CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

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akivrx78
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2206 Mensagem por akivrx78 » Seg Jun 01, 2020 7:36 pm

Kim Jong-un exige dinheiro da elite da Coreia do Norte
Coronavírus e sanções derrubam economia, e Pyongyang pressiona ricos a comprarem títulos públicos

Edward White
Wellington (Nova Zelândia) | Financial Times

Para fazer frente à ameaça dupla do coronavírus e das sanções econômicas, Kim Jong-un aumentou fortemente a contribuição em dinheiro que exige da classe mais alta norte-coreana.

A Coreia do Norte enfrenta a maior recessão econômica desde 1997, e analistas disseram que seu líder de 36 anos está reafirmando o controle central sobre a economia, potencialmente enfraquecendo o movimento em direção à adoção da economia de mercado e os sinais nascentes de capitalismo.

Especialistas disseram que as informações obtidas sobre uma emissão rara de títulos de dívida planejada por Pyongyang com o objetivo de levantar divisas junto a norte-coreanos ricos (frequentemente descritos como “donju”) em valor suficiente para cobrir até 60% do orçamento nacional são indicativas da gravidade do enfraquecimento econômico.

Os detalhes sobre a emissão de títulos, a primeira desde 2003, foram divulgados pelo serviço de notícias Daily NK, sediado em Seul. A agência de classificação Fitch aludiu ao assunto em relatório na semana passada. A notícia não foi verificada de modo independente pelo jornal Financial Times.

Se for verídica, a emissão de títulos ocorre no momento em que as restrições às viagens internacionais e internas, impostas para prevenir a propagação do vírus, enfraqueceram o comércio doméstico e cortaram o intercâmbio comercial crítico que normalmente ocorre ao longo dos 1.420 quilômetros da fronteira com a China.

“A emissão repentina de um montante tão alto de títulos de dívida em um só ano é um fato fora do comum”, comentou Peter Ward, pesquisador da Universidade de Viena residente em Seul e que estuda a Coreia do Norte. “Acho que é o primeiro sinal de que a Coreia do Norte está sob tensão financeira muito grande em decorrência das sanções e do vírus.”

Ele acrescentou que não haverá garantia de pagamento para os compradores dos títulos e destacou que o governo norte-coreano se mostrou “basicamente incompetente” em matéria de fazer boas decisões de investimentos e fornecer serviços sociais à população.

“Ele vai roubar muito dinheiro de pessoas que sabem como gastá-lo com coisas que são boas para a economia”, disse Ward.

“Provavelmente o gastará com todas as coisas com que geralmente gasta dinheiro: obras faraônicas, palácios para o líder e propinas para a elite.”

A agência Fitch prevê um encolhimento de 6% do PIB norte-coreano neste ano, o pior desempenho desde uma queda de 6,5% há 23 anos. É uma revisão de quase dez pontos percentuais para baixo em relação à previsão anterior feita pela agência, de crescimento de 3,7%.

“Acreditamos que o Estado esteja tendo mais dificuldade em sustentar a atividade econômica, na medida em que as fontes de recursos secaram. Não há dúvida de que a crise da Covid-19 exacerbou os efeitos do número ainda grande de sanções econômicas enfrentadas pela Coreia do Norte”, escreveram analistas da Fitch em relatório na semana passada.

Daniel Wertz, gerente de programas da ONG sediada em Washington National Committee on North Korea, disse que a pandemia “parece ter criado uma espécie de oportunidade para Kim Jong Un e os líderes norte-coreanos”.

Embora a Coreia do Norte alegue não ter tido casos de coronavírus no país, Wertz disse que a crise vai blindar seu esforço para intensificar o controle do comércio externo e das divisas.

“O objetivo é conseguir que mais dinheiro das empresas voltadas ao mercado acabe indo para o Estado, em vez de para os cofres das elites corruptas. Além disso, querem ter condições melhores de moldar a direção geral do desenvolvimento da economia e saber o que está acontecendo em todo o país”, disse Wertz.

Segundo Benjamin Silberstein, do think tank americano Foreign Policy Research Institute, Pyongyang está adotando maneiras diferentes de coagir seus cidadãos a entregar divisas ao governo.

“Ouvi de pessoas que têm contato regular com indivíduos no país que as exigências de ‘contribuições de lealdade’ e outras semelhantes vêm aumentando. Em outras palavras, empresários e realmente qualquer pessoa que ganhe dinheiro substancial estão tendo que fazer uma contribuição ‘voluntária' ao Estado para demonstrar sua lealdade ao líder. É claro que isso é simples extorsão descrita por outro nome”, disse.

