Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Bruxelas mantém previsão: Economia portuguesa cresce 1,7% este ano
A Comissão Europeia alerta para os riscos que pairam sobre o desempenho da economia nacional: “Os riscos para a previsão permanecem no negativo, refletindo o aumento recente da volatilidade da produção industrial e da balança comercial do país”.
Bruxelas mantém a estimativa de crescimento para Portugal para este ano. A economia portuguesa deverá assim crescer 1,7% em 2019, segundo a previsão da Comissão Europeia, mantendo a estimativa face à previsão da primavera, divulgada em maio.
“O crescimento do PIB está estimado em 1,7% em 2019 e em 2020”, segundo as projeções de verão divulgada esta quarta-feira, 10 de julho. As previsões de Bruxelas colocam, assim, a economia nacional a crescer abaixo da meta de 1,9% prevista pelo Governo no Programa de Estabilidade.
Mas a Comissão Europeia alerta para os riscos que pairam sobre o desempenho da economia nacional: “Os riscos para a previsão permanecem no negativo, refletindo o aumento recente da volatilidade da produção industrial e da balança comercial do país”.
“Prevê-se que o crescimento do PIB diminua marginalmente ao longo do horizonte da previsão (2019 e 2020), reflectindo principalmente um ambiente externo menos favorável”, segundo o documento.
“O crescimento do consumo privado também está prestes a enfraquecer, enquanto está previsto que o investimento venha a acelerar, mantido pelo ciclo de absorção de fundos da União Europeia”, argumenta Bruxelas.
Analisando o crescimento de 1,8% no primeiro trimestre, a Comissão Europeia aponta que um “forte crescimento da procura interna mais do que compensou as fracas exportações. O crescimento do consumo privado abrandou ligeiramente, mas o investimento recuperou fortemente, sustentando em todas as suas principais componentes. Ao mesmo tempo, isto puxou as importações e contribuiu para uma contribuição mais negativa das exportações”.
“O indicador do sentimento económico da Comissão (ESI) recuperou algures para o fim do segundo trimestre de 2019, mas permaneceu abaixo do nível registado há um ano. Os dados disponíveis sugerem que o serviço dos setores, principalmente o turismo, continua a sustentar o crescimento enquanto a performance industrial está a sofrer de baixa procura externa”, segundo a previsão de verão.
Por sua vez, a inflação “permanece significativamente abaixo da média da União Europeia”, abrandando para 0,7% em junho. A inflação está a ser atenuada pelos preços mais baixos do petróleo e também pelas “restrições regulatórias” nos preços da energia e do transporte público. O crescimento dos salários é “superior à inflação”, mas o seu impacto está a ser parcialmente compensado pela “recente desaceleração do crescimento do emprego”. Bruxelas espera uma inflação anual de 0,9% em 2019 e de 1,5% em 2020.
Já os preços da casas “continuam a crescer a um elevado, acima de 9% no primeiro trimestre de 2019. A Comissão espera que o aumento gradual da oferta imobiliária venha a contribuir para “alguma moderação nos preços das casas, mas o ritmo do ajustamento deverá permanecer lento”.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... ano-465820
A Comissão Europeia alerta para os riscos que pairam sobre o desempenho da economia nacional: “Os riscos para a previsão permanecem no negativo, refletindo o aumento recente da volatilidade da produção industrial e da balança comercial do país”.
Bruxelas mantém a estimativa de crescimento para Portugal para este ano. A economia portuguesa deverá assim crescer 1,7% em 2019, segundo a previsão da Comissão Europeia, mantendo a estimativa face à previsão da primavera, divulgada em maio.
“O crescimento do PIB está estimado em 1,7% em 2019 e em 2020”, segundo as projeções de verão divulgada esta quarta-feira, 10 de julho. As previsões de Bruxelas colocam, assim, a economia nacional a crescer abaixo da meta de 1,9% prevista pelo Governo no Programa de Estabilidade.
Mas a Comissão Europeia alerta para os riscos que pairam sobre o desempenho da economia nacional: “Os riscos para a previsão permanecem no negativo, refletindo o aumento recente da volatilidade da produção industrial e da balança comercial do país”.
“Prevê-se que o crescimento do PIB diminua marginalmente ao longo do horizonte da previsão (2019 e 2020), reflectindo principalmente um ambiente externo menos favorável”, segundo o documento.
“O crescimento do consumo privado também está prestes a enfraquecer, enquanto está previsto que o investimento venha a acelerar, mantido pelo ciclo de absorção de fundos da União Europeia”, argumenta Bruxelas.
