Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

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Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#1 Mensagem por rodrigo » Sex Jul 06, 2012 12:11 pm

Pluna confirma decisão do governo de fechar empresa

Empresa anunciou a suspensão de todos os voos nesta sexta-feira diante dos sérios problemas financeiros que enfrenta

Montevidéu - O governo uruguaio decidiu na quinta-feira fechar a companhia aérea Pluna, que anunciou a suspensão de todos os voos nesta sexta-feira diante dos sérios problemas financeiros que enfrenta.

De acordo com comunicado da companhia, que tem uma frota de 13 aviões Bombardier CRJ900 NextGen que conectam Montevidéu e Punta del Este a cidades de Argentina, Brasil, Chile e Paraguai, todos os voos serão suspensos nesta sexta-feira a partir das 12h (locais e de Brasília).

Na véspera, a Reuters havia adiantado a informações citando uma fonte do governo uruguaio.

"Há um conjunto de variáveis que, segundo a diretoria da companhia, a impedem de voar. Tem a ver com liquidez, com situações financeiras e econômicas", disse na noite de quinta-feira o ministro dos Transportes, Enrique Pintado.

O Estado uruguaio é o único administrador da Pluna desde meados de junho, quando o fundo de investimento que detinha 75 por cento da companhia abandonou sua participação após se negar a capitalizá-la. Uma agência estatal controlava a fatia de 25 por cento restante.

A decisão de fechar a companhia aérea ocorreu depois que o governo não conseguiu encontrar novos investidores para substituir o fundo de investimento Leadgate, que deixou a empresa, disse a fonte.

A Pluna registrou prejuízo de mais de 100 milhões de dólares entre 2007 e 2012 por conta da queda de demanda de passagens, consequência da desaceleração das economias da região, o alto preço de combustível e problemas de tráfego aéreo.

O Conselho de Ministros do Uruguai deve elaborar na segunda-feira um projeto de lei que contemple um chamado aos interessados para criar uma nova companhia aérea com participação estatal, uma proposta que conta com o aval do presidente do Uruguai, José Mujica.

A Pluna ainda não definiu como irá ressarcir os passageiros afetados pela suspensão dos voos. O sindicato dos funcionários da companhia fez uma paralisação na quarta e quinta-feiras em defesa dos empregos, o que obrigou o cancelamento de 60 voos.

http://exame.abril.com.br/negocios/empr ... ar-empresa




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#2 Mensagem por rodrigo » Sex Jul 06, 2012 12:12 pm

E a gol, quanto tempo aguenta? A boataria está crescendo muito.




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#3 Mensagem por alcmartin » Sex Jul 06, 2012 11:58 pm

Rodrigo, enquanto falam da Gol, na Web estao investindo... :twisted:
Acho que o problema nao e' prejuizo, quebra. E' falta de lucro a contento. Que acharam em outra. :wink:




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#4 Mensagem por alcmartin » Sáb Jul 07, 2012 12:00 am

Quanto a Pluna, alguma brasileira podia pegar, ou a empresa, ou as linhas. :twisted:




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#5 Mensagem por gral » Sáb Jul 07, 2012 9:23 am

O governo uruguaio está querendo criar uma nova empresa aérea(estatal) pra substituir a PLUNA(seria ela a SLUNA?). Eu acho que eles decidiram liquidar a PLUNA porque chegaram à conclusão que começar do zero era mais barato.




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#6 Mensagem por Skyway » Sáb Jul 07, 2012 9:34 am

alcmartin escreveu:Rodrigo, enquanto falam da Gol, na Web estao investindo... :twisted:
Acho que o problema nao e' prejuizo, quebra. E' falta de lucro a contento. Que acharam em outra. :wink:
Exatamente.

O foco migrou da GOL pra Web. O que vai ser feito da GOL é que é o mistério.




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#7 Mensagem por Túlio » Sáb Jul 07, 2012 4:07 pm

Sou praticamente um zero à esquerda em Aviação Comercial mas a WEBJET não é ligada à GOL?