Andray Abrahamian, da George Mason University Korea, em Seul, que já trabalhou em cooperação estreita com empresas norte-coreanas, disse que o Estado vai “coagir a comunidade empresarial” a comprar os títulos, mas que haverá uma suposta “negociação” dos valores dos mesmos.

“Tudo isso vai depender da influência que os empresários tiverem junto aos Comitês Populares locais ou às autoridades centrais”, disse Abrahamian.

“Estamos falando de alguém que tem uma pequena empresa com dez empregados, cuja família ganha alguns milhares de dólares por ano e têm condições de viver numa casa boa, com alguns eletrodomésticos? Ou das pessoas que comandam estatais e ganham vários milhões de dólares por ano individualmente?”

Abrahamian comentou ainda que é provável que a emissão de títulos crie tensões no interior da liderança norte-coreana.

“Haverá elementos no governo que vão querer se certificar de não estarem sufocando as empresas. Haverá outros que se preocupam muito menos com isso e se interessam no acúmulo de capital no curto prazo para os órgãos do Estado central”, explicou.

Apesar do declínio econômico, Pyongyang continua a canalizar enormes recursos financeiros às suas Forças Armadas.

Estima-se que o regime de Kim tenha gasto US$ 600 milhões (R$ 3,2 bilhões) com armas nucleares no ano passado, segundo a Campanha Internacional para a Abolição de Armas Nucleares, entidade sediada em Genebra. Especialistas afirmam acreditar que Pyongyang ajuda a financiar seu programa de armas com pirataria de informática e lavagem de dinheiro.

“No longo prazo, provavelmente é bom para o mundo que a Coreia do Norte se veja forçada a adotar essas medidas desesperadas, porque isso obrigará o país a mudar”, disse Ward. “No curto prazo, porém, isso é terrível para a população.”

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... orte.shtml




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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2207 Mensagem por Túlio » Seg Jun 01, 2020 7:44 pm

akivrx78 escreveu: Seg Jun 01, 2020 7:36 pm
Kim Jong-un exige dinheiro da elite da Coreia do Norte
Coronavírus e sanções derrubam economia, e Pyongyang pressiona ricos a comprarem títulos públicos

Edward White
Wellington (Nova Zelândia) | Financial Times

Para fazer frente à ameaça dupla do coronavírus e das sanções econômicas, Kim Jong-un aumentou fortemente a contribuição em dinheiro que exige da classe mais alta norte-coreana.

A Coreia do Norte enfrenta a maior recessão econômica desde 1997, e analistas disseram que seu líder de 36 anos está reafirmando o controle central sobre a economia, potencialmente enfraquecendo o movimento em direção à adoção da economia de mercado e os sinais nascentes de capitalismo.

Especialistas disseram que as informações obtidas sobre uma emissão rara de títulos de dívida planejada por Pyongyang com o objetivo de levantar divisas junto a norte-coreanos ricos (frequentemente descritos como “donju”) em valor suficiente para cobrir até 60% do orçamento nacional são indicativas da gravidade do enfraquecimento econômico.

Os detalhes sobre a emissão de títulos, a primeira desde 2003, foram divulgados pelo serviço de notícias Daily NK, sediado em Seul. A agência de classificação Fitch aludiu ao assunto em relatório na semana passada. A notícia não foi verificada de modo independente pelo jornal Financial Times.

Se for verídica, a emissão de títulos ocorre no momento em que as restrições às viagens internacionais e internas, impostas para prevenir a propagação do vírus, enfraqueceram o comércio doméstico e cortaram o intercâmbio comercial crítico que normalmente ocorre ao longo dos 1.420 quilômetros da fronteira com a China.

“A emissão repentina de um montante tão alto de títulos de dívida em um só ano é um fato fora do comum”, comentou Peter Ward, pesquisador da Universidade de Viena residente em Seul e que estuda a Coreia do Norte. “Acho que é o primeiro sinal de que a Coreia do Norte está sob tensão financeira muito grande em decorrência das sanções e do vírus.”

Ele acrescentou que não haverá garantia de pagamento para os compradores dos títulos e destacou que o governo norte-coreano se mostrou “basicamente incompetente” em matéria de fazer boas decisões de investimentos e fornecer serviços sociais à população.

“Ele vai roubar muito dinheiro de pessoas que sabem como gastá-lo com coisas que são boas para a economia”, disse Ward.

“Provavelmente o gastará com todas as coisas com que geralmente gasta dinheiro: obras faraônicas, palácios para o líder e propinas para a elite.”

