Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
NOVO ARMAMENTO DO EXÉRCITO PORTUGUÊS.
O Exército Português, os seus grupos de trabalho para a aquisição de armamento ligeiro e, as Forças Armadas e o Ministério da Defesa estão de Parabéns.
VEJA O COMUNICADO O de aquisição da sua nova Espingarda de Assalto, Espingarda de Atirador Especial, Metralhadoras e Lança-granadas. Em breve começará a ser reequipado com umas das mais modernas armas de assalto do mercado, a SCAR-L em calibre 5,56x45mm. Para a arma de atirador especial a FN SCAR-H e nas metralhadoras a FN MINIMI MK3 em calibre 5,56x45mm e 7,62x51mm, por ultimo também os lança granadas FN40GL.
Todo este armamento é fabricado e fornecido pelo gigante da defesa, o maior construtor de armas ligeiras do mundo, a empresa FN Herstal.
VEJA O COMUNICADO OFICIAL EM:
https://www.nspa.nato.int/en/news/news- ... YkWxGXmTp8
FN SCAR L - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-scar-l
FN SCAR H - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-scar-h
FN40GL - https://www.fnherstal.com/en/product/fn40gl
Minimi 5.56 - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-minimi-556
Minimi 7.62 - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-minimi-762
O Exército Português, os seus grupos de trabalho para a aquisição de armamento ligeiro e, as Forças Armadas e o Ministério da Defesa estão de Parabéns.
VEJA O COMUNICADO O de aquisição da sua nova Espingarda de Assalto, Espingarda de Atirador Especial, Metralhadoras e Lança-granadas. Em breve começará a ser reequipado com umas das mais modernas armas de assalto do mercado, a SCAR-L em calibre 5,56x45mm. Para a arma de atirador especial a FN SCAR-H e nas metralhadoras a FN MINIMI MK3 em calibre 5,56x45mm e 7,62x51mm, por ultimo também os lança granadas FN40GL.
Todo este armamento é fabricado e fornecido pelo gigante da defesa, o maior construtor de armas ligeiras do mundo, a empresa FN Herstal.
VEJA O COMUNICADO OFICIAL EM:
https://www.nspa.nato.int/en/news/news- ... YkWxGXmTp8
FN SCAR L - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-scar-l
FN SCAR H - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-scar-h
FN40GL - https://www.fnherstal.com/en/product/fn40gl
Minimi 5.56 - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-minimi-556
Minimi 7.62 - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-minimi-762
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Re: Noticias de Portugal
https://www.noticiasdecoimbra.pt/jean-w ... e-coimbra/Túlio escreveu: Ter Fev 26, 2019 5:05 pmP44 escreveu: Sáb Fev 23, 2019 9:44 am
(...) como bem dizia o Grande Educador da Classe Operária,
ISTO É TUDO UM PUTEDO!Nem estes Grandes Educadores estão sendo levados livre, dia desses em Portugal uxx FAXIXTX jogaram ovx nx Jean Wylys quando elx tentava pacientemente demonstrar à massa ignara as maravilhas dx fofialifmx, das Ideologias de Gênerx e dx Multiculturalismx.
Fiquei TRIXTINHX e xorei muitx e muitx, penxavx qux Portugalx aindx tinhx XALVAXÃO, comx podxm vxr, tivx qux XAIR dx eventx...![]()
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Re: Noticias de Portugal
Da Saga "antes iam-me ao cuzinho, agora continuam a ir, mas é com vaselina."
Aguardo as vozes indignadas do PC e do BE e depois assinam por baixo.Decorria o longínquo ano de 2015, e depois de gastar 1,7 mil milhões de euros dos contribuintes com a venda do Banif (fonte), o Doutor Mário Centeno, ministro das finanças (hoje também o Ronaldo das Finanças e Presidente do Eurogrupo), garantia então que governo não usaria mais dinheiro público para “salvar bancos” (fonte).
Pouco tempo depois (em 2016), o mesmo governo da geringonça injectou 4 mil milhões de euros de todos nós contribuintes na Caixa Geral de Depósitos (fonte).
Já em 2017 e especificamente sobre a venda do Novo Banco, António Costa afirmava que a venda do banco não teria impactos nas contas públicas e que não traria novos encargos para os contribuintes (fonte).
