japão

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akivrx78
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Re: japão

#61 Mensagem por akivrx78 » Qui Jun 27, 2013 7:49 am

Para Senkaku Defesa Diretrizes do Programa de Defesa Nacional incorporando implantação de mísseis balísticos de curto alcance em Okinawa GSDF
2013/06/26 07:01 (1/2 página) [Forças de Autodefesa]

dia 25, eu achei que o Ministério da Defesa entrou para o estudo do desenvolvimento do míssil balístico de curto alcance. Gama tem como objetivo fortalecer a dissuasão de invasão à ilha no Mar da China Oriental e as ilhas Senkaku (Ishigaki, Okinawa) pela China, assumindo a 400-500 km, é implantado na ilha principal de Okinawa. Idea declarou em revista projecto de relatório intercalar "Defesa Contorno Programa Nacional de" política de defesa básica de construção que estão resumidos em julho, gostaria de gravar uma gastos com pesquisa no ano fiscal de 2014 o orçamento pedido de orçamento.

É míssil balístico pela primeira vez que três armados de Força de Defesa tem se realizado. A operação é a direção em que a Terra Força de Auto-Defesa faz.

À beira das revistas Diretrizes do Programa Nacional de Defesa dos '16, Ministério da Defesa examinou o início técnica do estudo de míssil de longo alcance. Mas, eu vi fora para New Komeito se opõe, pois há o risco de desvio defesa exclusiva e bases de ataque inimigo a capacidade de retenção.

O esclarecimento não está diretamente ligado ao poder de ataque base inimiga, limitando o alcance neste momento. Claramente, a ilha principal de Okinawa também implantou localização, a consideração para recuperação da Coreia entrar no intervalo, se implantado em Kyushu.

Desde '16, o Ministério da Defesa foi analisada nos bastidores aumentar a capacidade de múltiplos de foguetes de GSDF para mísseis de longo alcance. Propõe-se que a mudança da plataforma de lançamento, para permitir o disparo de mísseis ATACMS os militares dos EUA, mas a gama de ATACMS em 300 kg, não consegue alcançar o Senkaku de 400 km ou mais da ilha principal de Okinawa.

Porque ele foi para o estudo do desenvolvimento de mísseis balísticos para isso, que não é um de longo alcance do míssil de cruzeiro para o nível de vôo a baixa altitude, a adotar um míssil balístico para acelerar cair desenhar a parábola é superior à "prontidão". Míssil balístico em cerca de 5 minutos de tempo de vôo é menos de 500 km de alcance, mísseis de cruzeiro que levam dezenas de minutos que é a mesma distância para a baixa velocidade.

O método de operação, atrasar o desembarque ilegal caiu um míssil balístico para a China adjacentes Waters navios que transportam as Forças Especiais se perto do Senkaku. Mesmo que seja a ocupação ilegal, para impedir a implantação de reforços embarcações, para apoiar a estratégia rápida retomada das tropas GSDF.

http://sankei.jp.msn.com/politics/news/ ... 006-n2.htm




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Re: japão

#62 Mensagem por akivrx78 » Ter Jul 09, 2013 8:55 am

09 de Julho de 2013•05h10 • atualizado às 05h57
De olho na China, premiê pretende reforçar Exército do Japão

O governo do Japão apresentou nesta terça-feira um plano para reforçar seu Exército sob o mandato do conservador Shinzo Abe, que procura emendar a constituição pacifista do país e aumentar o orçamento militar em um entorno marcado pelo avanço da maquinaria bélica chinesa.

Em seu Livro Branco de Defesa 2013, publicado hoje, o governo japonês dedica a maior parte de suas mais de 400 páginas à China e também denuncia um "preocupante" aumento das atividades marítimas "potencialmente perigosas" por parte do país vizinho.

Em consequência, Tóquio pede a Pequim que respeite as normas internacionais em referência às contínuas intrusões em águas das ilhotas Senkaku (Diaoyu em chinês), cuja soberania é disputada por ambos os países.

Entre setembro do último ano, quando o governo japonês nacionalizou o solo de várias ilhas desse arquipélago (o que enfureceu Pequim), e o último mês de abril, foram registradas 41 intrusões de embarcações chinesas, muito acima das cinco que Tóquio detectou entre 2008 e 2012.