Analisando o crescimento de 1,8% no primeiro trimestre, a Comissão Europeia aponta que um “forte crescimento da procura interna mais do que compensou as fracas exportações. O crescimento do consumo privado abrandou ligeiramente, mas o investimento recuperou fortemente, sustentando em todas as suas principais componentes. Ao mesmo tempo, isto puxou as importações e contribuiu para uma contribuição mais negativa das exportações”.
“O indicador do sentimento económico da Comissão (ESI) recuperou algures para o fim do segundo trimestre de 2019, mas permaneceu abaixo do nível registado há um ano. Os dados disponíveis sugerem que o serviço dos setores, principalmente o turismo, continua a sustentar o crescimento enquanto a performance industrial está a sofrer de baixa procura externa”, segundo a previsão de verão.
Por sua vez, a inflação “permanece significativamente abaixo da média da União Europeia”, abrandando para 0,7% em junho. A inflação está a ser atenuada pelos preços mais baixos do petróleo e também pelas “restrições regulatórias” nos preços da energia e do transporte público. O crescimento dos salários é “superior à inflação”, mas o seu impacto está a ser parcialmente compensado pela “recente desaceleração do crescimento do emprego”. Bruxelas espera uma inflação anual de 0,9% em 2019 e de 1,5% em 2020.
Já os preços da casas “continuam a crescer a um elevado, acima de 9% no primeiro trimestre de 2019. A Comissão espera que o aumento gradual da oferta imobiliária venha a contribuir para “alguma moderação nos preços das casas, mas o ritmo do ajustamento deverá permanecer lento”.
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Re: Noticias de Portugal
Muito sinceramente... paneleirices. Há coisas bem piores do que isso e pelo menos a moçoila está com uma postura bem melhor do que vi no passado por altos responsáveis políticos.
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Re: Noticias de Portugal
Porto de Sines entre os maiores da União Europeia
Mariana Bandeira e Nuno Miguel Silva 11 Julho 2019, 10:20
Os portos de Roterdão (Holanda), de Antuérpia (Bélgica) e Hamburgo (Alemanha) lideram o ranking dos maiores portos europeus.
O Porto de Sines é o 20º maior da União Europeia (UE) em peso bruto de mercadorias movimentadas. Aquele que é o primeiro maior porto artificial de Portugal e de águas profundas movimentou 46,473 milhões de toneladas em 2017, posicionando-se numa tabela liderada pelos portos de Roterdão (Holanda), de Antuérpia (Bélgica) e Hamburgo (Alemanha), a tripla da costa do Mar do Norte que faz o pódio em termos de peso bruto das mercadorias como em volume de contentores.
Os números, divulgados esta quinta-feira pelo Eurostat, mostram que o porto nacional contribuiu para os 3.961,164 milhões de toneladas de mercadorias movimentadas pelos portos da União Europeia. Ainda assim, o Porto de Sines viu essa quantidade cair cerca de dois milhões de toneladas entre 2016 e 2017.
De acordo com o organismo de estatística europeu, os 20 maiores portos de carga da UE representaram cerca de 39% das toneladas totais de mercadorias movimentadas nos principais portos dos países inquiridos em 2017 (últimos dados disponíveis), o que significa um ligeiro decréscimo em comparação com o período homólogo. Deste ranking, dez estavam localizados no Mediterrâneo, oito na costa do Mar do Norte da Europa e os dois na costa do Atlântico.
“A composição da infraestrutura portuária nacional determinará, por vezes, se um país está representado na lista ou não. Por exemplo, a Dinamarca e a Finlândia são países com um grande número de portos de porte médio, lidando com volumes de mercadorias inferiores às 46 milhões de toneladas anuais exigidas para fazer parte dela”, esclarece ainda o Eurostat, na nota publicada esta manhã.

A movimentação de mercadorias contentorizadas entre o porto de Sines e os diversos portos chineses cresceram cerca de 20% (19,7%) entre 2015 e o ano passado. Segundo dados a que o Jornal Económico teve acesso, no total de cargas e descargas entre o porto de Sines e os portos da República Popular da China passaram de 89.669 TEU (medida-padrão equivalente a contentores com 20 pés de comprimento), em 2015, para 107.322 TEU no ano passado. Esse crescimento foi mais visível nas descargas, ou seja nos produtos oriundos da China, que passaram de 74.937 TEU para 103.795 TEU.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... eia-444462
Mariana Bandeira e Nuno Miguel Silva 11 Julho 2019, 10:20
Os portos de Roterdão (Holanda), de Antuérpia (Bélgica) e Hamburgo (Alemanha) lideram o ranking dos maiores portos europeus.