Ora bem. Estamos em 2019. É certo que os 1.149 milhões que o Novo Banco está a pedir, são ao Fundo de Resolução, mas também é certo que:
A Caixa Geral de Depósitos (esse banco público que é de todos nós) é o maior contribuinte para o Fundo de Resolução.
Como o Fundo de Resolução não dispõe do montante pedido pelo Novo Banco, a diferença terá que ser coberta por emprestimos do estado português – o que aumenta o volume da dívida publica portuguesa e que incorre em custos sob a forma de juros (que poderão ser compensados pelos juros pago pelo Fundo de Resolução). Acresce o facto que o futuro é por definição incerto, não sendo certo que os bancos, via Fundo de Resolução, consigam pagar o empréstimo concedido pelo estado.
Leitura complementar:
O Novo Banco e o Retificativo
Costa garantiu em 2017 que a venda do Novo Banco não teria impacto nas contas públicas nem encargos para os contribuintes?
E para terminar (fonte):
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Re: Noticias de Portugal
“Era bom que João Lourenço fosse assim”. Como Angola viveu a visita de Marcelo Rebelo de Sousa
Jornal Económico com Lusa
Mais um banho de multidão, depois do “mergulho” dado quinta-feira no Lubango em que, à semelhança do Lobito e da Catumbela, em que, tal como previra João Lourenço, o Presidente português iria ser uma “estrela” ao longo dos dias da visita de Estado a Angola.

A popularidade do chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, em Angola foi hoje levada ao extremo na Catumbela, na província de Benguela, com vários populares a chamarem-lhe Presidente de uma “Portangola”.
“Sem ofender João Lourenço”, o chefe de Estado angolano, disse à Lusa um grupo de populares no recentemente elevado a município da Catumbela, onde as autoridades locais indicaram estarem concentradas entre 10 a 15 mil pessoas a receberem o Presidente português, que chegara de comboio numa deslocação de cerca de 25 minutos e que começou no Lobito.
No entanto, o mesmo grupo, chamado à atenção por outros angolanos que se queriam juntar aos que gritavam e cantavam, acabou por retirar a “ideia”, ao considerarem que o respeito pela soberania de Angola estava a ser posto em causa.
“Mas era bom que João Lourenço também fosse assim”, desejaram uns, contrariados por outros, lembrando que “cada um tem o seu estilo”, desdramatizando as “cenas de histeria”, sobretudo de jovens mulheres, enquanto Marcelo cumprimentava todos, ao longo de quase meio quilómetro na Avenida Paulo Dias de Novais (Estrada Nacional 110), que atravessa toda a Catumbela.
A visita de Marcelo acabou, porém, por ficar quase ofuscada pelo calor, danças, cantarias e gritos dos populares, que não o largavam, perante o desespero da equipa de segurança e da polícia, que lhe pedira, assim que desceu do comboio, para seguir para o carro e evitar cumprimentar a população.
Durante cerca de meia hora, vários grupos de dança tradicionais locais dançavam e cantavam frases como “camarada Rebelo de Sousa, agora é Angola, agora que nós precisamos da cooperação, é assim, é o nosso lema”.
“Para um dirigente estrangeiro nunca vi nada assim [em Angola]. Bastante acima da média”, disse à Lusa o administrador municipal da Catumbela, Julião Ambrósio Almeida, indicando que o município conta com cerca de 220 mil habitantes e garantindo que mais de duas centenas de pessoas estavam na “Paulo Dias de Novais” desde manhã cedo a aguardar pelo Presidente português.
“Catumbela vos ama. Nós amamos a si, podemos dizer”, cantava-se, enquanto Marcelo continuava imparável a furar protocolo atrás de protocolo, com a segurança destacada a desdobrar-se em esforços para conter uma população eufórica, a quem o Presidente português nada negava.
Houve mesmo populares que foram mais longe e pediram a Marcelo que trouxesse o jogador português Cristiano Ronaldo a Angola, de preferência à Catumbela.
Mais um banho de multidão, depois do “mergulho” dado quinta-feira no Lubango em que, à semelhança do Lobito e da Catumbela, em que, tal como previra João Lourenço, o Presidente português iria ser uma “estrela” ao longo dos dias da visita de Estado a Angola.
“Não, não estava à espera. Confesso que não. Foi realmente muito interessante. É um município novo, embora seja [uma localidade] muito antiga. Tudo isto significa que os angolanos perceberam que Angola e Portugal estão muito próximos e que querem essa proximidade”, respondeu Marcelo aos jornalistas, que conseguiram ir fazendo as perguntas possíveis no meio da multidão.
