A Esquadra brasileira em 2028

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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gabriel219
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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#16 Mensagem por gabriel219 » Sáb Jul 21, 2018 11:07 am

Sem NAe, creio que a MB poderia começar a ficar de olho no Ka-52K, hoje considero o melhor heli ASuW do mundo, principalmente por poder utilizar mísseis anti-navio da classe do Kh-35, em nosso caso seria uma versão do Carbure 300 mais pesada (ogiva beirando os 120 kg).

Fora o papel anti-carro e CAS que pode fazer em apoio durante operações anfíbias.

Com um WAD no copiloto, pode fazer com que controle drones e externa o alcance de armas da plataforma.




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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#17 Mensagem por Lord Nauta » Sáb Jul 21, 2018 9:58 pm

gabriel219 escreveu: Sáb Jul 21, 2018 11:07 am Sem NAe, creio que a MB poderia começar a ficar de olho no Ka-52K, hoje considero o melhor heli ASuW do mundo, principalmente por poder utilizar mísseis anti-navio da classe do Kh-35, em nosso caso seria uma versão do Carbure 300 mais pesada (ogiva beirando os 120 kg).

Fora o papel anti-carro e CAS que pode fazer em apoio durante operações anfíbias.

Com um WAD no copiloto, pode fazer com que controle drones e externa o alcance de armas da plataforma.
O Ka-52K seria uma das alternativas a serem estudadas para o GAE de um futuro LPH e talvez até do A140. Entretanto fica a questão da receptividade de material de origem rusa em nossas FFAA's.

Sds


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gabriel219
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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#18 Mensagem por gabriel219 » Dom Jul 22, 2018 12:54 am

Uma barreira a ser superada e creio que será. Ka-52, em uma versão modernizada e BR, que gosto de chamar de Ka-52"M" (WAD pro Copiloto, TopOwl para ambos e uma versão modernizada do Arbalet pro EB e EL/M-2052 pra MB) seria perfeito para missões de Reconhecimento, Ligação e Anti-carro, além de CAS e ASuW.

Isso junto com o futuro AH-X, que considero a melhor opção sendo o AH-249.




pmicchi
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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#19 Mensagem por pmicchi » Ter Jul 24, 2018 7:46 pm

tenho duvidas se o Garcia D’ Avila, os Tupi mais antigos e as Inhaumas chegam em 2028. Tambem levando em conta que estamos no meio de 2018 me parece impossivel termos 4 Tamandares comissionadas e operando com a MB - eu arriscaria duas operando por essa data (o que talvez obrigue as Inhauma a aguentar um pouco mais).

Apesar disso, nao vejo que o pequeno numero de escoltas diminua muito a capacidade da MB. O Atlantico vai continuar a ser um diferencial na regiao, se estiver bem provido de meios aéreos e vai garantir um destaque ao Brasil em qualquer conflito ou exercicio de paz. Mas o real poder de dissuasao vai estar nos subs novos - se bem armados com misseis e torpedos.

Faltou citar os navios patrulha oceanicos. Na falta de ameaças submarinas, sao capazes de desempenhar varias funcoes importantes.




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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#20 Mensagem por Lord Nauta » Qua Jul 25, 2018 3:21 am

pmicchi escreveu: Ter Jul 24, 2018 7:46 pm tenho duvidas se o Garcia D’ Avila, os Tupi mais antigos e as Inhaumas chegam em 2028. Tambem levando em conta que estamos no meio de 2018 me parece impossivel termos 4 Tamandares comissionadas e operando com a MB - eu arriscaria duas operando por essa data (o que talvez obrigue as Inhauma a aguentar um pouco mais).

Apesar disso, nao vejo que o pequeno numero de escoltas diminua muito a capacidade da MB. O Atlantico vai continuar a ser um diferencial na regiao, se estiver bem provido de meios aéreos e vai garantir um destaque ao Brasil em qualquer conflito ou exercicio de paz. Mas o real poder de dissuasao vai estar nos subs novos - se bem armados com misseis e torpedos.