"A China está expandindo sua atividade e, além disso, há falta de transparência em paralelo ao aumento dos investimentos em seu Exército. Isso é motivo de preocupação para toda comunidade global", explicou um dos conselheiros do Ministério da Defesa, Masayoshi Tatsumi, ao apresentar o relatório.

Pequim destinou a suas tropas neste ano US$ 117 bilhões, um 10,7% anualizado a mais, e, embora a despesa militar tenha disparado na Ásia para compensar o avanço chinês, o gigante asiático seguirá gastando mais que o Japão, a Coreia do Sul e Taiwan juntos neste ano.

Em todo caso, após sua chegada ao poder - no último mês de dezembro -, o gabinete de Abe aprovou um orçamento militar recorde de US$ 47 bilhões para o ano de 2013, no que supôs o primeiro aumento desta verba no Japão em 11 anos.

Boa parte do valor citado já foi destinada à melhora nas tarefas de recopilação de dados e vigilância em torno das Senkaku, região que foi reforçada neste ano com a cooperação com a Guarda Litorânea e com quase 300 soldados a mais, além de dois novos aviões P-1 de acompanhamento e dois navios de patrulha.

Neste ano, o governo japonês destinou US$ 300 milhões à compra de dois novos caças F-35, enquanto o governo ressaltou que, durante o ano de 2012, as Forças Aéreas de Autodefesa realizaram 306 saídas (um número recorde) por conta da possibilidade das aeronaves chinesas violarem o espaço aéreo japonês.

O governo de Abe deve elaborar novas diretrizes para definir a política de defesa nacional a longo prazo no final deste ano, mas esse Livro Branco já adianta alguns detalhes desta nova postura militar japonesa.

O relatório resume a atividade acometida deste ano pelo comitê convocado pelo primeiro-ministro para estudar uma futura emenda do artigo 9 - pelo qual o Japão renúncia a ter Exército e a declarar guerra a outro Estado - da Constituição concebida pela ocupação americana após a Segunda Guerra Mundial.

A modificação constitucional buscaria chamar às tropas japonesas (batizadas eufemisticamente como Forças de Autodefesa) por seu nome, definir seu papel na Constituição ou autorizá-las a defender exércitos aliados em caso de ataque.

A "ameaça contra a soberania japonesa" que o grande desdobramento da China representa e as campanhas de ameaças e programas de mísseis e armas nucleares da Coreia do Norte supõem um viveiro idôneo para que a iniciativa do chefe de governo consiga ir adiante.

No entanto, países vizinhos exaltam seu temor ao fato de que essa situação possa aumentar o conflito na região e rearmar um país que invadiu boa parte da Ásia durante a primeira metade do século XX, um fato que poderia ser justificado com diante das credenciais de Abe, conhecido negacionista dos crimes do Exército japonês na China ou Coreia e neto de um notável político pró-imperialista.

http://noticias.terra.com.br/mundo/asia ... aRCRD.html




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#63 Mensagem por pt » Ter Jul 09, 2013 1:06 pm

Duvido que no presente estado de coisas países como o Vietname, ou as Filipinas vejam Tokyo como uma ameaça.
A China neste momento aparece como muito mais ameaçadora para a maioria dos países. É uma ameaça para Taiwan, para as Filipinas e para o Vietname, Até a Malásia nos último tempos recebeu visitas de navios chineses. Mais um pouco e chegam próximo das ilhas da Indonésia.

O problema principal, reside na facilidade com que os chineses inventam direitos ancestrais.
Os navios imperiais navegavam nas águas do extremo oriente. Durante o periodo mongol eles até tentaram invadir o Japão, o único país que não se vergou.

E esse será sempre um problema. O Japão só foi derrotado pelos Estados Unidos, único país que colocou as suas tropas em território japonês.
Os japoneses aceitaram o inaceitável e suportaram o insuportável perante o poder da América e depois de uma guerra de quatro anos que tinha deixado o Japão de rastos.

E a China não é a América.

Seja como for, o foco dos problemas do mundo está a transferir-se do ocidente para o oriente.
O mundo Atlantico-centrico passou a ser indio-centrico e pacifico-centrico.
Aliás, até ao século XV, as mais poderosas economias do mundo, estavam no oceano índico e no Pacifico.




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#64 Mensagem por FCarvalho » Ter Jul 09, 2013 5:08 pm

Entre indas e vindas, é bom sabermos que o nosso Atlântico Sul continua, e ainda continuará por um certo tempo, na periferia da importância estratégica das grandes potências, antigas e novas.

