Primeiro TEJAS entra ao serviço da IAF

[P44]

The Indian Air Force has finally taken delivery of its first Tejas Light Combat Aircraft, and expects to receive another 19 by year-end. (Internet photo)

India’s First LCA Tejas Inducted in IAF


(Source: Indian Broadcasting Corp.; issued Jan 10, 2011)

India's Light Combat Aircraft, Tejas, handed over to Indian Air Force by Defence Minister A K Antony after Initial Operational Clearance in Bangalore. This catapults India to a select club of nations that built a fighter plane from scratch.

After giving Clearance to the first squadron of Tejas, Mr. Antony said that this is a momentous occasion for India to build its own multi-role combat aircraft.

Thanking the entire Tejas team and other agencies for the success of the project, the Defence Minister said that 20 Tejas aircraft will be inducted into Air Force by the end of this year.

He said, the military aviation project has been given a major thrust in the recent past as the country is gearing up to build the 5th generation fighter aircraft and modern transport planes.

Mr. Antony said, most modern equipment will be provided to the Defence forces at the earliest as our aim is to achieve self reliance in the field of cutting edge technology.

In his remarks, Chief of the Air Staff, Air Chief Marshal P V Naik said that operational clearance for Tejas is a historic moment for aviation industry and is a major stride in realising the goal of self reliance in aviation technology.

AIR Correspondent reports that HAL will continue to upgrade the indigenous fighter as the Indian Air Force plans to induct close to 200 LCAs and 20 twin seater trainer versions in the long run. The historic first squadron will be stationed at Sulur near Coimbatore.

The second LCA squadron will be stationed at Kayathir near Tuticorin, where the IAF is developing a new fighter base. The mark II version of the LCA with a more powerful engine, better aerodynamics and advance avionics is also under development. The naval version of the LCA, to be used in aircraft carriers, is also under development. (ends)


IAF Inducts India's First Light Combat Aircraft 'Tejas'


(Source: ddi India Government news; issued Jan. 10, 2011)



Inching closer to modernisation with self sufficiency, India's first homegrown supersonic fighter jet, the Light Combat Aircraft (LCA) 'Tejas', was handed over to the IAF by Defence minister, A K Antony after the Initial Operational Clearance.

The LCA, which has remained under development for nearly three decades and braved technology denial regimes, has achieved the significant milestone in the presence of Defence Minister A K Antony and Air Force chief Air Chief Marshal P V Naik.

Post clearance, the LCA will now take several flying missions and after that it will have to obtain its Final Operational Clearance (FOC) to be finally inducted into operational service, which is likely to happen by the end of 2012, Ministry officials said.

The IAF has plans to deploy the aircraft at one of its bases in Bangalore to do away with the "teething problems" in association with its designers and manufacturers, both of whom are based out of Bangalore.

Being India's much-awaited project, LCA design and development by the Defence Research and Development Organisation (DRDO) and Hindustan Aeronautics Limited (HAL) was initiated in 1983 with a budget of Rs 560 crore.

Nicknamed 'Tejas' in 2004, the LCA designing had been launched in 1985 by the Aeronautical Development Agency (ADA) under the DRDO with HAL as the nodal manufacturing agency.

The aircraft’s development was affected by the US sanctions imposed in 1998 also led to delay in importing some items and developing alternate equipment, since vendors identification and development to production cycle took time.

Now the IAF intends to induct two squadrons in IOC mode by the middle of 2011. The IAF had first placed the orders for 40 LCAs in March 2005.

The first 40 LCAs will be powered by the American General Electric GE-F404 engines. A total of 99 such engines are to be purchased under the deal with General Electric. IAF also has plans to induct five more squadrons (100 aircraft) in the coming years but with a more powerful engine, the announcement for which came in 2009.

The government had a couple of months ago chosen GE-F414 as the new engine for future LCAs after rejecting its competitor Eurojet's EJ200 engine. The IAF may ultimately have around 200 LCAs (10 squadrons) in its fleet, primarily to replace the ageing Russian MiG-21 and MiG-27 fighter jets.

