Pinochet possuía depósito secreto de armas químicas

[Marino]

Pinochet possuía depósito secreto de armas químicas
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=27108

Apesar do artigo citar armas químicas, a toxina botulímica configura uma arma biológica.
O Chile violou convenções internacionais assinadas e ratificadas.

[LeandroGCard]

Pinochet possuía depósito secreto de armas químicas
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=27108

Apesar do artigo citar armas químicas, a toxina botulímica configura uma arma biológica.
O Chile violou convenções internacionais assinadas e ratificadas.

A toxina botulímica na verdade é uma arma química, de origem biológica.

Armas biológicas são definidas como aquelas compostas por organismos vivos, capazes de se reproduzir e expandir sua atuação para além da aplicação/inoculação inicial, sem reduzir ou até mesmo aumentando a sua concentração. A toxina botulímica é apenas uma substância, que afetará as áreas/objetos/pessoas em que for aplicada, mas não se expandirá além disso exceto pelo eventual transporte natural por água ou ventos, caso em que sua concentração será diluída. isto a caracteriza como uma arma química, mesmo que originalmente ela seja produzida por uma bactéria.


Leandro G. Card

[Marino]

Obrigado pela correção.

[delmar]

As vitimas em potencial do uso da substância seriam, pela ordem:
1º. Tal como aconteceu com os curdos no Iraque e está acontecendo na Síria, preferencialmente seriam os próprios chilenos da oposição os maiores candidatos a sentirem, literalmente, na pele as armas químicas.
2º, Os peruanos em sua eterna disputa territorial com os chilenos (contra os bolivianos seria um desperdício de material).
3º. Os argentinos em uma remota possibilidade.






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[Sterrius]

E quais seriam os vetores que o chile tinha disponível na época?

Armas quimicas & biologicas são relativamente fáceis de fazer. Mas misseis balísticos não.

Sobraria misseis convencionais e artilharia ao meu ver.

[Bourne]

Não são armas nucleares. Podem ser lançados de aviões com bombas burras. Não deve ser uma engenharia do outro mundo. Ou mesmo ataque com a infiltração do serviço secreto. Dependendo do objetivo. Imagine hipoteticamente algo assim sendo detonado em Buenos Aires ou Mendonza. É claro que seria necessário considerar as consequências e se ajudam nos objetivos políticos do Chile.

Fabricar armas químicas não nenhum segredo. Qualquer país com uma industria razoável o faz. A questão são o impacto que provocará internamente, nos aliados e possíveis inimigos.

[Marino]

As vias de invasão da Argentina para o Chile eram passos nos Andes.
Imaginem um corpo de exército numa passagem dessas levando uma salva de foguetes com este material.
A questão é que sao armas proibidas, tendo o Chile assinado tratados internacionais e ratificado os mesmos. E os violou.

[FCarvalho]

Assim como o Brasil, que no passado, apesar de todos os tratados assinados também, tinha em dia o seu programa nuclear militar, e só não o levou adiante - vetores e sistema de armas - vide a derrocada do regime, e o enterro de vez pela redemocratização do país do projeto.

Isso de tratado internacional é algo que tem que ser levado relativamente em questão, posto que a história da humanidade está pontuada ao milhares de assinaturas de entidades e pessoas, e isto por si só nunca foi motivo para deter-se o contínuo morticínio e genocídios das sucessivas e perenes guerras entre povos, nações e Estados, em função cada um, da defesa de seus interesses particulares.

E na hora que o calo aperta, a história nos dá este ensinamento, vide Israel, tudo que está no papel sempre será muito bonito e politicamente correto, e extremamente desejável. Mas jamais corresponderá na íntegra à dura e hipócrita realidade das relações entre os homens e suas mesquinharias.

abs.

[Marino]

Carvalho, vc está equivocado.
Na época do regime militar, quando se supõe a busca do artefato nuclear, o Brasil nao havia assinado o TNP, assim como a Índia, p. Ex.
A situação é claramente distinta:

Convention on the Prohibition of the Development, Production and Stockpiling of Bacteriological (Biological) and Toxin Weapons and on their Destruction

Chile signed 10-04-1972 and ratified 22-04-1980

http://disarmament.un.org/treaties/t/bwc

Convention on the Prohibition of the Development, Production, Stockpiling and Use of Chemical Weapons and on their Destruction.