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#8 Mensagem por Skyway » Dom Jul 08, 2012 8:54 am

Túlio escreveu:Sou praticamente um zero à esquerda em Aviação Comercial mas a WEBJET não é ligada à GOL?
Exatamente isso que estamos falando. A VGR Linhas Aéreas, vulgarmente conhecida como GOL, adquiriu a Webjet, só que de uns tempos pra cá, o foco dos empresários da VRG parece ter se voltado todo pra Webjet, a ponto de deixar a Gol minguando e encolhendo. Capiche? :P




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#9 Mensagem por rodrigo » Seg Jul 09, 2012 12:06 pm

Rodrigo, enquanto falam da Gol, na Web estao investindo...
Acho que o problema nao e' prejuizo, quebra. E' falta de lucro a contento. Que acharam em outra.
Tenho visto análises muito negativas, além de especulações sobre como realizar a mesma ginástica legal que foi feita com a compra da TAM por controladores estrangeiros (DELTA?). O mercado já está muito ruim, e a GOL vem de um modelo de administração familiar completamente falido. Basta dizer que o dono está preso e tiveram que trocar o filho playboy as pressas para evitar a continuidade dos problemas. Torço para uma recuperação, mas o mercado não está para brincadeiras.




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#10 Mensagem por brisa » Seg Jul 09, 2012 12:41 pm

A Gol contratou para CEU, o presidente da AUDI do Brasil

Buscando ganar dinero, Gol contrata N°1 de Audi

A las 8:30 del lunes 02/07, Kakinoff asumió el cargo de presidente de Gol Linhas Aereas. Él ocupará una pequeña mesa con computadora y teléfono, una habitación sencilla, con imágenes y modelos de aviones, en el edificio administrativo de la compañía, al lado del aeropuerto paulista de Congonhas. La oficina será compartida con Constantino de Oliveira Jr., accionista controlante de la compañía

De enero a mayo, la tasa de ocupación promedio en los vuelos internacionales de las aerotransportadoras brasileras alcanzó el nivel más elevado desde el año 2000, cuando comenzó la serie histórica de la Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

En promedio, los aviones decolaron con cerca de 80% de los asientos ocupados en los primeros 5 meses del año, superando el 78% de 2011 y el 75% de 2006, pese a que en mayo la demanda cayó respecto a los meses anteriores. De acuerdo al consultor Allemander Pereira, la caída fue por el nuevo nivel de cotización del dólar.

Las compañías aéreas cuidan con esmero sus operaciones a causa del elevado precio del combustible. Está prohibido volar con menos de los asientos cubiertos necesarios para ganar dinero. Todavía intentan recuperarse de las pérdidas de 2011, cuando TAM y Gol perdieron, juntas, casi US$ 500 millones.


"Las empresas son cautelosas porque el mercado internacional está muy complicado y es fácil perder dinero", dijo Pereira.

En ese contexto, Gol tiene nuevo presidente: Pablo Kakinoff, de 37 años, llegado desde la automotriz Audi, quien dijo que el ajuste ya pasó y negó la venta de la compañía.

La invitación de Constantino de Oliveira Jr., accionista controlante de la compañía, a Kakinoff para presidir la Gol, sorprendió al mercado: desde hace 19 años que el ejecutivo se especializa en la industria automotriz. Desde 2009, Kakinoff era el presidente de Audi Brasil (Volkswagen). Ahora emprende un desafío de características diferentes, más allá de que siempre el objetivo será ganar dinero.

Kakinoff llega en un momento en que Gol acaba termina una reestructuración que incluye reducción de vuelos, de flota y de 2.500 empleados. Es decir, el proceso más difícil para la recuperación de la compañía ya fue ejecutado. Le corresponderá él apurar los resultados de la empresa para obtener beneficios.

