Fórum Defesa Brasil

Muito temos falado sobre a crise na Síria, mas vamos la, como seria o roteiro para vocês? Como seria o passo a passo no desenrolar dos eventos?

Eu creio que se ocorrer será com inicio na Ucrânia, Obama ou o novo(a) presidente dos EUA resolva devolver o sacode diplomático que os russos estão dando agora na Síria, e ai, o cara resolva largar um monte material para que os ucranianos sirvam de bucha de canhão..., com direito a extensão de um programa de escudo anti-mísseis e um reforço da hora para os poloneses...

Acho que podemos começar por aqui,,, quem se habilita a continuar o roteiro macabro enquanto cavo mais fundo na construção do meu bunker?

Aleppo não é retomada pelas forças sírias até janeiro de 2017.

Hillary assume. E decide criar uma no-fly zone sobre a Síria, alegando proteger a oposição síria. Putin alerta que não respeitará. A anti-aérea russa derruba alguns caças dos americanos e aliados. As forças americanas revidam e destróem praticamente todo equipamento militar sírio e russo estacionado na Síria, além de afundar alguns navios russos no Mediterrâneo.

Putin se enfurece e decide anexar todo o leste ucraniano até as margens do rio Dniepre e os países bálticos, ligando a Rússia continental com Kaliningrado. Inicia-se uma guerra aberta entre Rússia e OTAN. As forças russas, muito mais preparadas e numerosas, tomam realizam seu objetivo militar em questão de um mês. A Rússia decide tomar o resto da Ucrânia, atingindo suas linhas até a região separatista da Transnistria, na Moldávia, ocupada hoje por forças russas.

Até o momento, a guerra é rápida e violenta, deixando milhares de mortos. Reconhecendo que não há como parar os russos em meios convencionais, os americanos realizam ataques nucleares táticos nas divisões blindadas que estão a toda velocidade rumo oeste. Os russos decidem revidar e realizam ataques nucleares nas instalações do sistema anti-mísseis localizados na Romênia e na Polônia. Sem a proteção do escudo anti-mísseis, Moscou alerta Washington que seus mísseis podem atingir o território continental dos EUA.

Washington ameaça Moscou dizendo que os seus mísseis podem fazer o mesmo. O congresso americano vendo a insensatez de sua presidente, realiza o impeachment de Hillary. Novas eleições são realizadas e o republicano Arnold Schwarnneger é eleito com recorde de votos. O novo presidente ordena as forças americanas na Europa a abaixar as armas. Putin ordena o mesmo para as forças russas. Ambos presidentes se encontram na França, assinam o histórico Tratado de Paris, reconhecendo as novas fronteiras da Rússia, colocando um fim a guerra e reduzindo o arsenal nuclear de ambos países.

No mês seguinte, Terminator 6 é anunciado nos cinemas.

E foi assim que começou a era das máquinas.

Bolovo escreveu:Aleppo não é retomada pelas forças sírias até janeiro de 2017.

Hillary assume. E decide criar uma no-fly zone sobre a Síria, alegando proteger a oposição síria. Putin alerta que não respeitará. A anti-aérea russa derruba alguns caças dos americanos e aliados. As forças americanas revidam e destróem praticamente todo equipamento militar sírio e russo estacionado na Síria, além de afundar alguns navios russos no Mediterrâneo.

Putin se enfurece e decide anexar todo o leste ucraniano até as margens do rio Dniepre e os países bálticos, ligando a Rússia continental com Kaliningrado. Inicia-se uma guerra aberta entre Rússia e OTAN. As forças russas, muito mais preparadas e numerosas, tomam realizam seu objetivo militar em questão de um mês. A Rússia decide tomar o resto da Ucrânia, atingindo suas linhas até a região separatista da Transnistria, na Moldávia, ocupada hoje por forças russas.

Até o momento, a guerra é rápida e violenta, deixando milhares de mortos. Reconhecendo que não há como parar os russos em meios convencionais, os americanos realizam ataques nucleares táticos nas divisões blindadas que estão a toda velocidade rumo oeste. Os russos decidem revidar e realizam ataques nucleares nas instalações do sistema anti-mísseis localizados na Romênia e na Polônia. Sem a proteção do escudo anti-mísseis, Moscou alerta Washington que seus mísseis podem atingir o território continental dos EUA.

Washington ameaça Moscou dizendo que os seus mísseis podem fazer o mesmo. O congresso americano vendo a insensatez de sua presidente, realiza o impeachment de Hillary. Novas eleições são realizadas e o republicano Arnold Schwarnneger é eleito com recorde de votos. O novo presidente ordena as forças americanas na Europa a abaixar as armas. Putin ordena o mesmo para as forças russas. Ambos presidentes se encontram na França, assinam o histórico Tratado de Paris, reconhecendo as novas fronteiras da Rússia, colocando um fim a guerra e reduzindo o arsenal nuclear de ambos países.

No mês seguinte, Terminator 6 é anunciado nos cinemas.

E Paris rende-se logo no começo das hostilidades, só para se garantir.

Wingate

Realmente, achei estranho as bandeirinhas brancas vedidas pelos nigerianos em Paris...

Algo me diz que os tanques russos passariam pela Bielorussia rumo a polônia antes do primeiro nuke sair do silo.

Wilton kvalheiro escreveu:Algo me diz que os tanques russos passariam pela Bielorussia rumo a polônia antes do primeiro nuke sair do silo.

