É bom o Brasil ficar esperto e não se meter nesse buraco...
http://www.bbc.co.uk/news/world-africa-16403083
The UN has defended the role of its peacekeepers and South Sudan government soldiers after deadly ethnic clashes near Pibor town in Jonglei state.
Lise Grande, the UN's humanitarian co-ordinator in the region, told the BBC the town had been successfully defended from some 6,000 Lou Nuer fighters.
Tens of thousands of town residents, members of the rival Murle community, have sought safety in the bush.
Ms Grande said "a major humanitarian operation" was now a priority.
This is the latest round in a cycle of violence which has lasted several months - in one incident last year some 600 ethnic Lou Nuer were killed.
The clashes began as cattle raids but have spiralled out of control.
John Boloch of South Sudan's Peace and Reconciliation Commission said at least 150 people, mostly women and children, had been killed since the Lou Nuer fighters arrived in the vicinity of Pibor on Saturday.
Ms Grande said she had visited Pibor on Tuesday and that "hundreds if not thousands" of people had begun to return to the town after about a week in the bush.
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We've been evacuating civilians and we've been helping to deter violence. The UN has done its job”
UN envoy Lise Grande
"The humanitarian situation is pretty grim," she told the BBC's Network Africa programme.
"They've been without food, they've been without water, without shelter."
She said the "the main body of the Lou Nuer youth" who had been outside Pibor had started move in a north-easterly direction and were now 15km (about 10 miles) from the town.
They had a large number of cattle with them, the envoy said, AFP news agency reports.
'Hunted and killed'
She rejected criticism of the UN and the South Sudan army - the SPLA - of not having done enough to help civilians, many of whom reportedly faced attack when they fled the town.
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Audio slideshow: Cattle country
"What the United Nations mission has been doing is helping the government to defend the town, we've been rescuing civilians, we've been evacuating civilians and we've been helping to deter violence. The UN has done its job," she said.
An attack on the town's southern flank had been repulsed after the SPLA, backed by UN armoured personnel carriers, had fired at the Lou Nuer, she said.
Besides the looting of a Medecins Sans Frontieres clinic, the town had not suffered much damage and the government was beginning to deploy 3,000 extra soldiers and 800 police officers to the area, Ms Grande said.
Earlier, Mr Boloch, from the Murle community, said people who had fled Pibor had since been hunted down and killed near the River Kengen, south-east of the town.
"Children and women were massacred in that area… on the 2nd [of January], up to the 3rd," he told Sudan Catholic Radio News.
He accused local politicians of exacerbating the long-standing rivalries for their own ends and also asked why UN peacekeepers and the army were protecting government buildings in Pibor, rather than people.
Another woman was in tears as she told the BBC that her mother had called to say that 20 family members had been shot dead on Monday - all women and children.
"They had fled Pibor before the fighters reached there. They were hiding about three hours' walk away by the River Kengen," she said.
There are also reports that many people may have drowned in a river as they fled the attacks.
Town burnt
Cattle vendettas are common in South Sudan, as are other ethnic and tribal clashes: the UN says some 350,000 people were displaced because of intercommunal violence last year, reports the BBC's Barbara Plett at the United Nations.
This presents a major challenge to the government of the newly independent state, which also faces cross-border tensions with its northern neighbour Sudan.
South Sudan is one of the world's poorest regions - it gained independence from Sudan in July 2011 and has hardly any roads, railways, schools or clinics following two decades of conflict, which have left it awash with weapons.
The Lou Nuer fighters arrived in Pibor on Saturday after marching through Jonglei state in recent weeks, setting fire to homes and seizing livestock.
The entire town of Lukangol was burnt to the ground last week. About 20,000 civilians managed to flee before the attack, but dozens were killed on both sides.
The governor of Jonglei state and the vice-president of South Sudan have been trying to mediate between the rival ethnic groups.
Sudão.
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marcelo l.
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Re: Sudão.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Re: Sudão.
Confrontos deixam ao menos cem mortos no Sudão do Sul
Atualizado em 12 de março, 2012
Ao menos cem pessoas morreram e outras centenas estão desaparecidas no Sudão do Sul após uma nova escalada de violência entre grupos étnicos rivais na região.
Militantes armados do grupo étnico Murle roubaram milhares de cabeças de gado durante ataques no Estado de Upper Nile.
Na última sexta-feira, ao menos 200 pessoas ficaram feridas durante ataques.