Faltou citar os navios patrulha oceanicos. Na falta de ameaças submarinas, sao capazes de desempenhar varias funcoes importantes.

O Garcia D' Avila foi considerado na listagem em função das boas condições atuais do mesmo e na media de idade de operação de navios anfíbios pela MB.
O Programa da CT tem uma janela temporal de no máximo 8 anos. Em função desta informação e que foi considerado que os 4 navios estarão em operação em 2028. E bom destacar que, por exemplo, a SAAB DAMEN indicam que podem construir os navios em menor tempo o que pode ser também possível para os outros concorrentes. Navios deste porte podem ser concluídos em cronogramas conservadores em até 30 meses.
A previsão de operação das classe Inhaúma a algum tempo atrás e que começariam a ser retiradas de serviço a partir de 2030 e a Barroso em 2035. E possível que em 2028 já tenha sido contratado um segundo lote de CT.
Os NaPaOc não foram considerados nesta visão prospectiva por não serem meios da Esquadra e sim das Forças Distritais, subordinados ao CON e não ao COMENCH, assim como a Força de Minagem e Varredura que e subordinada ao 2º DN, também não mencionada neste tópico.

Concordo que os SSK's e SNA's são e serão a principal arma de dissuasão da MB pelo menos nos próximos 50 anos. Acredito que a prioridade seria a obtenção continuada destes meios navais em detrimento, por exemplo, do projeto de construção de NAe's. LPH's com Helis, ARP's e aeronaves de rotores basculantes e aviação de longo alcance baseada em terra podem ser uma alternativa adequada ao nosso TOM.
Também sou da opinião que nas próximos anos além das CT a meta da MB deveria ser a obtenção de navios escolta na faixa de 4.000/4.500 ton para, por exemplo, a proteção seletiva das LCM e participação de compromissos internacionais sob a égide da ONU.

Sds

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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#21 Mensagem por Lord Nauta » Sex Jul 27, 2018 6:47 pm

RN já sabe que MB se interessa pelo classe Wave que irá de baixa no ano que vem


https://www.naval.com.br/blog/2018/07/2 ... o-que-vem/




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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#22 Mensagem por Lord Nauta » Seg Jul 30, 2018 3:51 pm

A reconstrução da frota de escoltas da Marinha do Brasil


https://www.naval.com.br/blog/2018/07/3 ... do-brasil/




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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#23 Mensagem por FCarvalho » Seg Jul 30, 2018 4:54 pm

Sendo bem sincero, se a CCT sair este ano e tiver suas entregas garantidas no cronograma estipulado, vamos passar a próxima década recebendo navios de agora, e com muita sorte, produzindo um eventual segundo lote.
Se isso for feito, já podemos nos dar por satisfeitos.
E se sobrar algum para os NaPaOc e NaPa de que precisamos, também, melhor ainda.

Abs




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#24 Mensagem por Lord Nauta » Ter Jul 31, 2018 4:10 am

FCarvalho escreveu: Seg Jul 30, 2018 4:54 pm Sendo bem sincero, se a CCT sair este ano e tiver suas entregas garantidas no cronograma estipulado, vamos passar a próxima década recebendo navios de agora, e com muita sorte, produzindo um eventual segundo lote.
Se isso for feito, já podemos nos dar por satisfeitos.
E se sobrar algum para os NaPaOc e NaPa de que precisamos, também, melhor ainda.

Abs

Prezado Amigo,

Em relação a matéria do PN podemos observar que os navios relacionados quando forem retirados de serviço estarão com média de idade de 30/35 anos. Considerando este fato e cristalino que esta não e a melhor alternativa para a MB. Os navios quando retirados estarão no final de suas vidas úteis, que além de não agregarem um real poder dissuasório a Esquadra poderão impedir a construção de navios modernos. Mesmo que por volta de 2028 haja apenas oito navios de escolta todos serão construídos para atender os requisitos de nossa Força Naval. As vezes e preciso diminuir para crescer.
Acredito que haverá condições objetivas, desde que não venham navios escolta por oportunidade, para a construção de um segundo lote das CT e posteriormente a obtenção de navios de maior tonelagem.
Em relação aos NaPaOc, que não fazem parte desta visão prospectiva, sou da opinião que a MB neste momento deveria buscar obter os cinco navios previstos no PROSUPER . E os navios deveriam ser a própria classe Amazonas ( eu os chamaria: Araguaia, Ajuricaba, Amapari, Amambai e Aporé) que tem se mostrado muito eficientes em serviço. Talvez com um hangar telescópico para abrigar um heli leve e/ou ARP's.