O Porto de Sines é o 20º maior da União Europeia (UE) em peso bruto de mercadorias movimentadas. Aquele que é o primeiro maior porto artificial de Portugal e de águas profundas movimentou 46,473 milhões de toneladas em 2017, posicionando-se numa tabela liderada pelos portos de Roterdão (Holanda), de Antuérpia (Bélgica) e Hamburgo (Alemanha), a tripla da costa do Mar do Norte que faz o pódio em termos de peso bruto das mercadorias como em volume de contentores.
Os números, divulgados esta quinta-feira pelo Eurostat, mostram que o porto nacional contribuiu para os 3.961,164 milhões de toneladas de mercadorias movimentadas pelos portos da União Europeia. Ainda assim, o Porto de Sines viu essa quantidade cair cerca de dois milhões de toneladas entre 2016 e 2017.
De acordo com o organismo de estatística europeu, os 20 maiores portos de carga da UE representaram cerca de 39% das toneladas totais de mercadorias movimentadas nos principais portos dos países inquiridos em 2017 (últimos dados disponíveis), o que significa um ligeiro decréscimo em comparação com o período homólogo. Deste ranking, dez estavam localizados no Mediterrâneo, oito na costa do Mar do Norte da Europa e os dois na costa do Atlântico.
“A composição da infraestrutura portuária nacional determinará, por vezes, se um país está representado na lista ou não. Por exemplo, a Dinamarca e a Finlândia são países com um grande número de portos de porte médio, lidando com volumes de mercadorias inferiores às 46 milhões de toneladas anuais exigidas para fazer parte dela”, esclarece ainda o Eurostat, na nota publicada esta manhã.

A movimentação de mercadorias contentorizadas entre o porto de Sines e os diversos portos chineses cresceram cerca de 20% (19,7%) entre 2015 e o ano passado. Segundo dados a que o Jornal Económico teve acesso, no total de cargas e descargas entre o porto de Sines e os portos da República Popular da China passaram de 89.669 TEU (medida-padrão equivalente a contentores com 20 pés de comprimento), em 2015, para 107.322 TEU no ano passado. Esse crescimento foi mais visível nas descargas, ou seja nos produtos oriundos da China, que passaram de 74.937 TEU para 103.795 TEU.
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Re: Noticias de Portugal
Um estudo interessante
A esquerda no parlamento e a direita na televisão?
https://pt.ejo.ch/top-stories/a-esquerd ... -televisao
Gráficos:
Orientação política por canal
https://infogram.com/bcp2-1h7v4pvzpo0j4k0
Como seria se os comentadores fossem eleitos?
https://infogram.com/bcp1-1h9j6qo1poo52gz
Orientação política por género
https://infogram.com/bcp4-1h0n250ezdql4pe
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Re: Noticias de Portugal
ENTREVISTA
Chefe das Forças Armadas diz que a situação “é insustentável”
Almirante Silva Ribeiro, chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, diz que com 156 comandos em missão internacional de paz na República Centro-Africana, a 10 de Junho apenas sobravam 60 praças no regimento de elite.
Nuno Ribeiro e Ana Rodrigues (Renascença)
18 de Julho de 2019, 7:01
https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A ... t0bLX0UVgw
Chefe das Forças Armadas diz que a situação “é insustentável”
Almirante Silva Ribeiro, chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, diz que com 156 comandos em missão internacional de paz na República Centro-Africana, a 10 de Junho apenas sobravam 60 praças no regimento de elite.
Nuno Ribeiro e Ana Rodrigues (Renascença)
18 de Julho de 2019, 7:01
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Re: Noticias de Portugal
Novidades?! É algo que já acontece à uns 10 anos. Espero que no FD o pessoal esteja a gostar, já que está sempre a reclamar que os Generais não se queixam e só querem saber da reforma.
Na prática será mais um Almirante que vai levar um belo pontapé no traseiro daqui a uns meses, como foi com o Almirante Macieira Fragoso, quando começou que a Marinha estava por um fio...
Na prática será mais um Almirante que vai levar um belo pontapé no traseiro daqui a uns meses, como foi com o Almirante Macieira Fragoso, quando começou que a Marinha estava por um fio...
