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Mensagem
por FCarvalho » Qua Ago 07, 2013 11:42 am
O Brasília poderia ser uma plataforma nacional até coerente para o desenvolvimento de um futuro AEW naval para a MB se em todo caso o PAEMB previsse os 4 Nae's necessários que a MB entende como necessários à manutenção das duas esquadras que hora se quer; isto nos daria em certo sentido, uma margem econômico-financeira um pouco menos restritiva para o projeto, em termos de produção/comercialização, já que esta, em tese, não ficaria restrita a menos de uma dezena de undes com vemos até o momento.
Se cada Nae for equipado com 3 a 4 AEW na MB, quando ao mar, e levando-se em consideração aquele número hipotético de 4 undes, poderíamos dispor de 12 a 16 aviões embarcados para AEW naval, com 20 a 24 aeronaves no total, considerando-se manutenção/treinamento e reserva técnica. Não é muito, se considerado individualmente, mas seria mais do que suficiente em um contexto maior de planejamento do SIGAAZ.
Mas, enfim, voltando à realidade, o que temos é uma demanda atual para os 2 Nae's planejados, e que se ainda não mudaram a forma de fazer esta conta, nos dá uma necessidade para 6 a 8 undes de AEW pós S-2AEW. Bom, mas AEW pós S-2/C-1 já é uma outra, e longa, história.
abs.
AVATAR INSERIDO PELA MODERAÇÃO
(pode ser substituído sem problemas)
, deveríamos ter 4 NAes, sendo eles o "PA-2".
