MB no Haiti:
http://www.mar.mil.br/Marinha_do_Brasil/pressrelease_minustah.htm
Missão de Paz no Haiti
Moderador: Conselho de Moderação
Cesar,
os dados da autonomia
Greenhalg : 4.500 milhas a 18nós/ 45 a 60 dias
Inhauma : 4.000 milhas a 15 nós/ 45 dias
Calculando com a milha (suponho que seja a nautica = 1,8 k)
A Inhauma teria alcande de 7.200 km ( ou 6.400 se for a milha normal)
suficiente para a missão.
dos navios do comboio a menor velocidade é de 20 nós e alcance minino de 10 000 milhas a 15 nos.
O envio de uma Inahuma não seria mais barata? lógico...
principalmente na velocidade do comboio.
Por que não enviaram?
Porque é um navio limitado para essa missão (e para tantas outras missões).
Ex: falta de defesa anti-aerea e estabilidade.
vemos que quando chega a hora da verdade só temos 06 Niterois e 03 Greenhalg.
os dados da autonomia
Greenhalg : 4.500 milhas a 18nós/ 45 a 60 dias
Inhauma : 4.000 milhas a 15 nós/ 45 dias
Calculando com a milha (suponho que seja a nautica = 1,8 k)
A Inhauma teria alcande de 7.200 km ( ou 6.400 se for a milha normal)
suficiente para a missão.
dos navios do comboio a menor velocidade é de 20 nós e alcance minino de 10 000 milhas a 15 nos.
O envio de uma Inahuma não seria mais barata? lógico...
principalmente na velocidade do comboio.
Por que não enviaram?
Porque é um navio limitado para essa missão (e para tantas outras missões).
Ex: falta de defesa anti-aerea e estabilidade.
vemos que quando chega a hora da verdade só temos 06 Niterois e 03 Greenhalg.
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Vinicius Pimenta
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Não levaram a Inhaúma porque acharam que uma fragata era mais adequada. Não sei o que vocês estão vendo de errado. Só porque a Marinha optou por mandar uma fragata ao invés de uma corveta? Eu hein... De repente, mesmo com uma autonomia suficiente, uma Inhaúma seria inadequada pelo seu tamanho ou qualquer coisa do tipo. Não vejo razão para crucificar um projeto como a Classe Inhaúma que trouxe um grande know-how pra MB.
FOX,
O Brasil não está levando nenhum helicóptero, tanto o Super Lynx da F49 quanto o Esquilo do outro navio (esqueci qual) voltarão para o Brasil.
E outra, não vai haver absolutamente nada que impeça os navios de desembarcarem no porto. Pessoal, não estamos enviando um GT invasor! Estamos como força de paz, o porto já é controlado por tropas americanas e francesas.
Outra, os aviões não são da ONU, são todos C-130H Hércules da FAB. Um já foi ontem com o grupo percursor. Segunda outros 3 irão para o Haiti. Até o meio de junho todos os soldados serão enviados.
Vale lembnar o seguinte. Dificilmente uma marinha do porte da MB conseguiria organizar uma viagem dessas com tanta rapidez. Tanto que a Argentina pedirá ao Brasil apoio logístico.
FOX,
O Brasil não está levando nenhum helicóptero, tanto o Super Lynx da F49 quanto o Esquilo do outro navio (esqueci qual) voltarão para o Brasil.
E outra, não vai haver absolutamente nada que impeça os navios de desembarcarem no porto. Pessoal, não estamos enviando um GT invasor! Estamos como força de paz, o porto já é controlado por tropas americanas e francesas.
Outra, os aviões não são da ONU, são todos C-130H Hércules da FAB. Um já foi ontem com o grupo percursor. Segunda outros 3 irão para o Haiti. Até o meio de junho todos os soldados serão enviados.
Vale lembnar o seguinte. Dificilmente uma marinha do porte da MB conseguiria organizar uma viagem dessas com tanta rapidez. Tanto que a Argentina pedirá ao Brasil apoio logístico.