IAF will base the first of its LCA squadrons at its Sulur air base near Coimbatore in Tamil Nadu.

-ends-

http://www.defense-aerospace.com/articl ... force.html#

[Frederico Vitor]

Ainda acho que esse caça ganhará mercado em países da África, Ásia e América Latina. Competirá em um novo nicho de mercado com outros caças asiáticos como o J-10 e FC-1.

O Uruguai já/quase acertou um contrato com os indianos para instalação de uma montadora de veículos no país. Poderiam também estender a parceria para aquisição deste vetor. O Equador já opera um helicóptero indiano, também é um cliente em potencial.

Nossa indústria aeronáutica dormiu no ponto, pois o Brasil é o único membro do BRIC que ainda não desenvolveu e nem está desenvolvendo um caça supersônico nacional. Poderíamos entrar na briga neste mercado em ascensão.

[talharim]

É uma cópia vagabunda e sem-vergonha do Mirage.

O J-10 Chines é muito mais caça.

[soultrain]

A definição de projecto, em 87/88 foi feita com consultadoria da Dassault...

[R.A.Barros]

nesse ângulo parece um AMX com asas em delta

[Penguin]

Fornecedores do Tejas:



http://livefist.blogspot.com/

Uma boa parte dessas empresas são tb fornecedores de todos os caças ocidentais: Rafale, Gripen, Typhoon, SH, etc.

[Penguin]

A definição de projecto, em 87/88 foi feita com consultadoria da Dassault...

No Wikipidia há um histórico bem detalhado do desenvolvimento do Tejas (embasado em citações e referências):

http://en.wikipedia.org/wiki/HAL_Tejas# ... nt_history

[P44]

A definição de projecto, em 87/88 foi feita com consultadoria da Dassault...

Esses bandidos estão em todo o lado

a SAAB não se mostrou interessada?

[Penguin]

[Adelphi]

Na minha opinião o projeto do Tejas demorou tanto que ele já entrou em operação totalmente defasado. Ele foi feito para substituir o MiG-21 e acredito que seja apenas um pouco melhor em termos de desempenho. Em alguns foruns internacionais tentam comparar o Tejas com o JF-17, mas isso já é forçar demais a barra...

[Penguin]

[Francoorp]

Pelo menos eles tem algo "nacional"... e nos???

[marcelo l.]

Tem muitas críticas, a India pagou para ter uma avião...Já tinha postado sobre esse artigo na sessão avião chines de 5 geração

http://www.openthemagazine.com/article/ ... sible-bird

É essa menção do Tejas que faz com que assuntos mais estratégicos especialistas pausa na capacidade da Índia para desenvolver uma alternativa credível, mesmo em parceria com os russos. O Tejas foi 23 anos em fazer, e como Kak diz, é um avião de terceira geração. Índia espera agora para pular uma geração e fazer tanto trabalho nos próximos cinco anos, como era incapaz de fazer nas últimas duas décadas ou assim.

A idéia por trás Tejas foi desenvolver uma aeronave e seu motor a partir do zero. O motor Kaveri era para ser um motor de turbina a gás, mas o programa teve problemas em breve. A Gas Turbine Research Establishment (GTRE) conseguiu encontrar nem o talento certo, nem as peças para montá-la. Em seguida, ele foi duramente atingido pelas sanções. Finalmente, um simulacro de um motor foi preparado há três anos com um pouco de engenharia reversa. Depois de falhar de várias tentativas de tempo frio na Rússia, o governo finalmente decidiu convidar um fabricante estrangeiro como um parceiro no desenvolvimento do motor, que ainda está em andamento. Enquanto isso, o GTRE é o orgulho de apresentar o motor LCA não como um ajuste para os navios.

Foi então decidido que as versões iniciais da aeronave usaria o motor GE404-americanos. O ritmo do programa foi atingida por sanções americanas, e até agora apenas 12 GE404 motores disponíveis para o poder do primeiro esquadrão. O radar que HAL, DRDO e ADA estavam desenvolvendo funcionou em problemas como as unidades de radar desenvolvido por essas entidades''não falar uns com os outros'', ou seja, o radar de bordo era disfuncional. O Governo foi forçado a requisição de radares israelenses.