El ejecutivo sustituye en el día-a-día a Constantino Jr., quien presidió la Gol desde su fundación, en 2001. El cambio desató los rumores sobre la venta de la empresa, rechazados tanto por el nuevo presidente como por el antiguo presidente. "No me han invitado para ese propósito. Creo que no sería la persona más indicada para hacerlo", dijo Kakinoff. "No existe esa idea de vender", añadió Constantino. Ambos recibieron al diario paulista O Estado:

-¿Cómo fue la invitación?

Kakinoff: -Fue hace unos 70 días. Álvaro de Souza, presidente del consejo de administración de la Gol en ese momento, me llamó para hablar. Dijo que, en una charla con Júnior, surgió la posibilidad de invitarme a ser ejecutivo de Gol. Nunca se me había pasado por la cabeza. Yo vengo de una carrera de 19 años en la industria automotriz y mi desarrollo natural era en ese sector. Hubo una posibilidad de cambio que me pareció atractiva. Al día siguiente, me reuní con Júnior y sus hermanos, Joaquín y Henrique, y empezamos a diseñar un modelo de gestión que tendrá a Júnior como presidente del consejo y mucha cercanía con la operación.

-En el mercado automovilístico, se hablaba de que Ud. estaba siendo preparado para altos cargos en el sector, como la dirección de una gran terminal de automóviles.

Kakinoff: -Mi cambio no se esperaba. Sin embargo, al mismo tiempo que podía ser motivo de dudas terminó siendo motivo de entusiasmo. Yo soy consejero de Gol desde hace 3 años y comencé a tener fascinación con la industria de las aerolíneas. Los movimientos de la aviación civil en Brasil y la trayectoria de Gol, en concreto, me despertaron el deseo de ser parte de esta historia. Era algo que estaba latente, pero no estaba en mi radar de opciones, precisamente por esas posibilidades de aumentar mi protagonismo en el sector automotor. Pero una combinación de factores hizo al paquete mucho más atractivo. La Gol es un caso sui generis, que tiene al accionista controlador, al fundador y al presidente ejecutivo en la misma persona. Tengo la posibilidad de aportar mi experiencia en la gestión y de trabajar a un metro de distancia de Júnior, que conoce todo sobre la empresa y tiene el mismo objetivo que yo, de hacer prosperar a la Gol.

-En el mercado se dice que Ud. fue llamado para preparar la Gol para ser vendida. ¿Es cierto?

Kakinoff: -Creo que es mejor preguntarle al propietario (risas). Este tema no fue una condición de la negociación, en absoluto. Pero curiosamente, cuando recibí la invitación pregunté qué era lo que la familia, los socios controladores, esperaban del negocio.Y la respuesta fue simple: "Acelerar aún más la historia de un exitoso negocio que pertenece a la familia". No hay ninguna intención de vender este momento. Es pura especulación.
Constantino: -Para ser objetivo, no hay ningún pensamiento de venta y mucho menos atribuirle esa tarea a Kakinoff, la de cuidar de una transición o algo así.

-¿Si la misión fuera vender Gol, Ud. hubiera aceptado el trabajo?

Kakinoff: -Si hubiera sido esa la misión, creo que yo no sería la mejor persona para hacerlo. ¿Qué experiencia les traería yo a este tipo de objetivo?

-El escenario mundial del sector es de consolidación. Si no trabajan con la posibilidad de vender, ¿cómo van a posicionarse?

Constantino: -La Gol se ha posicionado. Tenemos un modelo de negocio centrado en el mercado interno. Cualquiera que sea la posibilidad que vamos a discutir, hay dos cuestiones que deben conservarse. Una es la característica del controlador. Gol compró Varig y Webjet. En estos 12 años creció de cero a una flota razonable. Realizamos las inversiones en los ciclos de crisis más agudas (2008 y 2009), para que la empresa continuara ejecutando su plan y consolidándose en el mercado. Este modo de pensar no va a cambiar. En toda posibilidad vislumbrada en el futuro creemos que debe preservarse el modelo de negocio de la Gol. Una compañía que tiene una posición relevante en el principal mercado generador de flujo de pasajeros de América Latina también debe tener lugar relevante en cualquier proceso.

