O Instrumento Ideal de Auto-defesa.

[Viktor Reznov]

[Viktor Reznov]

Puta que pariu, acabei de ficar sabendo que recentemente um CAC lá no Ceará foi preso porte ilegal de arma de calibre restrito por algum policial imbecil determinou na base do achismo que o calibre 9mm Browning da pistola Beretta 84 Cheetah dele era o 9mm restrito pelo Exército. Depois dessa eu vou tomar meus remédios mais cedo pq francamente.......

[Viktor Reznov]

Novo vídeo do Nipo-Brasileiro favorito da esquerda

[Clermont]

[Túlio]

Tadim do bandidim, deve estar assim de defensores das "pobres vítimas sociais" esbravejando pela internet toda, nem vou ver no Facebook nem no Twitter...

[EduClau]

Pior que não, além do vagaba ter assaltado uma escola cheia de mães e crianças foi uma mãe, e na véspera do dia delaa, que deu fim ao lixo.
Até o governador de SP deu flores pra ela, a Globosta está pianinho e só a Felha publicou um comentário meio constrangido criticando.

Sds

[Clermont]

[Clermont]

Os cidadãos deveriam ter o direito de se armar?

Leandro Narloch - Folha de São Paulo, 25.08.18.

Costumo ficar perdido entre estatísticas divergentes sobre os efeitos do porte de armas. Há uma abundância de estudos mostrando que, sim, o maior acesso às armas aumenta as mortes acidentais ou causadas por impulso e motivo fútil. Mas há pontos fora da curva que não são desprezíveis. Os estados brasileiros mais violentos (AL, SE e RN) têm menos armas por habitantes que os menos violentos. Honduras, o país mais violento do mundo, tem muito menos armas que a Suíça.

No meio desses números, desconfio que a redução da violência está mais ligada ao império da lei, ao fortalecimento do mercado e das instituições, e não tanto ao acesso ou à proibição de armas. Mas digamos que os brasileiros cheguem a um consenso de que a liberação do porte aumenta a violência. Temos aí um argumento suficiente para proibi-lo? Talvez não.

É muito fácil resolver problemas sociais eliminando direitos e a liberdade dos cidadãos. Por exemplo, para erradicar a AIDS, bastaria proibir o sexo sem camisinha, submeter os brasileiros a um exame compulsório, realizar castração química dos portadores de HIV ou transferi-los para uma quarentena. Se achamos isso um absurdo, é porque valorizamos a liberdade mais do que a estatística.

Em alguma medida isso vale para o direito de usar armas, pois ele pode significar a vida ou a integridade do indivíduo. Com a proibição, pessoas que usariam armas de forma responsável são impedidas, em nome da estatística, de se defender. É mais do que justo que elas não queiram socializar essa questão. Além disso, tem um toque de piada de mau gosto, num país onde traficantes à luz do dia expulsam moradores de suas casas, e onde a polícia com frequência falha ou se alia a bandidos, querer que as pessoas aceitem a proibição de se protegerem.

“Defendo um mundo em que lésbicas possam usar armas para defender suas plantações de maconha”, diz um político canadense. A frase já é batida, mas capta a essência do pensamento. O direito de se defender, ainda que desprezado pela esquerda, é parte dos direitos humanos tão relevante quanto a livre escolha sexual ou a possibilidade de se entorpecer. É preciso uma boa dose de cuidado e relutância ao restringi-lo.

[Clermont]

[Viktor Reznov]

Benê Barbosa é o cara, ele é o John Lott brasileiro.

[Viktor Reznov]

Acho que podemos pegar carona aqui e continuarmos o debate, a comunidade armamentista no Facebook está completamente revoltada com o decreto, não tem um atirador CAC elogiando esse decreto. Todos estavam esperando que ao menos fosse regulamentar o porte que já é previsto no Estatuto do Desarmamento, e que atualmente está completamente retalhado e cagado pelo DFPC, mas nada aconteceu. Também era esperado que o decreto removesse os limites à quantidade de munição comprada, mas também nada. A única coisa de positivo nesse decreto foi o fim da necessidade da justificativa de necessidade efetiva, e isso completamente revoltou a Polícia Federal, que é altamente desarmamentista e também deixou o DFPC desesperado. Ah, mais uma coisa, inicialmente o decreto ia limitar em duas armas por pessoa, por sugestão do Sérgio Moro. A única esperança que resta agora é a aprovação do texto original do PL 3722, e isso vai ser praticamente impossível.

[zela]

Tenham calma. Ele vai consertar aos poucos. Eu espero para o próximo ano a diminuição (ou erradicação, como ele prometeu) dos impostos de armas para os policiais. Vou tirar o CAC esse ano para já me preparar
E outra, para a grande maioria da população esse decreto já basta. Quem por acaso tem condições de pagar testes e aulas de tiro, e ainda comprar mais que 4 armas??
Para aquele que quer apenas defender a casa ou o comércio, está de bom tamanho.