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Re: Noticias de Portugal
PereiraMarques escreveu:
Parece mentira de 1 de abril...mas afinal a quantidade de armas aumentou!
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/123 ... =123256249
[...]
Considerando que, na sequência dos resultados do procedimento concursal desenvolvido pela NSPA para fornecimento das armas ao Exército Português, se verificou uma redução significativa do preço proposto de algumas tipologias de armas em relação aos valores inicialmente considerados como referência; sendo assim necessário efetuar uma adenda ao SA n.º PRT-052, que permita ao Exército considerar uma ampliação dos quantitativos inicialmente autorizados, por forma a permitir o suprimento máximo possível das necessidades identificadas face aos efetivos e capacidades existentes, bem como adequar o plano de entregas e a quantidade de armamento a fornecer;
[...]
a) 15 000 (quinze mil) Espingardas Automáticas (5,56 mm);
b) 300 (trezentas) Espingardas Automáticas (7,62 mm);
c) 1000 (mil) Metralhadoras Ligeiras (5,56 mm);
d) 400 (quatrocentas) Metralhadoras Médias (7,62 mm);
e) 550 (quinhentas e cinquenta) Espingardas de Precisão (7,62 mm);
f) 2000 (dois mil) Lança-Granadas;
g) 380 (trezentas e oitenta) Caçadeiras;
h) 3750 (três mil e setecentos e cinquenta) Aparelhos de Pontaria a fornecer ao Exército Português.
[...]
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Re: Noticias de Portugal
Se AINDA não ia para a prateleira , agora vai de certeza.cabeça de martelo escreveu: Qui Jul 18, 2019 7:08 am Novidades?! É algo que já acontece à uns 10 anos. Espero que no FD o pessoal esteja a gostar, já que está sempre a reclamar que os Generais não se queixam e só querem saber da reforma.
Na prática será mais um Almirante que vai levar um belo pontapé no traseiro daqui a uns meses, como foi com o Almirante Macieira Fragoso, quando começou que a Marinha estava por um fio...
Ainda por cima dá uma entrevista destas no dia em que o PS volta aos delírios socráticos de mais pontes sobre o tejo...
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Re: Noticias de Portugal
Afinal o tipo usa avental nas horas livres e tem as costas largas... vamos ver o que vai acontecer.P44 escreveu: Qui Jul 18, 2019 1:13 pmSe AINDA não ia para a prateleira , agora vai de certeza.cabeça de martelo escreveu: Qui Jul 18, 2019 7:08 am Novidades?! É algo que já acontece à uns 10 anos. Espero que no FD o pessoal esteja a gostar, já que está sempre a reclamar que os Generais não se queixam e só querem saber da reforma.
Na prática será mais um Almirante que vai levar um belo pontapé no traseiro daqui a uns meses, como foi com o Almirante Macieira Fragoso, quando começou que a Marinha estava por um fio...
Ainda por cima dá uma entrevista destas no dia em que o PS volta aos delírios socráticos de mais pontes sobre o tejo...
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Re: Noticias de Portugal
Li o post do Pereira Marques, membro da máfia do avental e amigo do marselfie, é capaz de se safar
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Re: Noticias de Portugal
Parlamento aprova gestação de substituição sem permitir arrependimento da gestante
O parlamento aprovou hoje em votação final global a alteração ao regime jurídico da gestação de substituição, mas que não inclui a revogabilidade do consentimento da gestante até ao nascimento da criança imposta pelo Tribunal Constitucional.
Para ultrapassar esta situação, o BE apresentou hoje um requerimento de avocação pelo plenário da votação na especialidade do artigo 2.º do texto de substituição referente à possibilidade de a grávida poder revogar o seu consentimento, que foi chumbado com os votos contra do PSD, CDS e PCP.
O texto de presentado pela Comissão de Saúde relativo ao projeto de lei do Bloco de Esquerda para alteração ao regime jurídico da gestação de substituição foi aprovado em votação final global com seis abstenções e 21 votos favoráveis dos PSD, com os votos a favor do BE e do PS e os votos contra do CDS-PP e PCP.
O projeto do BE surgiu depois de o Tribunal Constitucional (TC) ter emitido em abril de 2018 um acórdão em que afirma que a gestação de substituição para se conformar com a Constituição deve permitir a revogabilidade do consentimento da gestante até ao nascimento da criança.