Sds


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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#25 Mensagem por FCarvalho » Ter Jul 31, 2018 2:02 pm

Olá Nauta.

Conquanto a MB deseje navios de maior tonelagem para a esquadra, estes só serão possíveis no pós 2030.
Se o programa da CCT obtiver êxito em seus objetivos, já no final dos anos 2020 poderá ser encetado um novo projeto de fragatas.
Até porque como o almirantado não abre mão de um novo Nae em seu planejamento, tais navios serão uma exigência inequívoca.
Só não acredito que se consiga ao mesmo tempo tratar a encomenda de ambos, escolta e Nae.
Eu advogo e defendo o projeto do CPN para as Tamandaré,ainda que ele seja inferior aos navios apresentados. Mas abrir mão dele agora é como jogar fora todo o trabalho feito até aqui em troca de algo que não necessariamente nos trará os benefícios almejados naquele projeto.
Enfim, penso que temos que andar com os dois pés no chão, e tentar tirar proveito ao máximo de todas as oportunidades que tivermos de desenvolver a indústria e P&D nacional.
O contrário disso é manter ad infinito o status quo.
Acho que já deu para entender que esse não é o caminho.

Abs




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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#26 Mensagem por FCarvalho » Ter Jul 31, 2018 2:13 pm

Eu tenho cá comigo que se o projeto do CPN for escolhido para a classe Tamandaré, a possibilidade de tirar o NaPaOc BR do papel aumenta exponencialmente.
A homogeneidade entre ambos com certeza ajudaria a abater custos e ainda incentivar a introdução de insumos nacionais.
Por outro lado, não nego que a possibilidade de construir os 5 NaPaOc a partir da licença da classe Amazonas deva ser buscada e mesmo servir de incentivo para a conclusão do projeto nacional.
Afinal, em termos de custos, a obtenção de 12 NaPaOc BR e 5 Amazonas ao longo de 2020 com certeza será muito mais barato e rápido do que corvetas e fragatas.

Abs




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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#27 Mensagem por Lord Nauta » Ter Jul 31, 2018 5:04 pm

FCarvalho escreveu: Ter Jul 31, 2018 2:13 pm Eu tenho cá comigo que se o projeto do CPN for escolhido para a classe Tamandaré, a possibilidade de tirar o NaPaOc BR do papel aumenta exponencialmente.
A homogeneidade entre ambos com certeza ajudaria a abater custos e ainda incentivar a introdução de insumos nacionais.
Por outro lado, não nego que a possibilidade de construir os 5 NaPaOc a partir da licença da classe Amazonas deva ser buscada e mesmo servir de incentivo para a conclusão do projeto nacional.
Afinal, em termos de custos, a obtenção de 12 NaPaOc BR e 5 Amazonas ao longo de 2020 com certeza será muito mais barato e rápido do que corvetas e fragatas.

Abs

A MB contempla a possibilidade de ter em seu inventário 12 NaPaOc, sendo assim a meta e a obtenção de mais 9 navios desta classe. Dificilmente este numero será alterado já que o total de 12 foi previstos em estudos do EMA.

Sds

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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#28 Mensagem por FCarvalho » Ter Jul 31, 2018 8:19 pm

Nauta, temos 6 DN ao longo do litoral. Me parece que se realmente queremos dar uma cobertura minimamente eficaz a cada um deles, um esquadrão por distrito deve ser o número de referência. Isso somaria apenas 18 NaPaOc. Para ser bem econômico sem deixar de ser efetivo.