Vinicius Pimenta
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Slip Junior
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Vinicius Pimenta escreveu:Outra, os aviões não são da ONU, são todos C-130H Hércules da FAB. Um já foi ontem com o grupo percursor. Segunda outros 3 irão para o Haiti. Até o meio de junho todos os soldados serão enviados.
Só os batalhões precursores serão enviados em aeronaves C-130 da FAB. O grosso mesmo da tropa seguirá em aviões fretados pela ONU.
Abraços
Vinicius Pimenta escreveu:O Brasil não está levando nenhum helicóptero, tanto o Super Lynx da F49 quanto o Esquilo do outro navio (esqueci qual) voltarão para o Brasil.
Então agora piorou de vez!!! Eu já achava pouco um Esquilo, imagine agora sem nenhum helicóptero! A propaganda já não ficou bem feita, pois não custava nada ser mandado pelo menos um Cougar ou um Panther nessa missão!
Vinicius Pimenta escreveu:E outra, não vai haver absolutamente nada que impeça os navios de desembarcarem no porto. Pessoal, não estamos enviando um GT invasor! Estamos como força de paz, o porto já é controlado por tropas americanas e francesas.
Lógico, né Vinicius!!! Porem se algum imprevisto acontecer, o GT não está despreparado! Então não precisaria o envio de “X” ou “Y” embarcação, só porque ela tem um canhão de 115 mm.
Ah detalhe, no pensamento dos comandantes desse GT, não pode contar com a certeza da não agressão de um possível inimigo!!! Os Urutu foram enviados justamente por isso (precaução), porque se as coisa apertarem, não serão jipe sem nenhuma proteção que vão agüentar o serviço! Então porque levar um Esquilo, sendo que esse deverá voltar para o Brasil? Simples, essa aeronave vai atuar como observador no desembarque dos equipamentos, é se tiver alguma agressão (coisa que não vai ter, é somente uma precaução), terá homens armados para apoiar o desembarque do GT Brasileiro.
Vinicius Pimenta escreveu:Outra, os aviões não são da ONU, são todos C-130H Hércules da FAB. Um já foi ontem com o grupo percursor. Segunda outros 3 irão para o Haiti. Até o meio de junho todos os soldados serão enviados.
A informação que eu tenho e a mesma do Slip! Somente a primeira remeça de soldados (150 homens) seriam enviados com o auxilio de um Hercules da FAB, o restante partirá em aviões (fretado, como mencionou o Slip!) da ONU. Na minha opinião o Brasil deveria fazer o máximo possível sozinho, coisa que não será feita, pois dos 21 Hercules capaz de executar transporte de carga e pessoal, somente 1 será utilizado! Novamente a propaganda não foi bem feita!!!
Vinicius Pimenta escreveu:Não levaram a Inhaúma porque acharam que uma fragata era mais adequada. Não sei o que vocês estão vendo de errado. Só porque a Marinha optou por mandar uma fragata ao invés de uma corveta? Eu hein... De repente, mesmo com uma autonomia suficiente, uma Inhaúma seria inadequada pelo seu tamanho ou qualquer coisa do tipo. Não vejo razão para crucificar um projeto como a Classe Inhaúma que trouxe um grande know-how pra MB.
As Inhaúma não foram mandadas porque não havia necessidade, porque se houvesse, a F-49 nunca seria mandada sozinha. Agora se tivesse algum perigo eminente, não vejo problema algum uma Inhaúma fazer parte de um grupo de 2, 3, 4......... escolta de um GT. Agora foi mandada uma única escolta, então é natural que essa possa escoltar o GT de forma geral (ASW, ASuW e AAé).
Ainda não caiu a ficha de alguns, que a função primaria das Inhaúma e Barroso, é a defesa. Talvez a MB tenha feita à cagada de adquirir as Inhaúma, pois seria melhor adquirir as sucatas de primeiro mundo, como por exemplo, a classe Garcia (4 + 4) e Leander, pois eram o que tinha de disponíveis na época!!! O impressionante, é que mesmo sendo de açúcar (pelo menos na cabeça de alguns, e não na minha!!!) as Inhaúma são bem melhores (armamento e sensores) do que as sucatas de primeiro mundo, que estavam disponível na época !!!