Mas isso é só por um tempo. Dentre em pouco vamos ter que acordar deste nosso eterno sono em berço explêndido. - ou na pior das hipóteses, sermos acordados :roll: - ou ter de esperar pela sorte e pela providência divina para quando, ao cairmos da cama, não quebremos nenhum osso ou a própria cara...

E tomara que quando isso aconteça, ainda haja algum tempo para se fazer alguma coisa a despeito.

Do contrário, como sempre no Brasil, vamos sentar, lamentar, culpar e chorar as nossas mágoas. Até o próximo carnaval...

abs.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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#65 Mensagem por gaia » Ter Jul 09, 2013 7:19 pm

Portugal no século XVI e XVII , tiveram uma presença forte no Japão , alterando um pouco a sua história .

Houve incidentes militares , e um deles está aqui descrito.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_Nanban




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#66 Mensagem por rodrigo » Ter Jul 09, 2013 7:25 pm

Entre indas e vindas, é bom sabermos que o nosso Atlântico Sul continua, e ainda continuará por um certo tempo, na periferia da importância estratégica das grandes potências, antigas e novas.
Existe um estudo estratégico com um calendário demonstrando como o Brasil é sortudo: mostra como cada presidente norte americano teve que enfrentar crises que não permitiram os americanos a direcionar recursos militares a ações aventureiras. De cabeça me lembro Bush pai- Kuwait, Clinton -Bósnia, Bush filho - Afeganistão/Iraque, Obama - Irã/Coréia do Norte. Se não fossem essas distrações, o big stick já tinha comido por aqui faz tempo. Outra sorte é a quase falência econômica da OTAN, quase não dando conta da intervenção na Líbia, tendo que juntar até as moedas para pagar a participação no conflito, que era geograficamente bem perto.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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#67 Mensagem por gaia » Qua Jul 10, 2013 2:36 pm

Os samurais não eram invenciveis ....

http://www.arscives.com/cronicasverdes/43.asp




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#68 Mensagem por FCarvalho » Qui Jul 11, 2013 10:54 am

rodrigo escreveu:
Entre indas e vindas, é bom sabermos que o nosso Atlântico Sul continua, e ainda continuará por um certo tempo, na periferia da importância estratégica das grandes potências, antigas e novas.
Existe um estudo estratégico com um calendário demonstrando como o Brasil é sortudo: mostra como cada presidente norte americano teve que enfrentar crises que não permitiram os americanos a direcionar recursos militares a ações aventureiras. De cabeça me lembro Bush pai- Kuwait, Clinton -Bósnia, Bush filho - Afeganistão/Iraque, Obama - Irã/Coréia do Norte. Se não fossem essas distrações, o big stick já tinha comido por aqui faz tempo. Outra sorte é a quase falência econômica da OTAN, quase não dando conta da intervenção na Líbia, tendo que juntar até as moedas para pagar a participação no conflito, que era geograficamente bem perto.
Pois é rodrigo, além de questões outras mais importantes para OTAN/USA, a América Latina como um todo sempre foi vista, e ainda é na prática, uma zona de desinteresse estratégico para a maioria dos grandes contendores internacionais. Os olhos deles hoje estão voltados para outros cantos do mundo, como diria, mais interessantes. Só não sabemos até quando poderemos contar com esta "sorte". Como diria Rui Barbosa:"o mar é um grande avisador..."

Talvez com a nossa aproximação cada vez maior com os problemáticas mundiais e a tênue e vagarosa saída do nosso tradicional isolacionismo e alienação, hora marcada e demonstrada - da pior maneira possível - pela deuúncia da espionagem americana aqui, que note-se não é surpresa para ninguém com um pouco de bom senso e conhecimento sobre as questões de Estado, explícita de que não estamos sós neste nosso mundinho futebolístico e carnavalesco perfeitos.

Vamos ver até onde isso nos leva. Pois esquadras não se improvisam, bem ao contrário dos discursos(e soluções) dos políticos para os problemas nacionais, assim como as meias soluções e os 'jeitinhos' que o populacho costuma dar para sobreviver, um dia de cada vez neste país.

abs.




