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Re: Sudão. a próxima guerra

#16 Mensagem por delmar » Sáb Jul 09, 2011 1:40 pm

A ONU está pensando em mandar uma força militar para o Sudão do Sul com a intenção de manter a paz na região e tentar viabilizar o novo país. E agora? Com a nossa intençao de ser um futuro membro do conselho de segurança vamos aproveitar o momento e mandar soldados pra lá? O Brasil vai entrar nessa, mostrando que tem café no bule pra ser membro do CS, ou ficar só na retórica? Qual a decisão? :roll: :roll:




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Re: Sudão. a próxima guerra

#17 Mensagem por P44 » Sáb Jul 09, 2011 4:55 pm

Sudão do Sul: O mapa do mundo tem um novo país


9 de Julho, 2011
Desde as 0h de sábado (21h sexta-feira em Lisboa), o Sudão do Sul é oficialmente independente. Milhares de pessoas celebraram na capital Juba o nascimento da nova nação africana.

Nas ruas, e apesar das cerimónias oficiais serem marcadas pela sobriedade, milhares de cidadãos celebraram o içar da bandeira nacional, cantando, dançando e buzinando.

O Sudão do Sul torna-se a mais jovem nação do globo após o referendo que no início do ano ditou a partição do Sudão, à data o maior país de África - o título passa agora para a Argélia. Com 8 a 12 milhões de habitantes (as contas são particularmente difíceis de fazer dada a mobilidade dos refugiados), o novo território tem uma área semelhante à da Península Ibérica, numa zona tropical, sem acesso ao mar, entre o Sudão, a Etiópia, a República Centro-Africana, o Uganda e o Quénia. É atravessado pelo Nilo.

A independência da região meridional do Sudão acontece após um atribulado processo de paz que pôs termo à mais longa guerra civil do continente negro. O Sudão, unidade territorial desenhada no mapa pelo Império Britânico, reunia até então regiões com escassa correspondência cultural. A Norte, dominam os árabes muçulmanos. O Sul, anglófono, é predominantemente habitado por negros que professam o cristianismo.

Tanto o Norte como o Sul são ricos em petróleo, mas o mais jovem país do mundo é de momento uma das nações mais pobres do globo. A maioria do ouro negro é refinado a Norte, e o país enfrenta graves desafios sociais. Os níveis de escolaridade mais baixos do mundo, a pobreza, a fome e as tensões étnicas resultantes de décadas e violência não cessam com o içar da nova bandeira. A UNESCO apelou esta semana aos países mais desenvolvidos que não esqueçam a jovem nação, e que contribuam para a formação de pelo menos 25 mil professores nos próximos anos.

Os tempos vindouros não serão fáceis. A oposição ao SPLM - o movimento independentista do falecido John Garang agora no poder - e várias organizações dos direitos humanos alertam para a falta de cultura democrática do novo Governo e para as atrocidades cometidas por antigos combatentes, entre assassínios, violações e roubos.

O Sudão do Sul enfrenta ainda o conflito com o vizinho do Norte pelo controlo da província de Abyei, rica em petróleo e recursos hídricos, que foi excluída do referendo à independência através de um golpe administrativo de Cartum. Na região, prosseguem desde o início do ano graves confrontos entre a população negra e nómadas árabes aliados ao Norte.

SOL

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7a/Flag_of_South_Sudan.svg/800px-Flag_of_South_Sudan.svg.png
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Sud%C3%A3o_do_Sul




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Re: Sudão. a próxima guerra

#18 Mensagem por Enlil » Dom Jul 10, 2011 9:11 pm

Briga por fronteira pode levar a conflito com Sudão do Sul, diz líder sudanês
Atualizado em 10 de julho, 2011 - 16:27 (Brasília) 19:27 GMT

O presidente do Sudão, Omar al-Bashir, disse neste domingo à BBC que não está descartada a possibilidade de conflitos armados com o seu mais novo vizinho, o Sudão do Sul, por conta de regiões de fronteira reivindicadas pelos dois países.


Bashir – cuja prisão é requerida pelo Tribunal Penal Internacional, que o acusa de crimes de guerra em Darfur – disse que o Sudão “não vai lutar a não ser que seja forçado a tal”, mas alegou que a região fronteiriça de Abyei é parte de seu país, e não do Sudão do Sul.

Conflitos recentes em Abyei e em outras áreas de divisa, que são ricas em petróleo, deixaram milhares de mortos e refugiados e quase ameaçaram o processo de paz entre Sudão e Sudão do Sul. E as escaramuças continuam.

No último sábado, o Sudão do Sul declarou sua independência, se tornando o país mais novo do mundo. Mas a nação enfrenta enormes desafios: além de seus altos índices de pobreza, ainda tem de definir o traçado de sua fronteira com o vizinho do norte, o Sudão, bem como a partilha de sua dívida e dos lucros obtidos com o petróleo.

Bashir, que saudou a independência sulista na cerimônia de sábado, declarou neste domingo ao programa HardTalk que, “no passado, fomos (em referência ao Sudão) forçados a lutar quando (líderes do Sul) tentaram impor uma nova realidade” em Abyei e que a repetição disso poderia levar a novos confrontos armados.