A pergunta era inevitável e a comparação também, mas veio de um popular: “Quem nos dera que João Lourenço fosse assim”, uma vez que a comunicação social angolana tem estado a insistir na ideia de que não vê o Presidente angolano a estar “tão próximo” da população como Marcelo.
Mas a resposta do Presidente português saiu rápida: “Se há Presidente próximo [das populações] é João Lourenço”.
Antes, no Lobito, Marcelo teve oportunidade de acompanhar de perto a reconstrução do importante porto local, construído na sequência do início da história do caminho de ferro de Benguela, em 1903, e que, depois de anos de abandono e degradação após a independência de Angola, em 1975, foi alvo de um programa de reabilitação, em curso desde 2008.
No curto trajeto do porto para a estação de comboio do Lobito, tempo ainda para mais um pequeno banho de multidão, com Marcelo a cumprimentar tudo e todos e, rompendo de novo o protocolo, começou a andar apressado para cumprimentar o maquinista, para cuja cabine subiu e cumprimentou para a inevitável fotografia.
Da Catumbela para Benguela, em linha reta, cerca de 20 quilómetros, o trajeto decorreu sem sobressaltos, mas, à entrada da capital provincial, as cenas do Lubango voltaram a repetir-se, com Marcelo a subir para o estribo do automóvel para, em velocidade lenta, saudar, de pé, os populares que se encontravam dos dois lados da estrada, grande parte deles com bandeiras angolanas e portuguesas, cortejo lento que só terminou à entrada do Palácio do Governador.
Hoje à tarde, Marcelo e comitiva regressam a Luanda, para cumprir o resto da agenda do terceiro dia da visita de Estado a Angola, com a participação na entrega do Prémio Manuel António da Mota na unidade hoteleira da capital angolana onde tem estado hospedado, a que se seguirá uma receção à comunidade portuguesa que contará com a presença do casal presidencial angolano.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... usa-420014
Jornal Económico com Lusa
Mais um banho de multidão, depois do “mergulho” dado quinta-feira no Lubango em que, à semelhança do Lobito e da Catumbela, em que, tal como previra João Lourenço, o Presidente português iria ser uma “estrela” ao longo dos dias da visita de Estado a Angola.

A popularidade do chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, em Angola foi hoje levada ao extremo na Catumbela, na província de Benguela, com vários populares a chamarem-lhe Presidente de uma “Portangola”.
“Sem ofender João Lourenço”, o chefe de Estado angolano, disse à Lusa um grupo de populares no recentemente elevado a município da Catumbela, onde as autoridades locais indicaram estarem concentradas entre 10 a 15 mil pessoas a receberem o Presidente português, que chegara de comboio numa deslocação de cerca de 25 minutos e que começou no Lobito.
No entanto, o mesmo grupo, chamado à atenção por outros angolanos que se queriam juntar aos que gritavam e cantavam, acabou por retirar a “ideia”, ao considerarem que o respeito pela soberania de Angola estava a ser posto em causa.
“Mas era bom que João Lourenço também fosse assim”, desejaram uns, contrariados por outros, lembrando que “cada um tem o seu estilo”, desdramatizando as “cenas de histeria”, sobretudo de jovens mulheres, enquanto Marcelo cumprimentava todos, ao longo de quase meio quilómetro na Avenida Paulo Dias de Novais (Estrada Nacional 110), que atravessa toda a Catumbela.
A visita de Marcelo acabou, porém, por ficar quase ofuscada pelo calor, danças, cantarias e gritos dos populares, que não o largavam, perante o desespero da equipa de segurança e da polícia, que lhe pedira, assim que desceu do comboio, para seguir para o carro e evitar cumprimentar a população.
Durante cerca de meia hora, vários grupos de dança tradicionais locais dançavam e cantavam frases como “camarada Rebelo de Sousa, agora é Angola, agora que nós precisamos da cooperação, é assim, é o nosso lema”.
“Para um dirigente estrangeiro nunca vi nada assim [em Angola]. Bastante acima da média”, disse à Lusa o administrador municipal da Catumbela, Julião Ambrósio Almeida, indicando que o município conta com cerca de 220 mil habitantes e garantindo que mais de duas centenas de pessoas estavam na “Paulo Dias de Novais” desde manhã cedo a aguardar pelo Presidente português.