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#69 Mensagem por akivrx78 » Sex Jul 12, 2013 5:52 pm

12 de Julho de 2013 - 14h55
China condena políticas de defesa japonesas

O porta-voz do Ministério da Defesa Nacional da China, Geng Yansheng, manifestou nesta quinta-feira (11) a preocupação do exército chinês para com o "Livro branco de Defesa do Japão para 2013". O livro critica a China sem fundamento, disse Geng Yansheng.

O porta-voz disse ainda que este livro, divulgado terça-feira (9), pretende comprometer a relação da China com os países vizinhos. Além do mais, a China acusa o Japão de querer censurar práticas legais de defesa de soberania.

A China segue o caminho de desenvolvimento pacífico e a política defensiva com a estratégia clara de desenvolver as suas forças militares, afirmou o porta-voz, dizendo ainda que Beijing trabalha para preservar a paz e a estabilidade do mundo.

Geng revelou que o Japão tem adquirido armamento e realizado exercícios militares conjuntos com outros países. Os discursos "irresponsáveis dos líderes japoneses pretendem ocultar a história de invasão durante a Segunda Guerra Mundial", disse ainda o porta-voz, sublinhando que tais posturas despertam grande preocupação dos vizinhos asiáticos sobre o futuro desenvolvimento do Japão.

A China pede ao Japão que reflita sobre o seu passado e reconquiste a confiança dos países asiáticos, concluiu o representante chinês.

Fonte: Rádio Internacional da China

http://www.vermelho.org.br/noticia.php? ... cia=218425




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Re: japão

#70 Mensagem por FCarvalho » Sex Jul 12, 2013 6:40 pm

O passado passou. E o futuro está logo ali adiante. Mas os discursos continuam os mesmos de sempre para cada lado. Se a China achava que iria se expandir economicamente, embasada em sua prerrogativa de superioridade militar e a não-beligerância do Japão, junto a fraqueza de seus vizinhos, arriscou muito e errou feio. O mundo, assim como a história, dá voltas.

Resta-nos saber quantas ainda a China espera dar até que o frágil limite das argumentações se rompa ao primeiro impacto de uma atitude má entendida ou medida. E logo em que parte do mundo.

abs.




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Re: japão

#71 Mensagem por akivrx78 » Qua Jul 17, 2013 5:52 pm

Japão descobre gás natural para 100 anos
13:49 Quarta feira, 17 de julho de 2013

As reservas de gás natural em forma de hidratos de metano no mar do Japão possuem o potencial para alimentar 100 anos de consumo energético daquela potência industrial.

A afirmação é da JOGMEC, a empresa nipónica de petróleo e gás estatal , que há duas décadas tem investido massivamente na I&D relacionada com a exploração e produção de gás natural baseada na formações de hidratos de metano existentes no solo marinho.

Com efeito, a recente perfuração experimental a 400 metros de profundidade da costa japonesa confirmou o potencial da existência 40 triliões de pés cúbicos de gás, o equivalente a 11 anos de consumo de toda a economia japonesa.

Os hidratos de metano, comumente conhecidos por "gelo inflamável", são formações gélidas nas quais as moléculas de água "encapsulam" o metano devido às enormes pressões submarinas.

Um enorme desafio de segurança ambiental

A JOGMEC conseguiu criar uma tecnologia que é capaz de extrair o gás natural (metano) sem destruir a estrutura de gelo, evitando assim fugas de metano não controladas.

Este detalhe é assaz importante, pois o metano uma vez libertado para a atmosfera é muito mais intenso do que o CO2 no processo de aquecimento global. Por isso, será uma questão crítica nas questões de segurança ambiental na exploração desta abundante fonte energética.

Mais uma mudança radical do xadrez energético mundial na "fornalha"

Portanto, os hidratos de metano estão para o Japão como o gás e o petróleo de xisto estão para os EUA. Será um "game-changer" para a economia nipónica, que deixará de ser extremamente dependente energeticamente, para se tornar praticamente independente.

Isto mudará sem dúvida a dinâmica de poder do Mar do Japão e no Mar do Sul da China, sendo que neste último já se verificam pontos de tensão com a China sobre a soberania de alguns arquipélagos. E porquê? Devido aos potenciais depósitos de petróleo, gás e hidratos de metano.

Esta tendência reafirma mais uma vez a importância do poder marítimo na segurança energética mundial. Poder legal, territorial e tecnológico na exploração, produção e transporte de hidrocarbonetos marinhos. E também militar para defesa contra ataques terroristas e piratas.