Se a coisa está feia com as Inhaúma, imagine se tivéssemos adquirido 8 embarcações da classe Garcia, ou até mesmo um mix, 4 Garcia + 4 Leander. Quem beleza, em!!!!
Até mais...............................................................................................
Fox
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Guilherme de Almeida
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Chile, segunda fuerza en Haití
Gobierno envió oficio al Senado que aumentó el contingente de 336 a 584 efectivos
"Chile sería la segunda fuerza más grande en Haití después de Brasil", dijo ayer la ministra de Defensa, Michelle Bachelet, quien junto a su par de Relaciones Exteriores, Soledad Alvear, se refirió al oficio donde el gobierno solicita el acuerdo del Senado para prorrogar el plazo del actual contingente -336 soldados- hasta fin de mes y luego enviar nuevas tropas.
Esto aumentaría la presencia chilena en dicho país a 584 efectivos, incorporándose al Ejército y a la Fuerza Aérea, efectivos de la marina e incluso una unidad de Carabineros.
La canciller afirmó que la nueva resolución de la ONU busca establecer una fuerza que garantice la seguridad para avanzar en el proceso de democratización de Haití.
Las ministras de Defensa y Relaciones Exteriores afirmaron que en esta oportunidad el gobierno no deberá incurrir en gastos extras, como ocurrió con el primer contingente de imposición de paz, porque la misión será financiada por la ONU.
Si bien la jefatura de la misma estará a cargo de Brasil, Alvear destacó el hecho de que Chile será el segundo país con mayor presencia, y aprovechó la oportunidad de enviar un mensaje a quienes criticaron la decisión del Gobierno de apoyar a Haití.
"Gracias a que Chile en su momento mandó fuerzas, cuando nadie se atrevió, ahora es el momento en que todos se sumen (...) Gracias a Dios dimos ese paso", afirmó la canciller.
La canciller afirmó que la nueva resolución tomada por el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas, copatrocinada y votada por unanimidad por los 15 países integrantes, busca establecer "una fuerza de estabilización en Haití (Misión de Estabilización de las Naciones Unidas, MINUSTAH) que se haga cargo de la segunda etapa en la cual se pueda garantizar la seguridad para avanzar en el proceso de democratización de ese país y la realización de las acciones que puedan permitir que Haití avance en un proceso que le permita no sólo reconstruir su democracia sino también superar la situación dramática de pobreza existentes".
El texto, donde se autoriza mantener las fuerzas por 6 meses prorrogables, será analizado por las comisiones de Relaciones Exteriores y de Defensa los días lunes 17 y martes 18 y será votado por la sala, a más tardar, el miércoles 19 de este mes.
En la oportunidad, se informó que la ministra de Defensa viajará en los próximos días hacia Haití, para evaluar el trabajo de las fuerzas chilenas.
CONTINGENTE
La ministra Bachelet informó que la conformación de la fuerza de estabilización conformada por elementos civiles y militares estará constituido por un batallón de infantería, conformado por infantería de Marina y del Ejército, más una compañía de ingenieros, esto ya que también se requiere realizar labores humanitarias como construcción de caminos de accesos, puentes. Además participará una unidad de helicópteros: 3 Puma del Ejército y 4 UH-1H de la Fuerza Aérea con su respectiva dotación de pilotos, técnicos y mantención.
Chile enviará 6 oficiales para integrar el Cuartel del Comisionado de Policía de la misión en Haití a base de personal de Carabineros y de la Policía de Investigaciones, además de un pelotón de fuerzas policiales conformado por personal de Carabineros e integrado por 32 personas, quienes "podrán coadyudar a una de las tareas fundamentales de esta resolución que es el apoyo al desarrollo de la policía en Haití".
http://www.mercuriovalpo.cl
Gobierno envió oficio al Senado que aumentó el contingente de 336 a 584 efectivos
"Chile sería la segunda fuerza más grande en Haití después de Brasil", dijo ayer la ministra de Defensa, Michelle Bachelet, quien junto a su par de Relaciones Exteriores, Soledad Alvear, se refirió al oficio donde el gobierno solicita el acuerdo del Senado para prorrogar el plazo del actual contingente -336 soldados- hasta fin de mes y luego enviar nuevas tropas.