Confrontos ligados a ataques a fazendas de gado e retaliações entre os grupos Murle e Luo Nuer deixaram milhares de mortos desde a independência dos sul-sudaneses, em julho de 2011.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... p_rn.shtml
[]'s.
Atualizado em 12 de março, 2012
Ao menos cem pessoas morreram e outras centenas estão desaparecidas no Sudão do Sul após uma nova escalada de violência entre grupos étnicos rivais na região.
Militantes armados do grupo étnico Murle roubaram milhares de cabeças de gado durante ataques no Estado de Upper Nile.
Na última sexta-feira, ao menos 200 pessoas ficaram feridas durante ataques.
Confrontos ligados a ataques a fazendas de gado e retaliações entre os grupos Murle e Luo Nuer deixaram milhares de mortos desde a independência dos sul-sudaneses, em julho de 2011.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... p_rn.shtml
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Re: Sudão.
Sudão e Sudão do Sul concordam com demarcação de fronteira comum
Atualizado em 13 de março, 2012
Mediadores da União Africana dizem que um primeiro acordo foi feito entre o Sudão e o Sudão do Sul durante conversas nesta terça-feira.
Os dois países concordaram em princípio com a demarcação de sua fronteira comum. Cada país também deverá garantir liberdade de movimentação e residência a cidadãos do país vizinho.
O ex-presidente sul-africano Thabo Mbeki, que coordena as conversas, disse que o presidente do Sudão, Omar al-Bashir, faria sua primeira visita ao país vizinho desde sua independência para a assinatura do acordo.
No entanto, discordâncias cruciais ainda permanecem entre os dois países, principalmente por questões relacionadas ao petróleo.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... c_rn.shtml
[]'s.
Atualizado em 13 de março, 2012
Mediadores da União Africana dizem que um primeiro acordo foi feito entre o Sudão e o Sudão do Sul durante conversas nesta terça-feira.
Os dois países concordaram em princípio com a demarcação de sua fronteira comum. Cada país também deverá garantir liberdade de movimentação e residência a cidadãos do país vizinho.
O ex-presidente sul-africano Thabo Mbeki, que coordena as conversas, disse que o presidente do Sudão, Omar al-Bashir, faria sua primeira visita ao país vizinho desde sua independência para a assinatura do acordo.
No entanto, discordâncias cruciais ainda permanecem entre os dois países, principalmente por questões relacionadas ao petróleo.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... c_rn.shtml
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Re: Sudão.
Sudão do Sul deve desmobilizar crianças-soldados, diz enviada da ONU
Atualizado em 19 de março, 2012 - 16:34 (Brasília)
Os líderes do Sudão do Sul parecem comprometidos a desmobilizar as cerca de 2 mil crianças-soldados que ainda servem no Exército do país, disse nesta segunda-feira a enviada especial da ONU Radhika Coomaraswamy.
Segundo Coomaraswamy, há entre as mais altas autoridades do Sudão do Sul a determinação de assegurar que o antigo exército rebelde se enquadre dos padrões internacionais.
A enviada da ONU diss que a condenação, na semana passada, do líder de milícia do Congo Thomas Lubanga pelo Tribunal Penal Internacional envia uma forte mensagem de que aqueles que exploram crianças-soldados serão punidos.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... s_rn.shtml
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Atualizado em 19 de março, 2012 - 16:34 (Brasília)
Os líderes do Sudão do Sul parecem comprometidos a desmobilizar as cerca de 2 mil crianças-soldados que ainda servem no Exército do país, disse nesta segunda-feira a enviada especial da ONU Radhika Coomaraswamy.
Segundo Coomaraswamy, há entre as mais altas autoridades do Sudão do Sul a determinação de assegurar que o antigo exército rebelde se enquadre dos padrões internacionais.
A enviada da ONU diss que a condenação, na semana passada, do líder de milícia do Congo Thomas Lubanga pelo Tribunal Penal Internacional envia uma forte mensagem de que aqueles que exploram crianças-soldados serão punidos.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... s_rn.shtml
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Re: Sudão.
Confronto armado por campo de petróleo opõe Sudão a Sudão do Sul
Atualizado em 11 de abril, 2012 - 16:42 (Brasília)
O Sudão decidiu suspender as negociações com o Sudão do Sul nesta quarta-feira após o segundo dia de intensos combates entre os dois países pelo controle do campo de petróleo de Heglig.
