Cáucaso

[marcelo l.]

Geórgia implantado forças para libertar várias pessoas tomadas como reféns pelos pistoleiros.

Os homens armados tinham cruzou da república russa do Daguestão, onde insurgentes islâmicos armados operam, interior da Geórgia ministério.

Correspondentes dizem que há temores de que o incidente poderia aumentar as tensões entre a Rússia ea Geórgia.

De acordo com o vice-ministro do Interior da Geórgia, Nodar Kharshiladze, os militantes libertados os reféns, mas abriram fogo quando eles foram convidados a se render.

"Neste momento não sabemos quem são essas pessoas e por que eles entraram em território georgiano," Senhor Kharshiladze foi citado pela agência de notícias AFP.

Damien McGuinness O correspondente da BBC em Tbilisi diz que foi crucial para a Geórgia a agir de forma decisiva, pois havia temores em Tbilisi que Moscou usaria qualquer sinal de que os terroristas do norte do Cáucaso estão operando na região como um pretexto para se mover para a Geórgia.

Em 2008, a Geórgia ea Rússia entraram em guerra sobre a região separatista georgiana da Ossétia do Sul, e os dois países ainda não têm relações diplomáticas.

A volátil região do Daguestão tem visto alguns dos piores casos de violência militante no norte do Cáucaso nos últimos anos.

Na terça-feira, um clérigo muçulmano e outras seis pessoas foram mortas por uma mulher-bomba posando como um peregrino.

http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-19414138

[FoxHound]

Xeque daguestanês morre em ataque terrorista
28/08/2012
RIA Nóvosti
Mulher-bomba finge ser fiel para se aproximar de líder espiritual dos muçulmanos da República do Daguestão.
O líder espiritual Said Afandi e outras cinco pessoas morreram em uma explosão provocada por uma mulher-bomba na aldeia daguestanesa de Tchirkei, informou o porta-voz do Comitê de Investigação regional nesta terça-feira (28).



“Cinco seguidores morreram na explosão. Confirmamos que o xeque também faleceu”, disse o porta-voz.



A terrorista estava disfarçada de fiel, declarou a polícia local. “De acordo com as informações preliminares, a mulher se aproximou do xeque e acionou o dispositivo explosivo preso em seu cinto”, segundo comunicado da assessoria de imprensa da polícia.
http://gazetarussa.com.br/articles/2012 ... 15363.html

[marcelo l.]