Os dois lados lutaram durante décadas, em guerras que deixaram estimados 1,5 milhão de mortos.

Reconhecimento

O Sudão do Sul nasceu com festas no último sábado. Milhares de pessoas foram às ruas celebrar a independência do país, após um acordo de paz em 2005 e um referendo em janeiro, em que a maioria votou pela separação em relação ao norte.

O Itamaraty divulgou comunicados em que anunciou formalmente o estabelecimento de relações diplomáticas com o Sudão do Sul.

"O governo brasileiro reitera sua disposição em cooperar com a República do Sudão do Sul e de contribuir para seu desenvolvimento social e econômico sustentável", disse em nota a Chancelaria brasileira.

Outros países também reconheceram a soberania da nova nação.

O presidente americano, Barack Obama, disse em comunicado que "o mapa do mundo foi redesenhado", citou o "sangue derramado e as lágrimas choradas" no Sudão, mas também "as esperanças que foram cumpridas por tantos milhões de pessoas".

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... _pai.shtml




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Re: Sudão. a próxima guerra

#19 Mensagem por P44 » Seg Jul 11, 2011 7:00 am

Pois, parece que a zona fronteiriça é riquíssima em petróleo... :roll:

aguarda-se para breve uma vaga de "libertadores" da zona fronteiriça , ao bom estilo libio, pedindo ajuda ao ocidente para que lhes traga "democracia" e "liberdade"...




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Re: Sudão. a próxima guerra

#20 Mensagem por marcelo l. » Qua Out 26, 2011 7:51 pm

Se as declarações do ditador Omar al-Bashir forem verdadeiras, quem queria desestabilizar o país não era a NATO...curioso, que a Nigéria outro país que tem a China como aliado fez a mesma declaração :roll:




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Re: Sudão. a próxima guerra

#21 Mensagem por Enlil » Sex Nov 11, 2011 3:58 am

Sudão do Sul acusa República do Sudão de bombardear campo de refugiados
Atualizado em 10 de novembro, 2011

O Sudão do Sul acusou nesta quinta-feira seu vizinho do norte, a República do Sudão, de empreender um bombardeio aéreo a um campo de refugiados próximo à fronteira.

Moradores do campo de Yida disseram que um avião Antonov circulou acima do local, antes de cinco bombas serem lançadas.

Funcionários de organizações humanitárias contestam, no entanto, as versões do governo do Sudão do Sul, de que 12 pessoas morreram no bombardeio.

O campo recebe refugiados do conflito no Kordofão do Sul, que fica ao norte da fronteira.

Um porta-voz do Exército da República do Sudão, Al-Sawarmi Khalid, negou responsabilidade no ataque.

A violência tem se intensificado ao longo da fronteira desde a independência do Sudão do Sul, em julho deste ano.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... o_rn.shtml



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Re: Sudão. a próxima guerra

#22 Mensagem por FOXTROT » Sex Nov 11, 2011 8:35 am

Antonov? O Sudão tem alguns Migs.

Saudações




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Re: Sudão. a próxima guerra

#23 Mensagem por Enlil » Sex Nov 11, 2011 1:23 pm

Sim, mas usa alguns de seus Antonov An-26 como bombardeiros improvisados.


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Re: Sudão. a próxima guerra

#24 Mensagem por FOXTROT » Sex Nov 11, 2011 2:37 pm

Valeu Enlil, parece que não é a 1° vez que fazem essa "conversão", vai saber os motivos.....


Saudações




Editado pela última vez por FOXTROT em Qua Dez 07, 2011 11:11 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Sudão. a próxima guerra

#25 Mensagem por Enlil » Sex Nov 11, 2011 4:32 pm

Tenho essa uma foto de um An-26 da Marinha ukraniana com cabides:

Antonov An-26 [Ukraine Navy, Saki (Novofyodorovka)_Ukraine, 27-Aug-2010]

http://i.imgur.com/LMo6W.jpg

10

* Igor Bubin


Poderia ser uma configuração desse tipo; ou uma tosqueira tipo "rolar" as bombas pela rampa de carga.




[].




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Re: Sudão. a próxima guerra

#26 Mensagem por marcelo l. » Sáb Nov 12, 2011 12:54 pm

E eles têm tanto Nanchang A-5 quanto Sukhoi Su-25 que poderiam fazer a missão...




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Re: Sudão. a próxima guerra

#27 Mensagem por Enlil » Sáb Nov 12, 2011 1:21 pm

Sem dúvida, mas para jogar bombas de emprego geral contra alvos fixos e sem oposição anti-aérea a hora de voo dos Antonovs é bem mais em conta.



[].




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Re: Sudão. a próxima guerra

#28 Mensagem por Enlil » Sáb Nov 12, 2011 1:34 pm

ONU diz que exército sudanês do norte atacou campo de refugiados
Atualizado em 11 de novembro, 2011 - 23:31 (Brasília)

O chefe das forças de paz da ONU afirmou nesta sexta-feira que o exército sudanês foi responsável por um ataque aéreo a um campo de refugiados na fronteira com o Sudão do Sul.


