Boeing apresentará seu 787 Dreamliner em 8 de julho nos EUA
NOVA YORK, 28 mar (AFP) - O Boeing 787 Dreamliner, o novo modelo do construtor americano, será apresentado em 8 de julho e fará seu primeiro vôo de teste no fim de agosto, anunciou a empresa nesta quarta-feira.
A primeira apresentação da aeronave será na fábrica de Everett (noroeste dos Estados Unidos), disse, acrescentando que a entrega do primeiro aparelho está prevista para maio de 2008.
O avião, o maior sucesso da Boeing até agora, já recebeu 491 pedidos de 39 companhias aéreas desde seu lançamento comercial em abril de 2004, o equivalente a quase US$ 75 bilhões a preço de catálogo.
A euforia é tanta que nenhum novo pedido poderá ser entregue antes de 2013.
O 787, que tem capacidade para entre 250 e 300 passageiros, dependendo do modelo, seduziu as companhias aéreas que devem enfrentar o aumento dos preços do querosene, pois é econômico em combustível.
Este avião ajudou a Boeing a "roubar" a liderança do construtor europeu Airbus em termos de quantidade de pedidos em 2006.
O Dreamliner terá como concorrente, mas somente daqui a cinco anos, o A350 do grupo Airbus, que deve entrar em funcionamento em 2013, e deve ter 200 pedidos até o fim de 2007.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/afp/2007/03/28/ult35u52530.jhtm
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"Notícias aéreas"
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Bombardier melhora resultados e registra receita líquida de US$ 268 milhões
Toronto (Canadá), 28 mar (EFE).- A Bombardier, a maior fabricante de material ferroviário do mundo e a terceira de material aeronáutico, melhorou seus resultados em 2006, em comparação ao ano anterior, e registrou receita líquida de US$ 268 milhões, conforme divulgou hoje.
A empresa canadense anunciou os resultados financeiros do último trimestre do ano e os do ano fiscal terminado no dia 31 de janeiro de 2007.
Os US$ 268 milhões de 2006 contrastam com os US$ 249 milhões do período anterior.
A Bombardier também aumentou sua lista de pedidos. A empresa afirmou que tem pedidos pendentes no valor de US$ 40,7 bilhões, quase US$ 9 bilhões a mais que em 2005.
Laurent Beaudoin, presidente da Bombardier, disse através de um comunicado que os resultados do ano fiscal mostram que estão "colhendo os frutos" das medidas que colocaram em andamento nos últimos anos.
"A Bombardier Transportation teve um ano excepcional", destacou.
A respeito da Bombardier Aerospace, a divisão encarregada do material aeronáutico, Beaudoin assinalou que sua inovação e seu desenvolvimento de produtos "está rendendo (bem) no segmento de aeronaves, onde as entregas e os pedidos aumentaram ao nível mais alto já alcançado pelo grupo".
No dia 31 de janeiro de 2007, a lista de pedidos tinha um valor de US$ 13,2 bilhões. A Bombardier afirmou que espera que as entregas totais aumentem este ano.
Na categoria de aviões de negócios, os pedidos líquidos aumentaram em 55 para 274, um novo recorde para a empresa.
Quanto aos aviões regionais de passageiros, "a recuperação nos aviões com turbopropulsores continuou com um aumento de 71% nas entregas da Série Q (linha de aviões)".
A Bombardier Transportation, encarregada da fabricação de material ferroviário, "significativamente melhorou sua rentabilidade durante o ano fiscal", o que permitiu que sua margem passasse de 1,4% a 3,5%.
A lista de pedidos "alcançou um nível sem precedentes no setor" com US$ 11,8 bilhões em novas encomendas. As ordens pendentes acumularam US$ 27,5 bilhões, US$ 6,6 bilhões a mais do que no ano anterior.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/03/28/ult1767u89552.jhtm
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Toronto (Canadá), 28 mar (EFE).- A Bombardier, a maior fabricante de material ferroviário do mundo e a terceira de material aeronáutico, melhorou seus resultados em 2006, em comparação ao ano anterior, e registrou receita líquida de US$ 268 milhões, conforme divulgou hoje.
A empresa canadense anunciou os resultados financeiros do último trimestre do ano e os do ano fiscal terminado no dia 31 de janeiro de 2007.
