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gabriel219 escreveu: ↑Sáb Mai 29, 2021 12:02 pm

gogogas escreveu: ↑Sáb Mai 29, 2021 4:02 am A Remax vão ser adotado no LMV tbm , e tudo indica que o M-113 BR pode receber tal torre

Quando ao M113, se Deus quiser, alguém impedirá o EB de cometer essa sandice. Uma REMAX no M113 não acrescentará em nada no M113, essa viatura se quer pode acompanhar um Leopard, não tem blindagem suficiente pra isso.

Pasme, mas o nível de proteção do Guarani é muito superior!

Não dá podem ver esta imagem kkkkkkkk

gogogas escreveu: ↑Sáb Mai 29, 2021 12:19 pm

gabriel219 escreveu: ↑Sáb Mai 29, 2021 12:02 pm
Quando ao M113, se Deus quiser, alguém impedirá o EB de cometer essa sandice. Uma REMAX no M113 não acrescentará em nada no M113, essa viatura se quer pode acompanhar um Leopard, não tem blindagem suficiente pra isso.

Pasme, mas o nível de proteção do Guarani é muito superior!

Não dá podem ver esta imagem kkkkkkkk

Qual imagem

Túlio escreveu: ↑Sáb Mai 29, 2021 2:32 pm

gogogas escreveu: ↑Sáb Mai 29, 2021 12:19 pm

Não dá podem ver esta imagem kkkkkkkk

Qual imagem

LMV-BR é entregue ao CAEx



Por Paulo Roberto Bastos Jr.*

Na manhã de 30 de junho, a viatura blindada multitarefa – leve de rodas (VBMT-LR) 4x4 LMV-BR, recebida pelo Exército Brasileiro (EB) em 27 de abril, foi entregue ao Centro de Avaliação do Exército (CAEx), pela Diretoria de Fabricação (DF), para homologação operacional.

Todo o planejamento da avaliação foi elaborado em coordenação entre a DF, o CAEx e a empresa Iveco Defence Vehicles com o objetivo de otimizar os prazos e os custos da avaliação para permitir que a viatura seja distribuída à tropa no mais curto prazo, sendo que, na próxima semana, será dado início à capacitação do pessoal que irá operar a viatura durante os testes e ensaios.







Esta viatura está equipada com um sistema de armas remotamente controladas (SARC) REMAX e faz parte do primeiro lote, de 32 unidades, a ser seguidos por mais dois de 77.

Os veículos desse lote serão fabricados na unidade de Bolzano, na Itália, mas sua montagem final e integração de sistemas de armas e comando e controle (C2), será realizada na unidade de Sete Lagoas (MG), com a utilização de diversos componentes nacionais.

As unidades restantes deste lote deverão ser entregues até 2022, dentro do Programa Estratégico do Exército (Prg EE) GUARANI, como parte do processo de modernização dos meios do EB.

Com informações e imagens da Diretoria de Fabricação

FONTE: Tecnologia & Defesa

https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... -caex.html

abs.

arcanjo

Se as 32 iniciais tem sua entrega final em 2022, então é razoável crer que ano que vem o EB tem de fazer uma nova encomenda para o segundo lote de 77.
Se eventualmente os 144 restantes forem mesmo fabricados no Brasil, a coisa tem de andar no orçamento bem regulada. O que obviamente não tem qualquer sustentação para saber-se o nível de credibilidade da economia brasileira, e menos ainda os cortes perenes que o ME promove anualmente na LDO dos ministérios.
Alias, 144 unidades me parece bem pouco para justificar uma linha de produção em Minas Gerais.

Túlio escreveu: ↑Sáb Mai 29, 2021 2:32 pm

gogogas escreveu: ↑Sáb Mai 29, 2021 12:19 pm

Não dá podem ver esta imagem kkkkkkkk

Qual imagem

A camuflagem funcionou.

FCarvalho escreveu: ↑Sáb Jul 03, 2021 10:44 am Se as 32 iniciais tem sua entrega final em 2022, então é razoável crer que ano que vem o EB tem de fazer uma nova encomenda para o segundo lote de 77.
Se eventualmente os 144 restantes forem mesmo fabricados no Brasil, a coisa tem de andar no orçamento bem regulada. O que obviamente não tem qualquer sustentação para saber-se o nível de credibilidade da economia brasileira, e menos ainda os cortes perenes que o ME promove anualmente na LDO dos ministérios.
Alias, 144 unidades me parece bem pouco para justificar uma linha de produção em Minas Gerais.