A agência Fitch prevê um encolhimento de 6% do PIB norte-coreano neste ano, o pior desempenho desde uma queda de 6,5% há 23 anos. É uma revisão de quase dez pontos percentuais para baixo em relação à previsão anterior feita pela agência, de crescimento de 3,7%.

“Acreditamos que o Estado esteja tendo mais dificuldade em sustentar a atividade econômica, na medida em que as fontes de recursos secaram. Não há dúvida de que a crise da Covid-19 exacerbou os efeitos do número ainda grande de sanções econômicas enfrentadas pela Coreia do Norte”, escreveram analistas da Fitch em relatório na semana passada.

Daniel Wertz, gerente de programas da ONG sediada em Washington National Committee on North Korea, disse que a pandemia “parece ter criado uma espécie de oportunidade para Kim Jong Un e os líderes norte-coreanos”.

Embora a Coreia do Norte alegue não ter tido casos de coronavírus no país, Wertz disse que a crise vai blindar seu esforço para intensificar o controle do comércio externo e das divisas.

“O objetivo é conseguir que mais dinheiro das empresas voltadas ao mercado acabe indo para o Estado, em vez de para os cofres das elites corruptas. Além disso, querem ter condições melhores de moldar a direção geral do desenvolvimento da economia e saber o que está acontecendo em todo o país”, disse Wertz.

Segundo Benjamin Silberstein, do think tank americano Foreign Policy Research Institute, Pyongyang está adotando maneiras diferentes de coagir seus cidadãos a entregar divisas ao governo.

“Ouvi de pessoas que têm contato regular com indivíduos no país que as exigências de ‘contribuições de lealdade’ e outras semelhantes vêm aumentando. Em outras palavras, empresários e realmente qualquer pessoa que ganhe dinheiro substancial estão tendo que fazer uma contribuição ‘voluntária' ao Estado para demonstrar sua lealdade ao líder. É claro que isso é simples extorsão descrita por outro nome”, disse.

Andray Abrahamian, da George Mason University Korea, em Seul, que já trabalhou em cooperação estreita com empresas norte-coreanas, disse que o Estado vai “coagir a comunidade empresarial” a comprar os títulos, mas que haverá uma suposta “negociação” dos valores dos mesmos.

“Tudo isso vai depender da influência que os empresários tiverem junto aos Comitês Populares locais ou às autoridades centrais”, disse Abrahamian.

“Estamos falando de alguém que tem uma pequena empresa com dez empregados, cuja família ganha alguns milhares de dólares por ano e têm condições de viver numa casa boa, com alguns eletrodomésticos? Ou das pessoas que comandam estatais e ganham vários milhões de dólares por ano individualmente?”

Abrahamian comentou ainda que é provável que a emissão de títulos crie tensões no interior da liderança norte-coreana.

“Haverá elementos no governo que vão querer se certificar de não estarem sufocando as empresas. Haverá outros que se preocupam muito menos com isso e se interessam no acúmulo de capital no curto prazo para os órgãos do Estado central”, explicou.

Apesar do declínio econômico, Pyongyang continua a canalizar enormes recursos financeiros às suas Forças Armadas.

Estima-se que o regime de Kim tenha gasto US$ 600 milhões (R$ 3,2 bilhões) com armas nucleares no ano passado, segundo a Campanha Internacional para a Abolição de Armas Nucleares, entidade sediada em Genebra. Especialistas afirmam acreditar que Pyongyang ajuda a financiar seu programa de armas com pirataria de informática e lavagem de dinheiro.

“No longo prazo, provavelmente é bom para o mundo que a Coreia do Norte se veja forçada a adotar essas medidas desesperadas, porque isso obrigará o país a mudar”, disse Ward. “No curto prazo, porém, isso é terrível para a população.”

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... orte.shtml
QUE ZELITES?

Num sistema tipo "de cada um conforme sua capacidade, a cada um conforme sua necessidade" não existe a ZELITES, é tudo supostamente classe média.

Ou alguém vendeu gato por lebre... :lol: :lol: :lol: :lol:


Obs.: PELAMOR, @Brasileiro, nem vem. [003] [003] [003] [003]




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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2208 Mensagem por Brasileiro » Seg Jun 01, 2020 11:44 pm

Eu não tenho nada com isso, não sei de nada e por mim colocava esses caras todos aí numa rinha ao vivo no Youtube com renda convertida para o Barretos Esporte Clube :lol:




----------------
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2209 Mensagem por akivrx78 » Qua Jun 03, 2020 7:25 am

EUA aceitam oferta da Coréia do Sul para pagar seus cidadãos empregados em bases

3 de junho de 2020 (Mainichi, Japão)

WASHINGTON (Kyodo) - Os Estados Unidos aceitaram uma proposta sul-coreana de arcar com mais de US $ 200 milhões em custos de mão-de-obra para todos os trabalhadores coreanos empregados nas bases militares dos EUA dentro de suas fronteiras até 2020, disse terça-feira o Departamento de Defesa dos EUA.

