Marinha argelina
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Re: Marinha argelina
Qualquer coisa nova ultimamente que eles andam comprando as dezenas já tava bom demais para nós.
abs.
abs.
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(pode ser substituído sem problemas)
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Re: Marinha argelina
Tunisian Navy receives first of its new Damen MSOPV 1400 offshore patrol vessels
The Tunisian Navy has received the first of four new Damen-built Multi Service Offshore Patrol Vessel 1400 (MSOPV 1400) series offshore patrol vessels (OPVs) with a SeaAxe hullform.
The lead vessel, Jugurtha , departed its shipyard at Galati in Romania in early March and arrived at the main Tunisian naval base of Bizerte on 9 March, according to Automatic Identification System (AIS) data.
Although Damen has refused to comment on this project, citing customer confidentiality, it is understood that Damen is building these ships in pairs. Steel-cutting for the lead pair of vessels – Jugurtha and Syphax – started on 13 December 2016.
http://www.janes.com/article/79053/tuni ... ol-vessels
The Tunisian Navy has received the first of four new Damen-built Multi Service Offshore Patrol Vessel 1400 (MSOPV 1400) series offshore patrol vessels (OPVs) with a SeaAxe hullform.
The lead vessel, Jugurtha , departed its shipyard at Galati in Romania in early March and arrived at the main Tunisian naval base of Bizerte on 9 March, according to Automatic Identification System (AIS) data.
Although Damen has refused to comment on this project, citing customer confidentiality, it is understood that Damen is building these ships in pairs. Steel-cutting for the lead pair of vessels – Jugurtha and Syphax – started on 13 December 2016.
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Re: Marinha argelina
Para mim esta seria um excelente substituta das nossas VG ou então as 31 Britânicas. Mas não, segundo dizem agora vamos corridos com os Contratorpedeiros da classe Arleigh Burke... [003]
- FCarvalho
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Re: Marinha argelina
Acredito que a Meko 200 é o passo mais lógico para nós em termos de evolução da esquadra. Isto pode ser feito no sentido de substituir tanto as Niterói quanto a T-22. Com um deslocamento que pode ultrapassar facilmente as 4 mil toneladas, ela pode ser condicionada as necessidades da MB.
Imagino que o próximo lote das Meko A100 - entre 4 e 6 undes - talvez já sejam um pouco diferentes das atuais no sentido de prover a substituição direta das Niterói. O que dá a MB a possibilidade de pensar nas A200 mais para frente como elemento de transição para navios como o projeto A400 tão comentado.
Mas conhecendo a MB, é possível que os Type 31 possam ser uma alternativa, se conseguirem manter os valores originais do projeto oferecidos para a RN. Seria na verdade algo bastante significativo conseguir navios daquele porte por pouco mais de US 300 milhões de dólares. E com certeza, se os ingleses conseguirem nos empurrar as Type 31, vão querer entubar as Type 26 também, que seria o sonho de consumo de muitos almirantes por aqui.
Não seria de todo má ideia um conjunto bem balanceado de navios germânicos e britânicos há que a ideia agora é tentar chegar em apenas 18 navios.
Notar que as A100 em sua versão básica podem até mesmo serem adaptados como NaPaOc sendo assim navios adequados a prestarem este tipo de serviço no Atlântico Sul. E os alemães devem ter isso em perspectiva também.
abs
Imagino que o próximo lote das Meko A100 - entre 4 e 6 undes - talvez já sejam um pouco diferentes das atuais no sentido de prover a substituição direta das Niterói. O que dá a MB a possibilidade de pensar nas A200 mais para frente como elemento de transição para navios como o projeto A400 tão comentado.
Mas conhecendo a MB, é possível que os Type 31 possam ser uma alternativa, se conseguirem manter os valores originais do projeto oferecidos para a RN. Seria na verdade algo bastante significativo conseguir navios daquele porte por pouco mais de US 300 milhões de dólares. E com certeza, se os ingleses conseguirem nos empurrar as Type 31, vão querer entubar as Type 26 também, que seria o sonho de consumo de muitos almirantes por aqui.
Não seria de todo má ideia um conjunto bem balanceado de navios germânicos e britânicos há que a ideia agora é tentar chegar em apenas 18 navios.
Notar que as A100 em sua versão básica podem até mesmo serem adaptados como NaPaOc sendo assim navios adequados a prestarem este tipo de serviço no Atlântico Sul. E os alemães devem ter isso em perspectiva também.
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Re: Marinha argelina
Artigo de Janeiro:
https://fuerzanaval.com/argelia-una-ame ... ra-espana/
https://fuerzanaval.com/argelia-una-ame ... ra-espana/
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha argelina
https://revistademarinha.com/o-navio-pa ... ect-22160/Em maio de 2018, a Argélia assinou um contrato para aquisição de quatro navios desta classe, sendo o primeiro construído em Zelenodolsk e os outros três num estaleiro argelino. O contrato, no valor de 180 milhões de dólares, prevê que os navios argelinos sejam equipados com o míssil Klub-K e o sistema de defesa de ponto 3M-24 Gibka. Segundo o ministro da defesa russo, Sergey Shoigu, o interesse por estes navios aumentou após o seu bom desempenho na costa da Síria.
Triste sina ter nascido português