Os US$ 268 milhões de 2006 contrastam com os US$ 249 milhões do período anterior.
A Bombardier também aumentou sua lista de pedidos. A empresa afirmou que tem pedidos pendentes no valor de US$ 40,7 bilhões, quase US$ 9 bilhões a mais que em 2005.
Laurent Beaudoin, presidente da Bombardier, disse através de um comunicado que os resultados do ano fiscal mostram que estão "colhendo os frutos" das medidas que colocaram em andamento nos últimos anos.
"A Bombardier Transportation teve um ano excepcional", destacou.
A respeito da Bombardier Aerospace, a divisão encarregada do material aeronáutico, Beaudoin assinalou que sua inovação e seu desenvolvimento de produtos "está rendendo (bem) no segmento de aeronaves, onde as entregas e os pedidos aumentaram ao nível mais alto já alcançado pelo grupo".
No dia 31 de janeiro de 2007, a lista de pedidos tinha um valor de US$ 13,2 bilhões. A Bombardier afirmou que espera que as entregas totais aumentem este ano.
Na categoria de aviões de negócios, os pedidos líquidos aumentaram em 55 para 274, um novo recorde para a empresa.
Quanto aos aviões regionais de passageiros, "a recuperação nos aviões com turbopropulsores continuou com um aumento de 71% nas entregas da Série Q (linha de aviões)".
A Bombardier Transportation, encarregada da fabricação de material ferroviário, "significativamente melhorou sua rentabilidade durante o ano fiscal", o que permitiu que sua margem passasse de 1,4% a 3,5%.
A lista de pedidos "alcançou um nível sem precedentes no setor" com US$ 11,8 bilhões em novas encomendas. As ordens pendentes acumularam US$ 27,5 bilhões, US$ 6,6 bilhões a mais do que no ano anterior.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/03/28/ult1767u89552.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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GOL reduz fatia no mercado doméstico em meio à crise aérea
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A crise nos aeroportos brasileiros afetou a participação da Gol no mercado doméstico, que caiu de um patamar de mais de 40 por cento em fevereiro para 36,58 por cento em março.
Segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Tam elevou sua participação em 4,4 pontos percentuais e manteve a liderança dos mercados doméstico e internacional, com 51,72 por cento e 62,86 por cento dos passageiros transportados, respectivamente.
De modo geral, o mercado doméstico teve crescimento de 13,2 por cento em março, comparado ao mesmo mês do ano anterior, com o transporte de cerca de 3,4 milhões de passageiros, praticamente o mesmo volume de fevereiro.
Na área internacional foram transportados cerca de 1,3 milhão de passageiros por empresas brasileiras, com queda de 38 por cento em relação há um ano.
A Varig, adquirida no final do mês pela Gol, registrou fatia de 4,52 por cento nos vôos dentro do país e 11 por cento nos internacionais
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/04/05/ult29u54578.jhtm
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A crise nos aeroportos brasileiros afetou a participação da Gol no mercado doméstico, que caiu de um patamar de mais de 40 por cento em fevereiro para 36,58 por cento em março.
Segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Tam elevou sua participação em 4,4 pontos percentuais e manteve a liderança dos mercados doméstico e internacional, com 51,72 por cento e 62,86 por cento dos passageiros transportados, respectivamente.
De modo geral, o mercado doméstico teve crescimento de 13,2 por cento em março, comparado ao mesmo mês do ano anterior, com o transporte de cerca de 3,4 milhões de passageiros, praticamente o mesmo volume de fevereiro.
Na área internacional foram transportados cerca de 1,3 milhão de passageiros por empresas brasileiras, com queda de 38 por cento em relação há um ano.
A Varig, adquirida no final do mês pela Gol, registrou fatia de 4,52 por cento nos vôos dentro do país e 11 por cento nos internacionais
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/04/05/ult29u54578.jhtm
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Após dobrar em 2006. receita com aviões executivos da Embraer deve crescer menos este ano
SÃO PAULO - Após o forte crescimento no número de entregas de aviões executivos da Embraer, que subiu de 14 para 27 entre 2005 e 2006, a companhia vê uma expansão mais modesta neste ano. Ainda assim, espera superar as expectativas.
