PRONAE

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Tikuna
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#1 Mensagem por Tikuna » Dom Jun 04, 2017 6:55 pm

Programa de Obtenção dos Navios-Aeródromos

Na configuração da Força Naval, para atendimento do contido na Estratégia Nacional de Defesa (END), a Marinha do Brasil (MB), dentre outros Projetos Estratégicos, criou o Programa de Obtenção de Navios-Aeródromos (PRONAe), que prevê a construção de dois Navios-Aeródromos (NAe). Para tanto, os requisitos iniciais estabelecidos foram: deslocamento da ordem de 50 mil toneladas; propulsão convencional; e disponibilidade de catapulta e aparelho de parada para, respectivamente, a decolagem e o pouso das aeronaves.

Tendo em vista o valor estratégico do PRONAe, o modelo concebido para a obtenção preconiza a contratação de um estaleiro internacional, em associação com empresas brasileiras, para a construção no País. O PRONAe terá como base os acordos entre Estados e contratos comerciais decorrentes, prevendo-se a transferência de tecnologia, dentre outras atividades.

No que diz respeito à construção do primeiro NAe, o Programa será dividido em três fases: a primeira inclui o treinamento de pessoal, a consolidação dos requisitos e a elaboração dos Estudos de Exequibilidade; a segunda prevê a confecção e a formalização do projeto de construção; e a terceira a construção propriamente dita.

Por decisão da Alta Administração da MB, a definição do parceiro da Força, para a consecução da primeira fase do projeto, deverá ser tomada no corrente ano, de modo a possibilitar o início das atividades em 2015. As empresas estrangeiras que apresentaram propostas para participar como parceiras da MB no PRONAe (em sequência alfabética dos países) são as seguintes: NAVANTIA (Espanha), GIBBS & COX (Estados Unidos da América), DCNS (França), FINCANTIERI (Itália) e BAE SYSTEMS (Reino Unido).


Ressalta-se que, em face ao atual estágio do PRONAe, ainda não é possível estimar o valor da obtenção do primeiro NAe, o que somente será possível ao final da segunda fase. Estima-se, no entanto, que o primeiro NAe esteja com sua construção concluída até 2028.

Por fim, no PRONAe, está prevista a transferência de tecnologia em todo o seu período de execução, principalmente, na fase de construção, o que permitirá a troca de informações diretamente entre os representantes da MB e dos fabricantes dos sistemas a serem instalados nos navios.

FONTE: http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imp ... ronae.html




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Re: PRONAE

#2 Mensagem por Tikuna » Dom Jun 04, 2017 6:56 pm

Abro esse tópico para discutir nossas opções quase impossíveis de Navio Aeródromo, posto que esse seria o terceiro item na tabela de prioridades da MB, acho interessante a discussão.




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Re: PRONAE

#3 Mensagem por Lord Nauta » Dom Jun 04, 2017 10:41 pm

Tikuna escreveu:Abro esse tópico para discutir nossas opções quase impossíveis de Navio Aeródromo, posto que esse seria o terceiro item na tabela de prioridades da MB, acho interessante a discussão.

Em minha opinião a MB não terá pelo menos nos próximos 30 anos um NAe. A tal ''terceira prioridade'' e pura balela. Antes do NAe tem uma lista imensa.

Alguns exemplos:

1. Renovação da Força de Minagem e Varredura;
2. Substituição de todos os navios de escolta;
3. Construção de novos NaPaCo, NaPaOC e NaPaflu;
4. Conclusão da primeira etapa do PROSUB;
5. Substituição dos navios anfíbios;
6. Substituição do NE Brasil;
7. Substituição de parte da frota da DHN;
8. Substituição do Ary Rongel;
9. Implantação do SISGAAZ; e
10. Obtenção de NaApLo.

Considerando o exposto acredito que discutir sobre uma hipótese plausível talvez daqui a 20/30 anos e um pouco prematuro. Eu, sinceramente acredito que o Brasil não tem envergadura para ter uma Esquadra nucleada em NAe's, por ser esta prerrogativa de países lideres e não ''meia boca'' e periféricos como o nosso Brasil varonil.

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Re: PRONAE

#4 Mensagem por BrunoCP » Dom Jun 04, 2017 11:05 pm

NAe ''novo'' so um usadão por ai ... ainda acho q o SP volta dos ''mortos'' ...n podemos perder essa oportunidade dos SeaGripen ... mts planos... pouco dinheiro(mau gasta tb ) e quase nenhuma vontade .. es a nossa realidade




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Re: PRONAE

#5 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 05, 2017 9:59 am

Lord Nauta escreveu:Em minha opinião a MB não terá pelo menos nos próximos 30 anos um NAe. A tal ''terceira prioridade'' e pura balela. Antes do NAe tem uma lista imensa.

Concordo plenamente. E o almirantado hoje sabe muito bem disso.