Até então, o regime previa que esse arrependimento pudesse ser feito até ao início dos procedimentos de Procriação Medicamente Assistida.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/p ... a-gestante
O parlamento aprovou hoje em votação final global a alteração ao regime jurídico da gestação de substituição, mas que não inclui a revogabilidade do consentimento da gestante até ao nascimento da criança imposta pelo Tribunal Constitucional.
Para ultrapassar esta situação, o BE apresentou hoje um requerimento de avocação pelo plenário da votação na especialidade do artigo 2.º do texto de substituição referente à possibilidade de a grávida poder revogar o seu consentimento, que foi chumbado com os votos contra do PSD, CDS e PCP.
O texto de presentado pela Comissão de Saúde relativo ao projeto de lei do Bloco de Esquerda para alteração ao regime jurídico da gestação de substituição foi aprovado em votação final global com seis abstenções e 21 votos favoráveis dos PSD, com os votos a favor do BE e do PS e os votos contra do CDS-PP e PCP.
O projeto do BE surgiu depois de o Tribunal Constitucional (TC) ter emitido em abril de 2018 um acórdão em que afirma que a gestação de substituição para se conformar com a Constituição deve permitir a revogabilidade do consentimento da gestante até ao nascimento da criança.
Até então, o regime previa que esse arrependimento pudesse ser feito até ao início dos procedimentos de Procriação Medicamente Assistida.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/p ... a-gestante
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Re: Noticias de Portugal
Porto de Sines vai receber investimento de 1,2 mil milhões para terminais de contentores
Nuno Miguel Silva
O novo Terminal Vasco da Gama terá uma concessão de 50 anos e receberá um investimento de 547 milhões de euros para ter uma capacidade de três milhões de TEU. Com a expansão já acordada do Terminal XXI, a capacidade de movimentação de contentores do porto de Sines passará dos atuais 2,3 para 7,1 milhões de TEU.

O porto de Sines vai receber um investimento de cerca de 1,2 mil milhões de euros, a maioria de origem privada, para a ampliação do atual Terminal XXI e para o avanço da concessão e construção do futuro Terminal Vasco da Gama.
A decisão foi hoje, dia 25 de julho, aprovada em Conselho de Ministros, sendo a grande novidade o diploma que estabelece as bases da concessão do novo Terminal Vasco da Gama.
Segundo um comunicado do Ministério do Mar, o Conselho de Ministros aprovou o Decreto-Lei nº 225/2019 que aprova as bases da concessão de exploração, em regime de serviço público, de um novo terminal de contentores no porto de Sines, incluindo o seu projeto e construção.
“Este diploma estabelece as bases da concessão e autoriza o lançamento do concurso público internacional para a concessão de exploração, em regime de serviço público, de um novo terminal de contentores no porto de Sines, Terminal Vasco da Gama, incluindo o seu projeto e construção”, adianta o referido comunicado.
O mesmo documento revela que “o novo terminal terá uma capacidade de movimentação anual de três milhões de TEU [medida padrão equivalente a contentores com 20 pés de comprimento] e um cais com um comprimento de 1.375 metros com três posições de acostagem simultânea dos maiores navios do mundo (400 metros de comprimento, 60 metros de boca e capacidade para 24.000 TEU)”.
Desta forma, o novo Terminal Vasco da Gama “terá uma área de terrapleno de 46 hectares, 15 pórticos de cais e fundos de -17,5 metros ZH”.
“Representa um investimento total estimado em cerca de 642 milhões de euros de fundos privados a cargo da futura entidade concessionária. Para este montante de investimento estimado, o estudo económico-financeiro considera um prazo de concessão de 50 anos. Estima-se que a construção do Terminal Vasco da Gama gere um impacto económico total de 524 milhões de euros, representando 0,28% do PIB e 0,33% do VAB português”, destaca o comunicado do Ministério do Mar.
De acordo com essa informação, “estima-se que o novo terminal crie 1.350 postos de trabalho diretos na fase de exploração”.
“O Terminal Vasco da Gama será construído e financiado exclusivamente por fundos privados através da concessionária que vier a ser selecionada num procedimento de contratação pública internacional, incluindo a assunção de todos os riscos associados, concretizando o modelo de gestão portuária do tipo ‘landlord port’ aplicável ao sistema portuário nacional e recomendado pela Comissão Europeia e pela OCDE. O espaço da concessão manter-se-á no domínio público sob jurisdição portuária, para onde reverterá integralmente no final do período de concessão”, esclarece o comunicado ministério liderado por Ana Paula Vitorino.