O vice-presidente de aviação civil da empresa, Luís Carlos Affonso, afirma que mantém sua previsão de que sua área vai representar uma fatia de 20% da receita líquida total da companhia entre cinco e dez anos. No ano passado, a participação do segmento foi de 15,7% (R$ 1,3 bilhão). Segundo ele, a companhia como um todo deve crescer bastante neste ano, sendo difícil, assim, obter um resultado tão expressivo quanto o registrado no ano passado no segmento. "O bolo todo vai crescer bastante, e aumentar a participação num bolo crescente é um grande desafio", disse ele, que admite, porém, que a divisão está crescendo mais rápido do que o previsto.
"É inegável que estamos avançando mais rápido que o previsto, seja em receita (hoje apenas do Legacy), que está indo muito bem, seja nas vendas, que foram bastante acima do previsto", afirma.
Neste ano e no ano que vem, explica o executivo, a Embraer vai aumentar a cadência de produção da família EMB 170/190 de aviões comerciais. Já a divisão de aviação executiva só terá novos produtos sendo entregues a partir do segundo semestre de 2008 - mas expressivamente apenas em 2009. Assim, mesmo com uma expansão nos negócios da área, o crescimento deverá ser menor do que o do ano passado.
Enquanto a produção total de jatos da empresa deve passar dos 130 de 2006 para entre 165 e 170 (nas estimativas da própria Embraer), a de jatos executivos deve passar dos 27 do ano passado para entre 25 e 30 em 2007. O vice-presidente, porém, admite que essa marca pode ser superada.
Segundo ele, as chances de um grande salto na divisão só voltam a ser grandes em 2009, quando os modelos Phenom e Lineage estiverem com ritmo normal de produção. Se no ano que vem - a partir do segundo semestre -, a empresa espera entregar entre 15 e 20 Phenom, em 2009 a previsão é de entre 120 e 150 unidades. Para o Lineage, será uma entrega em 2008 e, "no mínimo", quatro no ano seguinte.
Essa previsão de Affonso pressupõe uma cadência de produção acelerada, com mais de 10 jatos executivos sendo entregues por mês a partir de 2009. Segundo ele, será difícil dobrar novamente a participação da área de jatos executivos na receita mesmo com esse aumento. Mas, certamente, haverá um forte crescimento em sua fatia do "bolo". "O grande salto vai acontecer com a entrega de novos produtos", diz.
De acordo com números oficiais, a Embraer afirma ter vendido mais de 300 unidades da família Phenom desde seu lançamento. O ainda presidente da empresa, Maurício Botelho, porém, disse em encontro com analistas que esse número já está "bem próximo dos 400".
Mesmo o possível lançamento de um novo avião intermediário, no espaço entre o Phenom 300 e o Legacy, diz Affonso, não afetaria tão cedo a divisão, já que por se tratar de um avião totalmente novo, seu desenvolvimento levaria entre 4 e 5 anos até que o primeiro fosse entregue.
A estratégia que vem sendo utilizada para manter o bom momento do Legacy no mercado, diz Affonso, é um gerenciamento no ritmo de produção. Para manter o prazo de um ano de entrega das aeronaves, mesmo com o aumento de pedidos, a Embraer decidiu aumentar a produção. Assim, continua em condições de entregar os Legacy na metade do prazo de suas concorrentes diretas, o que permitiu, em parte, o crescimento verificado entre 2005 e 2006 na divisão - que hoje tem apenas o Legacy em operação efetiva.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/04/13/ult1767u90641.jhtm
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SÃO PAULO - Após o forte crescimento no número de entregas de aviões executivos da Embraer, que subiu de 14 para 27 entre 2005 e 2006, a companhia vê uma expansão mais modesta neste ano. Ainda assim, espera superar as expectativas.
O vice-presidente de aviação civil da empresa, Luís Carlos Affonso, afirma que mantém sua previsão de que sua área vai representar uma fatia de 20% da receita líquida total da companhia entre cinco e dez anos. No ano passado, a participação do segmento foi de 15,7% (R$ 1,3 bilhão). Segundo ele, a companhia como um todo deve crescer bastante neste ano, sendo difícil, assim, obter um resultado tão expressivo quanto o registrado no ano passado no segmento. "O bolo todo vai crescer bastante, e aumentar a participação num bolo crescente é um grande desafio", disse ele, que admite, porém, que a divisão está crescendo mais rápido do que o previsto.