Portugal tem futuro nos hidratos de metano

Mais uma vez Portugal tem um interessante potencial de hidratos de metano por explorar no seu mar, como atesta a recente investigação do Prof. Luis Menezes Pinheiro, da Unversidade de Aveiro. Com efeito, é um tema que António Costa Silva, CEO da Partex , tem incessantemente chamado a atenção nos últimos anos.

Ora este é um tema que está estrategicamente relacionado com a extensão da nossa Plataforma Continental e com a economia do mar. Temos excelentes e antigas relações com o Japão.

Será tão difícil estabelecer uma agenda de cooperação estratégica entre os dois países nesta matéria?

http://expresso.sapo.pt/japao-descobre- ... z2ZL0gaTCP




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Re: japão

#72 Mensagem por akivrx78 » Sex Jul 19, 2013 8:28 am

JAPAN NEWS
Updated July 18, 2013, 6:36 a.m. ET

As Tensions Rise, Pacifist Japan Marches Into a Military Revival
Sunday's Parliamentary Election Expected to Provide Mandate for Abe's National-Security Strategy

By
YUKA HAYASHI

As defense spending grows, Japan’s military is attracting new recruits. WSJ’s Yuka Hayashi reports from Yokosuka, Japan. Photo: AP.

TOKYO—Masahisa Sato stood in a ballroom under a giant Japanese flag, reading to the after-work crowd from a letter a World War II kamikaze pilot sent his young daughter.

"Don't see yourself as a fatherless child. I will always be looking out for your safety," Mr. Sato quoted the pilot as writing before he flew his plane into a U.S. ship off the Philippines in 1944, with his daughter's favorite doll in the cockpit.

As the audience fell silent, Mr. Sato declared, his voice hoarse: "We have people we want to protect. We must have the resolve to hand this nation to the next generation."

Mr. Sato is no fringe militaristic crank. He is a top defense adviser to Prime Minister Shinzo Abe and a member of Japan's parliament running for re-election on Sunday. The vote will help determine the extent of Mr. Abe's grip on power—and his ability to push through an agenda to transform Japan's military to an extent unseen since the bitter defeat nearly 70 years ago.

"We see the votes Mr. Sato receives as the proxy for our party's hard-fought national-security strategy," Shigeru Ishiba, a ruling-party official, told voters at the rally. "We must revive a strong Japan. We have just a few years to make that happen."

AFP/Getty Images
Imagem
Prime Minister Shinzo Abe, posing in a T-4 training jet, wants to transform Japan's military into a more muscular force.

The election is considered likely to ratify a surprisingly swift Japanese embrace of a more muscular military, as regional tensions, shifting attitudes and generational change erode postwar pacifism.

The catalyst is Mr. Abe, a nationalist prime minister who has long sought to end the "postwar regime" and make Japan what he calls an "ordinary country." That means unshackling the military, known as the Self-Defense Forces, from some of its postwar constraints.
Military Plays Matchmaker

Imagem
Chieko Tsuneoka

Since taking power in December, Mr. Abe has worked with an intensity unseen among recent Japanese leaders. Besides his bold stimulus steps to spur the dormant economy, he has emphasized his willingness to stand strong against China's swelling territorial ambitions and North Korea's belligerence. He has raised Japan's defense budget for the first time in 11 years, pledged more defense cooperation with allies such as the U.S. and India, and posed for photos in a tank and a fighter plane.

His Liberal Democratic Party is expected to score a comfortable election win, giving him a strong mandate. Mr. Abe, who himself isn't running, remains very popular, with an approval rating above 60%.

On Wednesday, just four days before the vote, Mr. Abe took his campaign to the front lines of Japan's territorial dispute with China, making a highly unusual trip to two outer islands of Okinawa. He rallied troops at an air force radar site and boarded a coast guard cutter assigned to patrol the contentious waters. "I intend to lead the way in efforts to protect our territorial land, water and sky till the very end," Mr. Abe said in a speech to coast guard officials.

AFP/Getty Images
Imagem
Masahisa Sato, Mr. Abe's defense adviser, as a colonel commanding Japanese troops in Iraq in 2004.

His party's campaign mantra: "We Will Take Back Japan." The Liberal Democrats say Japan will adhere to pacifism, and its military will continue to engage only in self-defense. But they propose to loosen the definition of that and to improve both the "quantity and quality" of the military.