Herve Ladsous disse à BBC que, com base em relatos de testemunhas oculares, a ONU tinha certeza de que aviões do governo sudanês bombardearam o campo na última quinta-feira.

O porta-voz do governo sudanês, Khalid Al Mubarak, negou as acusações e disse que o Sudão não bombardeia campos de refugiados e nenhuma outra parte do vizinho Sudão do Sul.

A alta comissária das Nações Unidas para os direitos humanos, Navi Pilay, pediu uma investigação independente.

Horas antes, uma organização americana de monitoramento por satélite disse que a República do Sudão está fortalecendo sua capacidade militar em bases aéreas próximas ao Sudão do Sul.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... c_rn.shtml



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Re: Sudão. a próxima guerra

#29 Mensagem por FOXTROT » Qua Dez 07, 2011 11:10 pm

terra.com.br

Sudão acusa vizinho do sul de atacar tropas na fronteira
07 de dezembro de 2011 • 20h37 • atualizado às 22h00


As autoridades de Cartum, a capital do Sudão, acusaram nesta quarta-feira o Sudão do Sul de estar por trás dos ataques lançados por milícias meridionais contra as tropas do norte na conflituosa região de Cordofão do Sul, fronteiriça entre ambos. O porta-voz do Exército sudanês, Shawarny Khaled, disse que os enfrentamentos ocorreram na região conhecida como Jau, e que as tropas sudanesas conseguiram repelir seis ataques.

Durante a operação, diversos combatentes do sul morreram ou ficaram feridos, mas Khaled também reconheceu que houve muitas baixas nas fileiras do Exército sudanês. Os ataques foram cometidos por membros do Movimento Popular para a Libertação do Sudão/Setor Norte (MPLS-N), mas Cartum acusa o vizinho do sul de apoiar este grupo. O MPLS-N é um braço do MPLS, grupo que governa o Sudão do Sul, país criado em 9 de julho passado após um referendo popular.

As forças sudanesas sofreram uma emboscada mas, segundo o porta-voz militar, conseguiram recuperar o controle da região e se apoderaram de um tanque, canhões, metralhadoras e outras armas. O Ministério das Relações Exteriores sudanês confirmou os ataques, dos quais também acusou o Sudão do Sul, e revelou que denunciou o assunto ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Em comunicado, o Ministério condenou "a agressão à soberania do Sudão por um país que não levou em conta o respeito da vizinhança e que deseja se transformar em um elemento de instabilidade na região".

A região de Jau é a base principal do MPLS-N. Há três dias, o Exército sudanês anunciou que tinha tomado o controle dela. A luta entre o Exército sudanês e o MPLS-N em Cordofão do Sul começou no dia 5 de junho e continua, apesar de ambos terem assinado na Etiópia um acordo de cessar-fogo.

O Cordofão do Sul é uma das províncias com maior valor estratégico do Sudão, já que é a mais rica em petróleo que resta ao regime de Cartum desde a cisão do Sudão do Sul.




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Re: Sudão.

#30 Mensagem por marcelo l. » Seg Dez 26, 2011 8:53 am

Mais um serial killer morto.

Imagem
trad. Google.

NAIROBI, Quênia - Khalil Ibrahim, um líder rebelde sudanês poderosa que uma vez montada uma incursão ousada e quase bem-sucedida, que teve seus combatentes dos desertos ensolaradas da Darfur à porta da capital, Cartum, morreu no sábado de ferimentos que ele recebeu no campo de batalha, o governo sudanês disse.

Militares sudaneses disseram que tinham matado o Sr. Ibrahim e vários de seus companheiros durante um tiroteio no atinge sul do país. Redes de notícias árabe informou que a família do Sr. Ibrahim teve confirmada sua morte. Um comunicado divulgado pelo Movimento Justiça e Igualdade em seu site confirmou a morte de seu líder e chamou-o de "mártir". Mas disse que ele foi morto quando seu acampamento ficou sob "ataque aéreo um de um avião desconhecido que visava seus foguetes com precisão incomum para os combatentes do regime a jato. "A declaração de culpa uma" conspiração por jogadores regionais e internacionais com o governo genocida de Cartum. "

Relatórios anteriores, disse Ibrahim tinha morrido em combate no domingo.

A morte do Sr. Ibrahim, um líder astuto e ardiloso, representa um enorme golpe para o Movimento Justiça e Igualdade, o grupo resistente que ele fundou há vários anos e que recentemente se juntou com outros dissidentes em Darfur para uma rebelião contra a múltipla Governo de Cartum.

Sudão é o lar de inúmeros grupos rebeldes. Mas o grupo do Sr. Ibrahim, com seus milhares de aguerridos combatentes e links para elementos islâmicos descontentes dentro do governo em Cartum, é amplamente considerado como sendo a mais grave ameaça. Suas forças são unificadas, fortemente armados, apaixonado e fiel - pelo menos, eles estavam sob sua liderança - eo Sr. Ibrahim repetidamente rejeitou os esforços para fazer a paz com o governo.

cont.




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