Defesa das Fronteiras Terrestres

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Bolovo
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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#31 Mensagem por Bolovo » Qua Out 07, 2015 12:31 pm

Lirolfuti escreveu:E pensar que existiam ou existem 3/6 C-17 dando sopa na Boeing.
eu seria a favor da aquisição, mas parece que eles já tem dono.




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saullo
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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#32 Mensagem por saullo » Qua Out 07, 2015 2:14 pm

Interessante, já que dizem que não existem bons Leopard 1A5 disponíveis usados no mercado, era que o EB procurasse mais M-60A3TTS ou um similar daqueles M-60 de Israel, reequipasse os 3 RCB da região Sul e criasse um novo RCB em Roraima, pois M-113 nós temos em quantidade e, salvo engano, um RCB ocupa 28 carros de combate e 34 VBTP.

Abraços




Marechal-do-ar
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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#33 Mensagem por Marechal-do-ar » Qua Out 07, 2015 6:34 pm

Interessante era que o EB resolvesse andar para frente e procurasse CCs modernos...




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JL
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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#34 Mensagem por JL » Qua Out 07, 2015 6:47 pm

Caro Gabriel, suas considerações são de uma guerra total, com ambas as partes empregando o que podem contra o outro, em uma destruição total, um conflito semelhante ao que você coloca foi a Guerra Irã x Iraque, nos anos 80. Mas não creio que possa haver algum conflito deste tipo, sugiro que de uma olhada no Conflito do Cenepa entre Peru e Equador, um conflito de fronteira, curto e com emprego gradativo de meios.

Com relação aos nossos vizinhos, não os subestime, não despreze a capacidade militar da Bolívia, militarmente ela é um anão perante um gigante como o Brasil, mas lembre-se as forças militares brasileiras estão distribuídas por território imenso, desta forma o Brasil é um gigante que demora para reagir, um anão pode chutar a canela do gigante e se esconder. Os bolivianos simplesmente invadiram propriedades brasileiras com as suas forças armadas e o Brasil aceitou, um atrito de fronteira, um conflito que dure de dois a cinco dias pode ocorrer. E o que fazer o Brasil vai realizar bombardeios estratégicos no território da Bolívia, vai invadir. Duvido. Quem bater primeiro vai golpear e depois haverão um monte de gente se metendo, submetendo a embargos etc.

O fato é que os bolivianos tem sem armado bastante dentro das suas possibilidades financeiras e são governados por um presidente que esta há muitos anos se mantendo no poder. Em um conflito rápido de fronteira, usando os seus melhores meios, os bolivianos possuem soldados armados com lançadores de granadas de 35 mm portáreis, RPG, mísseis IR do tipo Manpads, mísseis anti carro Red Arrow, tudo made in China. Não é um armamento inferior ao da infantaria brasileira? Agora vão comprar lançadores de foguetes da Argentina.

Os Sk 105 são bem perigosos para os Cascavel e os Urutu etc. Até chegar um MTB na fronteira vai demorar dias. Não fique achando que é fácil acertar um Sk 105 com um AT 4 por exemplo. Ou seja, para uma escaramuça de fronteira eles podem dar trabalho. Lembre-se que até uma guerrilha com 100 homens, operando missões de emboscada, uso de minas em estradas etc, pode ser problemático.

Creio que a proteção das fronteiras tem que ser melhor trabalhada, com melhor distribuição dos meios, creio que a concentração de forças pesadas no sul do país é um erro. Apesar de facilitar tudo, pode ser um problema deslocar as forças como demonstra o deslocamento do M 60 para a Região Norte.




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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#35 Mensagem por gabriel219 » Qua Out 07, 2015 8:52 pm

Então, mas a Bolívia não tem como protejer seus SK-105 e nem o resto da infantaria de ataques aéreos realizados por A-29 e pelos AMX.

Não é questão de subestimar, é questão de incapacidade. Nem precisa mover blindados pra combate-los, unidades de infantaria já poderia fazer um estrago, apoiados por aeronaves.