MOSCOU - Três recentes ataques que deixaram 30 mortos e 15 feridos lançaram uma luz sobre a guerra religiosa crescente no Daguestão, república mais ao sul da Rússia. Primeiro, um guarda de fronteira que serve perto Azerbaijão matou sete colegas, antes que ele foi morto a tiros si mesmo. Oficiais superiores disseram que tentou duas vezes, mas não conseguiu tê-lo exonerado porque ele estava constantemente lendo sobre wahhabismo, uma forma conservadora de fundamentalismo islâmico. Então as forças especiais georgianas disseram que interceptou uma unidade fortemente armados de insurgentes islâmicos cruzando do Daguestão. Um tiroteio perto da fronteira matou três soldados georgianos e 12 militantes. No caso mais politicamente significativo, uma mulher-bomba atacou Sheikh Disse Atsayev, um clérigo muçulmano moderado líder no Daguestão, que vinha liderando as negociações de paz com adeptos militantes do Wahhabismo, a forma do islamismo sunita que é amplamente praticada na Arábia Saudita. O homem-bomba, a viúva de outro militante, morto Atsayev e seis outras pessoas, bem como a si mesma. Mark Galeotti, especialista em segurança da Rússia na Universidade de Nova York, vê uma divisão cada vez mais violento entre os 15 por cento dos russos que seguem o Islã. " Não é uma ameaça crescente que vamos ver realmente uma guerra muçulmana civil - não apenas no Daguestão, mas em todo o Cáucaso do Norte ", disse Galeotti. violência no Tartaristão O último ataque no Daguestão, seguido de um incidente no Tartaristão, no norte da Rússia, onde assaltantes tentou matar dois líderes muçulmanos moderados, que buscavam a expulsão dos clérigos muçulmanos treinados na Arábia Saudita. Vice-Tatarstan do mufti foi morto. Mufti sênior da república foi ferido. presidente Vladimir Putin viajou para Tatarstan na terça-feira e declarou na televisão nacional: "Os terroristas e militantes de todos os tipos, seja qual for slogans ideológicos podem se esconder atrás, sempre agem cinicamente, atrás de costas, e têm apenas um objetivo -. espalhar o medo eo ódio mútuo " . No mesmo dia, o homem-bomba se explodiu perto de Sheikh Atsayev Alexey Malashenko, especialista em Islã no Centro Carnegie de Moscou, diz que o objetivo dos insurgentes é de romper com a Rússia e seu dominante fé cristã ortodoxa. "O alvo principal é a criação de um Estado islâmico, ou califado, ou território islâmico", disse Malashenko. Mas os extremistas são difíceis de combater, porque muitas vezes são líderes, e eles seguem uma ideologia que glorifica a resistência. "O ponto de esta ideologia da jihad é que ela encoraja os indivíduos a sair e fazer suas próprias coisas violentas ", disse Galeotti. Notando que a violência ganha publicidade, e às vezes atrai recrutas para a causa dos militantes, Galeotti acrescentou: "Isto funciona como um dos caminhos para eles para obter a sua mensagem para fora terrorismo é, afinal, quase sempre um evento comunicativo.". Unrest Centrado no Daguestão Após violência separatista na Chechênia diminuiu no final dos anos 2000, Daguestão emergiu como o epicentro da agitação política em quatro sul da Rússia repúblicas predominantemente muçulmanas. No mês passado, Daguestão representaram cerca de dois terços das 78 pessoas mortas em violência armada na região do Cáucaso Norte. Após o assassinato do xeque, o presidente do Daguestão, a Magomedsalam Magomedov, propôs que os jovens formam "autodefesa unidades" e sair em "procurar e destruir" missões contra os fundamentalistas. Há temores de que a morte Atsayev poderá provocar uma nova escalada de violência. A 75-year-old, líder de barba branca tinha dezenas de milhares de seguidores dedicados, muitos dos quais eram seus ex-alunos. analista Carnegie Malachenko diz uma folga só vai provocar mais violência, mas ele afirma que não fazer nada seria tão ruim. "Isso prova - e isso é muito importante - que a oposição islâmica, os salafistas chamados ou wahhabis, pode fazer qualquer coisa, se eles querem", acrescentou Malashenko. Moscou Kommersant jornal disse que 80.000 pessoas compareceram ao funeral do Atsayev Sheikh. O jornal intitulou sua história: "No Daguestão, Sheikh e Paz explodido."

http://www.voanews.com/content/civil-wa ... 98863.html

[FoxHound]

