JRIVERA escreveu:Los alegatos de la Parte Peruana fueron trasmitidos por TV, mientras que de los chilenos solo audio, es por eso que no los pude poner en este sitio, pero nada de lo que ya se esperaba, un poco más y ponen a CONDORITO en los alegatos. Es que presentaron textos escolares como prueba fehaciente. PLOP!!!
Ustedes creen que con esas pruebas van a Ganar. Solo queda esperar la sentencia del tribunal.
Particularmente se ve que el Perú gana en la CORTE DE LA HAYA.
Saludos,
JRIVERA
Jajaja es que esos mapas fueron autorizados por el Ministerio peruano correspondiente, como siempre te olvidas de colocar el decreto que los autorizo
Todavia no hablas del abogado peruano que la final tuvo que reconocer que el 52 si firmaron un tratado, no has dicho nada del mapa del otro abogado peruano, tampoco hablas de la minuta que trataron de hacer pasar gato por liebre, entre otras cosas.
Ustedes estaban muy triunfalista en los primeros 2 dias de los alegatos y al final tuvieron que reconocer que la defensa de Chile fue bastante buena
a título de curiosidade, refira-se que os navios de guerra chilenos tiveram os seus numerais apagados. Eu já tinha visto fotos assim e fiquei intrigado e segundo disseram é precisamente por causa deste conflito. Ora isto costuma ser uma medida tomada em casos de guerra...será que o Chile planeia entrar em guerra com o Perú?
Fotos obtidas em shipsnostalgia.com, tiradas a 17-01-2013
Será que estão com medo de perder nos debates e resolveram botar a guasca na mesa? Ah, e os caças, apagaram os seriais também? Qual o grau de prontidão das forças Chilenas na fronteira norte?
Sei lá. De qualquer modo, repasso ao Governo Peruano um sábio conselho do nosso amigo TALHARIM sobre a composição de Forças Navais de superfície:
Bom depende do continente la num país chamado Rússia um navio-patrulha desloca 12.000 Ton e atua para derrotar um battle group da OTAN sozinho enquanto uma corveta desloca 40.000 Ton carrega 50 ogivas nucleares de 20 mega toneladas cada para poder destruir metade de galáxia caso a mãe Rússia seja ferida.
P44 escreveu:a título de curiosidade, refira-se que os navios de guerra chilenos tiveram os seus numerais apagados. Eu já tinha visto fotos assim e fiquei intrigado e segundo disseram é precisamente por causa deste conflito. Ora isto costuma ser uma medida tomada em casos de guerra...será que o Chile planeia entrar em guerra com o Perú?
Para nada estamos pensando en una guerra con Peru, seria ridiculo económicamente cuando somos las naciones que mas crecemos en Sudamérica y también ya hemos ido 3 veces a Lima, para que ir por una cuarta vez
Entiendo que el asunto de los numerales de los buques de la ACH se debió mas a una medida para dificultar el trabajo a los espiás peruanos, hay que recordar que se detuvieron a un par en Valparaiso y Talcahuano sacando fotos en lugares prohibidos.
P44 escreveu:a título de curiosidade, refira-se que os navios de guerra chilenos tiveram os seus numerais apagados. Eu já tinha visto fotos assim e fiquei intrigado e segundo disseram é precisamente por causa deste conflito. Ora isto costuma ser uma medida tomada em casos de guerra...será que o Chile planeia entrar em guerra com o Perú?
Para nada estamos pensando en una guerra con Peru, seria ridiculo económicamente cuando somos las naciones que mas crecemos en Sudamérica y también ya hemos ido 3 veces a Lima, para que ir por una cuarta vez
Entiendo que el asunto de los numerales de los buques de la ACH se debió mas a una medida para dificultar el trabajo a los espiás peruanos, hay que recordar que se detuvieron a un par en Valparaiso y Talcahuano sacando fotos en lugares prohibidos.
Bale!
