Estaleiro EISA quebrou? como fica a MB acerca dos Napas?

[FABIO]

Desculpem abrir esse tópico, é que gostaria de saber se a MB vai receber os cinco navios patrulhas que estão no estaleiro Eisa.

[talharim]

A MB SE FERROU nessa historia tudo o que foi gasto nesta historia ate hoje podem considerar perdido .
SE a MB quiser esses 5 navios prontos vai ter que gastar quase o dobro do que ja foi gasto para mandarem terminar em outro estaleiro nao vejo outro estaleiro em condiçoes de fazer isso no Brasil senao o INACE .

CV03 ,O quinto dos infernos da putaria da END na industria nacional ? Foda-se a industria pilantra vagabunda canalha incompetente bandida nacional .De agora em diante a MB somente deveria construir um porra de barco inflavel no exterior em Portugal,Espanha,China ou Coreia do Sul .

[FABIO]

PQP a MB ta fudi... e tem gente que ainda acredita em prosuper,. CV03, a realidade é navios usados e mendigar nos EUA para ver se sai 4 AB, tenho vergonha de ser brasileir com essa horda de ladroes que nos cercam. DESISTI foda-se força armadas

[Wingate]

A MB necessita ter um super moderno estaleiro próprio, de primeira linha, dedicado exclusivamente à construção e reparos de embarcações de superfície de grande porte, como já o tem para os submarinos.

Não convém mais ficar na mão de um bando de incompetentes e vigaristas.

Wingate

[talharim]

Eu penso o seguinte .Precisa produzir a porra uma de boia salva vidas ? Licitação internacional nessa porra !

Quem cobrar menos garantir qualidade o diabo a quatro leva a licitação se ao estaleiros estelionatários nacionais conseguirem ganhar na honestidade no jogo limpo ta tudo certo !!!

Ou a MB acorda para a vida ou ela deixa de existir em 5 anos .

[Marechal-do-ar]

Eu penso o seguinte .Precisa produzir a porra uma de boia salva vidas ? Licitação internacional nessa porra !

Vai vencer um fabricante chinês que fornecerá um equipamento com durabilidade de 4 meses (mas 30 anos no papel)...

[Lord Nauta]

O equivoco foi não continuar a construção da classe Macaé na INACE. Caso houvesse continuidade das encomendas a este estaleiro o cronograma de construção teria sido cumprido e hoje a MB não teria este prejuízo nas mãos. Acredito que os NaPa de 500, NaPaFlu, rebocadores e outros auxiliares podem ser construídos nos estaleiros privados nacionais.
Entretanto navios de maior complexidade, incluídos os NaPaOc devem ser construídos em estaleiros dedicados da MB. Para que isto ocorra seria necessário a modernização do AMRJ e a construção de um complexo naval, por exemplo, na Base Naval de Aratu em uma parceria PP. Mas até que isso possa ocorrer não vejo outra alternativa a não ser a produção dos novos navios da Esquadra acontecerem no exterior.

Sds


Lord Nauta

[Juniorbombeiro]

Respondendo a pergunta do título do tópico:

Fica a ver navios...

Desculpem, não resisti.



Falando sério agora...

Nossas empresas realmente não se ajudam...sou contra a compra de equipamentos no estrangeiro, mas temos que atrair empresas mais sérias para se instalarem aqui, porque as nossas, tá cada vez mais difícil aturar.

[FCarvalho]

O ramo da defesa para o empresariado nacional sempre foi uma faca de dois gumes. Sempre houve quem dedicasse tempo, vida e profissionalismo para tentar manter, e crescer, com seus negócios voltados especificamente para este ramo, mas o nosso histórico não é favorável.

Nunca houve uma política publica majoritária e objetiva no país que favorecesse a BID de forma que tivéssemos um mínimo de regularidade e planejamento no curto, médio e longo prazo, além da óbvia estabilidade que se espera dos investimentos públicos em defesa, capaz de assegurar os recursos necessários para que as coisas aconteçam com previsibilidade e alguma segurança.