Um funcionário do alto escalão em Cartum afirmou que o governo do Sudão prestou queixa formal às Nações Unidas e à União Africana sobre o que o país descreveu como "uma agressão injustificada do Sudão do Sul".
A União Africana solicitou ao Sudão do Sul que retirasse suas tropas de Heglig e informou estar profundamente alarmada pela escalada do conflito.
O Sudão do Sul, por outro lado, acusou o governo de Cartum de bombardear o campo de petróleo pelo segundo dia consecutivo.
O conflito é o maior confronto armado entre os dois países desde que o Sudão do Sul se tornou independente do Sudão no ano passado.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... b_rn.shtml
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Atualizado em 11 de abril, 2012 - 16:42 (Brasília)
O Sudão decidiu suspender as negociações com o Sudão do Sul nesta quarta-feira após o segundo dia de intensos combates entre os dois países pelo controle do campo de petróleo de Heglig.
Um funcionário do alto escalão em Cartum afirmou que o governo do Sudão prestou queixa formal às Nações Unidas e à União Africana sobre o que o país descreveu como "uma agressão injustificada do Sudão do Sul".
A União Africana solicitou ao Sudão do Sul que retirasse suas tropas de Heglig e informou estar profundamente alarmada pela escalada do conflito.
O Sudão do Sul, por outro lado, acusou o governo de Cartum de bombardear o campo de petróleo pelo segundo dia consecutivo.
O conflito é o maior confronto armado entre os dois países desde que o Sudão do Sul se tornou independente do Sudão no ano passado.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... b_rn.shtml
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Re: Sudão.
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Sudão bombardeia área rica em petróleo do Sudão do Sul
12 de abril de 2012 • 06h26 • atualizado às 07h14
O Sudão bombardeou nesta quinta-feira Bentiu, capital do Sudão do Sul, próximo da fronteira e rico em petróleo, no primeiro ataque importante contra o vizinho que se tornou independente no ano passado.
"Lançaram bombas na localidade de Bentiu. Aparentemente apontavam contra uma ponte", afirmou Atem Yaak Atem, vice-ministro da Informação do Sudão do Sul.
Sudão bombardeia área rica em petróleo do Sudão do Sul
12 de abril de 2012 • 06h26 • atualizado às 07h14
O Sudão bombardeou nesta quinta-feira Bentiu, capital do Sudão do Sul, próximo da fronteira e rico em petróleo, no primeiro ataque importante contra o vizinho que se tornou independente no ano passado.
"Lançaram bombas na localidade de Bentiu. Aparentemente apontavam contra uma ponte", afirmou Atem Yaak Atem, vice-ministro da Informação do Sudão do Sul.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Sudão.
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Exército sudanês avança para área ocupada no Sudão do Sul
13 de abril de 2012 • 16h21 • atualizado às 17h28
As forças armadas do Sudão lançaram nesta sexta-feira uma ofensiva contra a região petrolífera de Heglig, ocupada pelas tropas do Sudão do Sul desde terça-feira passada, informou o porta-voz do Exército sudanês, Sawarmi Saad Khaled.
Em comunicado, Khaled assegurou que suas tropas se encontram nos arredores de Heglig e avançam rumo ao centro nervoso da cidade, em um novo passo na escalada bélica entre os países.
"As forças armadas atacaram as tropas sul-sudanesas em seu caminho rumo a Heglig e nas próximas horas haverá boas notícias", disse o porta-voz na nota.
Por sua parte, a ministra de Estado para Informação sudanesa, Sanaa Hamad, disse pouco antes em entrevista coletiva que "as Forças Armadas e de Defesa Popular (voluntários) realizam amplas operações de limpeza nessa área".
Hamad explicou que seu governo "rejeita qualquer condição do Sudão do Sul para retirar seus soldados de Higlig e que o Exército sudanês recuperará a região pela força".
Apesar destas declarações, a ministra destacou que seu país não deseja empreender uma guerra contra seu vizinho do sul.
A rica região petrolífera de Heglig contém uma das maiores reservas de petróleo do Sudão e se encontra entre as áreas em disputa entre ambos países.
O ataque sudanês acontece depois que o Sudão do Sul assegurou hoje que está disposto a retirar suas tropas de Heglig com um desdobramento de forças das Nações Unidas que garanta que o Sudão não volte a lançar uma ofensiva contra seu território.
Em comunicado oficial, as autoridades sul-sudanesas exigiram um "mecanismo claro e uma garantia que Heglig não será usado para lançar outro ataque", já que a todo custo querem "evitar outra onda de violência".