Mais de 4.000 trabalhadores da base coreana foram beneficiados desde abril, enquanto as negociações para um novo acordo de compartilhamento de custos a partir de 2020 se arrastavam depois que o último Acordo de Medidas Especiais EUA-Coréia do Sul expirou em 31 de dezembro.

"Esta decisão permite um compartilhamento mais equitativo da carga de trabalho dos funcionários (sul-coreanos) pela ROK e pelos EUA. Mais importante, ela sustenta a prioridade número um da aliança - nossa postura de defesa combinada", afirmou o departamento em comunicado, usando o sigla para República da Coréia, nome oficial da Coréia do Sul.

"Os Estados Unidos mostraram uma flexibilidade considerável em sua abordagem às negociações da SMA e solicitam que a ROK faça o mesmo", acrescentou o comunicado, exortando Seul a "chegar a um acordo justo o mais rápido possível".

Todos os funcionários coreanos devem retornar ao trabalho em meados de junho, de acordo com o comunicado.

O Ministério da Defesa da Coréia do Sul emitiu uma declaração saudando a decisão dos EUA de aceitar a oferta de pagamento.

"Tanto a Coréia do Sul quanto os Estados Unidos se esforçarão para chegar a um acordo em relação ao Acordo de Medidas Especiais o mais rápido possível", afirmou.

https://mainichi.jp/english/articles/20 ... in/045000c




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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2210 Mensagem por akivrx78 » Sáb Jun 06, 2020 7:56 am

Coreia do Sul e EUA

2020/06/04 12:42
Desacordos sobre o conteúdo do exercício militar conjunto Coréia-EUA agendado para agosto

No dia 3 da segunda metade do exercício militar conjunto Coréia-EUA deste ano, programado para agosto, foi revelado no dia 3 que havia um desacordo entre as autoridades militares coreanas e americanas. Tanto a Coréia como os Estados Unidos decidiram realizar exercícios militares conjuntos duas vezes por ano em relação ao ano passado.No primeiro semestre do ano, o treinamento real liderado por militares dos EUA que havia sido realizado até agora e, no segundo semestre, os militares sul-coreanos Conduziu treinamento de verificação de habilidades operacionais sob a iniciativa. No entanto, no primeiro semestre deste ano, devido à influência da coroa, não pudemos realizar exercícios conjuntos, portanto ocorreram problemas entre os dois lados.

Na primeira metade do ano, os Estados Unidos não puderam realizar o treinamento para o verdadeiro sistema de defesa da coalizão liderado pelo comandante do americano Robert Abrams, por isso ele afirma que isso deve ser feito no segundo semestre. No entanto, o governo coreano, que deseja transferir o controle diretamente durante o mandato do atual governo (2022), se opõe ao lado dos EUA, dizendo que "no segundo semestre do ano, o treinamento de verificação liderado pelo vice-comandante Choi Byung-hyuk, da coalizão EUA-Coréia, deve ser realizado". ing.

Desde que o desacordo entre os dois países veio à tona, alguns apontaram que "houve um desacordo entre os dois lados desde o treinamento de verificação da Capacidade Operacional Básica (COI) do ano passado". Algumas autoridades que participaram do treinamento disseram: "Como os chefes das forças armadas coreanas não têm experiência de guerra, há um aspecto que eles não podem tomar decisões rápidas durante o treinamento". Teria sido insuportável de ver. "

Alguns meios de comunicação também informaram que "Abrams Commander ficou desapontado durante a verificação do COI no ano passado, abandonando a sede do" CP Tango ", que será a estação de comando e controle em tempo de guerra, e foi para a base de Hirasawa". Por outro lado, o Ministério da Defesa da Coréia (correspondente ao Ministério) e o Comando das Forças Armadas dos EUA na Coréia disseram: "Não há conflito de opinião entre a Coréia e os EUA, e o fato de o Comandante Abrams decepcionar o exército coreano e deixar o tango do PC não é um fato. Foi explicado.