Esto aumentaría la presencia chilena en dicho país a 584 efectivos, incorporándose al Ejército y a la Fuerza Aérea, efectivos de la marina e incluso una unidad de Carabineros.
La canciller afirmó que la nueva resolución de la ONU busca establecer una fuerza que garantice la seguridad para avanzar en el proceso de democratización de Haití.
Las ministras de Defensa y Relaciones Exteriores afirmaron que en esta oportunidad el gobierno no deberá incurrir en gastos extras, como ocurrió con el primer contingente de imposición de paz, porque la misión será financiada por la ONU.
Si bien la jefatura de la misma estará a cargo de Brasil, Alvear destacó el hecho de que Chile será el segundo país con mayor presencia, y aprovechó la oportunidad de enviar un mensaje a quienes criticaron la decisión del Gobierno de apoyar a Haití.
"Gracias a que Chile en su momento mandó fuerzas, cuando nadie se atrevió, ahora es el momento en que todos se sumen (...) Gracias a Dios dimos ese paso", afirmó la canciller.
La canciller afirmó que la nueva resolución tomada por el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas, copatrocinada y votada por unanimidad por los 15 países integrantes, busca establecer "una fuerza de estabilización en Haití (Misión de Estabilización de las Naciones Unidas, MINUSTAH) que se haga cargo de la segunda etapa en la cual se pueda garantizar la seguridad para avanzar en el proceso de democratización de ese país y la realización de las acciones que puedan permitir que Haití avance en un proceso que le permita no sólo reconstruir su democracia sino también superar la situación dramática de pobreza existentes".
El texto, donde se autoriza mantener las fuerzas por 6 meses prorrogables, será analizado por las comisiones de Relaciones Exteriores y de Defensa los días lunes 17 y martes 18 y será votado por la sala, a más tardar, el miércoles 19 de este mes.
En la oportunidad, se informó que la ministra de Defensa viajará en los próximos días hacia Haití, para evaluar el trabajo de las fuerzas chilenas.
CONTINGENTE
La ministra Bachelet informó que la conformación de la fuerza de estabilización conformada por elementos civiles y militares estará constituido por un batallón de infantería, conformado por infantería de Marina y del Ejército, más una compañía de ingenieros, esto ya que también se requiere realizar labores humanitarias como construcción de caminos de accesos, puentes. Además participará una unidad de helicópteros: 3 Puma del Ejército y 4 UH-1H de la Fuerza Aérea con su respectiva dotación de pilotos, técnicos y mantención.
Chile enviará 6 oficiales para integrar el Cuartel del Comisionado de Policía de la misión en Haití a base de personal de Carabineros y de la Policía de Investigaciones, además de un pelotón de fuerzas policiales conformado por personal de Carabineros e integrado por 32 personas, quienes "podrán coadyudar a una de las tareas fundamentales de esta resolución que es el apoyo al desarrollo de la policía en Haití".
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Editado pela última vez por Fox em Dom Mai 30, 2004 2:11 pm, em um total de 1 vez.
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As Inhaumas/Barroso são os navios "café com leite da marinha" , dependendo do estado do mar não pode decolar ou pousar um helicoptero, dependendo não lança misseis,etc.
Lembro de uma entrevista em 96/97 na tecnologia e defesa em que o responsavel da marinha falava sobre os projetos correntes (se as Greenhalgs teriam trinitys , se seriam adquiridos exocets ou harpons para lançamento de subs,etc).e uma das perguntas foi:
Esta previsto a instalação de misseis anti-aereos na Barroso?
- Não,esse navio é muito complexo para isso.
O que significa isso?
Até hoje eu não sei...
e se a MB resolveu tirar dinheiro desse " importante" projeto (Barroso) para adquirir os Skyhawks do Kuait, atrasando-o mais ainda quem sou eu para duvidar da importancia deste projeto?