Recorde-se que o novo terminal de contentores de Sines tem recebido manifestações de interesse por parte de diversos grupos internacionais, em particular de grandes investidores chineses, que pretendem apostar da estratégia da ‘Nova Rota da Seda’
Além do Terminal Vasco da Gama, o Conselho de Ministros aprovou hoje o Decreto-Lei nº 328/2019 que altera as bases da concessão da exploração, em regime de serviço público, do Terminal XXI, gerido pela PSA Sines, para movimentação de contentores no porto de Sines.
A aprovação deste diploma, que altera as bases da concessão da exploração, em regime de serviço público, do Terminal XXI, possibilitou a assinatura do 5º aditamento entre a APS – Administração dos Porto de Sines e do Algarve e a PSA Sines, que permite a realização de novos investimentos de expansão do cais e redimensionamento e modernização desta infraestrutura.
Em 17 de julho de 2019, a comissão de negociação nomeada pelo Governo e a Concessionária, a PSA Sines, assinaram uma ata onde foi acordado o modelo financeiro da concessão para a expansão do Terminal XXI, que prevê um investimento global de 547 milhões de euros, totalmente privado, a concretizar pela concessionária, a PSA Sines, compreendendo não só a expansão do cais de acostagem e respetivos equipamentos de movimentação, mas também a manutenção, substituição e renovação de equipamentos já instalados nas fases anteriores, ao longo de toda a vida da concessão.
Em contrapartida, haverá lugar à extensão do prazo de concessão em 20 anos, de forma a ser possível à concessionária amortizar o investimento acordado.
Com esta expansão, está prevista uma frente de cais de 1.950 metros (atualmente 1.040 metros), repartidos numa frente de 1.750 metros e noutra de 200 metros, possibilitando a atracação simultânea de quatro navios porta-contentores de última geração.
O programa de expansão do Terminal XXI prevê ainda a instalação de mais nove gruas ‘super post-panamax’ (o total passará a ser de 19); 30 pórticos de parque e equipamentos transportadores; ampliação da área de armazenagem dos atuais 42 hectares para 60 hectares; e aumento da capacidade dos atuais 2,3 milhões para 4,1 milhões de TEU.
“Ficou também acordado na ata assinada pela Comissão e pela concessionária, que a PSA Sines abdica do direito de preferência, através da revogação da cláusula 8 da Secção 11 do Contrato de Concessão (“Instalações Adicionais”). A revogação desta cláusula assegura o afastamento de qualquer direito de preferência ou exclusividade da concessionária deste terminal”, adianta o comunicado do Ministério do Mar.
De acord0 com esse documento, “o Terminal XXI é atualmente o maior empregador da região, com mais de mil postos de trabalho”.
“Este aditamento virá reforçar a criação de emprego, contribuindo para o desenvolvimento socioeconómico da região e do país. O impacto no PIB ascende a 118 milhões de euros e promoverá a criação de cerca de 4.600 postos de trabalho se considerados os efeitos diretos, indiretos e induzidos. Em termos diretos, prevê-se a criação de 900 novos postos de trabalho”, sublinha o referido comunicado.
Com a expansão do Terminal XXI e a concessão do novo Terminal Vasco da Gama, está previsto um investimento de 1.189 milhões de euros, totalmente privado, só no segmento de carga contentorizada do porto de Sines.
O Ministério do Mar sublinha ainda que o porto de Sines tem um peso de 1,5% na economia nacional, 2% no emprego e representa mais de 56% da carga contentorizada movimentada nos portos comerciais do continente.
“Sines tem vindo a registar importantes índices de crescimento neste tipo de carga, tendo nos últimos 15 anos crescido de 20.000 TEU em 2004 para mais de 1.750 milhões de TEU em 2018, o que representa um crescimento de mais 8.652,2% a uma taxa média anual de crescimento de mais de 37,6%. O Terminal XXI, o único terminal de contentores atualmente existente no porto de Sines, neste momento já opera acima da assimptota da capacidade teórica e por essa razão não tem sido possível captar novas linhas, que manifestaram interesse, mas face à falta de capacidade divergiram para outros portos internacionais”, admite o ministério de Ana Paula Vitorino.
O referido comunicado assinala: que, “por isso, face às conclusões de um estudo de mercado e económico-financeiro, a ‘Estratégia para o Aumento da Competitividade da Rede de Portos Comerciais do Continente – Horizonte 2026’, aprovada pela RCM n.º 175/2017, com o objetivo de aumentar a capacidade no segmento da carga contentorizada do porto de Sines para responder à procura não satisfeita e à estimada para as próximas décadas, a ampliação do Terminal XXI e a concessão e construção do novo Terminal Vasco da Gama são os grandes projetos ‘core’ para o porto alentejano.