Eu é que a primeira vez que vi as fotos dos navios sem os numerais fiquei bastante intrigado
já agora tiravam também aquelas placas gigantescas com os nomes dos navios Então nas "M" veêm-se a milhas
Túlio escreveu:Será que estão com medo de perder nos debates e resolveram botar a guasca na mesa? Ah, e os caças, apagaram os seriais também? Qual o grau de prontidão das forças Chilenas na fronteira norte?
Deve ser grau máximo. Os chilenos estão preparados para ir para cima do Peru.
Não me pareceria de bom senso o Chile simplesmente ignorar uma decisão da Corte em Haia e ir para cima do Peru, sem que este país antes tome qualquer iniciativa que claramente possa ser entendida como uma ameaça ao Chile.
Eles perderiam a razão de saída, seja pela inobservância da decisão de uma corte da qual o país não só faz parte, como alegada e publicamente se comprometeu a respeitar os seus vereditos, e também, por "iniciar uma guerra" sem ter quaisquer motivações legais e reconhecidas da lei internacional, para assim proceder.
Neste sentido, eles não teriam o apoio de ninguém na AS, e ainda por cima, dariam ao Peru um fato consumado para aí sim, pedir ajuda para quem quer que seja, para ir para cima do Chile e conseguir os seus intentos militarmente, que não obstante não foram atendidos e respeitados pela parte chilena.
Então, não vejo vantagem, como o colega acima colocou, que ambos os países arriscariam a sua ascensão econômica e queiram resolver este imbróglio marítimo por via das armas, até mesmo porque isto jogaria por terra todos os investimentos internacionais nos mesmos por um bom tempo, e teria sérias implicações para o Chile, inclusive no sentido de despertar ou dar concretude a uma corrida armamentista de seus vizinhos e desafetos, como Bolívia e Argentina, como do próprio Peru, em que rapidamente apareceriam recursos aos montes para a Defesa destes países, e justamente pelo motivo mais idiota que poderia sê-lo, ou seja, o próprio Chile, e isto tenho certeza, não é de interesse politicamente para ninguém na AS, e menos ainda do Brasil, que já não tem lá esse cacife todo junto aos vizinhos para porcaria nenhuma, imagina se eles resolverem se meter a irem as vias de fato uns com os outros. E pior, daria argumentos aqui dentro de casa a quem defende maiores e melhores recursos e zelo pela defesa nacional, criando assim um clima de discussão social e política e de cobranças sobre o assunto. Isto, de fato, é á última coisa que o governo não iria querer, e muito menos admitir. Ainda mais por causa de briga de vizinhos, tão duramente defendidos pela nossa simpática e cavalheiresca diplomacia da boa camaradagem.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
FAP plantea renovar flota de guerra: España propone aviones Eurofighter
El COMOP de la FAP señaló como primera opción la de comprar una flota de unidades nuevas, considerando: el Eurofigther Typhoon, de la multinacional EADS; el estadounidense F-18 Hornet; el sueco Saab 39 Gripen; el francés Rafale y los rusos Su-27 y Su-30.
En el segundo caso, adquirir unidades de segundo uso de fabricación rusa MiG-29 o Sukhoi-27; el Eurofighter Typhoon o el F-18 Hornet.
Pensemos que a la FAP si se le asignan unos USD $ 1,200 millones a la FAP para todos sus requerimientos, veamos las alternativas que se pueden presentar, si distribuimos de la siguiente forma:
I ALTERNATIVA:
1) Paraguas antiaéreo. $160 millones
2) Adquisición de un AWACS. $100 millones
3) 20 Helos de trasporte y ataque en licitación (habrá que compartir con el EP) $140 millones, el resto se lo cargas a cuenta de la MGP y el EP.