Além disso, o Sudão do Sul declarou que quer "a paz com o Sudão e retomar as negociações imediatamente para resolver as questões pendentes".
Nas últimas semanas, os dois países viveram uma escalada bélica, principalmente nas áreas fronteiriças, ricas em petróleo e onde operam rebeldes opostos ao regime sudanês, que por sua vez lançou duras ofensivas contra as forças armadas de seu vizinho do sul.
O Sudão do Sul proclamou oficialmente sua independência em julho do ano passado, após realizar um plebiscito entre seus habitantes sob os auspícios da comunidade internacional.
Exército sudanês avança para área ocupada no Sudão do Sul
13 de abril de 2012 • 16h21 • atualizado às 17h28
As forças armadas do Sudão lançaram nesta sexta-feira uma ofensiva contra a região petrolífera de Heglig, ocupada pelas tropas do Sudão do Sul desde terça-feira passada, informou o porta-voz do Exército sudanês, Sawarmi Saad Khaled.
Em comunicado, Khaled assegurou que suas tropas se encontram nos arredores de Heglig e avançam rumo ao centro nervoso da cidade, em um novo passo na escalada bélica entre os países.
"As forças armadas atacaram as tropas sul-sudanesas em seu caminho rumo a Heglig e nas próximas horas haverá boas notícias", disse o porta-voz na nota.
Por sua parte, a ministra de Estado para Informação sudanesa, Sanaa Hamad, disse pouco antes em entrevista coletiva que "as Forças Armadas e de Defesa Popular (voluntários) realizam amplas operações de limpeza nessa área".
Hamad explicou que seu governo "rejeita qualquer condição do Sudão do Sul para retirar seus soldados de Higlig e que o Exército sudanês recuperará a região pela força".
Apesar destas declarações, a ministra destacou que seu país não deseja empreender uma guerra contra seu vizinho do sul.
A rica região petrolífera de Heglig contém uma das maiores reservas de petróleo do Sudão e se encontra entre as áreas em disputa entre ambos países.
O ataque sudanês acontece depois que o Sudão do Sul assegurou hoje que está disposto a retirar suas tropas de Heglig com um desdobramento de forças das Nações Unidas que garanta que o Sudão não volte a lançar uma ofensiva contra seu território.
Em comunicado oficial, as autoridades sul-sudanesas exigiram um "mecanismo claro e uma garantia que Heglig não será usado para lançar outro ataque", já que a todo custo querem "evitar outra onda de violência".
Além disso, o Sudão do Sul declarou que quer "a paz com o Sudão e retomar as negociações imediatamente para resolver as questões pendentes".
Nas últimas semanas, os dois países viveram uma escalada bélica, principalmente nas áreas fronteiriças, ricas em petróleo e onde operam rebeldes opostos ao regime sudanês, que por sua vez lançou duras ofensivas contra as forças armadas de seu vizinho do sul.
O Sudão do Sul proclamou oficialmente sua independência em julho do ano passado, após realizar um plebiscito entre seus habitantes sob os auspícios da comunidade internacional.
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Re: Sudão.
Quais meios a disposição da FAS?
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Sudão realiza novo bombardeio no Sudão do Sul
14 de abril de 2012 • 10h44 • atualizado às 10h57
Um avião sudanês bombardeou neste sábado a localidade de Bentiu, capital do Estado de Unidade, no Sudão do Sul, na fronteira e rico em petróleo, que na quinta-feira já havia sido atacada pela aviação sudanesa, anunciou o porta-voz das autoridades de Unidade. "Lançaram três bombas perto da ponte de Bentiu. Uma pessoa morreu, mas não destruíram a ponte", explicou Gideon Gatfan.
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Sudão realiza novo bombardeio no Sudão do Sul
14 de abril de 2012 • 10h44 • atualizado às 10h57
Um avião sudanês bombardeou neste sábado a localidade de Bentiu, capital do Estado de Unidade, no Sudão do Sul, na fronteira e rico em petróleo, que na quinta-feira já havia sido atacada pela aviação sudanesa, anunciou o porta-voz das autoridades de Unidade. "Lançaram três bombas perto da ponte de Bentiu. Uma pessoa morreu, mas não destruíram a ponte", explicou Gideon Gatfan.
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Re: Sudão.