[Túlio]

Tendo a concordar com o Zé Ruela , o decreto foi uma meia-sola furreca apenas para marcar posição, algo simbólico de que há real intenção de cumprir com o prometido; ao mesmo tempo, um balão de ensaio (basta ver que até o nefando STF já ensaia se insurgir contra, enquanto gente que nem NÓS, "apenas" uma barulhenta MAIORIA, acha pouco e quer mais) sobre reações a serem esperadas a futuros aperfeiçoamentos que, cedo ou tarde, e para terem real efetividade, necessariamente sairão do Congresso ou até de um novo Plebiscito, se preciso for.

Assim, vejo a questão com o mesmo otimismo: por enquanto a montanha tremeu, tremeu e apenas pariu um rato; aguardemos novos tremores que tragam coisas maiores e melhores. Enquanto isso, o $$$ para a minha G17 Gen4/5 continua separado e disponível...

[EduClau]

A posse de armas, um assunto não pacificado nem aqui nem em lugar nenhum:

Salvini arma a los italianos

El ministro del Interior italiano impulsa la "ley de legítima defensa" apoyado por el poderoso lobby armamentístico transalpino.

Fredy Pacini dormía desde 2014 en el interior de su taller en Monte San Savino, en la ciudad toscana de Arezzo. Habían intentado robarle 38 veces aunque sólo en cuatro ocasiones había denunciado a la Policía. El 27 de noviembre a las 4 de la madrugada dos ladrones irrumpieron en la nave. Pacini disparó e hirió de muerte a uno de ellos.

Pocos días después del suceso el ministro de Interior, Matteo Salvini, visitó al comerciante para mostrarle su solidaridad. "Yo estoy con quien se defiende", lanzó. La Fiscalía investiga ahora si Pacini actuó en legítima defensa. La hermana del fallecido, que tenía 29 años y era de origen moldavo, podría constituirse parte civil contra el empresario, que se enfrenta a una condena por homicidio involuntario.

Casos como el de Pacini, que en los últimos años han ocupado las crónicas italianas, han sido utilizados por la Liga para justificar uno de sus históricos caballos de batalla: la ley de legítima defensa. Esta semana el Parlamento dio luz verde a un proyecto de ley que autoriza el uso de armas de fuego frente a intrusos y reconoce que la defensa es "siempre" legítima, modificando la normativa introducida en 2006 por el Gobierno de Silvio Berlusconi, que ya contemplaba el derecho a la defensa siempre que fuera proporcional a la ofensa.

"Es difícil establecer la proporcionalidad entre la agresión perpetrada y la reacción que se produce. Si un desconocido entra en tu casa de noche ¿cómo sabes si lleva un cuchillo, una pistola o un cepillo de dientes?", se pregunta el psiquiatra Alessandro Meluzzi, representante de la Asociación Nacional de Víctimas de Agresiones (UNAVI).
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Italia es una de las naciones más seguras de la UE. Según el Instituto Nacional de Estadística (ISTAT) el número de homicidios y crímenes por arma de fuego descendió en los últimos 30 años: en 2017 se produjeron 368 casos frente a los 1916 que se registraron en 1991. Los robos en actividades comerciales también se han reducido a la mitad en los últimos diez años. Italia no ha sido nunca un país tan seguro como lo es ahora y sin embargo la percepción de desprotección y el miedo entre los ciudadanos parece aumentar.

Giorgio Beretta, analista del Observatorio Permanente sobre las Armas Ligeras (OPAL) de Brescia, considera que "no existe ningún indicador" que justifique la modificación de la ley y advierte que la normativa producirá "un aumento de homicidios con armas de fuego en el ámbito familiar". "En Italia hoy es muy fácil obtener una licencia de armas, especialmente aquellas consideradas para uso deportivo.

Pero la mayor parte de quienes solicitan este tipo de permiso no lo hacen para practicar un deporte sino para poder tener armas en casa", sostiene. "No es casualidad que en Italia existan 580.000 licencias para uso deportivo mientras que los inscritos a asociaciones deportivas no superan los 200.000", apunta.

En el último año las licencias aumentaron casi un 14% y se calcula que aproximadamente 4,5 millones de familias tienen un arma de fuego en casa. Para hacerse con una no han tenido que ir muy lejos. Italia es uno de los mayores productores del mundo, según el Instituto Internacional de Investigación para la Paz de Estocolmo (SIPRI).
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https://www.elmundo.es/internacional/20 ... b45cb.html

sds.

[Viktor Reznov]

Esse episódio é só mais uma prova que serve pra mostrar aos incautos que na esquerda vocÊ perde seus direitos de legítima defesa (e aqui no Brasil você perde também com a direita Getulhista-Positivista).