4) Modernización de los 12 Mirage a nivel 2000-5 $300 millones con munición
5) Adquisición de una escuadrilla de 12 Mirage 2000-5 a Qatar $500 millones
Se tendría que dejar de lado:
1) Modernización u overhaul de los 18 Su-25, que serían transferidos a la Aviación del Ejército. en compensación por no tener MBT's. Y en compensación para la FAP el costo de los Helos no lo asumiría.
2) La operatividad de los demás MIG-29. En espera para los próximos años.
II ALTERNATIVA
Ya que nos estamos deshaciendo de todo (MIG-29 y Mirage 2000) se presenta un segundo panorama de adquisiciones:
a) 12 GRIPEN para reemplazar la función CAS del SU-25. $480 millones
b) 12 Eurofighter Typhoon para suplir la carencia de 12 Mirage que nos quito AGP. $622 millones (15% dcto.)
c) Adquisición de un AWACS. $98 millones
Para Posteriormente (después de 3 años, que se acaba el gobierno de OH):
d) 12 FA-18E/F Super Hornet para suplir la carencia de 12 MIG-29. Pero para el siguiente paso $961.2 millones pensando en el bicentenario. http://www.bga-aeroweb.com/Defense/F-18 ... ornet.html
e) Mantener los Mirage 2000 y los MIG-29 como están y donde están como entrenadores avanzados (obviamente los operativos).
La dupla Eurofighter Typhoon - SAAB Gripen NG (ambos de segunda), estaría alternando la posta de nuestra dupla MIG-29 - Mirage 2000, que por obvias razones tenemos que desenganchar de sus proveedores. Y establecer un programa con los USA para el FA-18E/F Super Hornet con miras para el bicentenario y como el nuevo SDA.
En ambas alternativas suman $1,200 millones, premisa de la que parto, y claro soñar no cuesta nada, hay que tener en cuenta que en el mercado de hoy en día existen buenas ofertas por el cambio tecnológico que ocurre y que la segunda o primera alternativa son viables, si como dices de una vez dejamos de lado a los MIG-29 y Mirage 2000. Todo depende de la voluntad del Gobierno y de como lo plantee el Alto Mando de la FAP.
Me falto para el paraguas antiaéreo, transferir al EP también, si total si es verdad que se requiere no debe interesar quien lo administre. Los del EP tienen un simpático presupuesto y no saben en que gastar, que le compren a la FAP los tanques voladores y que asuman la adquisición de los Helos y por último que todo vaya para Aviación del Ejercito. Así gastarían bien su dinero asignado.
Yo percibo que el problema es que la FAP tiene un cúmulo de requerimientos y le falta recursos humanos y dinero para atender:
a) Adquisición de un sistema de alerta temprana (AWACS).
b) Desarrollo de Sistema de Radares.
c) Control Satelital del espacio aéreo.
d) Desarrollo de Cohetería (Paulet III).
e) Sistema de paraguas antiaéreo.
f) Repotenciación de los Su-25.
g) Mantto. de los MIG-29
h) Modernización de los Mirage 2000.
i) Adquisición de un nuevo SdA.
j) Adquisición de nueva aeronave para transporte.
k) Mantto. de los Helos de Transporte y Ataque.
l) Operación y Mantto de los nuevos aviones de entrenamiento.
No sigo por que me deprimo, todos sabemos que la FAP es la más chiquita de las tres fuerzas, no pidamos más de lo que pueden ser capaces de hacer, por lo que determinadas tareas se podrían re-asignen a las otras dos fuerzas.
Lo que no se si es posible, pregunto a un entendido en las leyes orgánicas de nuestras fuerzas armadas si lo sepa, si: "puede la aviación de la marina de guerra del Perú adquirir aeronaves como el SAAB Gripen NG" para sus operaciones de defensa naval.
Pensemos que requieren cobertura aérea para enfrentar en alta mar, es más desde mi punto de vista son los que más requieren del AWACS inclusive y cuentan con personal bien adiestrado, de lejos pueden cumplir esta re-asignación de tarea.
Pero la pregunta es si es que esto es factible de acuerdo a sus leyes orgánicas, no olvidemos que la fuerza aérea nació de las operaciones navales.