Eu sempre penso como o atacante e não como o defensor.

Sabemos sobre o esquema entre Lula e o Índio para tomar as refinarias. Se fosse na época do regime militar, por exemplo, duvido não haver algum tipo de resposta militar ao ato.

Abs.




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Ilya Ehrenburg
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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#36 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Qui Out 08, 2015 12:10 am

Como vocês viajam...
Cristo é rei, deus é pai.
Fazer guerra com os bolivianos... Para quê?

1. Evo Morales, assessorado por muitos intelectuais bolivianos, empreendeu depois de eleito uma política de elevação coercitiva dos impostos sobre derivados e extração e comercialização de hidrocarburetos, com o intuito de reverter os contratos feitos pelo seu antecessor, que eram absurdamente lesivos a estado boliviano, e por extensão à nação.

2. Todas as empresas foram afetadas, não só a Petrobras. Todavia a Petrobrás saiu ganhando em todos os episódios, de uma maneira, ou outra. Tendo sido obrigada a arcar com a parte onerosa do gasoduto Brasil/Bolívia por FHC, mas por este escanteada na comercialização e trânsito do gás em favor das empresas de energia norte-americanas, a Petrobrás não sentiu nesta etapa de comercialização o impacto do aumento por BTU do gás andino. Ganhou também em relação as pequenas refinarias, pois as duas unidades eram deficitárias, de planta produtiva antiga e iriam requerer um redesenho custoso. Ora, ora, a pantomima da invasão acabou por render a Petrobrás uma indenização pelas unidades, por um valor arbitrado, que cobriu o custo de aquisição e mais um adicional. Valem lembrar, mais uma vez, que as duas plantas não eram lucrativas.

3. A Petrobrás acabou por ser convidada pelo governo boliviano para explorar o maior campo de hidrocarbonetos da Bolívia, empreendimento abandonado pela Repsol. Mesmo com os impostos elevados, a participação da Petrobrás nestes campos é lucrativa, bem diferente da situação anterior, com as duas pequenas plantas de refino, que impunham à estatal uma situação deficitária na Bolívia.

4. A pantomima da "retomada" das pequenas refinarias nada mais foi do que um teatro bem ao gosto latino-americano. Para se ter uma idéia, sabemos hoje que os soldados estavam desmuniciados... Piada. Faz parte do mode de agir de um político o conhecimento da psiquê da sua população. Os bolivianos possuem no fundo da sua alma o sentimento de que sempre foram enganados e espoliados pelos estrangeiros, e o pior é que não estão enganados neste sentimento.

5. Outro fator de atrito, mas que foi ótimo para nós, foi a exigência do cumprimento da lei que veda posse de terras bolivianas numa faixa de fronteira de 50 km por estrangeiros. Afetou, como não poderia deixar de ser, brasileiros. Mas, isto para nós foi ótimo, dado que suprimiu um possível foco de tensão na fronteira e esvaziou qualquer retórica possível do outro lado quanto a permissividade de brasileiros em relação ao tráfico de mercadorias e entorpecentes. Vedou-se aos bolivianos qualquer desculpa possível e a responsabilidade sobre a fronteira, do lado boliviano, deverá ser assumida, aliás, como o deveria ser de fato.

6. O comércio com a Bolívia é crescente, nos é favorável e possui na pauta itens de valor agregado. Nós é que cometemos alguns escorregões, como no caso da empreiteira Queiróz Galvão, que contratada para fazer uma obra na Bolívia, no caso uma estrada, o fez como a cara de um infeliz. Eu vi as fotos. Um lixo. Foi obrigada a reparar e refazer trechos da estrada, óbvio.

Retirando o ranço ideológico percebe-se que as relações Brasil/Bolívia são corretas e frutuosas. Não merecem reparos.




Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#37 Mensagem por cassiosemasas » Qui Out 08, 2015 3:38 am

Ilya Ehrenburg escreveu:Como vocês viajam...
Cristo é rei, deus é pai.
Fazer guerra com os bolivianos... Para quê?