"É inegável que estamos avançando mais rápido que o previsto, seja em receita (hoje apenas do Legacy), que está indo muito bem, seja nas vendas, que foram bastante acima do previsto", afirma.
Neste ano e no ano que vem, explica o executivo, a Embraer vai aumentar a cadência de produção da família EMB 170/190 de aviões comerciais. Já a divisão de aviação executiva só terá novos produtos sendo entregues a partir do segundo semestre de 2008 - mas expressivamente apenas em 2009. Assim, mesmo com uma expansão nos negócios da área, o crescimento deverá ser menor do que o do ano passado.
Enquanto a produção total de jatos da empresa deve passar dos 130 de 2006 para entre 165 e 170 (nas estimativas da própria Embraer), a de jatos executivos deve passar dos 27 do ano passado para entre 25 e 30 em 2007. O vice-presidente, porém, admite que essa marca pode ser superada.
Segundo ele, as chances de um grande salto na divisão só voltam a ser grandes em 2009, quando os modelos Phenom e Lineage estiverem com ritmo normal de produção. Se no ano que vem - a partir do segundo semestre -, a empresa espera entregar entre 15 e 20 Phenom, em 2009 a previsão é de entre 120 e 150 unidades. Para o Lineage, será uma entrega em 2008 e, "no mínimo", quatro no ano seguinte.
Essa previsão de Affonso pressupõe uma cadência de produção acelerada, com mais de 10 jatos executivos sendo entregues por mês a partir de 2009. Segundo ele, será difícil dobrar novamente a participação da área de jatos executivos na receita mesmo com esse aumento. Mas, certamente, haverá um forte crescimento em sua fatia do "bolo". "O grande salto vai acontecer com a entrega de novos produtos", diz.
De acordo com números oficiais, a Embraer afirma ter vendido mais de 300 unidades da família Phenom desde seu lançamento. O ainda presidente da empresa, Maurício Botelho, porém, disse em encontro com analistas que esse número já está "bem próximo dos 400".
Mesmo o possível lançamento de um novo avião intermediário, no espaço entre o Phenom 300 e o Legacy, diz Affonso, não afetaria tão cedo a divisão, já que por se tratar de um avião totalmente novo, seu desenvolvimento levaria entre 4 e 5 anos até que o primeiro fosse entregue.
A estratégia que vem sendo utilizada para manter o bom momento do Legacy no mercado, diz Affonso, é um gerenciamento no ritmo de produção. Para manter o prazo de um ano de entrega das aeronaves, mesmo com o aumento de pedidos, a Embraer decidiu aumentar a produção. Assim, continua em condições de entregar os Legacy na metade do prazo de suas concorrentes diretas, o que permitiu, em parte, o crescimento verificado entre 2005 e 2006 na divisão - que hoje tem apenas o Legacy em operação efetiva.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/04/13/ult1767u90641.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
BRA renova frota com Embraer 195 - 9/4/2007
Furo do Jetsite: a BRA, com sócios novos e poderosos nos Estados Unidos, vai confirmar ao mercado em breve a compra de uma nova frota de jatos Embraer 195. Serão 45 jatos, entre compras firmes e arrendamentos, com entregas começando ainda no segundo semestre deste ano. Para a frota de longo curso, a empresa trabalha junto à Boeing: outros 767 deverão ser arrendados enquanto seguem as negociações para a compra de aeronaves maiores e mais modernas. Parabéns à BRA e à Embraer, que finalmente coloca seu maravilhoso E-Jet no mercado brasileiro.
http://www.jetsite.com.br/2006/mostra_noticia.asp?noticia=8655
Furo do Jetsite: a BRA, com sócios novos e poderosos nos Estados Unidos, vai confirmar ao mercado em breve a compra de uma nova frota de jatos Embraer 195. Serão 45 jatos, entre compras firmes e arrendamentos, com entregas começando ainda no segundo semestre deste ano. Para a frota de longo curso, a empresa trabalha junto à Boeing: outros 767 deverão ser arrendados enquanto seguem as negociações para a compra de aeronaves maiores e mais modernas. Parabéns à BRA e à Embraer, que finalmente coloca seu maravilhoso E-Jet no mercado brasileiro.