Lembro de uma entrevista em 96/97 na tecnologia e defesa em que o responsavel da marinha falava sobre os projetos correntes (se as Greenhalgs teriam trinitys , se seriam adquiridos exocets ou harpons para lançamento de subs,etc).e uma das perguntas foi:
Esta previsto a instalação de misseis anti-aereos na Barroso?
- Não,esse navio é muito complexo para isso.
O que significa isso?
Até hoje eu não sei...
e se a MB resolveu tirar dinheiro desse " importante" projeto (Barroso) para adquirir os Skyhawks do Kuait, atrasando-o mais ainda quem sou eu para duvidar da importancia deste projeto?
Vejam, até o Chile levará helicópteros (7 no total)! Custava o Brasil levar pelo menos 1, para passar a impressão que estamos indo para esse missão completo!!!
Taí, também penso a mesma coisa. Nunca se pode saber o que os brasileiros irão encontrar por lá. Portanto, seria razoável levar uma pequena força de helicópteros (talvez uma unidade mista do Exército e da Força Aérea) para o deslocamento imediato de uma Força de Reação Rápida improvisada.
Não sei qual seria o custo disso, mas ouvi na televisão de que a OEA iria bancar 50 % dos gastos brasileiros. Se for verdade, podia ser interessante como exercício prático de emprego de helicópteros no além-mar.
Se o Brasil quer uma vaga no conselho permanente de segurança da ONU, terá que agir como os países grandes. Levamos um bom contingente, material, armamento, etc, porem faltou pequeno detalhes infantis!
Tudo bem, uma missão como essa, um país coopera com o outro! Porem eu duvido que o EUA, França, Inglaterra, etc, vão para uma missão como essa, contando com o material de uma outra força. Lógico, se for preciso, uma força pode auxiliar a outra, afinal de contas, todos são soldados da ONU. Agora se o Brasil quer mostra que pode ocupar um papel de maior destaque na ONU, então m e natural que nos auxiliamos as outras forças (Chile, Argentina, Paraguai, Uruguai, etc) e não ao contrario.
Veja Abaixo a composição do EUA, França e Canadá enviada ao Haiti:
USA – Operation Secure Tomorrow
US forces in Haiti are under the control of United States Southern Command.
• 3rd Battalion, 8th Marine Regiment, USMC
• Marine Light/Attack Helicopter Squadron-269
• Marine Air Ground Task Force - 8
• Marine Combat Service Support Detachment - 20
Total: c. 1900 troops
France – Operation Carbet
Operational Command of the French contingent is held by CEMA (Chef d’État-major des Armées)in Paris. The French mission is codenamed Operation Carbet.
Force Commander (COMANFOR) - Général de Brigade Henri Clément Bollée (REPFRANCE holds operational control of French forces).
Port au Prince: Troops are tasked with the protection of the French embassy and French interests in the city.
• EPIGN detachment (Escadron Parachutiste d’Intervention de la Gendarmerie Nationale) [c.
15 troops]
• Escadron 23/2 de Gendarmerie Mobile (Mont de Marsan, France) [c. 75 troops]
• One company from 41e BIMa (Batallion d’Infanterie de Marine) (Guadeloupe) [c. 150 troops]
Northern Zone
Cap Haïtien:
• Tactical HQ from 33e RIMa (Régiment d’Infanterie de Marine) Colonel Leroy
• Escadron de Reconaissance et d’Investigation (VBL) made up of troops from 1er RCP (Rég-iment
de Chasseurs Parachutistes) and 1er RHP (Régiment de Hussards Parachutistes)
• Forward Surgical Post
Fort Liberté:
• One company from 33e RIMa (Martinique) [c. 150 troops]
Gonaïves:
• 2e Compagnie, 3e REI (Régiment Étrangèr d’Infanterie) (Guyane Française) [c. 150 troops]
Total: c. 1000 troops
Navy:
• Frégate Ventôse (Frigate) with Panther helicopter
• BATRAL Champlain (Bâtiment de transport léger - LST) with vehicles for deployed forces
• 3 patrol vessels
Air Force:
• 3 C-160 Transall (tactical transport) aircraft (Escadron de transport outre-mer 58 Antilles)
• 2 Puma (transport/reconnaissance/mobile support/medevac) helicopters (Escadron d’hélicoptères outre-mer 68 Guyane)
Canada – Operation Halo
Canadian Forces are based in Port au Prince.