MOSCOU - Três recentes ataques que deixaram 30 mortos e 15 feridos lançaram uma luz sobre a guerra religiosa crescente no Daguestão, república mais ao sul da Rússia. Primeiro, um guarda de fronteira que serve perto Azerbaijão matou sete colegas, antes que ele foi morto a tiros si mesmo. Oficiais superiores disseram que tentou duas vezes, mas não conseguiu tê-lo exonerado porque ele estava constantemente lendo sobre wahhabismo, uma forma conservadora de fundamentalismo islâmico. Então as forças especiais georgianas disseram que interceptou uma unidade fortemente armados de insurgentes islâmicos cruzando do Daguestão. Um tiroteio perto da fronteira matou três soldados georgianos e 12 militantes. No caso mais politicamente significativo, uma mulher-bomba atacou Sheikh Disse Atsayev, um clérigo muçulmano moderado líder no Daguestão, que vinha liderando as negociações de paz com adeptos militantes do Wahhabismo, a forma do islamismo sunita que é amplamente praticada na Arábia Saudita. O homem-bomba, a viúva de outro militante, morto Atsayev e seis outras pessoas, bem como a si mesma. Mark Galeotti, especialista em segurança da Rússia na Universidade de Nova York, vê uma divisão cada vez mais violento entre os 15 por cento dos russos que seguem o Islã. " Não é uma ameaça crescente que vamos ver realmente uma guerra muçulmana civil - não apenas no Daguestão, mas em todo o Cáucaso do Norte ", disse Galeotti. violência no Tartaristão O último ataque no Daguestão, seguido de um incidente no Tartaristão, no norte da Rússia, onde assaltantes tentou matar dois líderes muçulmanos moderados, que buscavam a expulsão dos clérigos muçulmanos treinados na Arábia Saudita. Vice-Tatarstan do mufti foi morto. Mufti sênior da república foi ferido. presidente Vladimir Putin viajou para Tatarstan na terça-feira e declarou na televisão nacional: "Os terroristas e militantes de todos os tipos, seja qual for slogans ideológicos podem se esconder atrás, sempre agem cinicamente, atrás de costas, e têm apenas um objetivo -. espalhar o medo eo ódio mútuo " . No mesmo dia, o homem-bomba se explodiu perto de Sheikh Atsayev Alexey Malashenko, especialista em Islã no Centro Carnegie de Moscou, diz que o objetivo dos insurgentes é de romper com a Rússia e seu dominante fé cristã ortodoxa. "O alvo principal é a criação de um Estado islâmico, ou califado, ou território islâmico", disse Malashenko. Mas os extremistas são difíceis de combater, porque muitas vezes são líderes, e eles seguem uma ideologia que glorifica a resistência. "O ponto de esta ideologia da jihad é que ela encoraja os indivíduos a sair e fazer suas próprias coisas violentas ", disse Galeotti. Notando que a violência ganha publicidade, e às vezes atrai recrutas para a causa dos militantes, Galeotti acrescentou: "Isto funciona como um dos caminhos para eles para obter a sua mensagem para fora terrorismo é, afinal, quase sempre um evento comunicativo.". Unrest Centrado no Daguestão Após violência separatista na Chechênia diminuiu no final dos anos 2000, Daguestão emergiu como o epicentro da agitação política em quatro sul da Rússia repúblicas predominantemente muçulmanas. No mês passado, Daguestão representaram cerca de dois terços das 78 pessoas mortas em violência armada na região do Cáucaso Norte. Após o assassinato do xeque, o presidente do Daguestão, a Magomedsalam Magomedov, propôs que os jovens formam "autodefesa unidades" e sair em "procurar e destruir" missões contra os fundamentalistas. Há temores de que a morte Atsayev poderá provocar uma nova escalada de violência. A 75-year-old, líder de barba branca tinha dezenas de milhares de seguidores dedicados, muitos dos quais eram seus ex-alunos. analista Carnegie Malachenko diz uma folga só vai provocar mais violência, mas ele afirma que não fazer nada seria tão ruim. "Isso prova - e isso é muito importante - que a oposição islâmica, os salafistas chamados ou wahhabis, pode fazer qualquer coisa, se eles querem", acrescentou Malashenko. Moscou Kommersant jornal disse que 80.000 pessoas compareceram ao funeral do Atsayev Sheikh. O jornal intitulou sua história: "No Daguestão, Sheikh e Paz explodido."

http://www.voanews.com/content/civil-wa ... 98863.html

A Arabia Saudita é maior instigadora disso ai,ficou pior ainda depois do veto russo na Síria, ela é tão pior quanto o *Irã ,os seus objetivos porque é mais fácil usar grupos subversivos na escuridão do que usar uma força armda oficial por que se usasse uma guerra de grandes proporções ia sai fora do controle e sem contar que o custo de usar essas forças subversivas é muito barato é velha questão de custo/beneficio, fora isso acredito que nunca vai acabar essa hipocrisia acompanho muitos forum militares mundo a fora e todos são dessa opinião, as intenções de combate-la são nobres no mundo isso na teoria mas na prática o que se vê é outra e vai ser assim ad eternum acredito.
*(O Irã é o que tem mais ganhar com isso)

[marcelo l.]