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16/04/2007 | 0:00
Hesitação
O brigadeiro Juniti Saito, comandante da Aeronáutica, continua muito chateado com o desfecho da crise aérea. Ainda pensa em se demitir.
http://www.claudiohumberto.com.br/
Hesitação
O brigadeiro Juniti Saito, comandante da Aeronáutica, continua muito chateado com o desfecho da crise aérea. Ainda pensa em se demitir.
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Centurião escreveu:BRA renova frota com Embraer 195 - 9/4/2007
Furo do Jetsite: a BRA, com sócios novos e poderosos nos Estados Unidos, vai confirmar ao mercado em breve a compra de uma nova frota de jatos Embraer 195. Serão 45 jatos, entre compras firmes e arrendamentos, com entregas começando ainda no segundo semestre deste ano. Para a frota de longo curso, a empresa trabalha junto à Boeing: outros 767 deverão ser arrendados enquanto seguem as negociações para a compra de aeronaves maiores e mais modernas. Parabéns à BRA e à Embraer, que finalmente coloca seu maravilhoso E-Jet no mercado brasileiro.
http://www.jetsite.com.br/2006/mostra_noticia.asp?noticia=8655
Ótima notícia Centurião!!!!
Vai ser excelente ver essas máquinas em nossos aeroportos
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Embraer fecha primeiro trimestre com 25 entregas de aeronaves e carteira de US$ 15 bilhões
16/04/2007 - 10h55
SÃO PAULO - A fabricante brasileira de aeronaves Embraer anunciou hoje ter entregue 25 aviões nos primeiros três meses deste ano. Entre o último trimestre de 2006 e o primeiro deste ano, a carteira de pedidos da companhia aumentou de US$ 14,8 bilhões para US$ 15 bilhões, o maior da história da empresa.
Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a companhia, atualmente a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo, entregou duas aeronaves a menos. Além disso, em se mantendo esse ritmo de produção, de 25 aviões por trimestre, a Embraer não vai atingir sua meta de entregas para o ano, de entre 165 e 170 aeronaves.
A companhia afirma, contudo, estar confiante de que atingirá seus objetivos, uma vez que já iniciou processo de aumento no ritmo de produção e de melhoria na cadeia de suprimentos, especialmente na fabricação de asas. A meta da empresa é entregar 40% das aeronaves previstas ainda no primeiro semestre.
No ano passado, a empresa não atingiu sua meta de entregas, pois houve problemas com a fabricante Kawasaki. No fim de 2006 a Embraer assumiu a fábrica da japonesa no Brasil para aprimorar o processo de fabricação e recolocar a linha de produção em ordem.
No total, a Embraer tem em sua carteira 454 pedidos firmes de aeronaves. A companhia acumula ainda 690 opções de compra. O avião com maior número de pedidos em carteira é o EMB 190, o segundo maior jato fabricado pela companhia, com 262 pedidos e, até março, 65 entregas realizadas.
No trimestre, também foi o EMB 190 o que teve maior número de entregas, 12. Em segundo lugar ficou o Legacy 600, avião executivo da companhia, ícone do sucesso dessa divisão da Embraer que é a que mais cresceu entre 2005 e 2006.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/04/16/ult1913u67613.jhtm
16/04/2007 - 10h55
SÃO PAULO - A fabricante brasileira de aeronaves Embraer anunciou hoje ter entregue 25 aviões nos primeiros três meses deste ano. Entre o último trimestre de 2006 e o primeiro deste ano, a carteira de pedidos da companhia aumentou de US$ 14,8 bilhões para US$ 15 bilhões, o maior da história da empresa.
Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a companhia, atualmente a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo, entregou duas aeronaves a menos. Além disso, em se mantendo esse ritmo de produção, de 25 aviões por trimestre, a Embraer não vai atingir sua meta de entregas para o ano, de entre 165 e 170 aeronaves.
A companhia afirma, contudo, estar confiante de que atingirá seus objetivos, uma vez que já iniciou processo de aumento no ritmo de produção e de melhoria na cadeia de suprimentos, especialmente na fabricação de asas. A meta da empresa é entregar 40% das aeronaves previstas ainda no primeiro semestre.