1. Evo Morales, assessorado por muitos intelectuais bolivianos, empreendeu depois de eleito uma política de elevação coercitiva dos impostos sobre derivados e extração e comercialização de hidrocarburetos, com o intuito de reverter os contratos feitos pelo seu antecessor, que eram absurdamente lesivos a estado boliviano, e por extensão à nação.

2. Todas as empresas foram afetadas, não só a Petrobras. Todavia a Petrobrás saiu ganhando em todos os episódios, de uma maneira, ou outra. Tendo sido obrigada a arcar com a parte onerosa do gasoduto Brasil/Bolívia por FHC, mas por este escanteada na comercialização e trânsito do gás em favor das empresas de energia norte-americanas, a Petrobrás não sentiu nesta etapa de comercialização o impacto do aumento por BTU do gás andino. Ganhou também em relação as pequenas refinarias, pois as duas unidades eram deficitárias, de planta produtiva antiga e iriam requerer um redesenho custoso. Ora, ora, a pantomima da invasão acabou por render a Petrobrás uma indenização pelas unidades, por um valor arbitrado, que cobriu o custo de aquisição e mais um adicional. Valem lembrar, mais uma vez, que as duas plantas não eram lucrativas.

3. A Petrobrás acabou por ser convidada pelo governo boliviano para explorar o maior campo de hidrocarbonetos da Bolívia, empreendimento abandonado pela Repsol. Mesmo com os impostos elevados, a participação da Petrobrás nestes campos é lucrativa, bem diferente da situação anterior, com as duas pequenas plantas de refino, que impunham à estatal uma situação deficitária na Bolívia.

4. A pantomima da "retomada" das pequenas refinarias nada mais foi do que um teatro bem ao gosto latino-americano. Para se ter uma idéia, sabemos hoje que os soldados estavam desmuniciados... Piada. Faz parte do mode de agir de um político o conhecimento da psiquê da sua população. Os bolivianos possuem no fundo da sua alma o sentimento de que sempre foram enganados e espoliados pelos estrangeiros, e o pior é que não estão enganados neste sentimento.

5. Outro fator de atrito, mas que foi ótimo para nós, foi a exigência do cumprimento da lei que veda posse de terras bolivianas numa faixa de fronteira de 50 km por estrangeiros. Afetou, como não poderia deixar de ser, brasileiros. Mas, isto para nós foi ótimo, dado que suprimiu um possível foco de tensão na fronteira e esvaziou qualquer retórica possível do outro lado quanto a permissividade de brasileiros em relação ao tráfico de mercadorias e entorpecentes. Vedou-se aos bolivianos qualquer desculpa possível e a responsabilidade sobre a fronteira, do lado boliviano, deverá ser assumida, aliás, como o deveria ser de fato.

6. O comércio com a Bolívia é crescente, nos é favorável e possui na pauta itens de valor agregado. Nós é que cometemos alguns escorregões, como no caso da empreiteira Queiróz Galvão, que contratada para fazer uma obra na Bolívia, no caso uma estrada, o fez como a cara de um infeliz. Eu vi as fotos. Um lixo. Foi obrigada a reparar e refazer trechos da estrada, óbvio.

Retirando o ranço ideológico percebe-se que as relações Brasil/Bolívia são corretas e frutuosas. Não merecem reparos.
Exato!!!
Isso se chama Geopolítica Regional. E pode parecer que não somos bons nisso, mas garanto que é só aparência. ;)




...
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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#38 Mensagem por JL » Qui Out 08, 2015 8:41 am

