Fórum Defesa Brasil

Hoje, o DAN apresenta o primeiro documento oficial fora da END que trata do assunto 2a Esquadra brasileira.
Podemos ver onde a mesma será localizada.
Assim, crio este tópico para concentrarmos os assuntos afetos.
Só lembrando: era coisa de maluco, delírio da Marinha, coisa de bêbado, não ia sair nunca, etc.
Para estes, só digo uma coisa: aprendam como trabalha a MB e CHHHHHHHUUUUUUUUUPPPPPPPPPAAAAAAAAA.

Localização da futura 2ª Esquadra brasileira
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=31147
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Meu obrigado ao amigo Jauro por ter enviado o extrato do BolEx.

Só falta decidir o NAe.

O PRONAE está caminhando dentro do previsto.

Antes de tudo mais uma vez BZ para MB. Planejamento estratégico sendo perfeitamente cumprido.

Agora rogo para que este tópico não se torne mais um "muro de lamentações" para o que falta na MB.

Vamos aproveitar para discutirmos que infraestrutura e facilidades essa nova base deverá possuir para atender as demandas para uma esquadra naval.


[]´s

Mais uma boa notícia da MB.

gabriel219 escreveu:Só falta decidir o NAe.

Falta o Prosuper também.

Pessoal, sei que não é o tópico adequado, ms quando custaria para trocar as catapultas do A-12 para uma de 30 t's?Pois ainda acho que o NAe São Paulo dá um belo caldo com uma boa frota de aeronaves, seja versão de catapulta do MiG-35 ou F/A-18E/F (opções top's), F/A-18C/D ou MiG-29K (opções mais em conta) até chegar o 2º NAe.

A múmia do Sarney ainda é forte... conseguiu desbancar o Pará e levou a 2ª para o Maranhão... parabéns para o MA e para a Marinha!
Casa nova com carro novo (CV-03)!

Excelente notícia, gostaria de saber o cronograma de implantacão.

Sr. Marino junto a base naval que abrigará a 2ª Esquadra haverá um novo Arsenal da marinha para realizar toda a manutenção dos meios la baseados, ou eles terão seus PMGs realizados no AMRJ ou em estaleiros privados.

Desde ja agradeço a resposta.

Centauro.

Em primeiro lugar, parabéns a MB por mais esta conquista. É o primeiro, e muito importante, passo para a fundamentação desta segunda esquadra.

Mas vamos lembrar também que este é apenas o primeiro passo. Conseguido o terreno, concessão pelo EB à MB, ainda resta um longo caminho para que este sonho comece a tornar-se uma realidade palpável.

A parte que mais interessa para quem enxerga nesta segunda esquadra um mote a mais para uso-fruto próprio das benesses do seu estabelecimento na "capitania hereditária" que é o Estado do Maranhão, deve ser observada com critério e veladamente. E não estou aqui a fazer crítica a sua localização, mas chamando a atenção, e a MB sabe melhor do que todos aqui disso, como é que as coisas funcionam por aqueles lados de lá, com sérios respingos no Planalto Central.

Então, vamos ficar felizes? Sim, vamos. Mas também é importante acompanhar todo este processo com bastante cuidado, para que este empreendimento público - com dinheiro público - venha não só a beneficiar apenas uns e outros, mas a sociedade maranhense como um todo. E a MB tem uma grande parte de responsabilidade nisso.

No mais, o projeto da 2a esquadra irá andar tanto quanto os interesses sobre ela se consolidarem ao redor dos interesses da sociedade maranhense, e diria até do norte/nordeste do país. E de quem por ofício e obrigação tem de defendê-los.

A notar também que a 2a esquadra tem um calendário bastante longo para a sua implementação, segundo o próprio PAEMB, devendo-se consolidar-se somente após a modernização, por assim dizer, da 1a esquadra no RJ, o que a priori, esta andando, mas a que velocidade...

Neste momento, e nos próximos anos, todos os olhos estarão voltados para a parte da infra-estrutura necessária para a organização e implementação desta nova OM naquele estado. E isto, com certeza irá atrair também os olhares de cobiça de grandes empreendedores, nacionais e internacionais. É preciso celeridade e muita parcimônia nesta hora, a fim de que os recursos que venham a ser investidos ali, e que não serão poucos, o sejam da forma mais diligente possível, gerando o retorno formacional, profissional, industrial e tecnológico de que tanto aquele estado, e a região, diria, precisam.

E vamos torcer para que os políticos, os de lá, e os de cá e acolá também, desta vez, se não ajudarem, ao menos não atrapalhem... muito.

abs.

Centauro escreveu:Sr. Marino junto a base naval que abrigará a 2ª Esquadra haverá um novo Arsenal da marinha para realizar toda a manutenção dos meios la baseados, ou eles terão seus PMGs realizados no AMRJ ou em estaleiros privados.