FoxHound, eu pensei em abrir uma nova da seção e retirar Rússia por isso mesmo, são dinâmicas sociais e econômicas diferentes que ocorrem nessa região e ainda existe a atuação de outros centros de gravidade que agem dentro dos cálculos ganhos geopolicos próprios.

Eu até compartilho em termos da sua leitura, mas lembro que havia indicação que a insurgência iria crescer entre 8 a 12%, a questão síria é posterior portanto ao fenômeno violência atual. A própria estratégia COIN russa que prioriza alguns elementos em detrimento de outros, aceita um certo grau violência dentro dos cálculos do modelo de legitimação pretendido.

A questão da guerra fria e nessa região entra a Saud Company é algo que tem se discutir com seriedade maior de como travar isso, mas ela ocorre em maior grau ou menor em quase todo planeta.

[marcelo l.]

PARA anos Tatarstan era tida como um modelo de estabilidade e tranquilidade, as repúblicas de maioria muçulmana do norte do Cáucaso russo tornou-se envolvido em um conflito separatista que gerou uma guerra civil, ainda contínua em linhas religiosas. Mais da metade das pessoas 4m Tartaristão são muçulmanos sunitas que têm apreciado por muito tempo relações amistosas com o resto da Rússia. Kazan, a capital regional sobre o rio Volga 450 milhas (724 quilômetros) a leste de Moscou, é uma cidade próspera e atraente.

Essa sensação de calma mudou desde julho, quando os assassinos mataram um proeminente líder islâmico, Valiulla Yakupov, e quase matou o chefe do Tartaristão mufti, Ildus Faizov, com uma bomba foi detonada em seu carro. O motivo exato ainda não está claro, mas muitos em Kazan parecem pensar que ele está relacionado com a campanha pública de homens para combater a crescente influência do salafismo, uma forma fundamentalista do Islã.

Nos tempos soviéticos, o Islã no Tartaristão foi em grande parte um meio de identificação étnica e teve uma espécie de "folk" personagem, diz Akhmet Yarlykapov da Academia Russa de Ciências. No entanto, nos últimos anos salafismo, que ganhou seguidores em todo o mundo muçulmano, tem feito incursões no Tartaristão, especialmente entre os jovens. Migrantes das repúblicas do Cáucaso do norte e os países pós-soviéticos da Ásia Central também se espalharam interpretações mais conservadoras do Islã.

As estimativas do número de salafistas no Tartaristão variar. Um mufti local, Farid Salman, diz que a figura pública de 3000 é provavelmente muito baixo. A geração mais velha e os de oficiais estruturas religiosas se preocupam com os grupos salafistas, vendo-os como as importações e gateways para a radicalização. Depois que ele assumiu o cargo no início de 2011, o Sr. Faizov começou a remover conservador imãs e proibidos livros religiosos da Arábia Saudita, enquanto seu antecessor tinha deixado em grande parte os salafistas sozinho.

Salman alerta para uma "talibanização nas fronteiras da Europa histórica", mas tais temores são provavelmente exagerados. De muitas maneiras Tatarstan não se assemelha a norte do Cáucaso em tudo. A região é economicamente próspero. Depósitos de petróleo e uma indústria de fabricação de sucesso significa que Tatarstan envia mais dinheiro para Moscou do que recebe do orçamento federal, ao contrário, fortemente subsidiados norte do Cáucaso. Ainda mais importante, há pouca tradição do sentimento separatista que é forte no sul da Rússia, a maioria dos tártaros sentir mais perto de russos que, por exemplo, fazer muitos chechenos.