Não tem ministério. Ou o país leva a sério a sua defesa, e os documentos que produz, no que compete ao seu planejamento público, ou vamos continuar a ver este tipo de coisa acontecer, sem ter qualquer alternativa plausível e viável.

Se queremos que o empresariado seja sério, honesto e trabalhe direito, o governo tem de fazer a sua parte em primeiro lugar. Organizar e prover a defesa é uma obrigação/dever do Estado, e não da iniciativa privada. Se o Estado não faz o dever de casa, não se pode esperar que outros o façam em seu lugar.

ps: já disse e repito, a MB tem de baixar a crista e começar do mais simples para o mais complicado a sua atualização operacional. Começa tentando ser uma boa guarda costeira, e depois a gente pensa no resto. É só assim que vamos gastar o que temos/podemos , investir e capacitar aos poucos a BID nacional e prover uma defesa real, efetiva e adequada à realidade do país e a sua (des)importância.

abs.

[alex]

A única solução da indústria bélica brasileira e ter uma carteira de clientes estrangeiros. Foi assim nos anos 80 e assim deverá ser sempre. Nenhuma indústria vai se estabelecer com corte/contingenciamento/diminuição valores de contrato, nenhuma.
A indústria brasileira é enorme em relação à quantidade solicitadas solicitadas pelas forças armadas nacionais.

[alex]

A única solução da indústria bélica brasileira e ter uma carteira de clientes estrangeiros. Foi assim nos anos 80 e assim deverá ser sempre. Nenhuma indústria vai se estabelecer com corte/contingenciamento/diminuição valores de contrato, nenhuma.
A indústria brasileira é enorme em relação à quantidade solicitadas solicitadas pelas forças armadas nacionais.

[Túlio]

Falando sério agora...

Nossas empresas realmente não se ajudam...sou contra a compra de equipamentos no estrangeiro, mas temos que atrair empresas mais sérias para se instalarem aqui, porque as nossas, tá cada vez mais difícil aturar.

Empresa não existe para funcionar "pelo fofial", elas visam LUCRO! TODAS!

E aqui é sodas, as FFAA propõem programas ambiciosos mas sem teto mínimo, ou seja, os caras arriscam o couro sem saber se vai ter encomenda e, em havendo, se vai ser paga em dia, se o programa vai ter continuidade, MLU & quetales, que é o que mantém empresa respirando.

Assim, e por mais que eu deteste, concordo com O TALHARIM!

[FCarvalho]

E aqui é sodas, as FFAA propõem programas ambiciosos mas sem teto mínimo, ou seja, os caras arriscam o couro sem saber se vai ter encomenda e, em havendo, se vai ser paga em dia, se o
programa vai ter continuidade, MLU & quetales, que é o que mantém empresa respirando.

Se minha memória não me trai, o PAED previa investimentos anuais em P&D, compra material novo e MLU de equipamento até 2025/2030. Mas alguém viu ele sair do papel?

Aliás, alguém viu isto ser levado a sério por quem quer que fosse dentro e fora do MD/GF?

abs.

[Túlio]

Se minha memória não me trai, o PAED previa investimentos anuais em P&D, compra material novo e MLU de equipamento até 2025/2030. Mas alguém viu ele sair do papel?

Aliás, alguém viu isto ser levado a sério por quem quer que fosse dentro e fora do MD/GF?

abs.

A meu ver, cupincha, ainda não aprendemos a diferença entre PROGRAMA DE GOVERNO e PROGRAMA DE ESTADO. É tudo ao sabor da maré. PRONAE esquecido, PROSUPER a passo de aleijado, PROSUB ninguém sabe a quantas anda (o que me leva a temer pelo SSN), é como "funciona"...

[FCarvalho]

Separar público de privado no Brasil meu caro Túlio, é como querer separar os ovos da galinha, a Seleção da Globo e a Xuxa do Pelé.

Infelizmente.

abs.