“Catumbela vos ama. Nós amamos a si, podemos dizer”, cantava-se, enquanto Marcelo continuava imparável a furar protocolo atrás de protocolo, com a segurança destacada a desdobrar-se em esforços para conter uma população eufórica, a quem o Presidente português nada negava.
Houve mesmo populares que foram mais longe e pediram a Marcelo que trouxesse o jogador português Cristiano Ronaldo a Angola, de preferência à Catumbela.
Mais um banho de multidão, depois do “mergulho” dado quinta-feira no Lubango em que, à semelhança do Lobito e da Catumbela, em que, tal como previra João Lourenço, o Presidente português iria ser uma “estrela” ao longo dos dias da visita de Estado a Angola.
“Não, não estava à espera. Confesso que não. Foi realmente muito interessante. É um município novo, embora seja [uma localidade] muito antiga. Tudo isto significa que os angolanos perceberam que Angola e Portugal estão muito próximos e que querem essa proximidade”, respondeu Marcelo aos jornalistas, que conseguiram ir fazendo as perguntas possíveis no meio da multidão.
A pergunta era inevitável e a comparação também, mas veio de um popular: “Quem nos dera que João Lourenço fosse assim”, uma vez que a comunicação social angolana tem estado a insistir na ideia de que não vê o Presidente angolano a estar “tão próximo” da população como Marcelo.
Mas a resposta do Presidente português saiu rápida: “Se há Presidente próximo [das populações] é João Lourenço”.
Antes, no Lobito, Marcelo teve oportunidade de acompanhar de perto a reconstrução do importante porto local, construído na sequência do início da história do caminho de ferro de Benguela, em 1903, e que, depois de anos de abandono e degradação após a independência de Angola, em 1975, foi alvo de um programa de reabilitação, em curso desde 2008.
No curto trajeto do porto para a estação de comboio do Lobito, tempo ainda para mais um pequeno banho de multidão, com Marcelo a cumprimentar tudo e todos e, rompendo de novo o protocolo, começou a andar apressado para cumprimentar o maquinista, para cuja cabine subiu e cumprimentou para a inevitável fotografia.
Da Catumbela para Benguela, em linha reta, cerca de 20 quilómetros, o trajeto decorreu sem sobressaltos, mas, à entrada da capital provincial, as cenas do Lubango voltaram a repetir-se, com Marcelo a subir para o estribo do automóvel para, em velocidade lenta, saudar, de pé, os populares que se encontravam dos dois lados da estrada, grande parte deles com bandeiras angolanas e portuguesas, cortejo lento que só terminou à entrada do Palácio do Governador.
Hoje à tarde, Marcelo e comitiva regressam a Luanda, para cumprir o resto da agenda do terceiro dia da visita de Estado a Angola, com a participação na entrega do Prémio Manuel António da Mota na unidade hoteleira da capital angolana onde tem estado hospedado, a que se seguirá uma receção à comunidade portuguesa que contará com a presença do casal presidencial angolano.
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Re: Noticias de Portugal
Portugueses descobrem forma de combater bactérias sem antibióticos
Equipa de investigadores da Universidade de Aveiro descobriu uma nova forma de combater bactérias mortais para o ser humano.
A nova técnica dispensa os antibióticos e usa apenas a luz, a chamada terapia fotodinâmica. Químicos e biólogos concluíram que é possível combater esta bactéria através da luz.
Video: https://sicnoticias.pt/saude-e-bem-esta ... tibioticos
Equipa de investigadores da Universidade de Aveiro descobriu uma nova forma de combater bactérias mortais para o ser humano.
A nova técnica dispensa os antibióticos e usa apenas a luz, a chamada terapia fotodinâmica. Químicos e biólogos concluíram que é possível combater esta bactéria através da luz.
Video: https://sicnoticias.pt/saude-e-bem-esta ... tibioticos
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Re: Noticias de Portugal
Lusorecursos prevê 500 milhões de euros para fábricas de processamento de lítio e cerâmica
O responsável pela empresa refere que está a aguardar pela assinatura formal do contrato de exploração com o Estado. A estratégia da Lusorecursos vai passar pela exploração, aproveitamento, valorização dos produtos secundários resultantes da exploração mineira.
