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BCA apresenta as placas de proteção pessoal Neoflex® Plate na LAAD 2017

Produtos foram aliados das Forças de Segurança durante a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos Rio 2016

Durante a LAAD Defense & Security, que acontece de 4 a 7 de abril, no Riocentro, o público poderá saber mais sobre a eficiência das placas de proteção pessoal Neoflex® Plate, desenvolvidas pela BCA Ballistic Protection. A empresa estará expondo seus produtos no Pavilhão 2, estande T-30.

As placas Neoflex® Plate foram grandes aliadas para a proteção dos oficiais das Forças de Segurança que atuaram durante os eventos esportivos realizados no Brasil em 2014 e 2016, respectivamente, Copa do Mundo e Jogos Olímpicos. Com características como maior ergonomia, elevada performance balística contra armas pesadas e mais leves, as placas Neoflex® Plate oferecem maior mobilidade e segurança aos agentes durante o exercício de missões.

As placas de proteção pessoal da BCA utilizam a tecnologia UHMWPE, o que garante que o produto seja 25% mais leve que as placas convencionais.


Sobre a BCA Ballistic Protection

A BCA está presente no mercado há 26 anos e é pioneira no desenvolvimento e fabricação de tecnologias para proteção balística. A empresa nacional, com sede em São José dos Campos (SP), atua tanto no setor automobilístico quanto aeroespacial, de defesa e segurança, fornecendo blindagem para veículos, viaturas, helicópteros e placas balísticas usadas em coletes. Os produtos BCA podem ser encontrados em 15 países de 4 continentes. Certificada como EED (Empresa Estratégica de Defesa), pelo Ministério da Defesa, a empresa conta ainda com a certificação internacional AS 9100C, concedida pela ABS Quality Evaluations e certificações EM 9100:2009, JISQ 9100:2009 e ISO 9001:2008.

Produtos no Site (de proteção para veículos, aeronaves e barcos até coletes balísticos):

http://www.bcatextil.com.br/produtos.asp

Além do UHMWPE, estão começando a desenvolver coletes com CNT-MWNT, estive no EUA recentemente á trabalho justamente para testar esse tipo de material para utilização em cabos e etc, acabei vendo testes do AR500 e do DryWired, é incrível a performasse, aliada a leveza e o conforto que coletes com CNT-MWNT causam. Disparos desde 9 mm até 7.62 x 54 mm (uma Dragunov), sendo 3 disparos de cada munição (9 mm, .40, .45, .357, .44, 5.56, 7.62 x 39 mm e 7.62 x 54 mm, 25 disparos ao todo) e não houve penetração, placas balísticas N III-A tinham penetração com a mesma quantidade de disparos, as vezes no 15º disparo.

A vídeo cobertura está excelente!

gabriel219 escreveu:Além do UHMWPE, estão começando a desenvolver coletes com CNT-MWNT, estive no EUA recentemente á trabalho justamente para testar esse tipo de material para utilização em cabos e etc, acabei vendo testes do AR500 e do DryWired, é incrível a performasse, aliada a leveza e o conforto que coletes com CNT-MWNT causam. Disparos desde 9 mm até 7.62 x 54 mm (uma Dragunov), sendo 3 disparos de cada munição (9 mm, .40, .45, .357, .44, 5.56, 7.62 x 39 mm e 7.62 x 54 mm, 25 disparos ao todo) e não houve penetração, placas balísticas N III-A tinham penetração com a mesma quantidade de disparos, as vezes no 15º disparo.

Sobre as siglas, para os Colegas que não conhecem:

UHMWPE é Ultra High Molecular Weight PolyEthylene ou Polietileno de Peso Molecular Ultra Alto;

CNT-MWNT é Carbon NanoTube - Multi-Walled NanoTube ou Múltiplas Camadas de Nanotubos de Carbono.

Túlio escreveu:

gabriel219 escreveu:Além do UHMWPE, estão começando a desenvolver coletes com CNT-MWNT, estive no EUA recentemente á trabalho justamente para testar esse tipo de material para utilização em cabos e etc, acabei vendo testes do AR500 e do DryWired, é incrível a performasse, aliada a leveza e o conforto que coletes com CNT-MWNT causam. Disparos desde 9 mm até 7.62 x 54 mm (uma Dragunov), sendo 3 disparos de cada munição (9 mm, .40, .45, .357, .44, 5.56, 7.62 x 39 mm e 7.62 x 54 mm, 25 disparos ao todo) e não houve penetração, placas balísticas N III-A tinham penetração com a mesma quantidade de disparos, as vezes no 15º disparo.

Sobre as siglas, para os Colegas que não conhecem:

UHMWPE é Ultra High Molecular Weight PolyEthylene ou Polietileno de Peso Molecular Ultra Alto;

CNT-MWNT é Carbon NanoTube - Multi-Walled NanoTube ou Múltiplas Camadas de Nanotubos de Carbono.