Existe um estudo de um Coronel americano da cavalaria chamado Douglas Macgregor, vetereno da Guerra do Golfo, que demostra que a atual composição das forças blindadas americanas seriam massacradas pelas forças russas em caso de guerra. Ele propõe uma reformulação e etc, quem quiser saber mais procure o estudo na internet, chama-se "COMPETITIVE PERFORMANCE ANALYSIS OF US ARMY BRIGADE-BASED FORCE AND ALTERNATIVE FORCE DESIGN, RECONNAISSANCE STRIKE GROUP (RSG) IN BALTIC WARFIGHTING SCENARIO." Mas o que importa é que o cenário que ele utilizou para o seu estudo é uma invasão russa aos países bálticos. Parte da força sai da Bielorrússia, que é um puxadinho de Moscou, tanto que na crise da Crimeia os russos deslocaram caças Su-27 pra lá, para contrapor os caças da OTAN nos países bálticos. Acho muito difícil os russos quererem algo com os poloneses, primeiro porque é um dos mais paranoicos com a tal "agressão russa", segundo que eles são uns dos países mais bem armados da OTAN. Tem uma força blindada muito poderosa. Na minha opinião tal invasão russa se limitaria aos Bálticos e a Ucrânia, pois há expressiva população etnicamente russa nesses países.

Bolovo escreveu:

Wilton kvalheiro escreveu:Algo me diz que os tanques russos passariam pela Bielorussia rumo a polônia antes do primeiro nuke sair do silo.

Existe um estudo de um Coronel americano da cavalaria chamado Douglas Macgregor, vetereno da Guerra do Golfo, que demostra que a atual composição das forças blindadas americanas seriam massacradas pelas forças russas em caso de guerra. Ele propõe uma reformulação e etc, quem quiser saber mais procure o estudo na internet, chama-se "COMPETITIVE PERFORMANCE ANALYSIS OF US ARMY BRIGADE-BASED FORCE AND ALTERNATIVE FORCE DESIGN, RECONNAISSANCE STRIKE GROUP (RSG) IN BALTIC WARFIGHTING SCENARIO." Mas o que importa é que o cenário que ele utilizou para o seu estudo é uma invasão russa aos países bálticos. Parte da força sai da Bielorrússia, que é um puxadinho de Moscou, tanto que na crise da Crimeia os russos deslocaram caças Su-27 pra lá, para contrapor os caças da OTAN nos países bálticos. Acho muito difícil os russos quererem algo com os poloneses, primeiro porque é um dos mais paranoicos com a tal "agressão russa", segundo que eles são uns dos países mais bem armados da OTAN. Tem uma força blindada muito poderosa. Na minha opinião tal invasão russa se limitaria aos Bálticos e a Ucrânia, pois há expressiva população etnicamente russa nesses países.

Pois é, mas ao empurrar os combates para a Polônia, obriga a OTAN a dividir seus esforços e assim consegue ajudar pouco a Ucrânia.

Wilton kvalheiro escreveu:Pois é, mas ao empurrar os combates para a Polônia, obriga a OTAN a dividir seus esforços e assim consegue ajudar pouco a Ucrânia.

Poderiam empurrar apenas para desviar a atenção, mas não seria o objetivo primordial deles, com certeza.

Bolovo escreveu:

Wilton kvalheiro escreveu:Pois é, mas ao empurrar os combates para a Polônia, obriga a OTAN a dividir seus esforços e assim consegue ajudar pouco a Ucrânia.

Poderiam empurrar apenas para desviar a atenção, mas não seria o objetivo primordial deles, com certeza.

Sim, mas se der certo, aproveitarão o êxito, não precisariam muito, apenas tomar uma parte da Polônia para cortar a ligação com a Lituânia.

Meu plano de invasão.

As setas vermelhas são a primeira fase, as laranjas a segunda fase. As áreas listradas são as zonas de defesa. Os alvos são as localizações dos sistemas anti-mísseis dos EUA. A linha azul é o objetivo final.




Já mandei pro Putin.

Não queremos blindados, queremos nukes

Bolovo escreveu:Meu plano de invasão.

As setas vermelhas são a primeira fase, as laranjas a segunda fase. As áreas listradas são as zonas de defesa. Os alvos são as localizações dos sistemas anti-mísseis dos EUA. A linha azul é o objetivo final.




Já mandei pro Putin.

Não consigo abrir esse link daqui onde estou...

Não queremos blindados, queremos nukes

De todo modo eu creio que ao contrário da guerra fria onde a coisa toda ia evoluir muito rapidamente para o disparo dos ICBM´S e afins, creio que agora haveria uma série de escaramuças e depois tanto Russos como Americanos usariam seus países satélites como bucha de canhão num conflito convencional antes de se pegarem de modo nuclear.

Claro, parece meio contraditório pq disse várias vezes aqui russos e americanos não se pegariam por causa da Síria, MAS NOTEM, só parece contradição, já que não disse que o caso Sírio não serve para desgastar as relações internacionais e tb lembro de já ter dito que após uma derrota fragorosa na Ucrânia (militar, diplomática e econômica), os russos estão zoando o barraco do Obama com a Síria.

O problema nessa minha lógica é que aliados como França e Inglaterra tem nukes tb e enquanto os combates convencionais entre aliados estiver rolando França ou Inglaterra resolvam soltar uma nukezinha.........