-Ud. está saliendo de un segmento de lujo (Audi) para trabajar en una empresa cuya filosofía es el bajo costo (Gol). ¿Cómo es eso?

Kakinoff: -Parece ser un universo completamente nuevo, pero hay puntos en común. Se habla mucho de la nueva clase media, pero el 60% de los pasajeros que viajan en avión en Brasil son de las clases A y B. Si nos remontamos a 3 años atrás, cuando yo era ejecutivo de Volkswagen, la superposición de negocios con Gol era mucho mayor. Si se compara con el perfil de los consumidores de autos de Volkswagen con el viajero de aviación civil en Brasil, la superposición alcanza el 75% o el 80%. Así que no es un cliente desconocido, por el contrario. Y tanto Audi y Volkswagen Gol tienen una cosa en común. La idea de que la satisfacción del cliente está directamente relacionada con la eficiencia.

-¿Como pretende revertir los resultados negativos de la Gol?

Kakinoff: -Afortunadamente para mí, como gestor, la mayoría de las acciones necesarias, en virtud de esta reducción de costos, ya se han tomado. Mi trabajo será mucho más fácil debido a las medidas de reestructuración comenzarán a tener efecto en los próximos cuatrimestres. Me centraré más en el fortalecimiento del equipo directivo. La industria aérea es una de las industrias más sensibles a factores exógenos (como los tipos de cambio, el clima, precios de los combustibles) y esto hace el trabajo de gestión más difícil.

-La Gol anunció 2.500 recortes este año y ya ha recortado unos 2.000 puestos de trabajo. Faltan aún despidos...

Constantino: -La expectativa de reducción de la estructura es de 2.500 posiciones. Pero los despidos ya se completaron. Hicimos las últimas desvinculaciones el 27/06. Las reducciones próximas provienen de un turno ver natural de la empresa. Entonces, en seis meses debemos eliminar de 400-500 puestos.

-¿Cuando la compañía vuelve a las ganancias?

Kakinoff: -En el año es difícil de decir porque hemos tenido dos cuatrimestres adversos. Esperamos revertir los resultados negativos en el último cuatrimestre. Es decir, llegar al final del año con por lo menos una la posición de equilibrio.

-Una fuente del mercado dijo que Gol tiene sólo R$ 250 millones (US$ 125,4 millones) en caja, lo que se considera muy bajo.

Constantino: -Yo estaría muy preocupado si fuera así (risas). Tenemos un 27% de nuestros ingresos en los últimos 12 meses en efectivo. Cerramos el 1er. trimestre con R$ 2.200 millones (US4 1.104 millones) que, en porcentaje, es mayor que el promedio que tuvimos el año pasado y nos pone quizás entre las empresas del sector con una mayor liquidez en el mundo.

¿Cuál es su tarea más urgente?

Kakinoff: -Trabajar en la dirección de la empresa para volverla cada vez más ágil en la toma de decisiones y responder rápidamente a las variaciones del mercado. Debemos estar preparados para actuar rápidamente en situaciones que requieran, por ejemplo, la readecuación de redes o en un escenario de crecimiento donde tenemos que ampliar la red manteniendo la misma calidad de servicios. Puede parecer simple, pero imagine que ahora estamos discutiendo la flota para el 2018. La probabilidad de acertar con precisión es mucho menor que la certeza de que los parámetros que consideramos ahora pueden ser muy diferente en seis años. En un mercado en crecimiento, ¿quién asegura que el número de flota que creemos será suficiente?

-¿Es posible esa agilidad? Si el mercado crece, es fácil comprar más aviones o contratar más pilotos?