Chile signed 14-01-1993 and ratified 29-04-1997

http://disarmament.un.org/treaties/t/cwc

Israel, a semelhança do Brasil do regime militar, nao assinou o TNP.
Após a assinatura e ratificação pelo Brasil, a nossa Constituição foi alterada, assinamos o acordo de inspeção mútua com a Argentina e somos o ÚNICO PAÍS DO MUNDO que permite inspeções e câmaras da AIEA em sítios militares.
Nao misture alhos com bugalhos.

[delmar]

E quais seriam os vetores que o chile tinha disponível na época?

Armas quimicas & biologicas são relativamente fáceis de fazer. Mas misseis balísticos não.

Sobraria misseis convencionais e artilharia ao meu ver.

O que estão usando na Síria como vetor? O que o Sadam usou contra os curdos rebeldes no Iraque como vetor? Os ditadores tipo Pinochet são muito mais perigosos e mortais para o próprio povo que para os inimigos. Se algum dia estas armas químicas fossem usadas pode apostar, 10 contra 1 , que seriam contra "inimigos internos". Assim a questão de vetores é secundária.




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[nirvanerox]

As vitimas em potencial do uso da substância seriam, pela ordem:
1º. Tal como aconteceu com os curdos no Iraque e está acontecendo na Síria, preferencialmente seriam os próprios chilenos da oposição os maiores candidatos a sentirem, literalmente, na pele as armas químicas.
2º, Os peruanos em sua eterna disputa territorial com os chilenos (contra os bolivianos seria um desperdício de material).
3º. Os argentinos em uma remota possibilidade.

Las tres posibilidades eran posible en esa dictadura militar chilena, no olviden que tambien Chile produjo GAS SARIN.

1) Esta comprobado que se utilizaron como conejillos de indias a algunos de los opositores presos de la dictadura

2) En 1976 se estuvo a punto de entrar en guerra con Peru, los peruanos amenzararon con invadir Chile, accion se frustro porque fue derrocado el dictador peruano Velasco, no era tan descabellado pensar en su utilizacion.

3) Con Argentina no existio una remota posibilidad, la posibilidad fue real y solo gracias al Papa que acepto la mediacion se evito en 1978 a horas del inicio de la entrada del conflicto que estaba planeado para el dia 23 de diciembre de 1978, iba a ser una masacre, el asunto del canal Beagle recien se resolvio en 1984, la idea segun los reportajes realizados por los periodistas chilenos era utilizar estar armas quimicas o biologicas mediante la contaminacion del agua potable de los grandes centros urbanos argentinos.

Mira este link : http://edant.clarin.com/diario/2002/10/19/i-03104.htm

En 1991 el quimico Eugenio Berrios, que estaba a cargo de estar armas fue secuestrado y enviado a Uruguay por agentes chilenos en complicidad con agentes uruguayos dado que el quimico debia declarar en una causa de un opositor muerto en dictadura, en una playa de Uruguay lo mataron en 1995 en un intento de ocultar su paradero, la Justicia hace unos dias condeno a militares en retiro chilenos y uruguayos a penas de carcel.

En realidad no es tanto la noticia que Chile tuviera armas quimicas o biologicas sino el hecho de encontrar algunas de ellas en un subterraneo del Instituto de Salud Publica varios años despues de terminado la dictadura y mas encima fueron destruidas sin conocimiento de la Justicia y la presidente de la epoca.

Salu2

[delmar]

Ver! Desde el final de la Segunda Guerra Mundial nunca ocurrió usar armas químicas en los conflictos entre dos países. Ocurrido el uso del Agente Naranja por los norteamericanos en Viet Nam, pero como defoliante que también golpeó a sus propios soldados. Ahora hay muchos informes y denuncias de uso de agentes químicos en la represión de los dictadores a los movimientos rebeldes. En Iraq, en Siria, en Libia con Gaddafi, en Sudán, etc .. No creo que los chilenos llegarian a utilizar armas químicas, a menos que fose un acto final de desesperación. Servir más bien como una amenaza para el enemigo.
Al final, como siempre, los únicos muertos eran ciudadanos chilenos.