O Tejas é apresentado como um fly-by-wire, ou seja, aquela que usa produtos eletrônicos sofisticados de computador para torná-lo tão seguro quanto possível. A aeronave fly-by-wire tem normalmente quatro circuitos para cada conexão, ou seja, mesmo se um circuito para o trem de pouso falhar, outros três ainda funcionará. Mas, na realidade, o Tejas indiano tem apenas dois circuitos, e não quatro. Tecnicamente ele não se qualificar como um fly-by-wire aeronaves. E adivinha o que a Índia está lidando no projeto caça de quinta geração que está planejando com a Rússia, o sistema fly-by-wire.

[Penguin]

Tem muitas críticas, a India pagou para ter uma avião...Já tinha postado sobre esse artigo na sessão avião chines de 5 geração

http://www.openthemagazine.com/article/ ... sible-bird

É essa menção do Tejas que faz com que assuntos mais estratégicos especialistas pausa na capacidade da Índia para desenvolver uma alternativa credível, mesmo em parceria com os russos. O Tejas foi 23 anos em fazer, e como Kak diz, é um avião de terceira geração. Índia espera agora para pular uma geração e fazer tanto trabalho nos próximos cinco anos, como era incapaz de fazer nas últimas duas décadas ou assim.

A idéia por trás Tejas foi desenvolver uma aeronave e seu motor a partir do zero. O motor Kaveri era para ser um motor de turbina a gás, mas o programa teve problemas em breve. A Gas Turbine Research Establishment (GTRE) conseguiu encontrar nem o talento certo, nem as peças para montá-la. Em seguida, ele foi duramente atingido pelas sanções. Finalmente, um simulacro de um motor foi preparado há três anos com um pouco de engenharia reversa. Depois de falhar de várias tentativas de tempo frio na Rússia, o governo finalmente decidiu convidar um fabricante estrangeiro como um parceiro no desenvolvimento do motor, que ainda está em andamento. Enquanto isso, o GTRE é o orgulho de apresentar o motor LCA não como um ajuste para os navios.

Foi então decidido que as versões iniciais da aeronave usaria o motor GE404-americanos. O ritmo do programa foi atingida por sanções americanas, e até agora apenas 12 GE404 motores disponíveis para o poder do primeiro esquadrão. O radar que HAL, DRDO e ADA estavam desenvolvendo funcionou em problemas como as unidades de radar desenvolvido por essas entidades''não falar uns com os outros'', ou seja, o radar de bordo era disfuncional. O Governo foi forçado a requisição de radares israelenses.

O Tejas é apresentado como um fly-by-wire, ou seja, aquela que usa produtos eletrônicos sofisticados de computador para torná-lo tão seguro quanto possível. A aeronave fly-by-wire tem normalmente quatro circuitos para cada conexão, ou seja, mesmo se um circuito para o trem de pouso falhar, outros três ainda funcionará. Mas, na realidade, o Tejas indiano tem apenas dois circuitos, e não quatro. Tecnicamente ele não se qualificar como um fly-by-wire aeronaves. E adivinha o que a Índia está lidando no projeto caça de quinta geração que está planejando com a Rússia, o sistema fly-by-wire.

O interessante disso tudo é que fica patente, de forma desnuda, as grandes dificuldades para se produzir um "simples" caça de 4a geração, mesmo com uma grande quantidade de fornecedores externos. Não é coisa simples mesmo. E olha que a Índia não é neófita no campo.

[]s

[FOXTROT]

Caso o Brasil na década de 80 tivesse seguido por caminho, desenvolver um caça "nacional" também teríamos tido uma serie de problemas, pelo menos eles fizeram um caça que não deve ser tão ruim assim e podem colocá-lo em operação em larga escala, se assim o desejarem, já nós ficamos investindo fortunas para adquirir e principalmente modernizar F-5 .

Saudações