Isso, quase escrevi um post sobre isso, mas estava ocupado e agora você já se adiantou. Apenas complementando, o NeoFlex da BCA é fibra de aramida (mais conhecida como kevlar) impregnada em borracha Cloroprênica, amplamente conhecida por Neoprene, não sei se realmente isso é um invento deles, as matérias primas eu sei que não são e o Polietileno que eles usam é da marca Dyneema. Essas placas de Kevlar com neoprene devem ser uma alternativa mais barata os UHMWPE.

http://www.youtube.com/watch?v=rpxsgyvf ... e=youtu.be

abs.

arcanjo

Túlio escreveu:

gabriel219 escreveu:Além do UHMWPE, estão começando a desenvolver coletes com CNT-MWNT, estive no EUA recentemente á trabalho justamente para testar esse tipo de material para utilização em cabos e etc, acabei vendo testes do AR500 e do DryWired, é incrível a performasse, aliada a leveza e o conforto que coletes com CNT-MWNT causam. Disparos desde 9 mm até 7.62 x 54 mm (uma Dragunov), sendo 3 disparos de cada munição (9 mm, .40, .45, .357, .44, 5.56, 7.62 x 39 mm e 7.62 x 54 mm, 25 disparos ao todo) e não houve penetração, placas balísticas N III-A tinham penetração com a mesma quantidade de disparos, as vezes no 15º disparo.

Sobre as siglas, para os Colegas que não conhecem:

UHMWPE é Ultra High Molecular Weight PolyEthylene ou Polietileno de Peso Molecular Ultra Alto;

CNT-MWNT é Carbon NanoTube - Multi-Walled NanoTube ou Múltiplas Camadas de Nanotubos de Carbono.

Obrigado Túlio, escrevi rápido que estava no trabalho e esqueci de mencionar.

Detalhe, os disparos citados foram feitos há 5 metros. As placas de kevlar comuns (nível III-A) não suportaram os disparos da Dragunov na mesma distância.

A placa testada tinha 2,17 kg e a de nanotubo tinha somente 458 gramas. Tamanho da placa de kevlar era 10" x 12" e a de nanotubo 11" x 14", custando USD 75,00 e USD 189,00, respectivamente.

E olha que temos mais materiais em abundância aqui (Grafite, por exemplo ou mesmo bagaço da cana-de-açúcar que já conseguimos fazer fibra de carbono).

Onde tem isso ai a venda? Eu quero!

Juniorbombeiro escreveu: Isso, quase escrevi um post sobre isso, mas estava ocupado e agora você já se adiantou. Apenas complementando, o NeoFlex da BCA é fibra de aramida (mais conhecida como kevlar) impregnada em borracha Cloroprênica, amplamente conhecida por Neoprene, não sei se realmente isso é um invento deles, as matérias primas eu sei que não são e o Polietileno que eles usam é da marca Dyneema. Essas placas de Kevlar com neoprene devem ser uma alternativa mais barata os UHMWPE.

Curioso, os nanotubos eram piada aqui mesmo no DB na década passada; na atual já estão em uso, limitados pelo AINDA alto custo mas certamente estarão no topo a partir da próxima.

Fico pensando na Fibra de Carbono (CFRP) em relação à Fibra de Vidro (GFRP) e mesmo ao aço, e aí não posso me furtar à pergunta: o EB não anunciou ANOS ATRÁS (2014, se não me engano) que estava resolvida a questão de como fazer CFRP a partir de piche?

E então? DESresolveram?

Marechal-do-ar escreveu:Onde tem isso ai a venda? Eu quero!

Tem umas empresas no EUA vendendo, tem vários vídeos no youtube de testes do mesmo. As empresas que vi foi Spartan Armor System e da DryWired.

gabriel219 escreveu: Tem umas empresas no EUA vendendo, tem vários vídeos no youtube de testes do mesmo. As empresas que vi foi Spartan Armor System e da DryWired.

Eu sei que é uma pergunta meio idiota, admito, mas, baseado no que escreveste em teu post anterior, se temos grafite e bagaço de cana (fora o piche) e fazemos (ou podemos fazer) CNT e CFRP, por que não fazemos e só os EUA ofertam?

A própria BCA é uma empresa Nacional, não teria interesse em desenvolvimentos assim ou é só coisa de laboratório, onde se prova que dá para fazer mas sem preocupações com Engenharia de Produção, que seria o modo de pegar algo experimental e transformar em Produto?

Outra dúvida, e te pergunto porque pareces ter experiência nisso (ao contrário de mim): sério que os CNTs têm, em sua forma "natural", cerca de 95% de transparência?