É preocupante, no entanto, as autoridades de Tatarstan responderam aos ataques de julho com novas leis, aprovadas em agosto, com o objetivo contra a comunidade Salafi. Essas leis são semelhantes aos da lei de 1999 que proíbe infame wahhabismo no Daguestão, o que, combinado com a aplicação da lei agressivo, muito contribuiu para o crescimento do subterrâneo militante.

O Kremlin é claramente loth para ver outra região de maioria muçulmana descer violência anárquica. Em 28 de agosto um suicida no Daguestão matou um acadêmico respeitado Sufi. Isso pode muito bem estimular uma nova onda de violência no que já é mais da Rússia república conflituosa. O ataque aconteceu no mesmo dia em que Vladimir Putin, presidente da Rússia, visitou Tatarstan para mostrar seu apoio aos líderes regionais. Ele declarou redondamente que "os criminosos nunca vai atingir seus objetivos desprezíveis".

Assim como Moscou planeja ter a certeza de esta continua a ser uma questão em aberto. "Mais cedo ou mais tarde o Estado terá de dialogar com os salafistas", diz Alexei Malashenko do Centro Carnegie de Moscou. Mas o diálogo não é uma ferramenta habitual do Estado russo para lidar com as forças sociais que não entende nem controla. Os ataques terroristas dupla de julho é improvável que seja a última explosão ou o último assassinato no Tartaristão.

http://www.economist.com/node/21561947

[FoxHound]

PARA anos Tatarstan era tida como um modelo de estabilidade e tranquilidade, as repúblicas de maioria muçulmana do norte do Cáucaso russo tornou-se envolvido em um conflito separatista que gerou uma guerra civil, ainda contínua em linhas religiosas. Mais da metade das pessoas 4m Tartaristão são muçulmanos sunitas que têm apreciado por muito tempo relações amistosas com o resto da Rússia. Kazan, a capital regional sobre o rio Volga 450 milhas (724 quilômetros) a leste de Moscou, é uma cidade próspera e atraente.

Essa sensação de calma mudou desde julho, quando os assassinos mataram um proeminente líder islâmico, Valiulla Yakupov, e quase matou o chefe do Tartaristão mufti, Ildus Faizov, com uma bomba foi detonada em seu carro. O motivo exato ainda não está claro, mas muitos em Kazan parecem pensar que ele está relacionado com a campanha pública de homens para combater a crescente influência do salafismo, uma forma fundamentalista do Islã.

Nos tempos soviéticos, o Islã no Tartaristão foi em grande parte um meio de identificação étnica e teve uma espécie de "folk" personagem, diz Akhmet Yarlykapov da Academia Russa de Ciências. No entanto, nos últimos anos salafismo, que ganhou seguidores em todo o mundo muçulmano, tem feito incursões no Tartaristão, especialmente entre os jovens. Migrantes das repúblicas do Cáucaso do norte e os países pós-soviéticos da Ásia Central também se espalharam interpretações mais conservadoras do Islã.

As estimativas do número de salafistas no Tartaristão variar. Um mufti local, Farid Salman, diz que a figura pública de 3000 é provavelmente muito baixo. A geração mais velha e os de oficiais estruturas religiosas se preocupam com os grupos salafistas, vendo-os como as importações e gateways para a radicalização. Depois que ele assumiu o cargo no início de 2011, o Sr. Faizov começou a remover conservador imãs e proibidos livros religiosos da Arábia Saudita, enquanto seu antecessor tinha deixado em grande parte os salafistas sozinho.

Salman alerta para uma "talibanização nas fronteiras da Europa histórica", mas tais temores são provavelmente exagerados. De muitas maneiras Tatarstan não se assemelha a norte do Cáucaso em tudo. A região é economicamente próspero. Depósitos de petróleo e uma indústria de fabricação de sucesso significa que Tatarstan envia mais dinheiro para Moscou do que recebe do orçamento federal, ao contrário, fortemente subsidiados norte do Cáucaso. Ainda mais importante, há pouca tradição do sentimento separatista que é forte no sul da Rússia, a maioria dos tártaros sentir mais perto de russos que, por exemplo, fazer muitos chechenos.

