Lacerda x Buzanelli qual o cenario futuro?

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Lacerda x Buzanelli qual o cenario futuro?

#1 Mensagem por PQD » Seg Set 03, 2007 8:47 am

Luiz Inácio organiza polícia política para se garantir na Presidência - Parte II

(02 de setembro de 2007) -

Parte I

A notícia da substituição de
Márcio Paulo Buzanelli na direção-geral da Agência Brasileira de Inteligência por Paulo Lacerda, delegado de Polícia
Federal, a partir de setembro, correu a web e chegou até Washington, confirmando o que já se aguardava há
sessenta dias. Na ONU, onde o terrorismo e os conflitos marcam a pauta cotidiana, o fato foi devidamente observado e,
na Casa Branca, aguardam-se do governo brasileiro as medidas que regulamentarão o combate ao
terrorismo.Inteligência aliada lamenta a perda de Mr.BuzanelliO fato compõe o mosaico que está sendo montado na
capital da República do Brasil na tentativa de se organizar uma camuflada polícia política. A baixa do profissional é
considerada deplorável para os serviços de inteligência aliados, segundo comentários trocados informalmente via
internet pelos colegas de serviços de inteligência em distintas regiões.Márcio Paulo Buzanelli projetoureconhecido
conceito da ABINno exterior. Poderia ser apro-veitado em organismo interna-cional.Mr.Buzanelli é reputado como um
dos mais lúcidos estudiosos e experientes "homens de informação" no campo do terrorismo internacional, merecendo a
simpatia e a consideração de privilegiadas cabeças pensantes de agências e centros de inteligência em todos os
continentes.Ignorância palaciana derrotou a inteligênciaA iniciativa do presidente da República do Brasil de substituir
um profissional de larga experiência, incansáveis serviços e lealdade ao país por um policial federal terá como
consequência inicial o rebaixamento imediato do conceito de confiabilidade da ABIN nos campos externo e interno.A
sociedade brasileira, até que se prove o contrário, correrá o risco de sofrer o desvirtuamento das funções de Estado da
ABIN que, segundo transpirou em Brasília, assumirá um perfil mais para servir o presidente do país.Ameaçado pelo
apagão, Luiz Inácio de-termina o ritual para a organização dapolícia política, aguardando iluminaçãodo poder pelas luzes do
futuro sistemade comunicação estatal.Isto corrobora a idéia de blindar, com antecedência, as nuvens negras em
formação e graves cenários em confirmação como a corrupção que permeia o governo, o desperdício do dinheiro público, o
conhecido patrimônio familiar dos Da Silva, o avanço da cobiça adversa internacional apoiada em agentes do governo, as
facilitações às organizações terroristas e intimidades com as FARC, as ligações comprometedoras com movimentos radicais e

o insistente conluio de ONG's com governantes para lograr a "guarda" das florestas e, futuramente, das fronteiras.Polícia
política, a grande evidênciaVaidades pessoais, ambições inconfessas e ignorância de enfoque de estadista induziram o
presidente brasileiro a recomendar alterações nos procedimentos, métodos e estrutura da ABIN . Esta, embora dirigida
agora pelo competente delegado Paulo Lacerda, ensejará sérias suspeitas de que, para atender o presidente, o órgão
estatal vai se dedicar às atividades de polícia política, mesmo a contragosto da maioria dos seus 2000 servidores de
razoável preparo.Tarso Genro, Ministro da Justiça, encarna oespírito de Lavrenty Beria, chefe da NKVD deStalin,
enfeixando poderes da polícia política:ABIN, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Fe-deral, Secretaria Nacional de
Segurança,Força Nacional de Segurança e link com aPolícia Fazendária do Ministério da Fazenda.Aparelhamento da
ABINNa percepção de especialistas, há o receio de que será inevitável o aparelhamento político da ABIN, alimentando
o já fragmentado espírito de corpo e as evidências de desvirtuamento da necessária nobreza nas suas missões de
Estado.Está aberta a possiblidade de um grupo de delegados e agentes federais virem a ser designados para diversas
funções no âmbito da agência, principalmente servidores próximos ao partido político que lidera a coalizão de apoio ao
presidente da República, a exemplo do novo titular da Polícia Federal. Assim, estarão estabelecidas as facilidades para
a discreta polícia política mirar pessoas e entidades que julgar adversas ao governante e ao próprio Governo, conforme a
história do século passado registrou nos regimes stalinista, nazista e na Ilha Cárcere do Caribe. (OI/Brasil acima de
tudo)
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