A Engenharia de Construção e de Combate no EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#91 Mensagem por FCarvalho » Sex Fev 09, 2018 4:10 pm

E pensar que aqui onde se tem que passar por um vão d'água qualquer a cada meia hora de estrada, não temos sequer material suficiente para dar conta de ultrapassar uma bosta de buraco mais largo que uma trincheira.

Imagina então os milhares de rios e igarapés que pilulam por aí. :oops:

abs.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Brasil adquire sistema de ponte IRB da General Dynamics European Land Systems.

#92 Mensagem por MasterCaiafa » Qui Fev 22, 2018 3:29 pm





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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#93 Mensagem por FCarvalho » Qui Fev 22, 2018 3:50 pm

Uma excelente notícia. Esperemos que não fique apenas em uma única ponte IRB. Que esta seja a primeira de muitas das quais precisamos.

Uma pena que no Brasil não haja empresas com produtos e/ou capacidade para produzir este tipo de material tão importante para a nossa engenharia militar.

abs.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#94 Mensagem por FCarvalho » Qui Fev 22, 2018 4:05 pm

Para quem tiver curiosidade e interesse, esta é a linha de produtos que a GDELS disponibiliza para comercialização em termos de pontes militares.

https://www.gdels.com/bridge_systems.php

abs.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#95 Mensagem por FCarvalho » Qua Fev 28, 2018 9:12 pm

Mais um brinquedinho russo para a engenharia - e o pessoal da logística e material bélico - do EB se divertirem. :wink:

Vityaz DT-3P
http://images.china.cn/attachement/jpg/site1000/20110905/00114307d4ca0fce816661.jpg
http://www.military-today.com/trucks/dt_3p.htm

http://www.army-technology.com/wp-content/uploads/sites/3/2017/09/2l-image-17.jpg

https://www.armyrecognition.com/march_2 ... _time.html

abs




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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#96 Mensagem por Lywis » Sex Mar 02, 2018 9:25 pm

Engenharia do Exército na Intervenção Federal no Rio de Janeiro

http://www.youtube.com/watch?v=DRr54rhT8cE




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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#97 Mensagem por saullo » Sáb Mar 03, 2018 10:52 am

Engraçado ver as Toyota Hilux camufladas, daí procurei saber e o EB tem mais de 1.000 unidades.
Suas funções devem ser sempre de uso em ações de apoio ao combate.
Ou seria melhor ter só Marruá ao invés de se utilizar pickups de uso comercial com a tropa ?

Abraços




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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#98 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mar 03, 2018 12:13 pm

saullo escreveu:Engraçado ver as Toyota Hilux camufladas, daí procurei saber e o EB tem mais de 1.000 unidades.
Suas funções devem ser sempre de uso em ações de apoio ao combate.
Ou seria melhor ter só Marruá ao invés de se utilizar pickups de uso comercial com a tropa ?
Abraços
Daí eu pergunto: o que a Toyota tem que esta aqui não tem? :?

Imagem

:roll:

abs




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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#99 Mensagem por Juniorbombeiro » Sáb Mar 03, 2018 7:00 pm

Preço e custo de manutenção muito mais vantajosos.




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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#100 Mensagem por Túlio » Sáb Mar 03, 2018 7:07 pm

Juniorbombeiro escreveu:Preço e custo de manutenção muito mais vantajosos.
Dá pra espichar mais esta lista, cupincha véio da Serra. Assim de primeira e sem pensar muito me vem à mente a confiabilidade...




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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#101 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mar 03, 2018 9:54 pm

Preço, custo, confiabilidade... e mais o quê afinal?

Então os engenheiros da Agrale foram todos reprovados na faculdade ou compraram o diploma porque não são capazes de fazer uma simples pick up melhor do que uma Hilux pintada de verde?