A mi no me parece descabellada la idea de pasar los Su-25 a la Aviación del Ejercito, obviamente el SEMAN continuará ofreciendo el respectivo Mantto., en el EP no tienen Tanques, entonces que la FAP les entregue estos tanques voladores para que se auto-apoyen y por que unos unos cuantos MI-24. Así la FAP daría paso a sus nuevos escuadrones, es mas debe implantarse una política de paso de determinado tipo de aviones a la Aviación del Ejercito.
Lo que Yo propongo nos induce a un incremento en el potencial aéreo en las tres fuerzas, y es más Yo iría mucho más lejos, ya que la FAP no cuenta con los suficientes recursos humanos y dinero para enfrentar el cúmulo de requerimientos, hagamos lo siguiente:
Primero habría que hacer ciertas re-asignaciones:
Mucho se habla de que en el VRAEM existe un solo mando, etc. El EP requiere de Helos de ataque, o le asignas los MI-25 repotenciados de la FAP o le asignas nuevos de los que se van adquirir. Adiós a las tediosas coordinaciones con la FAP, que el EP maneje su propio escuadrón.
El EP no tiene Tanques, pues que asuma el Mantto. y operación de los SU-25, re-asignados a la Aviación del Ejercito, claro que seguirá siendo el SEMAN quien lo otorgue pero a cuenta del EP.
LA MGP no cuenta aviones de reconocimiento y es esta arma la que más requiere del AWACS y tiene mejor personal entrenado que la propia FAP, adicionalmente que la Aviación de la Marina de Guerra del Perú adquiera una docena de SAAB Gripen NG y adiós a la dependencia de la FAP.
La FAP que se aboque exclusivamente a su rol y con una sola nueva plataforama adquiriendo un nuevo SdA pero partiendo primero con la adquisición de un lote de segunda. Y la adquisición de su tan mentado paraguas antiaéreo. No se porque se tienen que encasillar en que la FAP haga todo, de lejos se nota que no tiene los recursos necesarios para ello, por lo que se impone una re-asignación de tareas, si ellos ya tienen suficiente con tener radarizado el espacio del territorio nacional, modernizar sus interceptadores, buscar un nuevo SdA multirol y dar mantenimiento a sus naves que realizan operaciones de CAS.
Adquirir aeronaves de segunda te resulta igual que otorgar mantenimiento, repotenciación o modernización a las actuales plataformas. Con la diferencia que no tienes que esperar sentado, ya son casi 4 años de la firma con Dassault y continuamos esperando, los rusos están dando preferencia a su propia fuerza aérea e igual tiempo se tendría que esperar. El primer paso es simplemente un paliativo hacia un nuevo SdA,
Lo que trato de explicar es que como adquirir un seguro hay la necesidad de adquirir aeronaves de segunda y operativos, si no te alcanza para 12 Eurofighter Typhoon, adquiere a España 10, si te falta para los Gripen pues un alquiller por 10 años sería aceptable. Has la combinación que desees.
Tienes un requerimiento y tienes ofertas, si adquieres una dupla que se complemente o una sola plataforma bien, pensando que después la incrementas y/o mientras que demoran los tratos y fabricaciones de tu verdadero nuevo SDA que para mi sería el FA-18E/F Super Hornet.
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
La Fuerza Aérea del Perú decretó desierta la licitación internacional, convocada a inicios de noviembre, de cara a la adquisición de un nuevo Sistema de Defensa Aérea. La Fuerza Aérea, a través del Grupo de Defensa Aérea (GRUDA), preveía, en el marco del Programa de Modernización de las Fuerzas Armadas, la adquisición de 3 radares de vigilancia y alerta temprana del tipo 3d (alcance de 400 km.), un sistema de misiles de medio alcance (alcance de detección de 120 km, capacidad de rastrear no menos de 50 blancos y de atacar a 3 en simultaneo) y otro de MANPADS del tipo SPAAM (Self Propelled Anti-Aircraft Missile) montados a bordo de vehículos 4x4.