(Escrito em espanhol com auxílio do Google Tradutor. Qualquer hora farei artigos em qualquer idioma. )





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[nirvanerox]

Ver! Desde el final de la Segunda Guerra Mundial nunca ocurrió usar armas químicas en los conflictos entre dos países. Ocurrido el uso del Agente Naranja por los norteamericanos en Viet Nam, pero como defoliante que también golpeó a sus propios soldados. Ahora hay muchos informes y denuncias de uso de agentes químicos en la represión de los dictadores a los movimientos rebeldes. En Iraq, en Siria, en Libia con Gaddafi, en Sudán, etc .. No creo que los chilenos llegarian a utilizar armas químicas, a menos que fose un acto final de desesperación. Servir más bien como una amenaza para el enemigo.
Al final, como siempre, los únicos muertos eran ciudadanos chilenos.

(Escrito em espanhol com auxílio do Google Tradutor. Qualquer hora farei artigos em qualquer idioma. )
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Tienes que ponerte en el contexto, estamos hablando de la decada de los 70, en el caso del Peru ellos querian vengarse de Chile ya que se cumplia el centenario de la guerra del Pacifico en el que Chile invadio Peru y se tomo por 3 años Lima, eso es el motivo de estar bien pertrechados con armamento ruso, querian recuperar las provincias cautivas como ellos dicen que son las actuales regiones chilenas de Arica y Tarapaca.

En el caso de Argentina, ellos no respetaron un resultado de un arbitraje internacional en el que le daba posesion 3 islas en disputa a Chile, el motivo de la declaracion de insanablemente nulo el resultado del arbitraje fue no tanto por las islas sino porque le cortaba su proyeccion a la Antartida, para esto fue que se prepararon para la guerra contra Chile.

La situacion internacional de Chile era pesima, en 1976 a los agentes de la policia secreta chilena tuvieron la estupida idea de atentar contra un excanciller chileno en territorio norteamericano, en Washington a calles de la Casa Blanca lo que llevo a este pais a dictar la enmienda kennedy, no podias comprar armamento norteamericanos,psaba algo similar con GB, como ves la situacion era mala, en caso extremo como una guerra no era descabellado su uso.

PD: respondeme en portugues, no tengo problema en leer en ese idioma, otra cosa es tratar de escribirlo.

[rodrigo]

Agora vão aproveitar a ´´descoberta`` pra fazer escândalo. Quando os argentinos estavam afiando a faca para invadir o Chile, só tinha o Exército Chileno pra segurar a ofensiva, e o Chile naquela época não era sombra da potência militar sulamericana que é hoje.

[FCarvalho]

Carvalho, vc está equivocado.
Na época do regime militar, quando se supõe a busca do artefato nuclear, o Brasil nao havia assinado o TNP, assim como a Índia, p. Ex.
A situação é claramente distinta:
Israel, a semelhança do Brasil do regime militar, nao assinou o TNP.
Após a assinatura e ratificação pelo Brasil, a nossa Constituição foi alterada, assinamos o acordo de inspeção mútua com a Argentina e somos o ÚNICO PAÍS DO MUNDO que permite inspeções e câmaras da AIEA em sítios militares.
Nao misture alhos com bugalhos.

Marino, realmente me equivoquei com as datas. Estás certo. O TNP foi assinado no governo FHC quando já havia à época decisão legislativa sobre "o fim de qualquer traço militar" no programa nuclear brasileiro.
Enfim, penso agora foi uma decisão mais do que equivocada de nossa parte, já que no final das contas, o status quo mundial praticamente em nada se alterou em vista do tratado, além de manter os mesmo privilégios espúrios de uns poucos na área nuclear, e que ainda se arrogam o direito de controlar - e atormentar - a vida alheia.
Mas convenhamos também, com o tipo de políticos e de política que temos no Brasil, é até bom saber que este negócio de nukes passa longe, e bem longe graças a Deus, de nossas portas.
Com o tempo, e em compensação, nos tornamos um gingante da economia, e um país um pouco menos injusto socialmente, também, embora continuemos ainda a ser hoje, o mesmo anão manco e cego de sempre na área militar.

abs.