No ano passado, a empresa não atingiu sua meta de entregas, pois houve problemas com a fabricante Kawasaki. No fim de 2006 a Embraer assumiu a fábrica da japonesa no Brasil para aprimorar o processo de fabricação e recolocar a linha de produção em ordem.
No total, a Embraer tem em sua carteira 454 pedidos firmes de aeronaves. A companhia acumula ainda 690 opções de compra. O avião com maior número de pedidos em carteira é o EMB 190, o segundo maior jato fabricado pela companhia, com 262 pedidos e, até março, 65 entregas realizadas.
No trimestre, também foi o EMB 190 o que teve maior número de entregas, 12. Em segundo lugar ficou o Legacy 600, avião executivo da companhia, ícone do sucesso dessa divisão da Embraer que é a que mais cresceu entre 2005 e 2006.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/04/16/ult1913u67613.jhtm
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Se não estou enganado, a espanhola Gamesa é um importante fornecedor da EMBRAER nos projeto do E-Jets. Pode ser que ela esteja fazendo essa ponte. Seria interessante também que a EMBRAER também fizesse o caminho inverso com os fornecedores nacionais que ele possui.
Empresas espanholas do setor aeronáutico vão se reunir com a Embraer
Sevilha (Espanha), 16 abr (EFE).- Uma delegação de doze empresas aeronáuticas da região espanhola da Andaluzia (sul) visitarão esta semana o Rio de Janeiro e São José dos Campos para apresentar seus projetos a importadores, entre os quais está a Embraer, terceira construtora de aviões do mundo.
Este encontro comercial é fruto das jornadas realizadas em dezembro do ano passado na cidade de Sevilha, das quais a Embraer participou com a intenção de fechar acordos comerciais.
As companhias andaluzas que viajarão ao Brasil são a Elimco, Tada, Aerosertec, Asociación Empresas Aeronáuticas, Navair, Grupo Tam, Ghesa Andaluzia, Prescal e Sertec, Aertec e Prodipro.
Os representantes destas empresas manterão reuniões com diversas empresas do setor aeronáutico de São José dos Campos e conhecerão a Feira Aeroespacial e de Defesa da América Latina (LAAD 2007) que vai ser realizada entre 17 e 20 de abril no Rio de Janeiro.
Segundo um estudo realizado pela Unidade de Promoção de Negócios em São Paulo, o Brasil é um mercado com grandes possibilidades de negócio para o setor andaluz, onde a aeronáutica constitui o motor da economia com um volume de negócio de US$ 6,8 bilhões previsto para 2010.
Além disso, fontes da Embraer - que faturou US$ 3,8 bilhões em 2006 - asseguraram que existe um grande interesse de usar empresas andaluzas de componentes e mecanização como fornecedores.
Na Andaluzia estão concentradas várias pequenas e médias empresas do setor, sobretudo em Sevilha e Cádiz, que se encarregam desde a construção e montagem de um avião até a terceirização de serviços, componentes, sistemas, engenharia e segurança.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/04/16/ult1767u90797.jhtm
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Empresas espanholas do setor aeronáutico vão se reunir com a Embraer
Sevilha (Espanha), 16 abr (EFE).- Uma delegação de doze empresas aeronáuticas da região espanhola da Andaluzia (sul) visitarão esta semana o Rio de Janeiro e São José dos Campos para apresentar seus projetos a importadores, entre os quais está a Embraer, terceira construtora de aviões do mundo.
Este encontro comercial é fruto das jornadas realizadas em dezembro do ano passado na cidade de Sevilha, das quais a Embraer participou com a intenção de fechar acordos comerciais.
As companhias andaluzas que viajarão ao Brasil são a Elimco, Tada, Aerosertec, Asociación Empresas Aeronáuticas, Navair, Grupo Tam, Ghesa Andaluzia, Prescal e Sertec, Aertec e Prodipro.
Os representantes destas empresas manterão reuniões com diversas empresas do setor aeronáutico de São José dos Campos e conhecerão a Feira Aeroespacial e de Defesa da América Latina (LAAD 2007) que vai ser realizada entre 17 e 20 de abril no Rio de Janeiro.