Os dois países estão discutindo o método do exercício militar conjunto agendado para agosto deste ano, mas vários funcionários do governo explicaram que ainda não conseguem se comprometer. Os EUA afirmam que devem realizar treinamento para o sistema de defesa liderado pelo comandante combinado planejado no início de março, mas o governo sul-coreano levará as forças armadas sul-coreanas a verificar a capacidade completa de transferência de controle (FOC). Deve ser uma posição.

Se o controle das operações em tempo de guerra for transferido, a atual sede da coalizão Coréia-EUA será reorganizada na futura sede da coalizão. O comandante da coalizão Coréia-EUA é comandado pelo comandante do Exército dos EUA na Coréia, mas o comandante do futuro exército de coalizão é comandado pelo exército coreano.

Em princípio, as forças americanas na Coréia estarão sob o comando do exército coreano.

O problema é a ansiedade das forças armadas dos EUA. Embora o exército dos EUA diga que a transferência do direito de controle em si não é um problema, ele está preocupado com o fato de que o efeito da transferência do direito de controle não possa ser totalmente verificado. O ponto principal é que as capacidades de combate e comando do exército coreano neste momento são inacreditáveis.

Um oficial militar sul-coreano disse: "Os militares dos EUA são o país que fornece a força máxima para a emergência da Península Coreana". "Em particular, devemos colocar vários ativos estratégicos na guerra, incluindo a frota de porta-aviões, mas deixar tudo isso para os militares coreanos. Sinto-me ansioso por isso. " Portanto, em um exercício conjunto realizado no segundo semestre do ano passado, o lado norte-americano desenvolveu a lógica de que "é possível intervir na operação através do comandante do Exército das Nações Unidas", e houve atrito no comando entre os dois lados.

Tanto a Coréia como os Estados Unidos dizem que não há problema entre a Coréia e os EUA em relação a esses confrontos. As forças armadas dos EUA estão preocupadas com a opinião pública antiamericana ou estão em uma situação em que não é possível abrir isso, mesmo que ocorra conflito.

O Exército coreano, cujo primeiro objetivo é transferir o controle durante o mandato do Presidente Moon, não gosta do confronto à tona devido à cooperação das forças armadas dos EUA.
Os militares sul-coreanos também apontaram que "eles estão em uma situação embaraçosa e a verificação ainda é difícil de fazer".

Enquanto isso, o Departamento de Defesa dos EUA emitiu uma declaração no dia 2 (horário local) e disse: "Aceitamos a proposta do lado coreano de pagar os custos de pessoal ao pessoal dos EUA na Coréia até o final de 2020". As forças americanas na Coréia esperam que todo o pessoal coreano retorne ao trabalho até meados de junho, o mais tardar ", disse ele.

Repórter Yang Seung-sik

Chosun Ilbo / Chosun Ilbo Versão Japonesa
http://www.chosunonline.com/m/svc/artic ... 0060480080




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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2211 Mensagem por Túlio » Ter Jun 16, 2020 7:19 pm

Coreia do Norte explode escritório diplomático que mantinha com Coreia do Sul

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... gn=twfolha

:shock: :shock: :shock: :shock:




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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2212 Mensagem por FCarvalho » Ter Jun 16, 2020 11:08 pm

Será que as relações bilaterais explodiram também? :mrgreen: :twisted:

abs




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2213 Mensagem por akivrx78 » Seg Jun 22, 2020 12:03 am

Kim Jong Un’s sister takes bigger role in threats to South Korea

Kim Yo Jong helps her brother, North Korean leader Kim Jong Un, sign a joint statement following a summit with South Korean President Moon Jae-in at the Paekhwawon State Guesthouse in Pyongyang in September 2018. | PYONGYANG PRESS CORPS POOL / VIA AP

Bloomberg
Jun 16, 2020

Siblings of North Korean leaders have been more likely to disappear than be extolled on the front pages of state media. That is, until Kim Yo Jong emerged as the face of a new pressure campaign against South Korea.

On Saturday, Kim Jong Un’s younger sister issued an unusual statement saying that it was “high time” to break ties with South Korea. She said that the next action against the “enemy” would come from the army, raising memories of a decade ago, when North Korea shelled a South Korean island, killing four, and was suspected of torpedoing the South Korean warship, killing 46 sailors.

The decision to elevate Kim Yo Jong, who the U.S. Treasury Department says is 30, lets the outside world know she’s the favorite to continue the family bloodline should anything happen to her brother. The move also reminds South Korea that the Kim regime sees inter-Korean relations as a personal matter, warning President Moon Jae-in of dire consequences it he doesn’t help ease sanctions battering its economy.