A "Defense of Japan White Paper" released July 9 spotlighted continuing debates among lawmakers and bureaucrats about the need for amphibious forces and the capability to launch pre-emptive strikes against enemy bases when attacks on Japan are thought imminent. The government has already taken steps to expand ballistic-missile defense systems and promote weapons exports.

"The national security environment we face shifts constantly, but I'd say the changes we've seen in the past several years have been very drastic," defense minister Itsunori Onodera said in an interview with The Wall Street Journal this week. "Our requirements for equipment and our goals change accordingly. That's why we are revising the defense guidelines."

Mr. Abe's party has proposed a broad revision of the constitution drafted by occupying U.S. forces after the war, including renaming the Self-Defense Forces the "Self-Defense Military," stipulating its duty to defend Japan's territories and creating a court-martial system.

His hawkish rhetoric worries neighbors once victimized by Japan's aggression. The tensions involve lingering disagreements over the interpretation of Japan's wartime role. Since Mr. Abe took power, China and South Korea, in particular, have bitterly complained about visits made by Mr. Abe's top aides to a controversial Tokyo war shrine and about remarks Mr. Abe made seeming to question whether Japan invaded anybody.

Imagem
AFP/Getty Images

Japanese soldiers with missile launchers this year.

In South Korea, anti-Japan sentiment has blocked the signing of a routine bilateral defense intelligence agreement despite prodding from the U.S. "Those who are blind to the past cannot see the future. This is obviously a problem for the here and now," said South Korean President Park Geun-hye in a speech to the U.S. Congress in May.

In Beijing, on a day when Tokyo announced plans to boost defense spending, Chinese foreign ministry spokesman Hong Lei said, "Owing to historical reasons, any move taken by Japan in the military area will draw great attention from neighboring countries."

The reaction in Washington is mixed. American officials worry that Japan's moves toward remilitarization will exacerbate its already prickly relations with its neighbors. At the same time, the U.S. needs allies such as Japan and Australia to play bigger roles in policing the increasingly unstable region.

Inside Japan, the push for a bigger military draws conflicting views as well. Banri Kaieda, leader of the main opposition Democratic Party of Japan, said in a campaign debate this month that Mr. Abe's plans "could lead to military conscription" for the first time since 1945, which Mr. Abe denied. Communist Party leader Kazuo Shii said the changes paved the way for Japanese soldiers to "go to battlefields and fight. Do we want a country where they kill and get killed?"

Opinion polls show limited, but quickly growing, public support for a stronger military. A survey last year found that 25% of Japanese wanted an increase in Japan's defense capability, up from 14% just three years earlier. A May poll about a constitutional clause that keeps the SDF from being a full-fledged military found that more Japanese now favor revising the clause than not.

As Japan's election approaches, the WSJ's Jake Lee speaks with Vance F. Serchuk, a research fellow at The Canon Institute for Global Studies, about what an Abe win will mean to the international community.

The hurdle for a constitutional revision is high: It would need approval by a two-thirds vote in parliament and a national referendum.

Mr. Sato, a 52-year-old former career soldier who reached the rank of colonel, was elected to the upper house of Japan's parliament six years ago, after he became a familiar face on TV news for his role as commander of Japan's 2004 mission to help war-torn Iraq rebuild services.

Nicknamed "Commander Mustache" for his facial hair, he rides around in a campaign truck with a mustache painted on the front, wearing a safari jacket. He kicked off his brief parliamentary re-election campaign July 4 with a speech outside the defense ministry's main campus in Tokyo, as several dozen uniformed men stood erect inside the gate to hear him speak.

Until recently, martial trappings on the political stump were taboo in Japan, associated with far-out-of-the-mainstream candidates. Yasuharu Koike, a retired army officer who runs Mr. Sato's campaign, welcomes the change in that. "For so long, after the end of the war, SDF soldiers had been relegated to the shadows of the society and treated like concubines," he said. "Finally, little by little, people are beginning to give us the assessment we deserve."

Support for a bigger military is driven in part by the dispute with China, as well as by a critical role the SDF played following the 2011 tsunami and nuclear disaster. The SDF was found to be Japan's most trusted institution in a 2012 Pew Research survey, with 89% saying the military had a "positive influence" on the nation's direction, up from 67% in 2007.


The sentiment is reflected in enlistments. This year, 34,038 people competed for 9,963 slots available for rank-and-file soldiers, up 62% from three years ago.