• Joint Task Force 2 (JTF-2) detachment (Port-au-Prince International Airport during initialphase of the operation)
• Joint Operations Group National Support Element
• Elements of 2 Air Maintenance Squadron (2AMS)
• CIMIC team
• 2nd Battalion, Royal Canadian Regiment (2RCR)
• 430 Tactical Helicopter Squadron with six CH-146 Griffon helicopters
Total: c. 450 troops
Tudo bem, uma missão como essa, um país coopera com o outro! Porem eu duvido que o EUA, França, Inglaterra, etc, vão para uma missão como essa, contando com o material de uma outra força. Lógico, se for preciso, uma força pode auxiliar a outra, afinal de contas, todos são soldados da ONU. Agora se o Brasil quer mostra que pode ocupar um papel de maior destaque na ONU, então m e natural que nos auxiliamos as outras forças (Chile, Argentina, Paraguai, Uruguai, etc) e não ao contrario.
Veja Abaixo a composição do EUA, França e Canadá enviada ao Haiti:
USA – Operation Secure Tomorrow
US forces in Haiti are under the control of United States Southern Command.
• 3rd Battalion, 8th Marine Regiment, USMC
• Marine Light/Attack Helicopter Squadron-269
• Marine Air Ground Task Force - 8
• Marine Combat Service Support Detachment - 20
Total: c. 1900 troops
France – Operation Carbet
Operational Command of the French contingent is held by CEMA (Chef d’État-major des Armées)in Paris. The French mission is codenamed Operation Carbet.
Force Commander (COMANFOR) - Général de Brigade Henri Clément Bollée (REPFRANCE holds operational control of French forces).
Port au Prince: Troops are tasked with the protection of the French embassy and French interests in the city.
• EPIGN detachment (Escadron Parachutiste d’Intervention de la Gendarmerie Nationale) [c.
15 troops]
• Escadron 23/2 de Gendarmerie Mobile (Mont de Marsan, France) [c. 75 troops]
• One company from 41e BIMa (Batallion d’Infanterie de Marine) (Guadeloupe) [c. 150 troops]
Northern Zone
Cap Haïtien:
• Tactical HQ from 33e RIMa (Régiment d’Infanterie de Marine) Colonel Leroy
• Escadron de Reconaissance et d’Investigation (VBL) made up of troops from 1er RCP (Rég-iment
de Chasseurs Parachutistes) and 1er RHP (Régiment de Hussards Parachutistes)
• Forward Surgical Post
Fort Liberté:
• One company from 33e RIMa (Martinique) [c. 150 troops]
Gonaïves:
• 2e Compagnie, 3e REI (Régiment Étrangèr d’Infanterie) (Guyane Française) [c. 150 troops]
Total: c. 1000 troops
Navy:
• Frégate Ventôse (Frigate) with Panther helicopter
• BATRAL Champlain (Bâtiment de transport léger - LST) with vehicles for deployed forces
• 3 patrol vessels
Air Force:
• 3 C-160 Transall (tactical transport) aircraft (Escadron de transport outre-mer 58 Antilles)
• 2 Puma (transport/reconnaissance/mobile support/medevac) helicopters (Escadron d’hélicoptères outre-mer 68 Guyane)
Canada – Operation Halo
Canadian Forces are based in Port au Prince.
• Joint Task Force 2 (JTF-2) detachment (Port-au-Prince International Airport during initialphase of the operation)
• Joint Operations Group National Support Element
• Elements of 2 Air Maintenance Squadron (2AMS)
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• 430 Tactical Helicopter Squadron with six CH-146 Griffon helicopters
Total: c. 450 troops
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Clermont escreveu:Taí, também penso a mesma coisa. Nunca se pode saber o que os brasileiros irão encontrar por lá. Portanto, seria razoável levar uma pequena força de helicópteros (talvez uma unidade mista do Exército e da Força Aérea) para o deslocamento imediato de uma Força de Reação Rápida improvisada.