Desde ja agradeço a resposta.

Centauro.

A END determina a implantação de uma Base com toda a estrutura existente no Rio.
E assim será feito.
Está para ser publicado no DAN um artigo na Coluna Mar & Guerra que terá muita aderência com o tema. Falta o Editor Chefe, Padilha, inserir as imagens. Peço que aguardem um pouco.

FCarvalho escreveu:Em primeiro lugar, parabéns a MB por mais esta conquista. É o primeiro, e muito importante, passo para a fundamentação desta segunda esquadra.

Mas vamos lembrar também que este é apenas o primeiro passo. Conseguido o terreno, concessão pelo EB à MB, ainda resta um longo caminho para que este sonho comece a tornar-se uma realidade palpável.

A parte que mais interessa para quem enxerga nesta segunda esquadra um mote a mais para uso-fruto próprio das benesses do seu estabelecimento na "capitania hereditária" que é o Estado do Maranhão, deve ser observada com critério e veladamente. E não estou aqui a fazer crítica a sua localização, mas chamando a atenção, e a MB sabe melhor do que todos aqui disso, como é que as coisas funcionam por aqueles lados de lá, com sérios respingos no Planalto Central.

Então, vamos ficar felizes? Sim, vamos. Mas também é importante acompanhar todo este processo com bastante cuidado, para que este empreendimento público - com dinheiro público - venha não só a beneficiar apenas uns e outros, mas a sociedade maranhense como um todo. E a MB tem uma grande parte de responsabilidade nisso.

No mais, o projeto da 2a esquadra irá andar tanto quanto os interesses sobre ela se consolidarem ao redor dos interesses da sociedade maranhense, e diria até do norte/nordeste do país. E de quem por ofício e obrigação tem de defendê-los.

A notar também que a 2a esquadra tem um calendário bastante longo para a sua implementação, segundo o próprio PAEMB, devendo-se consolidar-se somente após a modernização, por assim dizer, da 1a esquadra no RJ, o que a priori, esta andando, mas a que velocidade...

Neste momento, e nos próximos anos, todos os olhos estarão voltados para a parte da infra-estrutura necessária para a organização e implementação desta nova OM naquele estado. E isto, com certeza irá atrair também os olhares de cobiça de grandes empreendedores, nacionais e internacionais. É preciso celeridade e muita parcimônia nesta hora, a fim de que os recursos que venham a ser investidos ali, e que não serão poucos, o sejam da forma mais diligente possível, gerando o retorno formacional, profissional, industrial e tecnológico de que tanto aquele estado, e a região, diria, precisam.

E vamos torcer para que os políticos, os de lá, e os de cá e acolá também, desta vez, se não ajudarem, ao menos não atrapalhem... muito.

abs.

Carvalho, vou contar algo que creio ser novidade.
Quando a END determinou à MB instalar uma 2a Esquadra, os estudos hidrográficos começaram a ser realizados.
É evidente o interesse econômico e político no empreendimento.
Lembro da Universidade do Para fazendo estudos e apresentando ao MD sobre a área de Marajó, se nao me equivoco.
A questão é que o MD determinou que NINGUÉM das FAs tratasse de público este assunto, que todos os estudos da MB fossem entregues diretamente ao Ministro, nao sendo disponibilizados para nenhum político.
Isto foi cumprido rigorosamente.
Assim, se somente AGORA sabemos pelo BOLETIM DO EXÉRCITO, veja que nao foi nem a MB que anunciou, é pq esta área foi considerada, por estudos técnicos e nao políticos, como a mais adequada.
Confie na MB.

mais uma divisão de fuzileiros.

Confiar na MB é mister para mim, Marino.

Não questionei a licitude da escolha e nem mesmo o andar e os critérios da mesma, que por mim, com certeza absoluta, seguiram os mais rígidos padrões técnicos e de isenção, como é de costume nossos militares fazerem o seu trabalho.

Apenas alertei para o fato de que, apesar do profissionalismo dos nossos militares, este processo não andará incólume por todo o tempo de seu desenvolvimento. Em algum momento, a parte política(podre) da questão irá pesar e de algum modo procurará fazer-se impor os seus interesses.

E é ai que mora o perigo, pois mesmo tendo o MD o máximo de cuidado com o processo como um todo, ele não tem, e não terá, mais para a frente, 100% do controle do mesmo. Precisamos neste sentido tentar fazer com que as influências nefastas deste meio não obscureça e nem se imiscua de tal forma no projeto que acabe por torná-lo um pedra de tropeço na MB.

Felicito-o mais uma vez pela notícia. E que a MB tenha sucesso nesta sua não tão nova empreitada.

Dedos cruzados, sempre.

abs.