É preocupante, no entanto, as autoridades de Tatarstan responderam aos ataques de julho com novas leis, aprovadas em agosto, com o objetivo contra a comunidade Salafi. Essas leis são semelhantes aos da lei de 1999 que proíbe infame wahhabismo no Daguestão, o que, combinado com a aplicação da lei agressivo, muito contribuiu para o crescimento do subterrâneo militante.

O Kremlin é claramente loth para ver outra região de maioria muçulmana descer violência anárquica. Em 28 de agosto um suicida no Daguestão matou um acadêmico respeitado Sufi. Isso pode muito bem estimular uma nova onda de violência no que já é mais da Rússia república conflituosa. O ataque aconteceu no mesmo dia em que Vladimir Putin, presidente da Rússia, visitou Tatarstan para mostrar seu apoio aos líderes regionais. Ele declarou redondamente que "os criminosos nunca vai atingir seus objetivos desprezíveis".

Assim como Moscou planeja ter a certeza de esta continua a ser uma questão em aberto. "Mais cedo ou mais tarde o Estado terá de dialogar com os salafistas", diz Alexei Malashenko do Centro Carnegie de Moscou. Mas o diálogo não é uma ferramenta habitual do Estado russo para lidar com as forças sociais que não entende nem controla. Os ataques terroristas dupla de julho é improvável que seja a última explosão ou o último assassinato no Tartaristão.

http://www.economist.com/node/21561947

Cara eu prefiro ler o artigo original em ingles por que o tradutor do google é uma merda

[marcelo l.]

Vou tentar fazer um resumo do que é e deixar o link.

http://www.hurriyetdailynews.com/yereva ... sCatID=355

A crise entre Armênia e Azerbaijão piorou graças a extradição da Hungria de Ramil Safarov, condenado à prisão perpétua por assassinar oficial armênio Markarian Gurgen em 2004, foi "perdoado", tratado como herói e promovido a Major pelo presidente Ilham Aliyev.

Se a situação já não era boa a Armênia está fazendo declarações fortes e ainda rompeu relações com a Hungria que reclamou da conduta do Azerbaijão. Há cheiro de guerra no ar entre os dois vizinhos do Cáucaso.

[Bolovo]

Vou tentar fazer um resumo do que é e deixar o link.

http://www.hurriyetdailynews.com/yereva ... sCatID=355

A crise entre Armênia e Azerbaijão piorou graças a extradição da Hungria de Ramil Safarov, condenado à prisão perpétua por assassinar oficial armênio Markarian Gurgen em 2004, foi "perdoado", tratado como herói e promovido a Major pelo presidente Ilham Aliyev.

Se a situação já não era boa a Armênia está fazendo declarações fortes e ainda rompeu relações com a Hungria que reclamou da conduta do Azerbaijão. Há cheiro de guerra no ar entre os dois vizinhos do Cáucaso.

A Rússia tá do lado de quem?

[marcelo l.]

Vou tentar fazer um resumo do que é e deixar o link.

http://www.hurriyetdailynews.com/yereva ... sCatID=355

A crise entre Armênia e Azerbaijão piorou graças a extradição da Hungria de Ramil Safarov, condenado à prisão perpétua por assassinar oficial armênio Markarian Gurgen em 2004, foi "perdoado", tratado como herói e promovido a Major pelo presidente Ilham Aliyev.

Se a situação já não era boa a Armênia está fazendo declarações fortes e ainda rompeu relações com a Hungria que reclamou da conduta do Azerbaijão. Há cheiro de guerra no ar entre os dois vizinhos do Cáucaso.

A Rússia tá do lado de quem?

Armênia é que eles têm melhores relações.