Não sei qual seria o custo disso, mas ouvi na televisão de que a OEA iria bancar 50 % dos gastos brasileiros. Se for verdade, podia ser interessante como exercício prático de emprego de helicópteros no além-mar.
Concordo plenamente!
Vai ficar lindo a tropa de um dos candidatos a um possível vaga no conselho permanente de segurança da ONU, ser transportado por helicóptero Chilenos, Argentino, etc. Só faltava agora o Paraguai e o Uruguai também enviarem helicóptero para o Haiti!
Vai ficar lindo, o país com a melhor força de helicóptero da América Latina (organização, formação, treinamento, variedades, entre outros) depender de outros paises para transporta suas tropas!
![[060]](./images/smilies/060.gif)
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Também concordo que o Brasil deveria mandar helicópteros. Mas acho que as FFAA são bem mais preparadas que nós para saber o que elas devem e o que não devem levar.
Vamos ver o desenrolar dessa operação.
Sobre a Inhaúma, acho engraçado isso. Todo mundo fica repetindo que o Brasil tem que investir em projetos nacionais, valorizar a indústria nacional e etc. Agora, o que vejo aqui? Gente caindo de pau em cima de um projeto brasileiro. Ora, tem limitações? Deve ter! Mas qualquer projeto tem suas falhas, ainda mais quando se está começando na área. A Inhaúma foi mais uma evolução da MB, sem ela dificilmente o Brasil teria o Know-how que tem para o projeto de navios do tipo. As lições do projeto foram aprendidas, tanto que a Barroso já incorpora as melhorias que julgaram necessárias. Só se aprende fazendo e corrigindo os erros.
Vamos ver o desenrolar dessa operação.
Sobre a Inhaúma, acho engraçado isso. Todo mundo fica repetindo que o Brasil tem que investir em projetos nacionais, valorizar a indústria nacional e etc. Agora, o que vejo aqui? Gente caindo de pau em cima de um projeto brasileiro. Ora, tem limitações? Deve ter! Mas qualquer projeto tem suas falhas, ainda mais quando se está começando na área. A Inhaúma foi mais uma evolução da MB, sem ela dificilmente o Brasil teria o Know-how que tem para o projeto de navios do tipo. As lições do projeto foram aprendidas, tanto que a Barroso já incorpora as melhorias que julgaram necessárias. Só se aprende fazendo e corrigindo os erros.
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Olha Vinicius,
Eu acho que as 05 corvetas não valem duas Niterois adicionais que hoje estariam sendo modernizadas no Modfrag. mas como contribuinte já estou sendo roubado pelo Valdomiro, pelos vampiros do Ministério da Fazenda e outros não fico tão triste por dinheiro dinheiro nestes navios.
é o mal menor.
E prometo que vou parar de falar mal das corvetas, elas devem ter alguma coisa boa...não sei para que....
Assunto encerrado.
Eu acho que as 05 corvetas não valem duas Niterois adicionais que hoje estariam sendo modernizadas no Modfrag. mas como contribuinte já estou sendo roubado pelo Valdomiro, pelos vampiros do Ministério da Fazenda e outros não fico tão triste por dinheiro dinheiro nestes navios.
é o mal menor.
E prometo que vou parar de falar mal das corvetas, elas devem ter alguma coisa boa...não sei para que....
Assunto encerrado.
Vinicius Pimenta escreveu:Também concordo que o Brasil deveria mandar helicópteros. Mas acho que as FFAA são bem mais preparadas que nós para saber o que elas devem e o que não devem levar.
Também acho! Mas como aqui é um local para concordar e discordar das decisões das FA’s, acho que estou no meu direito de colocar a minha opinião! Não é?[045]
![[006]](./images/smilies/006.gif)
![[026]](./images/smilies/026.gif)
Vinicius Pimenta escreveu:Sobre a Inhaúma, acho engraçado isso. Todo mundo fica repetindo que o Brasil tem que investir em projetos nacionais, valorizar a indústria nacional e etc. Agora, o que vejo aqui? Gente caindo de pau em cima de um projeto brasileiro. Ora, tem limitações? Deve ter! Mas qualquer projeto tem suas falhas, ainda mais quando se está começando na área. A Inhaúma foi mais uma evolução da MB, sem ela dificilmente o Brasil teria o Know-how que tem para o projeto de navios do tipo. As lições do projeto foram aprendidas, tanto que a Barroso já incorpora as melhorias que julgaram necessárias. Só se aprende fazendo e corrigindo os erros.