1-) Ninguém quer fazer guerra, são apenas hipóteses, análises teóricas de emprego de força militar;
2-) Governos podem mudar, um país com governo socialista pode se transforma em um país com um governo de direita agressiva;
3-) Claro que não tem como comparar a Bolívia com o Brasil, mas em um conflito rápido de fronteira, o que eles tem basta para que tenhamos baixas, qualquer baixa é grande para um país que vive em paz com os seus vizinhos;
4-) Quanto ao Sk 105 é um bom carro leve, apesar de antigo, ele é bom o suficiente para que os fuzileiros navais brasileiros o adotam se como carro de combate leve, na verdade é um caça tanques, ágil e veloz com um grande canhão de 105 mm para o seu tamanho, mas com blindagem fraca. Se o veículo estiver em posição vulnerável é claro que A29 ou Mi 35 vão fazer a festa, mas isto serve até para um Leopard 2, não é desmérito nenhum para o Sk 105;
5-) Faço a ressalva que a Bolívia tem se armado ao contrário do seu vizinho Paraguaia que praticamente não tem armamentos militares e nesta progressão ela esta subindo lentamente de patamar em termos de poder de fogo, aumenta de forma lenta, mas é crescente a elevação, principalmente com compras de armamentos chineses;
6-) Por que citei a Bolívia, simplesmente por que é um dos nossos vizinhos mais fracos militarmente e mesmo assim não é um país desarmado, como muitos podem pensar, achando que seus soldados usam mosquetes e andam descalços.




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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#39 Mensagem por gabriel219 » Qui Out 08, 2015 8:50 pm

Então, mas o problema é que a Bolívia não tem nada pra impedir os A-29, AMX e Mi-35.

Aliás, já iria adquirir mais 24, colocando 12 em Boa Vista e em Campo Grande, já que Santa Maria tem os AMX.

Abs.




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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#40 Mensagem por CFB » Qui Nov 03, 2016 5:17 pm

Desculpem dizer o que vou dizer, mas acredito que,majoritariamente, voces estão sendo ingenuos em achar que num ataque venezuelano eles não se preocupariam em defender os seus flancos, isto pode ser feito de vários meios, como colocando viaturas de reconhecimento, companhias com morteiros, pelotões com mísseis anti-tanques, batalhões de infantaria de selva e até posicionando snipers e atiradores com fuzis anti-materiais em seus flancos. Lembrando que mesmo numa retaguarda, os S-300 poderíamos prover uma boa proteção antiaérea. Também, levando em conta a situação calamitosa deste país, uma guerra com a Guiana, por exemplo, poderia servir de um escape ao governo, como a Argentina tentou fazer com as Malvinas em 1982, quando até exilados apoiaram a aventura, onde a ocupação do Estado de Roraima seria estratégica e não se precisaria ir mais longe do que isso, a partir da sua conquista poderia ser feito um forte sistema defensivo, levando em conta a lentidão que teriamos de mobilizar um grande contingente, e seria muito difícil desaslojá-los de lá rapidamente.




Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
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Re: Defesa das Fronteiras Terrestres

#41 Mensagem por FCarvalho » Sáb Jul 08, 2017 2:44 pm

COBERTURA ESPECIAL - ESPECIAL MOUT - TERRESTRE

07 de Julho, 2017 - 11:00 ( Brasília )
O EB está se transformando em uma força policial de fato
O Exército brasileiro está se tornando uma força policial, e sem agilidade para proteger os recursos naturais do País

http://55ca7cd0-f8ac-0132-1185-705681baa5c1.s3-website-sa-east-1.amazonaws.com/defesanet/site/upload/news_image/2017/07/37056_resize_620_380_true_false_null.jpg

Um texto que merece uma boa reflexão de todos aqui. Algumas coisas já passaram do limite no Brasil, e ao menos o EB, através de seu comandante tem dado o recado sobre o desgastes que isso tem causado nas tropas.

É bom começarmos a pensar novamente em alternativas. Um corpo de carabineiros não seira de todo uma má idéia. O problema do Brasil é de gestão, e não de apenas de corrupção e violência.

Sem vontade verdadeira de querer resolver os problemas, as ffaa'vão continuar quebrando o galho das PM's e da segurança pública no país. Para o seu próprio prejuízo e o nosso também.

Texto traduzido do inglês

abs.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
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