[FoxHound]

Vou tentar fazer um resumo do que é e deixar o link.

http://www.hurriyetdailynews.com/yereva ... sCatID=355

A crise entre Armênia e Azerbaijão piorou graças a extradição da Hungria de Ramil Safarov, condenado à prisão perpétua por assassinar oficial armênio Markarian Gurgen em 2004, foi "perdoado", tratado como herói e promovido a Major pelo presidente Ilham Aliyev.

Se a situação já não era boa a Armênia está fazendo declarações fortes e ainda rompeu relações com a Hungria que reclamou da conduta do Azerbaijão. Há cheiro de guerra no ar entre os dois vizinhos do Cáucaso.

A Rússia tá do lado de quem?

Essa é grande questão, a Russia De fato é o País que utiliza o seu peso politico garantedora da Paz na região depois da guerra dos cinco dias contra a Georgia, ela se impos mais do que já era antes como ela a detentora da estabilidade na região sem contar que ela que faz a vigilia de fronteira da turquia com a Armenia caso os turcos venham a ajuda do Azerbaijão(esse pais é majoritariamente islamico enquanto a Armenia é cristã ortodoxa) a Russia vende armas para os dois lados como forma tos dois países evitarem de entrar em guerra junto com insentivos econômicos aos dois países e assim evitar que ela seja desafiada no Cáucaso por outras potências coisa que já ocorre.

[FoxHound]

Beslan: oito anos de memória.
Na Rússia são lembradas as vítimas da tragédia em Beslan. Há 8 anos, o Dia do Conhecimento, (1 de setembro é o início das aulas do ano escolar na Rússia )terroristas capturaram mais de mil pessoas da escola na cidade da Ossétia do Norte. Mais de 300 pessoas, incluindo crianças, foram mortas. Este ano, tornou-se claro que os terroristas de novo planejavam ataques nesta data memorável - desta vez na Inguchétia.

Terroristas capturaram a escola em Beslan no dia 1 de setembro de 2004. Quase 1.200 pessoas - alunos, seus pais e professores - foram feitas reféns. Durante três dias eles foram presos no ginásio da escola,cheia de explosivos. No ataque terrorista morreram 330 pessoas, incluindo 180 crianças.

Na véspera do oitavo aniversário da tragédia na Ossétia do Norte foi reforçada a segurança. Foi organizado o estado-maior operacional, foram designados os responsáveis por cada distrito e por cada escola. Tais medidas que as autoridades estão tomando a cada ano, como se viu, não foram em vão. Nos últimos dias de agosto na Inguchétia foram mortos terroristas que preparavam ataques na República vizinha da Ossétia do Norte. Terroristas planejavam organizar um "novo Beslan": no dia 1 de setembro atacar eventos, dedicados ao Dia do Conhecimento.

Entretanto a escola em Beslan, tristemente famosa, nestes dias está cercada pela polícia. Vão tirar o cordão apenas três dias mais tarde, quando terminarem os eventos de memória. Aqui estarão reunidos os familiares das vítimas e também aqueles que participaram da operação de resgate, em 2004, disse à Voz da Rússia o presidente da Associação de Veteranos de contraterrorismo Alpha, Serguei Goncharov.

“Os oficiais da Alpha e Vympel, como sempre, vieram para esta escola. Lembravam-se de seus companheiros mortos. Lembravam-se das crianças, adultos, professores, que foram mortos. Faz alguns anos temos visto como com dignidade esses pais lembram seus filhos e os oficiais das forças especiais da Federação Russa. E quem fez isso - não é o ser humano. E se alguém acha que é possível fazer isso na Inguchétia - eles devem entender que estão colocando si mesmos abaixo das pessoas humanas. Nossa segurança não permitirá o outro Beslan.”

Para tais tragédias não se repetirem, os terroristas devem saber que cada sua tentativa terá uma resposta clara e firme, continua Serguei Goncharov.

“A qualquer ataque que ocorre no norte do Cáucaso, imediatamente declara-se a operação anti -terrorista. Unidades militares inteiras se transferem para destruir os terroristas. Portanto, esses terroristas no Cáucaso do Norte não se sentem muito confortáveis.”