Alguns podem considerar muito ou deslocado da realidade, mas a julgar que são patrulhas e não navios de guerra, do ponto de vista econômico a sua viabilidade é muito maior do que a de navios superiores. Principalmente se levarmos em conta os índices de nacionalização que podem alcançar.

Como disse antes, é possível que se o projeto do CPN vencer, negociações para o aproveitamento deste aprendizado sejam usadas no NaPaOc BR com ou sem ajuda externa. Embora essa última seja um plus para a sua garantia técnica e operacional, quiçá financeira.

E se o uso do FMM for aprovado e bem utilizado, com certeza ao menos um navio por ano vamos poder encomendar.

Usar a classe Amazonas como pontapé inicial e incentivo para esse objetivo é plausível e economicamente viável, e bem mais fácil de justificar. Podendo ou não ser utilizado aquele mesmo fundo, complementado ou não pelo orçamento da MB.

Até outro dia a MB queria 30 navios de escolta. Hoje ela já se contenta e muito se conseguir os 4 CCT hora em seleção. Os ventos mudam meu amigo. E a realidade, é suas prioridades também.

Abs




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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#29 Mensagem por Lord Nauta » Qua Ago 01, 2018 1:30 am

FCarvalho escreveu: Ter Jul 31, 2018 8:19 pm Nauta, temos 6 DN ao longo do litoral. Me parece que se realmente queremos dar uma cobertura minimamente eficaz a cada um deles, um esquadrão por distrito deve ser o número de referência. Isso somaria apenas 18 NaPaOc. Para ser bem econômico sem deixar de ser efetivo.

Alguns podem considerar muito ou deslocado da realidade, mas a julgar que são patrulhas e não navios de guerra, do ponto de vista econômico a sua viabilidade é muito maior do que a de navios superiores. Principalmente se levarmos em conta os índices de nacionalização que podem alcançar.

Como disse antes, é possível que se o projeto do CPN vencer, negociações para o aproveitamento deste aprendizado sejam usadas no NaPaOc BR com ou sem ajuda externa. Embora essa última seja um plus para a sua garantia técnica e operacional, quiçá financeira.

E se o uso do FMM for aprovado e bem utilizado, com certeza ao menos um navio por ano vamos poder encomendar.

Usar a classe Amazonas como pontapé inicial e incentivo para esse objetivo é plausível e economicamente viável, e bem mais fácil de justificar. Podendo ou não ser utilizado aquele mesmo fundo, complementado ou não pelo orçamento da MB.

Até outro dia a MB queria 30 navios de escolta. Hoje ela já se contenta e muito se conseguir os 4 CCT hora em seleção. Os ventos mudam meu amigo. E a realidade, é suas prioridades também.

Abs


Prezado colega,

Considerando que o tópico tem como visão prospectiva os meios da Esquadra em 2028 e os NaPaOc são meios Distritais não vou aprofundar o debate neste assunto. Entretanto concordo que as prioridades mudam. Também e bom sempre lembrar que em face a mediocridade intelectual da classe dirigente do país e o desafeto e ignorância da população em relação a maritimidade brasileira existe o risco em se ampliar a obtenção de NaPaOc's e se diminuir os navios de guerra propriamente ditos. E necessário equilibrar esta equação. Vejamos um exemplo: - A Austrália tem 32.000 km de litoral esta desenvolvendo um programa para obtenção de 12 OPV'S que substituirão 26 navios patrulha de diversas classes.

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Re: A Esquadra brasileira em 2028

#30 Mensagem por pmicchi » Qua Ago 01, 2018 1:08 pm

Me parece mais sensato adquirir alguns NaPaOc baseados no projeto da CCT que vier a ser ganhador da concorrencia. Assim, ganha-se escala de produçao e se garante uma padronizaçao dos meios que geraria boa economia no futuro.

Muito dos projetos ofertados tem versoes para patrulha offshore com sensores e armamento simplificados.

A MB devia unificar a concorrencia, ampliar o numero de unidades e forçar uma reduçao de preços.




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