Alguns exemplos:

1. Renovação da Força de Minagem e Varredura; > importação a vista, ou construção sob licença;
2. Substituição de todos os navios de escolta; > vamos ver no que vai dar a CV-3;novos escoltas só depois de 2025, com alguma sorte;
3. Construção de novos NaPaCo, NaPaOC e NaPaflu; > cosntrução nacional, via CPN/Engepron;
4. Conclusão da primeira etapa do PROSUB; > em andamento regular, por enquanto;
5. Substituição dos navios anfíbios; aquisição por oportunidade ou produção sob licença ou construção via CPN/Engepron;
6. Substituição do NE Brasil; > construção nacional via CPN/Engepron ou compra lá fora pronto;
7. Substituição de parte da frota da DHN; > construção nacional via CPN;
8. Substituição do Ary Rongel; > compra externa ou construção nacional via CPN/Engepron;
9. Implantação do SISGAAZ; > sem data, e verba, para começar implantação;
10. Obtenção de NaApLo. > contrução nacional via CPN/Engepron.

Considerando o exposto acredito que discutir sobre uma hipótese plausível talvez daqui a 20/30 anos e um pouco prematuro. Eu, sinceramente acredito que o Brasil não tem envergadura para ter uma Esquadra nucleada em NAe's, por ser esta prerrogativa de países lideres e não ''meia boca'' e periféricos como o nosso Brasil varonil.

O pessoal da MB já há muito tempo deveria se livrar das lembranças, ou rótulos, do passado e ficar se preparando par uma nova "guerra do Atlântico" junto com a US Navy por aqui, e assumir de vez o seu papel de mantenedora dos nossos interesses no AS.
Para isso primeiro devermos ser capazes de fomentar nossa própria industria naval. E só depois disso, pensar em ser uma esquadra de águas azuis. Uma guarda costeira bem equipada e equilibrada seria mais que necessário agora, a fim de que a MB possa centrar-se realmente no que lhe compete a missão, que é defender nossos interesses no mar, mesmo além do AS, quando e onde preciso for.
Antes disso vamos continuar a ver navios.


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abs.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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#6 Mensagem por pmicchi » Seg Jun 05, 2017 2:17 pm

Navios Aeródromos operando aviões convencionais tripulados me parece um conceito que será obsoleto no futuro.

A MB aproveitar esse tempo de falta de recursos para acompanhar o desenvolvimento de outras tecnologias, em especial de drones e operação dos mesmos em plataformas menores.




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#7 Mensagem por saullo » Seg Jun 05, 2017 3:10 pm

Para países como o Brasil, quando existir real preocupação com a defesa, creio que navios como o Juan Carlos I da Navantia serão o tipo ideal, pela capacidade de múltiplas funções.
Só que não pode ter só uma unidade, tem que ter umas 3 pelo menos.

Abraços




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#8 Mensagem por JL » Seg Jun 05, 2017 4:07 pm

O pessoal da MB já há muito tempo deveria se livrar das lembranças, ou rótulos, do passado e ficar se preparando par uma nova "guerra do Atlântico" junto com a US Navy por aqui, e assumir de vez o seu papel de mantenedora dos nossos interesses no AS.
Para isso primeiro devermos ser capazes de fomentar nossa própria industria naval. E só depois disso, pensar em ser uma esquadra de águas azuis. Uma guarda costeira bem equipada e equilibrada seria mais que necessário agora, a fim de que a MB possa centrar-se realmente no que lhe compete a missão, que é defender nossos interesses no mar, mesmo além do AS, quando e onde preciso for.
Antes disso vamos continuar a ver navios.

Lord Nauta


Com a sua permissão faço minhas as suas palavras, parabéns. Já escrevi várias vezes que seria muito mas sensato construir OPV's em escala, que traria muitos mas ganhos para emprego e geração de renda, do que ficar com essa masturbação da CV 3 que quando sair não vai passar de um navio muito inferior.




Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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#9 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 05, 2017 10:02 pm

saullo escreveu:Para países como o Brasil, quando existir real preocupação com a defesa, creio que navios como o Juan Carlos I da Navantia serão o tipo ideal, pela capacidade de múltiplas funções.
Só que não pode ter só uma unidade, tem que ter umas 3 pelo menos.
Abraços
Nae's ainda vão conviver no mar pelos próximos 50 anos, no mínimo, com outras embarcações. A nova classe de Nae nucleares da US Navy talvez até mesmo sobreviva mais que isso.

Sem contar outros países que estão construindo os seus aagora, e no médio prazo.
Vamos ver Nae's até o final desde século. Se até lá, claro, o pessoal não resolver olhar para as estrelas e priorizar enviar coisas do tamanho de Nae's para lá. :mrgreen:

No nosso caso, como já coloquei aqui, um Nae da classe do INS Vycrant já estaria de ótimo tamanho.