Todos esses anos, a assistência às vítimas e parentes de pessoas mortas em Beslan têm sido proporcionada não só pelas autoridades mas também pelos líderes religiosos, disse o vice-presidente do Conselho Russo de Muftis, Damir Hazrat Gizatullin.

“O Estado, a sociedade civil e as organizações empresariais têm feito muito para suavizar a dor dos pais. E o presidente do Conselho Russo de Muftis, o xeque Ravil Gainutdin visitou o memorial, a escola e o cemitério. Comunicava com as pessoas, porque do apoio precisam não só aqueles que sofreram. Nós vivemos no mesmo Estado, somos vizinhos uns aos outros.”

Terror, infelizmente, ainda é o maior desafio do nosso tempo. Métodos de lidar com ele vão discutir participantes das mesas redondas, que serão realizadas nas principais cidades russas em 3 de setembro .
http://portuguese.ruvr.ru/2012_09_02/86995415/

[FoxHound]

Esse cara é uma cobra, os russos vão ter sérios problemas com esse macaco futuramente fora o que ele já apronta por trás, já ouvi cada hístoria desse pulha e o que ele faz na surdina, ele não é nada mais nada menos do que duas caras.
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Chechnya Might Reclaim Two Ingush Districts - Kadyrov.
http://en.rian.ru/images/17136/76/171367648.jpg
Ramzan Kadyrov

Chechen authorities have evidence that two districts currently part of Ingushetia used to be a part of Chechnya, Chechen leader Ramzan Kadyrov said on Tuesday.

On August 26 Kadyrov said that Chechnya is set to ask federal authorities to demarcate an administrative border between Chechnya and Ingushetia, which he said is encroaching on Chechen land.

Kadyrov said that Chechnya can substantiate its request to make Ingushetia’s Sunzhensky and a part of the Malgobek district a part of Chechnya.

“We have archival documents proving that those districts are a part of the Chechen Republic. The Republic of Ingushetia has no such documents, and never had… It was merged with Chechnya only in 1934,” Kadyrov said at an extended session of the Chechen government.

He added that “the Chechen side will act solely on the basis of Russian Federation laws” in solving its administrative border issue with Ingushetia.

The press service of Ingush leader Yunus-Bek Yevkurov posted on its website a statement on the issue by a State Duma lawmaker Belan Khamchiyev.

He called on leaders of the two republics to rule out all mutual accusations on the issue, saying they are “extremely dangerous.”

“Attempts by any side to review the existing borders groundlessly and outside the legal framework might entail a chain reaction of territorial claims and breed new conflicts,” Khamchiyev said.

He said that at the moment two republican commissions have been set up to lay down the procedure of defining administrative borders.

The Chechen-Ingush Autonomous Soviet Republic, a single administrative entity in the Soviet Union, split in December 1992.
http://en.rian.ru/russia/20120904/175769363.html

[marcelo l.]

Ele com Sheik Muhammad Al-Madkhalee juntos...ia ser uma dupla dinâmica, não ia sobra uma pedra na Ásia.

[marcelo l.]

Corruptistan

Conheça os barões do petróleo, divas da moda, e as famílias dominantes da Ásia Central.

http://www.foreignpolicy.com/articles/2 ... rruptistan

Vale a pena ir procurar fotos das filhas dos governantes é uma mais gata que outra, mas tirando o lado idílico da matéria, ela descreve quem são os grupos governantes e algumas de suas estratégias de publicidade que é usar campanhas beneficentes e as belas filhas para mostrar a face humana dos regimes.


Essa é uma fotito da Gulnara Karimova, a disco queen.



Lola Karimova Tllyaeva não está no artigo, mas entrou com uma ação contra um jornal francês por causa de uma matéria que as suas atividades beneficientes nada mais era para dar uma imagem melhor a ditadura do país (http://diktatornytt.wordpress.com/2011/ ... s-i-retten - aqui a matéria em russo).