“North Korea is attempting to change South Korea’s policy through intimidation,” said Chun Yungwoo, Seoul’s former top envoy to international nuclear-disarmament talks with North Korea. “Kim Yo Jong is the second-most powerful person in North Korea by virtue of her bloodline, and as the most-trusted confidante of her brother,” said Chun, one of the few people who has helped negotiate a nuclear deal with Pyongyang.

Risky gambit

The geopolitical gambit is fraught with risk for Kim Yo Jong. Kim Jong Un has turned on his family before, ordering the execution of his uncle and one-time deputy, Jang Song Thaek in 2013 after he helped Kim take over as leader.

For now, Kim Yo Jong’s continued rise demonstrates that she has the deep trust of her brother. She has been by his side at summits with U.S. President Donald Trump and Chinese President Xi Jinping and in 2018 became the first immediate member of the ruling family to visit Seoul.

When Kim Jong Un’s three-week disappearance this April prompted questions about his health, Kim Yo Jong was the person most often cited to succeed him. Rather than fade into the background, she has since become the main face of North Korea’s strategy toward South Korea.

This month, state media identified her as first vice department director of the Central Committee for the ruling Workers’ Party. In her messages to Seoul, Kim Yo Jong has alternated between calls for unity and announcing that communications links were being cut.

North Korea appears to be hoping that it can pressure Moon to make good on his promises for rapprochement after April elections gave his Democratic Party a supermajority in the National Assembly. That would mean breaking from the U.S.-led sanctions campaign aimed at forcing the Kim regime to give up its nuclear weapons.

Moon has sought to de-escalate, agreeing to Kim Yo Jong’s demand that he block groups from sending anti-Kim leaflets by balloon across the border. On Monday, Moon urged North Korea not to cut off communication or create tension that would set back relations, pledging that Seoul would “make its best efforts” to continue a dialogue.

“North Korea may ramp up its military provocations,” said Yoon Sang-hyun, an opposition member of parliament and a former chairman of its foreign affairs committee. “We need to be extra careful. We shouldn’t give them any reason that may justify their provocations.”

North Korea gave a hint of some of what it had in mind when it threatened Tuesday to send troops back into the demilitarized zone buffer that divides the peninsula if it sees the situation between the neighbors worsening.

Deep ties

Choosing woman to deliver such a pointed message is notable for the Kim family, which has ruled the male-dominated society since the 1940s. Kim Yo Jong has become the highest-ranking female member of the family, and a rare sibling allowed to stay in a prominent position or even get mentioned in state media.

Kim Jong Un has also been accused of ordering the murder of his older half-brother and his most serious rival, Kim Jong Nam, in 2017. Former leader Kim Jong Il’s brother was found drowned when they were children and his half-brother was effectively exiled for decades.

Still, Kim Jong Un and Kim Yo Jong spent much of their youth together. They were sent abroad to study in Switzerland at the same time and both lived at a sealed-off family compound in the coastal North Korean area of Wonsan.

Kim Yo Jong’s clout has been on global display since Kim Jong Un began his unprecedented diplomatic push in 2018. In March of this year, she responded to a letter from Trump offering assistance to fight Covid-19, saying the U.S. president’s “close relations” with her brother weren’t enough to settle differences between the longstanding enemies.

“We all knew she was more than Kim Jong Un’s sister and that she was involved in party policies, but this is the first time North Korea unveiled her exact portfolio,” said Rachel Minyoung Lee, a former analyst for the U.S. government specializing in North Korea. “North Korea said she is in charge of South Korea affairs, and that seems to have been intended to lend more authority to North Korea’s policy to its neighbor and the steps it is taking.”

https://www.japantimes.co.jp/news/2020/ ... uth-korea/




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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2214 Mensagem por akivrx78 » Seg Jun 22, 2020 12:06 am

South's unification minister resigns as Korean tensions rise
June 19 12:20 pm JST 8 Comments
By KIM TONG-HYUNG
SEOUL, South Korea

South Korean President Moon Jae-in on Friday accepted the resignation of his point man on North Korea, who had asked to quit after the North destroyed a liaison office while ramping up pressure against Seoul amid stalled nuclear negotiations with the Trump administration.

Kim Yeon-chul, whom Moon appointed as unification minister in April last year as talks between the Trump administration and Pyongyang began falling apart, leaves the job without having a single meeting with the North Koreans. He said he wanted to resign to take responsibility for tensions between the rivals.

The North in recent months has virtually cut off all cooperation with the South while expressing frustration over Seoul’s unwillingness to break away from ally Washington and restart inter-Korean economic projects held back by U.S.-led sanctions over its nuclear weapons program.