Además, estaba considerada la adquisición, a fin de renovar sus stocks, de entre 130 y 150 MANPADS, 50 lanzadores e igual número de visores nocturnos. El monto asignado se cifraba en unos 150 millones de dólares.
De acuerdo a información extraoficial, la licitación internacional tuvo un mal planteamiento conceptual y fue demasiado exigente, lo que provocó finalmente la descalificación de todos los postores, y no considero, entre otros, la adquisición de un sistema VSHORAD (Very Short Defense Air Defense) basado en cañones automáticos.
A ver tratemos de determinar cuáles serían los requisitos de la FAP para su licitación. Primero veamos cuales son los antecedentes:
En resumén:
1) La licitación incluye 4 items principales: radares, batería MRAD, batería SHORAD y MANPADs.
2) Una batería MRAD con alcance de detección de 120km y capacidad de atacar 3 objetivos en simultáneo.
3) Una batería SHORAD (SPAAM en 4x4) basado en MANPADs y como veremos más adelante es posible que se esté solicitando especificaciones mínimas.
4) MANPADs por definición VSHORAD, por el volumen de unidades debería ser uno de bajo costo.
5) No incluye un sistema VSHORAD basado en cañones automáticos donde un sistema moderno debería tener capacidad contra misiles/bombas Stand Off. Infodefensa indica que no se pueden cumplir los requisitos sin esos sistemas.
En conclusión se buscaría una Defensa Aérea basada en una batería MRAD pero que tenga capacidad contra armas Stand Off y una batería SHORAD para cubrir áreas que no alcanzaría la batería MRAD. Al buscar que sea un sistema integrado los radares Gap Filler alimentaría de información a los SHORAD.
Veamos cuales podrían haber sido las propuestas, sin incluir los radares:
RUSIA
- MRAD: BUK M2E, rango: 2.5 a 45km, altitud: 15mt a 25km, el sistema de guía del misil es por radar semi-activo con INS y data link, solo puede atacar un objetivo a la vez por radar de traqueo, no cumpliría que tenga capacidad de destruir munición guiada en vuelo.
-SHORAD: TOR M2E, el sistema de guía es por radio control y posee 4 canales independientes para atacar 4 objetivos en simultáneo, también tiene capacidad contra armas Stand Off, no cumpliría que esté basado en MANPADs ó vehículos 4x4.
-SHORAD: STRELETS, rango: 0.5 a 6km, utiliza MANPADs de guía infrarroja de 2 colores (IR/UV), cumpliría los requisitos de la licitación en el corto alcance.
No cumpliría los requisitos de la licitación de: alcance medio ó capacidad contra armas Stand Off con solo dos baterías.
CHINA
- MRAD: KS-1A, rango: 7 a 50km, altitud: 0.5 a 25km, el sistema de guía es por radio comando y puede atacar entre 3 a 6 objetivos a la vez, no tiene capacidad contra armas Stand Off.
- MRAD: LY-60, rango: 1 a 18km, altitud: 30mt a 12km, el sistema de guía es por radar semi-activo que no le permitiría atacar más de un objetivo en simultáneo por radar de traqueo, no tiene capacidad contra armas Stand Off.
- SHORAD: FM-90, el sistema de guía es multiple: radar semi activo/cámara infrarroja/sensor electro-óptico y pueden utilizarse para atacar 3 objetivos a la vez, tiene capacidad contra armas Stand Off pero no está basado en MANPADs y no puede ser llevado en vehículos 4x4.
- SHORAD: FL-2000, utiliza MANPADs de guía infrarroja (IR) y la versión V2 puede ir en vehículos 4x4, cumpliría los requisitos en el corto alcance.