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Sudão bombardeia acampamento de capacetes azuis no Sudão do Sul
16 de abril de 2012 • 06h17 • atualizado às 06h24
A aviação sudanesa bombardeou na noite de domingo um acampamento de soldados da força de paz da ONU em um Estado fronteiriço com o Sudão do Sul, informaram nesta segunda-feira dirigentes do Sudão do Sul e fontes da ONU.
O ataque, que não deixou vítimas, foi contra um acampamento da pequena cidade de Mayom, situada no Estado de Unidade, rico em petróleo e na fronteira na qual se enfrentam o Sudão e o Sudão do Sul desde o fim de março, de acordo com Gideon Gatpan, ministro de Informação do Estado.
"Não há vítimas, ninguém foi ferido", afirmou Kouider Zerruk, porta-voz da missão de paz da ONU no Sudão do Sul (UNMISS).
O acampamento, pelo contrário, sofreu danos, e outros bombardeios sobre Mayom deixaram sete mortos e 14 feridos, segundo Gatpan.
"Os sudaneses realizaram outro bombardeio aqui ontem, bombardearam Mayom e Bentiu", capital do Estado de Unidade, acrescentou o ministro.
Sudão bombardeia acampamento de capacetes azuis no Sudão do Sul
16 de abril de 2012 • 06h17 • atualizado às 06h24
A aviação sudanesa bombardeou na noite de domingo um acampamento de soldados da força de paz da ONU em um Estado fronteiriço com o Sudão do Sul, informaram nesta segunda-feira dirigentes do Sudão do Sul e fontes da ONU.
O ataque, que não deixou vítimas, foi contra um acampamento da pequena cidade de Mayom, situada no Estado de Unidade, rico em petróleo e na fronteira na qual se enfrentam o Sudão e o Sudão do Sul desde o fim de março, de acordo com Gideon Gatpan, ministro de Informação do Estado.
"Não há vítimas, ninguém foi ferido", afirmou Kouider Zerruk, porta-voz da missão de paz da ONU no Sudão do Sul (UNMISS).
O acampamento, pelo contrário, sofreu danos, e outros bombardeios sobre Mayom deixaram sete mortos e 14 feridos, segundo Gatpan.
"Os sudaneses realizaram outro bombardeio aqui ontem, bombardearam Mayom e Bentiu", capital do Estado de Unidade, acrescentou o ministro.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: Sudão.
Eu acho que o Sudão esta pedindo para alguma potencia intervir de novo na região.FOXTROT escreveu:terra.com.br
Sudão bombardeia acampamento de capacetes azuis no Sudão do Sul
16 de abril de 2012 • 06h17 • atualizado às 06h24
A aviação sudanesa bombardeou na noite de domingo um acampamento de soldados da força de paz da ONU em um Estado fronteiriço com o Sudão do Sul, informaram nesta segunda-feira dirigentes do Sudão do Sul e fontes da ONU.
O ataque, que não deixou vítimas, foi contra um acampamento da pequena cidade de Mayom, situada no Estado de Unidade, rico em petróleo e na fronteira na qual se enfrentam o Sudão e o Sudão do Sul desde o fim de março, de acordo com Gideon Gatpan, ministro de Informação do Estado.
"Não há vítimas, ninguém foi ferido", afirmou Kouider Zerruk, porta-voz da missão de paz da ONU no Sudão do Sul (UNMISS).
O acampamento, pelo contrário, sofreu danos, e outros bombardeios sobre Mayom deixaram sete mortos e 14 feridos, segundo Gatpan.
"Os sudaneses realizaram outro bombardeio aqui ontem, bombardearam Mayom e Bentiu", capital do Estado de Unidade, acrescentou o ministro.
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Re: Sudão.
Mas até onde ue vejo, o Sul é o culpado.
Saudações
Saudações
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: Sudão.
É bem possivel que seja.FOXTROT escreveu:Mas até onde ue vejo, o Sul é o culpado.
Saudações
Acontece, que o Sudão, poderia ser mais prudente. Atacar forças da ONU é dar o protexto ideão para outros cairem matando em cima deles....
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Re: Sudão.
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Parlamento do Sudão chama Sudão do Sul de "inimigo"
16 de abril de 2012 • 18h55
O Parlamento sudanês qualificou na segunda-feira o Sudão do Sul de "inimigo", e solicitou a pronta retomada de uma região petrolífera em disputa, num momento em que os dois rivais de uma longa guerra civil, separados desde o ano passado, estão novamente às portas de um conflito generalizado. O Sudão do Sul, que ficou independente em julho, capturou na terça-feira passada o campo petrolífero de Heglig, levando seu vizinho do norte a prometer reconquistar a área "por todos os meios".