SDF officials say the quality of recruits also has improved. Once, most came for the job security and decent pay, officials say, but now, particularly after the 2011 disasters, many enlist with ideals of helping others and working for the country. "They have sparks in their eyes, and they don't give up easily," said Capt. Masafumi Takagi, a supervisor at a military town called Yokosuka.

Among those who won a spot was Yusuke Ichikawa, a shaved-head army recruit now taking basic training at Yokosuka. The 25-year-old college graduate abandoned a plan to take over his family's accounting business.

"For Japan to remain an independent country, defense is indispensable," he said. "As an SDF soldier, I would like to be the shield to protect Japanese people."

Defense officials say no SDF soldier has ever fired a shot overseas outside of exercises. Still, despite constitutional limits imposed on it, the SDF is by many measures already a large and modern armed force. The Stockholm Peace Research Institute ranks it the world's fifth-largest military by annual spending, after those of the U.S., China, Russia and the U.K.

The transformation began long before Mr. Abe's term. Over the decades, Japan's leaders have bent the interpretation of the pacifist constitution, which says the Japanese "renounce war as a sovereign right of the nation and the threat or use of force as means of settling international disputes." A turning point came during the first Gulf War in 1991, when pressure to contribute to the effort to roll back Iraq's invasion of Kuwait led Japan to send troops overseas, though only for peacekeeping and disaster relief.

But while many past changes were either grudging—made under U.S. pressure—or quiet—done in incremental steps—Mr. Abe openly embraces a bolder military. In doing so, he is both responding to and amplifying a new spirit of the times.

Near the top of prime-time TV rankings in Japan this spring was a drama featuring an SDF press officer, who captured the heart of a war-hating woman reporter.

Coming out soon is a movie based on a novel titled "Zero Forever," after the Japanese fighter planes used in kamikaze operations in World War II. It tells the story of a young man tracking the short life of a grandfather who was a kamikaze pilot. Mr. Abe has praised the author, Naoki Hyakuta.

And in a new fad, young Japanese women line up to join matchmaking parties to meet SDF soldiers. More than a thousand women applied for the 80 spots at such a barbecue party in Yokosuka.

Testing the level of such acceptance, the SDF conducted an urban-warfare drill in Tokyo last year, a first. About 20 uniformed soldiers, their faces smeared with camouflage paint and carrying rifles, marched through a residential neighborhood. It was a rare spectacle in a nation where SDF members put on business suits to commute before changing into uniforms at work.

The shift comes as brutal memories of war recede among the public. By the 2010 census, just 16% of Japan's population had been at least 5 years old when World War II ended.

On a recent evening, Mr. Sato, the soldier-turned-politician, was in a college lecture hall near the foot of Mount Fuji, giving a passionate speech about territories. The audience was a mix of local voters: retirees, middle-aged couples and men in work clothes.

Mr. Sato stood in front of a map of Japan pinned upside down, to emphasize how the Japanese archipelago looks like an obstacle that blocks China's advancement toward the vast Pacific Ocean. "Our resolve to defend our territory is now being tested," he said, as he discussed tensions with China over islands in the East China Sea.

The organizer was Susumu Fujiwara, a 60-year-old Boy Scout leader who formed a group with fellow Scout leaders five years ago to promote patriotism and the SDF. They help with army recruitment, organize base tours and clean a shrine dedicated to war dead.

"I hope there comes a time when SDF soldiers can proudly walk in public places wearing their uniforms, just like American soldiers do," Mr. Fujiwara said.

Write to Yuka Hayashi at yuka.hayashi@wsj.com

http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 70576.html




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Re: japão

#73 Mensagem por akivrx78 » Sex Jul 19, 2013 8:46 am

Mídia chinesa adverte Primeiro Ministro japonês sobre políticas perigosas

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe (2 R), que também é líder do Partido Liberal Democrático, aperta a mão com os eleitores durante sua turnê stumping em Tóquio, 04 de julho de 2013, no dia de início da campanha de 21 de julho a eleição casa superior. REUTERS / Yuya Shino

PEQUIM / TÓQUIO | qui 18 jul 2013 01:42 BRT

(Reuters) - Dois dos principais jornais da China acusou o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, na quinta-feira da política perigosas que possam ameaçar a segurança regional, como Tóquio, Pequim avisou para não expandir a exploração de gás em águas disputadas do Mar da China Oriental.