Concordo plenamente!
![[058]](./images/smilies/058.gif)
[091][083]Bandeira que é o nosso espelho!
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Algumas coisas que me chamaram a atenção:
1) A "ferroada" de nossos hermanos chilenos:
2) A composição das forças francesas e canadenses, incluem elementos de operações especiais: a Joint Task Force 2 unidade militar canadense e um destacamento do EPIGN da polícia francesa.
Será que não seria interessante que o Brasil enviasse, também, um pequeno elemento de operações especiais? Afinal, irá operar em ambiente urbano, onde se pode ser necessário ações "cirúrgicas" por especialistas.
Não há dúvida disso. Tenho horror de parecer querer ensinar missa ao padre. Mas eu também dou palpite na Seleção do Parreira, e não entendo neca de catibiriba de futebol. Então, como resistir à dar palpite na "escalação" da força brasileira no Haiti?
À propósito, sem dúvida que a "tchurma" de farda é quem manja do babado. Mas eles tb cometem erros. Há 39 anos atrás, na República Dominicana (aliás, que coincidência, hein?) o Exército mandou um batalhão de infantaria de elite (o antigo REI, Regimento-Escola de Infantaria). No meio da operação, o comandante sentiu falta de algo: eles esqueceram de mandar uma tropa PE junto. Os Fuzileiros não esqueceram e levaram seus SP junto com seu grupamento. Mas o Exército teve de transformar o Pelotão de Reconhecimento em "polícias instantâneos", para quebrar o galho de ter de controlar o tráfego e lidar com civis e contrabandistas. Coisa que o soldado "pé-de-poeira" comum não é adestrado pra fazer direito...
1) A "ferroada" de nossos hermanos chilenos:
Si bien la jefatura de la misma estará a cargo de Brasil, Alvear destacó el hecho de que Chile será el segundo país con mayor presencia, y aprovechó la oportunidad de enviar un mensaje a quienes criticaron la decisión del Gobierno de apoyar a Haití.
"Gracias a que Chile en su momento mandó fuerzas, cuando nadie se atrevió, ahora es el momento en que todos se sumen (...) Gracias a Dios dimos ese paso", afirmó la canciller.
2) A composição das forças francesas e canadenses, incluem elementos de operações especiais: a Joint Task Force 2 unidade militar canadense e um destacamento do EPIGN da polícia francesa.
Será que não seria interessante que o Brasil enviasse, também, um pequeno elemento de operações especiais? Afinal, irá operar em ambiente urbano, onde se pode ser necessário ações "cirúrgicas" por especialistas.
Mas acho que as FFAA são bem mais preparadas que nós para saber o que elas devem e o que não devem levar.
Não há dúvida disso. Tenho horror de parecer querer ensinar missa ao padre. Mas eu também dou palpite na Seleção do Parreira, e não entendo neca de catibiriba de futebol. Então, como resistir à dar palpite na "escalação" da força brasileira no Haiti?
À propósito, sem dúvida que a "tchurma" de farda é quem manja do babado. Mas eles tb cometem erros. Há 39 anos atrás, na República Dominicana (aliás, que coincidência, hein?) o Exército mandou um batalhão de infantaria de elite (o antigo REI, Regimento-Escola de Infantaria). No meio da operação, o comandante sentiu falta de algo: eles esqueceram de mandar uma tropa PE junto. Os Fuzileiros não esqueceram e levaram seus SP junto com seu grupamento. Mas o Exército teve de transformar o Pelotão de Reconhecimento em "polícias instantâneos", para quebrar o galho de ter de controlar o tráfego e lidar com civis e contrabandistas. Coisa que o soldado "pé-de-poeira" comum não é adestrado pra fazer direito...