Segundo um estudo realizado pela Unidade de Promoção de Negócios em São Paulo, o Brasil é um mercado com grandes possibilidades de negócio para o setor andaluz, onde a aeronáutica constitui o motor da economia com um volume de negócio de US$ 6,8 bilhões previsto para 2010.
Além disso, fontes da Embraer - que faturou US$ 3,8 bilhões em 2006 - asseguraram que existe um grande interesse de usar empresas andaluzas de componentes e mecanização como fornecedores.
Na Andaluzia estão concentradas várias pequenas e médias empresas do setor, sobretudo em Sevilha e Cádiz, que se encarregam desde a construção e montagem de um avião até a terceirização de serviços, componentes, sistemas, engenharia e segurança.
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A EMBRAER sempre na frente!!!
Lufthansa fará encomenda à Embraer de US$1 bi
FRANKFURT (Reuters) - A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou na terça-feira que vai encomendar 30 aviões Embraer 190 junto à fabricante brasileira . Com base no preço de tabela do jato, o negócio é de cerca de 1 bilhão de dólares.
A Lufthansa também vai comprar 15 jatos CRJ-900 da canadense Bombardier para ampliar sua frota de aeronaves regionais.
A Lufthansa, que opera aviões ERJ-145 da Embraer de 50 assentos, informou que o pedido total é avaliado em cerca de 1,7 bilhão de dólares com base nos preços de tabela.
Procurada, a Embraer informou por meio da assessoria de imprensa que deverá divulgar um comunicado sobre o assunto.
(Por Andreas Moeser)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/04/17/ult29u54775.jhtm
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Lufthansa fará encomenda à Embraer de US$1 bi
FRANKFURT (Reuters) - A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou na terça-feira que vai encomendar 30 aviões Embraer 190 junto à fabricante brasileira . Com base no preço de tabela do jato, o negócio é de cerca de 1 bilhão de dólares.
A Lufthansa também vai comprar 15 jatos CRJ-900 da canadense Bombardier para ampliar sua frota de aeronaves regionais.
A Lufthansa, que opera aviões ERJ-145 da Embraer de 50 assentos, informou que o pedido total é avaliado em cerca de 1,7 bilhão de dólares com base nos preços de tabela.
Procurada, a Embraer informou por meio da assessoria de imprensa que deverá divulgar um comunicado sobre o assunto.
(Por Andreas Moeser)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/04/17/ult29u54775.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Slip Junior
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Apenas corrigindo um pequeno detalhe:
O Embraer 190 será o primeiro jato brasileiro que irá operar nas cores da Lufthansa.
http://konzern.lufthansa.com/en/html/ue ... index.html
Abraço
Pedro Gilberto escreveu:A Lufthansa, que opera aviões ERJ-145 da Embraer de 50 assentos (...)
O Embraer 190 será o primeiro jato brasileiro que irá operar nas cores da Lufthansa.
http://konzern.lufthansa.com/en/html/ue ... index.html
Abraço
Caraca, BRA voando de EMB-195 novinhos em folha!!!
Para mim essa é a notícia da década na aviação comercial brasileira!!!
Sei que parece coisa de criança, mas fiquei feliz pra caramba com essa notícia. Quando chegarem vou fazer um desvio por Porto Alegre e pegar um desse na minha próxima viagem pra Curitiba. Mal posso esperar![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool")
Para mim essa é a notícia da década na aviação comercial brasileira!!!
Sei que parece coisa de criança, mas fiquei feliz pra caramba com essa notícia. Quando chegarem vou fazer um desvio por Porto Alegre e pegar um desse na minha próxima viagem pra Curitiba. Mal posso esperar
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Pedro Gilberto
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Slip Junior escreveu:Apenas corrigindo um pequeno detalhe:Pedro Gilberto escreveu:A Lufthansa, que opera aviões ERJ-145 da Embraer de 50 assentos (...)
O Embraer 190 será o primeiro jato brasileiro que irá operar nas cores da Lufthansa.
http://konzern.lufthansa.com/en/html/ue ... index.html
Abraço
Ola Slip....
Bem lembrando, quando li fiquei com a pulga atrás da orelha pois não lembrava de alguma compra por parte da Lufthansa, mas acreditei que pudessem ter no inventário devido a aquisição de outra cia. aerea.