Uma linha de montagem pra MONTAR (porque é só isso que faríamos) 144 veículos só serviria para encarecer um produto que já é caro por natureza. Só os iluminados do MD para pensarem numa solução estapafúrdia como essa. Só pode ser estupides ou má fé.

vplemes escreveu: ↑Dom Jul 04, 2021 12:48 pm Uma linha de montagem pra MONTAR (porque é só isso que faríamos) 144 veículos só serviria para encarecer um produto que já é caro por natureza. Só os iluminados do MD para pensarem numa solução estapafúrdia como essa. Só pode ser estupides ou má fé.

A ideia, pelo que me lembro, era montar esses primeiros 186 veículos na fábrica de Sete Lagoas e posteriormente passar à produção com os lotes seguintes, fazendo com que a nacionalização de partes e peças cresça de maneira a poder justificar uma linha de produção da Iveco para eles aqui.
Desde o começo os italianos jogaram com essa peça de marketing de uma linha de produção do LMV em MG e isto por si só ajudou bastante ao bldo vencer a licitação. Mas a pergunta que fica é: qual o índice real de nacionalização para poder dizermos que temos uma linha de produção e não de montagem? Eu até hoje desconheço a indicação de qualquer número neste sentido.
Se levarmos em conta o que é feito nos Guarani, então talvez possamos dizer que possa haver de fato uma linha de produção daqui a alguns anos. Mas para isso, penso eu, o EB vai ter que encomendar mais do que apenas 77 veículos por ano. Afinal, uma brigada cav mec possuiria centenas de AM-10Rec em seus 3 RCM.
Pelo menos no quadro organizacional em sua íntegra.

Alguém viu algum LMV novo a ser entregue este ano ao exército? Ou só no ano que vem?

são para os Linces:



https://tecnodefesa.com.br/exercito-adq ... ito-remax/

Muito bom. 8 veículos já é melhor do que nada. Tomara que não dê xabu como a FAB.

A cada 4 Linces, 1 terá a Remax. Essa aquisição é para o lote de 32 veículos.

knigh7 escreveu: ↑Seg Nov 15, 2021 2:06 pm A cada 4 Linces, 1 terá a Remax. Essa aquisição é para o lote de 32 veículos.

Vixe, tão pouco?!
Então os outros 24 veículos vão de .50 ou Mag no teto. Talvez com a nova versão da Reman.
Frustrante isso.
Penso que ainda termos muito a avançar. Os LMV tem espaço para mais Remax equipadas com lançadores de granada 40mm, mísseis AC e AAe. Tudo incluído no pel cav mec que hoje opera seus AM-10 rec apenas com as Mag 7,62
Vamos ver se o EB consegue ter um pouco mais de imaginação.

Esses veículos estão e estarão nos esquadrões de Cavalaria. Fazem e farão parte do Grupo de Exploradores dos Pelotões de Cavalaria Mecanizados. Em cada Grupo de Exploradores 2 viaturas tem armamento anticarro e 2 tem metralhadoras, sendo 1 com a Remax.
Não há problema algum, estão certos. A outra vem com torre sem ser automatizada. Um esquadrão não pode ficar só dependendo apenas do automatismo. Se ocorre uma dificuldade de manutenção da Remax, o que eles fariam?

O Brasil não é a Europa. O ambiente é muito isolado. Muitas vezes seremos obrigados a combater em fim de mundo com pouco suporte.

knigh7 escreveu: ↑Seg Nov 15, 2021 4:35 pm Esses veículos estão e estarão nos esquadrões de Cavalaria. Fazem e farão parte do Grupo de Exploradores dos Pelotões de Cavalaria Mecanizados. Em cada Grupo de Exploradores 2 viaturas tem armamento anticarro e 2 tem metralhadoras, sendo 1 com a Remax.
Não há problema algum, estão certos. A outra vem com torre sem ser automatizada. Um esquadrão não pode ficar só dependendo apenas do automatismo. Se ocorre uma dificuldade de manutenção da Remax, o que eles fariam?
O Brasil não é a Europa. O ambiente é muito isolado. Muitas vezes seremos obrigados a combater em fim de mundo com pouco suporte.

Bem, o único lugar que conheço onde o EB conseguiria manter e operar um LMV bem distante da fábrica da Iveco e/ou de eventuais fornecedores seria em Roraima. E mesmo assim em Boa Vista existe toda uma estrutura logística de primeiro e segundo escalão para manter os bldos destacados lá. Não vejo esse problema todo desta forma. No resto do pais, até Sedex serve para dar conta das necessidades de apoio destes veículos.
Na minha ignóbil opinião um pelotão cav mec poderia ser composto desta forma com os LMV

Cmte - LMV Remax .50
1a Seção - 1 LMV com Remax Lança Granada + LMV Remax Míssil AC
2a Seção - LMV com Remax .50 + LMV Remax Míssil AC

O lançador de teto do Ingwe estaria de ótimo tamanho para esta tarefa.