O Exército Popular de Libertação Daily disse Abe estava tentando jogar a "ameaça chinesa" ângulo, para ganhar votos nas eleições de 21 de julho, com uma visita na quarta-feira para o Japão sul da ilha de Ishigaki, perto de ilhotas reivindicadas pela China e pelo Japão.

Reivindicações territoriais por Japão e China sobre as ilhas desabitadas e águas ricas em recursos, tanto em mar da China Oriental e Mar da China Meridional classificar como um dos maiores riscos de segurança da Ásia.

Durante a visita à ilha de Ishigaki, Abe repetiu estande da Tokyo que a próxima disputa ilhas Senkaku, chamado de Diaoyu pela China, são território japonês inerente, acrescentando que ele não tem a intenção de conceder até mesmo um passo.

"Esse tipo de 'beber veneno para matar aqueles sede' não só ameaça a estabilidade regional, dá incentivo para o Japão de" virada para a direita '", disse o jornal.

Abe quer rever a Constituição do Japão, elaborado pelos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, para formalizar o direito do país a ter um militar. Críticos dizem que o plano poderia retornar ao Japão, um passado autoritário socialmente conservador.

O Exército Popular de Libertação Daily disse Abe não poderia ter escolhido um momento pior para visitar Ishigaki, que fica cerca de 160 km (100 milhas) a partir das ilhotas desabitadas a concurso duas nações.

"Não se pode criticar um líder nacional para visitar próprio território de seu país, mas em uma situação onde a disputa sobre as Ilhas Diaoyu é contínua e que a situação é complexa e sensível, as ações de Abe são, sem dúvida, extremamente perigoso e irresponsável", o jornal, a publicação oficial de militar da China, disse em um comentário.

Pessoas oficiais a decisão do Partido Comunista Diário do advertiu que a China nunca iria permitir-se ser pisado, novamente, uma referência para a China memórias amargas da invasão do país antes e durante a Segunda Guerra Mundial do Japão.

Em um comentário publicado sob o pseudônimo de "Zhong Sheng", ou "A voz da China", o jornal disse que Abe estava procurando desculpas para rearmar o Japão e que a disputa com a China foi uma forma conveniente de empurrar isso.

"O objetivo é criar tensão e provocar incidentes, para empurrar o desenvolvimento militar do Japão", disse.

Navios-patrulha de ambos os países rotineiramente sombra outro perto das ilhas, levantando preocupações sobre um choque involuntário.

Na quinta-feira, três navios de vigilância chineses navegou em que o Japão considera suas águas territoriais perto das ilhas em Pequim, disse que era uma patrulha de rotina.

A Guarda Costeira do Japão disse que os navios mais tarde deixou sua água territorial, mas permanecem na área contígua.

A disputa territorial entre China e Japão foi ainda mais complicado na quarta-feira com a notícia de que empresas chinesas de petróleo estatal pretende desenvolver sete novos campos de gás no Mar da China Oriental, possivelmente sifão de gás do fundo do mar sob águas reivindicadas pelo Japão.

Pequim tinha abrandado exploração na rica em energia Mar da China Oriental, mas agora está expandindo rapidamente sua caça para o gás, a energia mais barata e mais limpa de carvão e importações de petróleo.

Japonês chefe de Gabinete Yoshihide Suga disse que seu governo pediu China sobre os planos, relatada pela primeira vez pela Reuters.

"Se o lado chinês está a proceder unilateralmente com o desenvolvimento na área sobre a qual há reivindicações conflitantes, Japão nunca aceitariam isso" Suga disse em uma conferência regular de notícias na quinta-feira.

(Reportagem de Ben Blanchard em Pequim e Elaine Lies and Kiyoshi Takenaka em Tóquio, Edição de Michael Perry)

http://www.reuters.com/article/2013/07/ ... 5Q20130718




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Re: japão

#74 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jul 19, 2013 8:52 am

Porrada, porrada... :twisted:

ESpero que não! :shock: :?




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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Re: japão

#75 Mensagem por FCarvalho » Sex Jul 19, 2013 9:04 am

isto não demora muito e ainda acontece. as desculpas para as bravatas de ambos os lados são as mesmas de sempre. assim como os reais motivos para essas.
quando começar, é bom sair de baixo. porque tal como a oportunidade faz o ladrão, assim também o coisas triviais ao 'acaso' começam guerras.

abs.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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