Fórum Defesa Brasil

EduClau escreveu: ↑Sex Dez 15, 2023 9:31 pm

gabriel219 escreveu: ↑Sex Dez 15, 2023 4:07 pm AI É FODAKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Sei que não tem nada a ver com o tópico mas coloquei aqui porque sim!



https://www.linkedin.com/posts/exercito ... er_desktop

Veja por outro lado, podia ser pior. A Marinha.

Já deu para perceber que você não sabe brincar!

Bateu sem dó.


Abraços,

Wesley

Os "patriotas":



https://www1.folha.uol.com.br/poder/202 ... dade.shtml

Grupo Colt CZ (& CBC) adquire a tecnologia do sistema lançador automático de granadas Mk 47

https://www.lrcadefenseconsulting.com/2 ... ia-do.html

Seria excelente se a CBC trouxesse a fabricação desse lançador aqui, algo extremamente necessitado no Exército, inclusive prefiro para substituir as Mtr P .50 na Infantaria. Esses sistemas disparam munições MK285, que possui capacidade Air Burst.

Pro Guarani seriam excelentes para compor o restante dos Pelotões Fuz Mec.

Lançadores de granadas tanto em fuzis, quanto montados em tripé como o acima fazem parte do pacote do COBRA, mas nunca foram adotados oficialmente pelo EB em nenhuma tropa regular. Não ao menos que eu tenha conhecimento. Talvez com o pessoal das FE.

O IA-2 já foi testado com lançadores de granadas 40mm, assim como as versões do T-4 da Taurus. A outra empresa que fabrica os derivados do AR-15 no Brasil, esqueci o nome agora, eu nunca vi nada deles com este tipo de equipamento. Mas pelo que divulgam, os fuzis podem receber vários tipos de acessórios para suportar tais lançadores.

O projeto COBRA ainda está na fase de experimentação de equipamentos e fardamento. Nada de novo. E tudo a conta gotas e a passos de lesma.

Bom, era meio que óbvio que iriam pelo lado da UVision e tomara que seja pensado numa compra para trazer uma produção para o Brasil, pois mercado da AL inteira já justifica fácil pra UVision se instalar aqui. Agora é a indústria nacional pensar em drones mais baratos, na mesma função e em FPVs.

Brasil avanza en las negociaciones para adquirir municiones merodeadoras Uvision Hero-30 y 120

https://www.zona-militar.com/2024/01/09 ... -30-y-120/

RFI para aquisição de munições para nossos carros de combate e obuseiros:

O exército parece agora querer repor do dia para a noite tudo e mais um pouco que não comprou nas últimas décadas.

Esse RFI é lançado todo ano e todo ano o EB não consegue cotação, pois principalmente as M456 quase nem existe mais em estoque, são as únicas munições que um 1A5 consegue disparar de forma relativamente segura.

A aquisição dos 1A5 - juntamente com a modernização dos M113 no mesmo período - talvez tenha sido o maior erro de cálculo do Exército no século XXI. Foi uma das compras mais burras que já tive o desprazer de conhecer, pro Chile e outros países, poucos anos antes e depois, adquirir Leopard 2A4 a preço de banana e depois aparecer oferta de Leopard 2A5 e principalmente 2A6 a preço mais de banana ainda.

Hoje estaríamos muito bem com Leopard 2 e Marder 1A3, pensando nas excelentes possibilidades de modernização e não agora desesperados para conseguir até munição que está obsoleta a mais de 40 anos!

Quando a missão primária deixa ser o objetivo principal de uma força terrestre, e torna-se secundária, amiúde as muitas missões de cunho social e humanitárias - e até policiais - realizadas cada vez mais, a troco de caixa por governos que desprezam o tema defesa, o que se vê é isso aí mesmo.

Agora não adianta chorar o leite derramado. É se virar nos trinta e se preparar mesmo para ficar sem CC no curto e médio prazo, visto que a modernização dos bldos do exército não é, e nunca foi, uma prioridade ou sequer um requisito importante dentro e fora do governo de plantão.

O problema nem foi o GF na época, foi o próprio Exército, pois a grana que o EB gastou no 1A5 e na modernização dos M113, teria fácil adquirido os Leopard 2A4 na época e os 2A6, foi da escolha do EB com o sonho que tinha na época de achar que seria igual FAB (F-X2 com Rafale, que não vingou) e MB (FREMM Italianas, que não vingou) tendo seu MBT-X e os 1A5 viriam para ser tampões. O EB foi extremamente estúpido, devia ter pego os Leopard 2A4 e depois os Leopard 2A6, usando em conjunto com os M113, depois até poderia pegar M2A2 via EDA, de estoques, pois vimos o que foi adquirido por Marrocos, Croácia e agora sendo cotado pra Grécia - em troca dos BMP-1s sendo enviados pra Ucrânia - num custo irrisório.

Planejamento de girico que foi feito e o pior é pensar que ainda tem uns otários lá dentro que juram que vão conseguir financiamento pra adquirir uma centena de IFVs, que a empresa irá desenvolver duas versões especialmente pra nós, uma com canhão 120 mm e isso vai ficar mais barato que um MBT moderno.

O Sungur (Manpad) e o Karaok (ATGM) são para nós as alternativas turcas para suprir as necessidades das OM nível bda inf, prioritariamente, e outras OM de combate a seguir. Pelas quantidades necessárias, poderíamos até negociar a produção sob licença.

No caso da SAAB, são tantos os equipamentos e sistemas que temos aqui e a empresa pode oferecer, tanto ao EB como à Marinha e CFN, que isto deveria fazer parte obrigatória das negociações da FAB com o toma lá dá cá de Gripen e KC-390.

Defendo para começo de conversa que se tenha centros de adestramento também nas regiões norte, centro oeste e nordeste. Só aí daria para comprar uns 10 mil kits de treinamento além de equipamentos, armas e simuladores.

No caso dos mísseis, o RBS-70NG como já expus no tópico da AAe, tem demanda mais que suficiente para fazer a SAAB pensar em uma linha de produção aqui. Idem para o AT-4 e Carl Gustav. O míssil AC da empresa, o NLOS, da mesma forma.

Radares, sistemas C4ISR, logística, e muitos outros itens de interesse das três ffaa's podem suprir nossas necessidades. Até as CB90 que andaram oferecendo por aqui há anos atrás poderia entrar no escambo. Para ficar nos meios mais visíveis.

Enfim, só falta um tanto de vergonha na cara e vontade de fazer as tudo direito e da jeito que precisa ser feito, e não um mero quebra galho para disfarçar a quase indisfarçável indiferença com as regiões de fronteira, principalmente norte e centro oeste.

Quando o orçamento é curto, a solução que apresentam é criar mais uma estatal:

PORTARIA – EME/C Ex Nº 1.268, DE 5 DE MARÇO DE 2024

Aprova a Diretriz de Iniciação do Projeto de Implantação da Empresa Nacional de Desenvolvimento da Força Terrestre – ENDEFORTE – vinculada ao Ministério da Defesa, por intermédio do Comando do Exército, na cidade de Brasília-DF.

http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/bole ... tim_be.php