De qualquer modo, é muito dificil pensar em Nae por aqui antes de 2040.

abs.




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Re: PRONAE

#10 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 05, 2017 10:06 pm

JL escreveu:O pessoal da MB já há muito tempo deveria se livrar das lembranças, ou rótulos, do passado e ficar se preparando par uma nova "guerra do Atlântico" junto com a US Navy por aqui, e assumir de vez o seu papel de mantenedora dos nossos interesses no AS.
Para isso primeiro devermos ser capazes de fomentar nossa própria industria naval. E só depois disso, pensar em ser uma esquadra de águas azuis. Uma guarda costeira bem equipada e equilibrada seria mais que necessário agora, a fim de que a MB possa centrar-se realmente no que lhe compete a missão, que é defender nossos interesses no mar, mesmo além do AS, quando e onde preciso for.
Antes disso vamos continuar a ver navios.


Com a sua permissão faço minhas as suas palavras, parabéns. Já escrevi várias vezes que seria muito mas sensato construir OPV's em escala, que traria muitos mas ganhos para emprego e geração de renda, do que ficar com essa masturbação da CV 3 que quando sair não vai passar de um navio muito inferior.
Seria mais fácil para nós, e quiça, mais simples começarmos a casa pelo chão antes de chegarmos ao telhado. Mas do jeito que as coisas são por aqui, uma guarda costeira ainda é vista como uma competidora por verbas dentro da MB. Na verdade, se criassem uma amanhã, o maior temor do almirantado seria a MB deixar de existir, seja por exaustão de recursos, seja por inanição operacional e material.

abs.




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Re: PRONAE

#11 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 05, 2017 10:08 pm

pmicchi escreveu:Navios Aeródromos operando aviões convencionais tripulados me parece um conceito que será obsoleto no futuro.

A MB aproveitar esse tempo de falta de recursos para acompanhar o desenvolvimento de outras tecnologias, em especial de drones e operação dos mesmos em plataformas menores.
Ainda vamos ver Nae's até o final deste século. Os atuais da US Navy vão durar, pelo menos, 50 anos. Se considerarmos que outros países estão ou esarão lançando os seus até a proxima década, torna-se contraditório dizer que eles serão um conceito ultrapassado.

A não ser que algo muito fora da curva nesse meio tempo aconteça.

abs.




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Re: PRONAE

#12 Mensagem por FCarvalho » Dom Jan 07, 2018 6:31 pm

Em recente entrevista à revista FA o cmte da marinha deixou escapar sobre o Pronae a visão que se tem para a solução do mesmo na forma de um "navio aeródromo ligeiro".

Isso pode significar muita coisa e coisa nenhuma. Mas a manter-se a atual linha pragmática adotada, podemos ver novidades antes não consideradas neste projeto.

E para constar, o almirante mais uma vez ressaltou que a MB 'não abrirá mão da aviação de asa fixa'.

Acho que pra bom entendedor meia palavra basta.

Abs




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Re: PRONAE

#13 Mensagem por Lord Nauta » Seg Jan 08, 2018 12:14 am

FCarvalho escreveu:Em recente entrevista à revista FA o cmte da marinha deixou escapar sobre o Pronae a visão que se tem para a solução do mesmo na forma de um "navio aeródromo ligeiro".

Isso pode significar muita coisa e coisa nenhuma. Mas a manter-se a atual linha pragmática adotada, podemos ver novidades antes não consideradas neste projeto.

E para constar, o almirante mais uma vez ressaltou que a MB 'não abrirá mão da aviação de asa fixa'.

Acho que pra bom entendedor meia palavra basta.

Abs

Hãããããããããããã então tá! Entre abrir mão e ter ela embarcada em um moderno NAe de USD 4/5 bilhões existe um imenso oceano a ser navegado. :mrgreen:

Sds

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Re: PRONAE

#14 Mensagem por FCarvalho » Seg Jan 08, 2018 12:48 am

Pois é. Vai sobrar para o próximo CA resolver esse mistério.

Talvez o almirantado tenha se convencido finalmente de que essa história de Não dê 50 mil tons nunca tenha passado de um sonho descabido em um país que não se presta sequer a possuir uma simples guarda costeira.

Vai saber... :oops:

Abs.




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Re: PRONAE

#15 Mensagem por saullo » Seg Jan 08, 2018 9:56 am

Blá blá blá de sempre.
Eterno país do futuro.
Fale-se demais e faz-se de menos.

Foca em ter uns 2 navios tipo BPE Juan Carlos I, 2 NDD tipo Galicia e 2 NApLog tipo Cantabria e negocia com a Navantia, isso tudo para ficar pronto daqui uns 10 anos ou mais e vai pagando parcelado.
Daí, um dia, quem sabe compra uma dúzia de F-35B usados dos Marines, que vai ser o ó do borogodó.

Abraços




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