Acho que preciso de mais e melhores explicações. Tudo bem que a Agrale sequer pode ser comparada com uma Toyota da vida, mas daí o EB sair comprando pick up a rodo de multinacional e deixando uma empresa brasileira quase a beira da falência me soa no mínimo questionável.

Há sim.... me lembrei. A porcaria da END não serve nem como papel higiênico no MD.

abs




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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#102 Mensagem por Marechal-do-ar » Sáb Mar 03, 2018 10:28 pm

Olha... A Agrale recebe muita ajuda do governo, para entregar produtos que nem sempre correspondem ao seu custo.

Ajudar a indústria nacional é uma coisa, mas precisa um limite.




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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#103 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mar 03, 2018 11:22 pm

Marechal-do-ar escreveu:Olha... A Agrale recebe muita ajuda do governo, para entregar produtos que nem sempre correspondem ao seu custo.
Ajudar a indústria nacional é uma coisa, mas precisa um limite.
Que ajuda ela recebe do governo? Além, claro, daquelas do fato de ser considerada uma empresa estratégica de defesa?
E até onde sei, ao menos os seus produtos militares são homologados pelo EB. Agora se tem coisa que não corresponde ao custo, é algo que cabe uma explicação um pouco mais complexa do que se possa colocar em um único post.
Limites deve haver para todas. Inclusive o do bom senso.

abs.




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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#104 Mensagem por Juniorbombeiro » Sáb Mar 03, 2018 11:33 pm

Calma pessoal, nem tanto ao céu e nem tanto a terra...
Apesar de parecidos são produtos totalmente diferentes.
O Marruá é um veículo bem mais rústico e preparado para ser off-road raiz e veículo de combate. Obviamente não tem a escala de uma Toyota e suas soluções de engenharia o tornam um produto caro, ou seja, nada ajuda muito ele nesta equação. A Hilux é um veículo de compromisso, muito robusta é verdade, mas não tem as soluções e nem foi feita para encarar os cenários do Marruá. Agora, para ficar transportando oficial, papelada e saco de arroz e farinha de um quartel para outro, acho que a Toyota é mais adequada mesmo. Assim como antigamente se via as C-10, os Jipes Willis e Toyota Bandeirante convivendo em harmonia.




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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB

#105 Mensagem por Juniorbombeiro » Sáb Mar 03, 2018 11:57 pm

FCarvalho escreveu:
Marechal-do-ar escreveu:Olha... A Agrale recebe muita ajuda do governo, para entregar produtos que nem sempre correspondem ao seu custo.
Ajudar a indústria nacional é uma coisa, mas precisa um limite.
Que ajuda ela recebe do governo? Além, claro, daquelas do fato de ser considerada uma empresa estratégica de defesa?
E até onde sei, ao menos os seus produtos militares são homologados pelo EB. Agora se tem coisa que não corresponde ao custo, é algo que cabe uma explicação um pouco mais complexa do que se possa colocar em um único post.
Limites deve haver para todas. Inclusive o do bom senso.

abs.
Como assim? A Agrale é simplesmente movida a governo, todo seu portfólio é subsidiado pelo governo, tanto na produção como na venda, sejam implementos agrícolas, tratores, caminhões, ônibus. O próprio Marruá, para quem não conhece é um produto derivado da Engesa, só foi pra frente por causa do EB (governo), em um arranjo que não deve ter sido dos mais republicanos, mas deixa pra lá, não sou nem contra isso, sou contra a hipocrisia apenas. Aqueles gringos de Caxias adoram contar vantagem, como se fossem os arautos da livre iniciativa.
Tira a bengala do governo da Agrale e aposto que daqui a dois anos vai estar todo mundo andando de trator indiano, caminhão chinês (aliás, a própria Agrale já os vende) e ônibus coreano, o que obviamente seria péssimo, só que se bate uma "lava jato" vai ter gente aí dando cabeçada em ponta de faca para tentar justificar certas posições, só não vou dar risada pq vou estar me ferrando junto.




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