Fórum Defesa Brasil

Fábio Machado escreveu: ↑Ter Dez 19, 2023 11:54 am Ano que vem também chegará os Spikes, se não estiver enganado. 10 lançadores e 100 mísseis.

Se chegarem.
Israel está enrolado com seus próprios problemas, que já não são poucos.

FCarvalho escreveu: ↑Ter Dez 19, 2023 12:49 pm

Fábio Machado escreveu: ↑Ter Dez 19, 2023 11:54 am Ano que vem também chegará os Spikes, se não estiver enganado. 10 lançadores e 100 mísseis.

Se chegarem.
Israel está enrolado com seus próprios problemas, que já não são poucos.

Uma coisa não significa automaticamente que não há misseis, até porque os mesmos são fabricados tanto em Israel como na Alemanha.

cabeça de martelo escreveu: ↑Qua Dez 20, 2023 8:42 am

FCarvalho escreveu: ↑Ter Dez 19, 2023 12:49 pm Se chegarem.
Israel está enrolado com seus próprios problemas, que já não são poucos.

Uma coisa não significa automaticamente que não há misseis, até porque os mesmos são fabricados tanto em Israel como na Alemanha.

Suponho que os custos de fabricação em Israel e Alemanha sejam diferentes.
E do jeito que os USA estão suprindo a logística israelense nesta refrega com o Hamas, a coisa deve estar bem feia para o lado deles.

FCarvalho escreveu: ↑Qua Dez 20, 2023 10:56 am

cabeça de martelo escreveu: ↑Qua Dez 20, 2023 8:42 am
Uma coisa não significa automaticamente que não há misseis, até porque os mesmos são fabricados tanto em Israel como na Alemanha.

Suponho que os custos de fabricação em Israel e Alemanha sejam diferentes.
E do jeito que os USA estão suprindo a logística israelense nesta refrega com o Hamas, a coisa deve estar bem feia para o lado deles.

Com a quantidade de armamento que está a ser usado diria mais que é Israel que está a tentar exterminar com o Hamas de uma vez por todas. Diria mais, está a fazê-lo com sucesso.

Israel está querendo transferir boa parte de suas linhas de produção para exportação para outros países, podem ter certeza que vai aparecer a oferta de Spike sendo fabricado no Brasil, assim como veio UT-30Mk2 e virá outros, pelo que ouço falar. Esses 100 Spikes serão fabricados em Israel ou na Alemanha e o custo será igual, pois já foi fechado o contrato.

gabriel219 escreveu: ↑Qua Dez 20, 2023 11:18 am Israel está querendo transferir boa parte de suas linhas de produção para exportação para outros países, podem ter certeza que vai aparecer a oferta de Spike sendo fabricado no Brasil, assim como veio UT-30Mk2 e virá outros, pelo que ouço falar. Esses 100 Spikes serão fabricados em Israel ou na Alemanha e o custo será igual, pois já foi fechado o contrato.

Boa notícia, Gabriel. Porque o que está estamos vendo agora é um Israel "doido" (para ficar no sentido que o Thomas Friedman escreveu). Isso já ocorreu outras vezes desde a recriação do Estado judaico.
Veja agora Israel está ampliando a ação contra o Hezbollah, sobreviando Beirute e atacando mais alvos no Líbano.

Vai contnuar a espirrar sangue pra todo o lado lá, uma hora eles vão sossegar mas não se sabe quando e com vistas do problemaa ser reincidente. Por causa disso, essa iniciativa de empresas israelenses (com a anuência do Estado) acaba minorando o problema gerado pelo conflito.

https://www.gazetadopovo.com.br/republi ... ir-guiana/

Essa encomenda com a SIATT iria sair com ou sem crise, muito pelo que foi acordado com a Edge para abertura de linha. Acredito que a SIATT seja incapaz de produzir 200 MSS 1.2AC da forma como está hoje, não CREIO que tenham a quantidade de componentes necessários, estão possa ser que sejam 50 MSS 1.2AC e 150 MSS "2.0AC".

gabriel219 escreveu: ↑Qua Dez 20, 2023 11:18 am Israel está querendo transferir boa parte de suas linhas de produção para exportação para outros países, podem ter certeza que vai aparecer a oferta de Spike sendo fabricado no Brasil, assim como veio UT-30Mk2 e virá outros, pelo que ouço falar. Esses 100 Spikes serão fabricados em Israel ou na Alemanha e o custo será igual, pois já foi fechado o contrato.

Não duvido que haja vontade por parte dos Israelenses, mas infelizmente o GF nunca libera dinheiro o suficiente pra uma compra suficientemente vultosa que justifique a abertura de uma linha de produção aqui.

Alguém lá no comando do EB, ou possívelmente todos do Estado Maior do EB devem estar cheirando cola de sapateiro pra comprarem 200 MSS1.2 que quica em blindagem reativa explosiva, em resposta às ameaças do Maduro contra a Guiana.

Não podemos negar que o número chama a atenção, ainda mais se tratando do Brasil. Pois, nunca antes da história desse país...

Tomara que seja uma versão 2.0, porque se for tudo da primeira geração vai ser phod@.


Abraços,

Wesley

Já eu espero que, se for pra comprar, seja a versão atual.
Versão 2.0 por enquanto é só projeto (e pela média de duração das atividades P&D de defesa no Brasil, vai levar uns 45 anos pra estar operacional - a menos que a EDGE realmente opere um milagre na SIATT, estamos torcendo por isso).

Nada contra desenvolverem, testarem e venderem a nova versão, mas não é para agora.

Acredito que seja também versão 2.0, pois isso já estava sendo costurado entre EB e SIATT/Edge. ACHO muito difícil que consigam produzir 200 MSS 1.2 em dois anos, até pelas peças nem existirem mais pelo mercado, terão que substituir peças com vários existentes no mercado. Sei que a SIATT tem um estoque de peças, mas não devem servir para mais que 50 mísseis.

Quanto ao Spike fabricado aqui, nem precisa de uma aquisição na casa de milhar, pois existem muitos Spikes na AL a serem substituídos nos próximos anos e repostos, além do mercado Africano. Ambos os continentes já existem compradores pra versão LR2, além do OM.

Duvido muito que, pra esses mercados, saiam Spikes dá Alemanha. Pra Ásia, com certeza sairão da Índia.

100 mil por missil pela "atualização do sistema de arma" seja o que for.