Constantino: -Crecer es fácil. Se puede esperar conseguir primero niveles de ocupación y de ingresos satisfactorios, pero eso no sucede de la noche a la mañana. Tenemos condiciones de mayor utilización de la flota, volar un poco más, lo que puede tener un impacto inmediato. También tenemos la opción de hacer leasing operativo, alquilar aviones. Tal vez no sea tan eficiente y tan barato como si se hubiera comprado el avión cinco o seis años antes. Lo difícil es cuando se tiene que dar un paso atrás. Dificilmente se logra devolver una avión a la empresa de de leasing antes de la vigencia del contrato sin alguna penalización. También es muy doloroso reducir el número de empleados, personas las que se ha invertido en formación y que ya tenían relación de confianza con la empresa. Se trata de dos situaciones muy diferentes.

Kakinoff: -El crecimiento no es un problema en nuestro punto de vista de Gol, pero cuando hablamos de una infraestructura puede ser una restricción.

-¿Cuándo volverá a crecer la Gol?

Kakinoff: -La adecuación de la red, flota y tripulación se hizo teniendo en cuenta nuestras estimaciones para el mercado a corto y mediano plazo. No esperamos una desaceleración aún mayor en la demanda, pero no se puede afirmar en qué momento tendrá lugar la recuperación económica en los niveles que teníamos 18 meses atrás. Nuestra perspectiva a corto y mediano plazo es contar con una flota cercana a la que tendremos después del reajuste (será 138 aviones de Gol y Webjet a fin del año, 12 menos que en 2011).

¿Cómo será su presentación a los clientes?

Kakinoff: -Voy a viajar en avión, hablaré con las personas. Mi deseo es interactuar, incluso en el check-in. No sólo en esta fase inicial, sino regularmente, regularmente, me pondré en la posición del cliente desde el momento en que hacen una reserva en nuestro sitio, hasta cuando recoge el equipaje en la cinta. Júnior ya ha hecho mucho y la mayoría de las medidas adoptadas en la gestión de Gol, son básicamente a raíz de colocarse como pasajero.

-¿Ud. tendrá autonomía?

Kakinoff: -La autonomía en la toma de decisiones relacionada con la empresa en su conjunto fue garantizada por Júnior y por otros pilotos desde el principio. Al mismo tiempo fue una de las condiciones para mi llegada la de que Junior permaneciera cercano a la gerencia. Sería un gran error no utilizar el conocimiento y la experiencia exitosa que tiene al frente de la empresa. Para mí, es un privilegio no común asumir la operación ejecutiva de un negocio con el cerebro de la operación de trabajo, literalmente, al lado.
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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#11 Mensagem por alcmartin » Qua Jul 11, 2012 1:01 am

rodrigo escreveu:
Rodrigo, enquanto falam da Gol, na Web estao investindo...
Acho que o problema nao e' prejuizo, quebra. E' falta de lucro a contento. Que acharam em outra.
Tenho visto análises muito negativas, além de especulações sobre como realizar a mesma ginástica legal que foi feita com a compra da TAM por controladores estrangeiros (DELTA?). O mercado já está muito ruim, e a GOL vem de um modelo de administração familiar completamente falido. Basta dizer que o dono está preso e tiveram que trocar o filho playboy as pressas para evitar a continuidade dos problemas. Torço para uma recuperação, mas o mercado não está para brincadeiras.
Ih, rapaz, esse negocio de familia e' complicado... :mrgreen: olha os concorrentes da GOL, que passaram para os chilenos, da LAN...




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#12 Mensagem por BrasileiroBR » Qui Jul 26, 2012 1:15 pm

poxa a GOL faz umas promoções tão boas.... espero que não chegue a falir mesmo... pq se não eu mesmo já não viajo mais de avião :(

Classe D \o




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Re: Crise econômica aérea - Uruguaia PLUNA faliu

#13 Mensagem por Bourne » Qui Ago 09, 2012 8:29 pm

Compre passagem nas agências de turismo. Semana passada consegui por 70 reais para uma viagem para São Paulo. Mesmo preço do ônibus. Acho uma aberração ir de avião, mas não tem alternativa. E de ônibus fica mais preso no trânsito urbano do que na estrada. [005]




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