Kim offered to resign after North Korea in a made-for-TV demonstration Tuesday used explosives to destroy the building in its border town of Kaesong. The North has also declared it will cut off all government and military communication channels and abandon a key military agreement reached in 2018 to reduce conventional threats, which experts say elevates risks of skirmishes in border areas in land and sea.

It isn’t immediately clear who Moon is considering as Kim’s replacement. There are calls that Moon should overhaul his foreign policy and national security personnel amid deteriorating relations with the North and Seoul’s fading role as mediator in the nuclear talks between Washington and Pyongyang, which have faltered over disagreements in exchanging sanctions relief and disarmament steps.

Moon’s government had been credited for coordinating a diplomatic push to defuse the nuclear standoff with North Korea, with his envoys shuttling between Pyongyang and Washington to help set up the first meeting between the North’s leader Kim Jong Un and President Donald Trump in in Singapore in June 2018.

But there’s criticism that South Korean officials had been too optimistic about the signs they were seeing from Pyongyang and ran into credibility problems once it became clear Kim had no intent to voluntarily deal away the nukes he likely sees as his strongest guarantee of survival.

https://japantoday.com/category/world/s ... sions-rise




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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2215 Mensagem por akivrx78 » Seg Jun 22, 2020 8:00 am

Coreia do Norte vai lançar 12 milhões de panfletos de propaganda sobre Coreia do Sul

22.06.2020 às 8h47

O regime de Pyongyang imprimiu cerca de 12 milhões de panfletos que expressam a "raiva e ódio" do povo norte-coreano e também preparou "vários tipos de equipamentos" para disseminar essa propaganda no território sul-coreano, o que inclui cerca de três mil balões

A Coreia do Norte planeia enviar para a Coreia do Sul cerca de 12 milhões de panfletos de propaganda através de balões, em "retaliação" por ações semelhantes de ativistas a partir de Seul, anunciou Pyongyang esta segunda-feira.

O regime liderado por Kim Jong-un tinha ameaçado avançar com essa medida após anunciar na semana passada que estava a cortar o diálogo com o país vizinho e que ia enviar tropas para a fronteira entre as duas Coreias, tudo devido à distribuição de propaganda para a Coreia do Norte, o que, segundo Pyongyang, viola o pacto bilateral de 2018.

"Os preparativos para a distribuição mais ampla de folhetos até o momento estão quase completos", informou a agência estatal da Coreia do Norte, a KCNA, acrescentando que a iniciativa é "retaliação contra aqueles que lançaram um insulto intolerável" para o país.

O regime de Pyongyang imprimiu cerca de 12 milhões de panfletos que expressam a "raiva e ódio" do povo norte-coreano e também preparou "vários tipos de equipamentos" para disseminar essa propaganda no território sul-coreano, o que inclui cerca de três mil balões, de acordo com a KCNA.

A agência de notícias oficial norte-coreana não especificou para quando está agendada a distribuição dos panfletos, a última medida anunciada pela Coreia do Norte depois de Pyongyang ter destruído o escritório de ligação inter-coreano em 15 de junho e anunciado o envio de tropas para a fronteira.

Em 19 de junho, o Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, aceitou a demissão do ministro da Unificação, Kim Yeon-chul, na sequência do agravamento da tensão com a Coreia do Norte.

O ex-ministro, também académico e anterior dirigente de um importante centro de estudos estratégicos sobre a Coreia do Norte, tinha sido empossado no cargo em abril de 2019 para impulsionar as relações bilaterais, na sequência do fracasso da cimeira entre o Presidente norte-americano, Donald Trump, e Kim Jong-un, em Hanói, em fevereiro do mesmo ano.

No entanto, e perante a possibilidade de retomar os projetos de cooperação económica intercoreana, devido ao bloqueio na cimeira, Kim pouco pôde fazer, dado que Pyongyang assumiu progressivamente um tom mais duro com Seul e Washington.

Observadores disseram acreditar que o regime norte-coreano está a usar o lançamento destes balões como desculpa para agravar uma estratégia de pressão, originada pelo fracasso da cimeira de Hanói, onde não conseguiu o fim das sanções internacionais.

https://expresso.pt/internacional/2020- ... eia-do-Sul



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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2216 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 22, 2020 12:30 pm

Se alguém na fronteira resolver praticar tiro ao alvo nesses balões, bem, pode fazer parecer a queima de fogos no Rio de Janeiro coisa de amador.

abs




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2217 Mensagem por FCarvalho » Sex Jun 26, 2020 12:23 am

North Korea reportedly threatens ‘new round of the Korean War’ to end US
By Emily Jacobs
June 23, 2020

https://nypost.com/2020/06/23/north-kor ... o2lleT5HDM

As coisas parecem vão ficar animadas nos próximos dias.