“A aprovação destes dois diplomas permite colocar o porto de Sines como um dos principais portos de nível mundial e particularmente do ‘West Med’, em termos de oferta portuária no segmento da carga contentorizada, atingindo mais de sete milhões de TEU, garantindo capacidade para competir e atrair novas cargas e clientes, das cadeias logísticas globais, reforçando o posicionamento de Sines no contexto marítimo-portuário internacional”, conclui o Ministério do Mar.
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Nuno Miguel Silva
O novo Terminal Vasco da Gama terá uma concessão de 50 anos e receberá um investimento de 547 milhões de euros para ter uma capacidade de três milhões de TEU. Com a expansão já acordada do Terminal XXI, a capacidade de movimentação de contentores do porto de Sines passará dos atuais 2,3 para 7,1 milhões de TEU.

O porto de Sines vai receber um investimento de cerca de 1,2 mil milhões de euros, a maioria de origem privada, para a ampliação do atual Terminal XXI e para o avanço da concessão e construção do futuro Terminal Vasco da Gama.
A decisão foi hoje, dia 25 de julho, aprovada em Conselho de Ministros, sendo a grande novidade o diploma que estabelece as bases da concessão do novo Terminal Vasco da Gama.
Segundo um comunicado do Ministério do Mar, o Conselho de Ministros aprovou o Decreto-Lei nº 225/2019 que aprova as bases da concessão de exploração, em regime de serviço público, de um novo terminal de contentores no porto de Sines, incluindo o seu projeto e construção.
“Este diploma estabelece as bases da concessão e autoriza o lançamento do concurso público internacional para a concessão de exploração, em regime de serviço público, de um novo terminal de contentores no porto de Sines, Terminal Vasco da Gama, incluindo o seu projeto e construção”, adianta o referido comunicado.
O mesmo documento revela que “o novo terminal terá uma capacidade de movimentação anual de três milhões de TEU [medida padrão equivalente a contentores com 20 pés de comprimento] e um cais com um comprimento de 1.375 metros com três posições de acostagem simultânea dos maiores navios do mundo (400 metros de comprimento, 60 metros de boca e capacidade para 24.000 TEU)”.
Desta forma, o novo Terminal Vasco da Gama “terá uma área de terrapleno de 46 hectares, 15 pórticos de cais e fundos de -17,5 metros ZH”.
“Representa um investimento total estimado em cerca de 642 milhões de euros de fundos privados a cargo da futura entidade concessionária. Para este montante de investimento estimado, o estudo económico-financeiro considera um prazo de concessão de 50 anos. Estima-se que a construção do Terminal Vasco da Gama gere um impacto económico total de 524 milhões de euros, representando 0,28% do PIB e 0,33% do VAB português”, destaca o comunicado do Ministério do Mar.
De acordo com essa informação, “estima-se que o novo terminal crie 1.350 postos de trabalho diretos na fase de exploração”.
“O Terminal Vasco da Gama será construído e financiado exclusivamente por fundos privados através da concessionária que vier a ser selecionada num procedimento de contratação pública internacional, incluindo a assunção de todos os riscos associados, concretizando o modelo de gestão portuária do tipo ‘landlord port’ aplicável ao sistema portuário nacional e recomendado pela Comissão Europeia e pela OCDE. O espaço da concessão manter-se-á no domínio público sob jurisdição portuária, para onde reverterá integralmente no final do período de concessão”, esclarece o comunicado ministério liderado por Ana Paula Vitorino.
Recorde-se que o novo terminal de contentores de Sines tem recebido manifestações de interesse por parte de diversos grupos internacionais, em particular de grandes investidores chineses, que pretendem apostar da estratégia da ‘Nova Rota da Seda’
Além do Terminal Vasco da Gama, o Conselho de Ministros aprovou hoje o Decreto-Lei nº 328/2019 que altera as bases da concessão da exploração, em regime de serviço público, do Terminal XXI, gerido pela PSA Sines, para movimentação de contentores no porto de Sines.
A aprovação deste diploma, que altera as bases da concessão da exploração, em regime de serviço público, do Terminal XXI, possibilitou a assinatura do 5º aditamento entre a APS – Administração dos Porto de Sines e do Algarve e a PSA Sines, que permite a realização de novos investimentos de expansão do cais e redimensionamento e modernização desta infraestrutura.