Heglig é vital para a economia sudanesa, produzindo cerca de metade dos seus 115 mil barris de petróleo por dia. O presidente do Parlamento sudanês, Ahmed Ibrahim al Tahir, acusou no plenário o partido MPLS (Movimento Popular de Libertação do Sudão), que governa o Sul, de constituir uma ameaça à segurança do Sudão.
"Declaramos que iremos confrontar o MPLS até acabarmos seu domínio sobre o Sul, e vamos trabalhar para reunir os recursos a fim de realizar esse objetivo", disse ele. "Estamos numa batalha que não termina com a recuperação de Heglig, mas com um fim para o perigo que vem do Sudão do Sul." O Parlamento em seguida aprovou uma resolução que descreve o MPLS como "um inimigo", mas não ficou claro qual é a consequência que isso acarreta.
O ministro sul-sudanês da Informação, Barnaba Marial Benjamin, classificou a decisão de "ridícula". "Como podem nos chamar de inimigos?", disse. O Sudão do Sul diz que Heglig lhe pertence, e que só vai retirar suas tropas se a ONU mobilizar uma força neutra para monitorar um cessar-fogo.
Parlamento do Sudão chama Sudão do Sul de "inimigo"
16 de abril de 2012 • 18h55
O Parlamento sudanês qualificou na segunda-feira o Sudão do Sul de "inimigo", e solicitou a pronta retomada de uma região petrolífera em disputa, num momento em que os dois rivais de uma longa guerra civil, separados desde o ano passado, estão novamente às portas de um conflito generalizado. O Sudão do Sul, que ficou independente em julho, capturou na terça-feira passada o campo petrolífero de Heglig, levando seu vizinho do norte a prometer reconquistar a área "por todos os meios".
Heglig é vital para a economia sudanesa, produzindo cerca de metade dos seus 115 mil barris de petróleo por dia. O presidente do Parlamento sudanês, Ahmed Ibrahim al Tahir, acusou no plenário o partido MPLS (Movimento Popular de Libertação do Sudão), que governa o Sul, de constituir uma ameaça à segurança do Sudão.
"Declaramos que iremos confrontar o MPLS até acabarmos seu domínio sobre o Sul, e vamos trabalhar para reunir os recursos a fim de realizar esse objetivo", disse ele. "Estamos numa batalha que não termina com a recuperação de Heglig, mas com um fim para o perigo que vem do Sudão do Sul." O Parlamento em seguida aprovou uma resolução que descreve o MPLS como "um inimigo", mas não ficou claro qual é a consequência que isso acarreta.
O ministro sul-sudanês da Informação, Barnaba Marial Benjamin, classificou a decisão de "ridícula". "Como podem nos chamar de inimigos?", disse. O Sudão do Sul diz que Heglig lhe pertence, e que só vai retirar suas tropas se a ONU mobilizar uma força neutra para monitorar um cessar-fogo.
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Re: Sudão.
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Rebeldes sudaneses afirmam ter matado 79 soldados e milicianos
20 de abril de 2012 • 06h07
Cartum, 20 Abr 2012 (AFP) -Um grupo rebelde sudanês anunciou nesta sexta-feira que matou 79 soldados sudaneses e milicianos no Nilo Azul, província sudanesa na fronteira com o Sudão do Sul e cenário de violentos combates desde setembro.
Os 79 soldados e milicianos caíram em emboscadas na terça-feira e quarta-feira em uma área a 35 km da capital do Nilo Azul, Ed Damazin, afirmou Arnu Ngutulu Lodi, porta-voz do braço Norte do Movimento Popular de Libertação do Sudão (SPLM-N).
Rebeldes sudaneses afirmam ter matado 79 soldados e milicianos
20 de abril de 2012 • 06h07
Cartum, 20 Abr 2012 (AFP) -Um grupo rebelde sudanês anunciou nesta sexta-feira que matou 79 soldados sudaneses e milicianos no Nilo Azul, província sudanesa na fronteira com o Sudão do Sul e cenário de violentos combates desde setembro.
Os 79 soldados e milicianos caíram em emboscadas na terça-feira e quarta-feira em uma área a 35 km da capital do Nilo Azul, Ed Damazin, afirmou Arnu Ngutulu Lodi, porta-voz do braço Norte do Movimento Popular de Libertação do Sudão (SPLM-N).
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.