abs




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2218 Mensagem por P44 » Ter Jun 30, 2020 2:35 am





Triste sina ter nascido português 👎
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gusmano
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2219 Mensagem por gusmano » Ter Jun 30, 2020 10:15 am

Pensei que o Trump tinha resolvido esse B.O

abs




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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

#2220 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jul 03, 2020 8:42 am

For over 50 years, Navy fighter pilot never told anyone about secretly shooting down Russian aircraft

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To his friends, family, and others he served with, Williams was known as a decorated fighter pilot, who led a successful career in the Navy, where he served for more than 30 years and flew more than 220 missions in Korea and Vietnam.

However, even his wife wasn’t aware of what he’d done on Nov. 18, 1952.

That morning, Williams was continuing what had become a daily routine for him as a young Navy pilot stationed onboard the USS Oriskany off the coast of Korea during the Korean War; flying his F9F-5 Panther fighter aircraft over the skies of North Korea to attack targets in support of operations on the ground. On this particular morning, the only difference was the targets were further north than usual – close to the country’s border with the Soviet Union.

Despite a blizzard sweeping in with heavy winds and snow, Williams said the mission began successfully, with minor amounts of anti-aircraft fire. However, they hadn’t counted on the nearby Soviet base to notice their presence. Within minutes, the Soviets went to general quarters and scrambled seven MiG-15 fighters to react to the situation.

“Our combat information center notified us that there were inbound bogeys,” said Williams. “I spotted seven contrails coming from the north, and identified them as MiGs.”

Once the MiGs passed over Williams and his wingman, they circled around and split into two groups – four to the right, and three to the left. Williams lost sight of the aircraft, and was ordered to move closer to the strike group to protect it in case the Soviets attacked.

That’s when they dropped back in on Williams.

“They dropped back in and started shooting,” said Williams. “Since they started the fight, I shot back.”

Williams quickly locked on to one of the aircraft and hit it, watching as it caught fire and billowed smoke on its way down. His wingman followed it, leaving Williams alone with the remaining MiGs.

In another intense moment, Williams was able to dodge the weapons fire and shoot back, downing another MiG, leaving two of the original four in the fight.

“I’m on the defensive – I’m not really declaring war on them,” said Williams.

As he kept maneuvering to avoid being hit by the hundreds of bullets being fired, one of the Soviet pilots made a grave mistake, putting his aircraft directly in Williams’ sights. He took the opportunity and opened fire, downing a third MiG.

On another turn, Williams felt his aircraft shake violently as it was hit by a MiG’s 37mm cannon – ripping holes in his fuselage and exploding, leaving his aircraft severely damaged.

As he struggles to stay in the fight, something else goes wrong – Williams runs out of ammunition.

The remaining MiGs followed Williams as he turned his damaged aircraft into the storm, using the high winds to shield himself from the incoming rounds as he headed full speed back towards his task force.

“I could see the bullets coming over me, and under me,” said Williams.

As he approached the task force, the remaining MiGs quickly retreated, assuming Williams probably wouldn’t make it back to the Oriskany due to severe damage regardless. Williams knew if he ejected, he’d end up freezing to death before he could be rescued, and his communications were now severed due to the damage done to his aircraft. He had no choice but to attempt a landing.

To make matters worse, the task force had gone to general quarters with orders to open fire on any unidentified aircraft; since Williams couldn’t communicate with them, they opened fire on his aircraft – luckily stopping once he got close enough to identify.

His Panther was unable to slow down or it would stall, which forced Williams to make his landing at 200 miles per hour. Somehow, he was still able to catch a wire on the flight deck and emerged unscathed.

The next day, the crew inspected his Panther and found 263 holes in the aircraft.

“You’d be surprised, it was almost like a training mission,” said Williams, recounting the story. “I was pretty stable.”

Soon after returning, Williams was ordered into a meeting with his Admiral and a representative of a brand new government agency – the National Security Agency. The NSA had been testing new communications equipment that was intercepting radio chatter from the Soviets, and they knew if any details from Williams’ mission went public, the Soviets would know the United States could hear their communications. Therefore, Williams was ordered not to tell a soul about his mission – it was classified as Top Secret.

For the rest of his accomplished Navy career, and for decades after retirement, the details of Williams’ dogfight with Soviet MiGs over North Korea remained a secret.



When he was finally contacted by the government and told his mission was declassified, the first person Williams said he told was his wife.

Story by Austin Rooney – Defense Media Activity




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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