Em 17 de julho de 2019, a comissão de negociação nomeada pelo Governo e a Concessionária, a PSA Sines, assinaram uma ata onde foi acordado o modelo financeiro da concessão para a expansão do Terminal XXI, que prevê um investimento global de 547 milhões de euros, totalmente privado, a concretizar pela concessionária, a PSA Sines, compreendendo não só a expansão do cais de acostagem e respetivos equipamentos de movimentação, mas também a manutenção, substituição e renovação de equipamentos já instalados nas fases anteriores, ao longo de toda a vida da concessão.
Em contrapartida, haverá lugar à extensão do prazo de concessão em 20 anos, de forma a ser possível à concessionária amortizar o investimento acordado.
Com esta expansão, está prevista uma frente de cais de 1.950 metros (atualmente 1.040 metros), repartidos numa frente de 1.750 metros e noutra de 200 metros, possibilitando a atracação simultânea de quatro navios porta-contentores de última geração.
O programa de expansão do Terminal XXI prevê ainda a instalação de mais nove gruas ‘super post-panamax’ (o total passará a ser de 19); 30 pórticos de parque e equipamentos transportadores; ampliação da área de armazenagem dos atuais 42 hectares para 60 hectares; e aumento da capacidade dos atuais 2,3 milhões para 4,1 milhões de TEU.
“Ficou também acordado na ata assinada pela Comissão e pela concessionária, que a PSA Sines abdica do direito de preferência, através da revogação da cláusula 8 da Secção 11 do Contrato de Concessão (“Instalações Adicionais”). A revogação desta cláusula assegura o afastamento de qualquer direito de preferência ou exclusividade da concessionária deste terminal”, adianta o comunicado do Ministério do Mar.
De acord0 com esse documento, “o Terminal XXI é atualmente o maior empregador da região, com mais de mil postos de trabalho”.
“Este aditamento virá reforçar a criação de emprego, contribuindo para o desenvolvimento socioeconómico da região e do país. O impacto no PIB ascende a 118 milhões de euros e promoverá a criação de cerca de 4.600 postos de trabalho se considerados os efeitos diretos, indiretos e induzidos. Em termos diretos, prevê-se a criação de 900 novos postos de trabalho”, sublinha o referido comunicado.
Com a expansão do Terminal XXI e a concessão do novo Terminal Vasco da Gama, está previsto um investimento de 1.189 milhões de euros, totalmente privado, só no segmento de carga contentorizada do porto de Sines.
O Ministério do Mar sublinha ainda que o porto de Sines tem um peso de 1,5% na economia nacional, 2% no emprego e representa mais de 56% da carga contentorizada movimentada nos portos comerciais do continente.
“Sines tem vindo a registar importantes índices de crescimento neste tipo de carga, tendo nos últimos 15 anos crescido de 20.000 TEU em 2004 para mais de 1.750 milhões de TEU em 2018, o que representa um crescimento de mais 8.652,2% a uma taxa média anual de crescimento de mais de 37,6%. O Terminal XXI, o único terminal de contentores atualmente existente no porto de Sines, neste momento já opera acima da assimptota da capacidade teórica e por essa razão não tem sido possível captar novas linhas, que manifestaram interesse, mas face à falta de capacidade divergiram para outros portos internacionais”, admite o ministério de Ana Paula Vitorino.
O referido comunicado assinala: que, “por isso, face às conclusões de um estudo de mercado e económico-financeiro, a ‘Estratégia para o Aumento da Competitividade da Rede de Portos Comerciais do Continente – Horizonte 2026’, aprovada pela RCM n.º 175/2017, com o objetivo de aumentar a capacidade no segmento da carga contentorizada do porto de Sines para responder à procura não satisfeita e à estimada para as próximas décadas, a ampliação do Terminal XXI e a concessão e construção do novo Terminal Vasco da Gama são os grandes projetos ‘core’ para o porto alentejano.
“A aprovação destes dois diplomas permite colocar o porto de Sines como um dos principais portos de nível mundial e particularmente do ‘West Med’, em termos de oferta portuária no segmento da carga contentorizada, atingindo mais de sete milhões de TEU, garantindo capacidade para competir e atrair novas cargas e clientes, das cadeias logísticas globais, reforçando o posicionamento de Sines no contexto marítimo-portuário internacional”, conclui o Ministério do Mar.
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