- SHORAD: TD-2000B, aunque es un sistema que incluye AAA también incluye MANPADs de guía infrarroja (IR) QW-18 ó de guía laser semi-activa QW-3. Este último tiene un alcance mayor (8km) y es inmune a los señuelos infrarrojos.
No cumpliría los requisitos de la licitación de: alcance medio ó capacidad contra armas Stand Off con solo dos baterías.
ISRAEL/POLONIA
- MRAD: SPYDER MR, rango: 50 km, altitud: 16km, usa dos tipos de guía en los misiles: radar activo e imagen infrarroja (IIR), tiene capacidad contra armas Stand Off.
- SHORAD: POPRAD, rango: 5,5 km, altitud: 3.5 km, utiliza MANPADs de guía infrarroja (IR), cumpliría los requisitos de la licitación en el corto alcance.
Aparentemente cumpliría los requisitos de la licitación sin embargo no fue aceptada está propuesta. Lo que me lleva a pensar que se estaría solicitando en los sistemas SPAAM con un alcance mayor a los 5,500mts o un sistema que no sea basado en seeker infrarrojos (IR).
ESPAÑOL/COREANO
- MERAD: IRIS-T SLM, sistema que aún no está en producción, rango: 30km, altitud: no hay información, usa como guía IIR con datalink, tendría capacidad contra armas Stand Off.
- SHORAD: CHIRON MMLS, rango: 7km, altitud: 3.5km, utiliza MANPADs de guía infrarroja de 2 colores (IR/UV), cumpliría de los requisitos de la licitación en el corto alcance.
Este consorcio gano técnicamente la licitación pero su propuesta económica excedió los montos máximos.
Algunos equipos que no se presentaron en la licitación:
- MRAD: CHEOLMAE II, sistema que aún no está en producción, rango: excede los 40km, altitud: excede los 20km, usa como guía radar activo con INS y data link, no tendría capacidad contra armas Stand Off.
- SHORAD: MICA VL, sistema que aún no está en producción, rango: 20km, altitud: 10km, usa como guía radar activo ó IIR con data link, tiene capacidad contra armas Stand Off.
- SHORAD: STARSTREAK-II MMS, rango: 7km, altitud: no mencionado, de guía laser (beam rider), cumpliría los requisitos de la licitación para corto alcance.
- SHORAD: MISTRAL 2 MPCV, rango: 7km, altitud: no mencionado, de guía infrarroja de 2 colores (IR/UV), cumpliría los requisitos de la licitación para corto alcance.
Conclusiones
1) La nueva licitación es idéntica a la anterior, es decir que tiene que presentarse en una sola propuesta integrada.
2) Al ser una nueva licitación pueden presentarse nuevos consorcios. Permitiendo que los que fueran rechazados en algunos de los items pero aprobados en otros puedan juntarse en un nuevo consorcio.
3) Es probable que una de las razones para declarar desierta la anterior licitación fuera que se aceptaran proyectos que aún se encuentran en desarrollo o que no están en producción. El síndrome del MBT 2000 descartaría esos sistemas debido a que no habría seguridad de lo que se ofrece o tiempo de entrega.
4) Por lo expuesto bajo los requisitos establecidos y solo considerando los sistemas que se han ofrecido en SITDEF, los que cumplirían las especificaciones serían:
MRAD: SPYDER MR (Israeli)
SHORAD: STARSTREAK II MMS (Ingles), MISTRAL 2 MPCV (Frances), CHIRON MMLS (Coreano) ó QW-3 TD-2000B (Chino).
VSHORAD: IGLA S (Ruso) y CHIRON (Coreano).
En mi opinión la FAP estaría buscando una batería SHORAD que no este basado en sistemas infrarrojos (IR ó IR/UV) sino en guía laser para obligar a que los interdictores enemigos tengan que llevar doble sistemas de detección: contra MANPADs de guía laser y de guía infrarroja.
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
Saludos
TALHARIM ![[003]](./images/smilies/003.gif "Gargalhada"){kind=small}