A Lufthansa estava contando com os projetos de jatos regionias da Fairchild-Dornier, mas pela falência desta deve ter reavalido seus planos. De qualquer modo creio que a EMBRAER teve um excelente resultado com essa venda.
http://www.aerospace-technology.com/projects/728jet/
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Pedro Gilberto
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Acordo da Lufthansa com Embraer inclui 50 opções
Por Cesar Bianconi
SÃO PAULO (Reuters) - O acordo preliminar entre a Embraer e a companhia aérea alemã Lufthansa prevê 50 opções e direitos de compra de jatos, além do pedido firme de 30 aviões, que foi anunciado na terça-feira.
A informação é do vice-presidente de aviação comercial da empresa brasileira, Frederico Fleury Curado, que na próxima semana assume a presidência-executiva da companhia no lugar de Maurício Botelho.
Na terça-feira, a Lufthansa havia anunciado a compra de 30 aeronaves Embraer 190, um negócio de cerca de 1 bilhão de dólares, com base no preço de tabela.
A encomenda firme, porém, não alterou de forma substancial a carteira de pedidos da Embraer, pois substitui acordo atual entre a fabricante brasileira e a Swiss International Air Lines para 15 jatos Embraer 170 e 15 unidades do Embraer 195.
Curado não soube informar se as opções e os direitos da Lufthansa referem-se ao modelo Embraer 190, mas disse que as 20 opções -que têm data limite para seu exercício-- também passarão a ocupar o lugar da Swiss na carteira de encomendas da fabricante.
Ainda conforme o executivo, as outras 30 unidades são direitos de compra, que não impõem às partes prazo para tomada de decisão e para entrega do produto.
"(Os direitos de compra) dão mais flexibilidade para o fabricante sem tirar o direito do comprador", explicou Curado.
Em relatório, a corretora Merrill Lynch afirmou que a nova encomenda, cujas entregas começarão em 2009, é um marco para a Embraer, dada a posição de liderança da Lufthansa no mercado aéreo da Alemanha.
"Vemos como algo além de uma troca (com o pedido da Swiss). As antigas encomendas da Swiss tinham risco de cancelamento. Ainda que a carteira de pedidos da Embraer não mude muito, o risco dela diminui", comentou a Merrill Lynch.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/04/18/ult29u54817.jhtm
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Por Cesar Bianconi
SÃO PAULO (Reuters) - O acordo preliminar entre a Embraer e a companhia aérea alemã Lufthansa prevê 50 opções e direitos de compra de jatos, além do pedido firme de 30 aviões, que foi anunciado na terça-feira.
A informação é do vice-presidente de aviação comercial da empresa brasileira, Frederico Fleury Curado, que na próxima semana assume a presidência-executiva da companhia no lugar de Maurício Botelho.
Na terça-feira, a Lufthansa havia anunciado a compra de 30 aeronaves Embraer 190, um negócio de cerca de 1 bilhão de dólares, com base no preço de tabela.
A encomenda firme, porém, não alterou de forma substancial a carteira de pedidos da Embraer, pois substitui acordo atual entre a fabricante brasileira e a Swiss International Air Lines para 15 jatos Embraer 170 e 15 unidades do Embraer 195.
Curado não soube informar se as opções e os direitos da Lufthansa referem-se ao modelo Embraer 190, mas disse que as 20 opções -que têm data limite para seu exercício-- também passarão a ocupar o lugar da Swiss na carteira de encomendas da fabricante.
Ainda conforme o executivo, as outras 30 unidades são direitos de compra, que não impõem às partes prazo para tomada de decisão e para entrega do produto.
"(Os direitos de compra) dão mais flexibilidade para o fabricante sem tirar o direito do comprador", explicou Curado.
Em relatório, a corretora Merrill Lynch afirmou que a nova encomenda, cujas entregas começarão em 2009, é um marco para a Embraer, dada a posição de liderança da Lufthansa no mercado aéreo da Alemanha.
"Vemos como algo além de uma troca (com o pedido da Swiss). As antigas encomendas da Swiss tinham risco de cancelamento. Ainda que a carteira de pedidos da Embraer não mude muito, o risco dela diminui", comentou a Merrill Lynch.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/04/18/ult29u54817.jhtm
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