A Lusorecursos está a projectar duas fábricas em Montalegre, uma para processamento de composto de lítio e outra de cerâmica, projectos que devem movimentar cerca de 500 milhões de euros e criar centenas de postos de trabalhos.
O diretor executivo (CEO) da Lusorecursos, Ricardo Pinheiro, disse à agência Lusa que a empresa desenvolveu um plano de negócios para implementar em Sepeda, freguesia de Morgade, concelho de Montalegre, no distrito de Vila Real, onde se prepara para avançar com a exploração de lítio.
O responsável adiantou que a empresa está a aguardar, neste momento, pela assinatura formal do contrato de exploração com o Estado.
Ricardo Pinheiro referiu que a estratégia empresarial para aquele território de Montalegre passa pela exploração, a transformação e o aproveitamento e valorização dos produtos secundários resultantes da exploração mineira.
O responsável explicou que a unidade industrial estará separada em duas fases, sendo que na primeira, no designado concentrador, será feita a separação dos vários minerais que vão sair da exploração.
Depois, numa fase seguinte, na refinaria, será processado o hidróxido de lítio a utilizar nas baterias elétricas.
Ricardo Pinheiro referiu que o investimento nesta unidade industrial “deverá rondar os 450 milhões de euros e criar entre 250 a 300 postos de trabalho”.
O responsável ressalvou que ainda estão a ser feitos estudos técnicos e que o valor final do investimento só será definido posteriormente.
Segundo a Lusorecursos, na área investigada em Sepeda, freguesia de Morgade e Sarraquinhos, as prospeções apontam para um depósito de “30 milhões de toneladas” de lítio. No entanto, a área de concessão é muito superior à investigada.
A restante matéria-prima, como o feldspato, caulino ou outras argilas, irá alimentar uma fábrica de cerâmica, onde serão produzidas “placas de grande dimensão” que poderão ser usadas em revestimentos ou pavimentos, e que, atualmente, segundo frisou Ricardo Pinheiro, “são apenas produzidas em Espanha ou na China”
O responsável destacou “a inovação” associada ao projeto e salientou também a introdução da “técnica de impressão digital”.
“É um projeto de 25 milhões de euros que vai criar cerca de 100 postos de trabalho. Trata-se de uma linha de montagem já no âmbito da indústria 4.0, totalmente automatizada, robotizada, que vai incluir uma equipa de arquitetura e de design”, afirmou.
Segundo adiantou, 80% da produção desta fábrica de cerâmica será destinada à exportação para países árabes e do Extremo Oriente.
Ricardo Pinheiro referiu que a unidade industrial do empreendimento vai ser alimentada energeticamente por uma central de biomassa, que terá uma potência instalada de 10 megawatts, ainda painéis fotovoltaicos e gás natural.
Com vista a ter matéria-prima para alimentar a central de biomassa, a empresa disse que está já a trabalhar com os baldios da região para um maior investimento na reflorestação destas áreas.
De acordo com o plano de negócios, a Lusorecursos prevê investir 20 milhões de euros nesta central e criar à volta de 80 postos de trabalho.
A empresa está também a trabalhar no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) que será remetido à Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Ricardo Pinheiro disse que se tudo correr bem, a exploração deve arrancar “em 2020”. “Em 2022, teremos que ter produto acabado para entregar hidróxido de lítio aos compromissos que temos com os nossos clientes”, frisou.
A procura mundial pelo lítio, usado na produção de baterias para automóveis e placas utilizadas no fabrico de eletrodomésticos, está a aumentar e Portugal é reconhecido como um dos países com reservas suficientes para uma exploração comercial economicamente viável.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... ica-422846
O responsável pela empresa refere que está a aguardar pela assinatura formal do contrato de exploração com o Estado. A estratégia da Lusorecursos vai passar pela exploração, aproveitamento, valorização dos produtos secundários resultantes da exploração mineira.
A Lusorecursos está a projectar duas fábricas em Montalegre, uma para processamento de composto de lítio e outra de cerâmica, projectos que devem movimentar cerca de 500 milhões de euros e criar centenas de postos de trabalhos.
O diretor executivo (CEO) da Lusorecursos, Ricardo Pinheiro, disse à agência Lusa que a empresa desenvolveu um plano de negócios para implementar em Sepeda, freguesia de Morgade, concelho de Montalegre, no distrito de Vila Real, onde se prepara para avançar com a exploração de lítio.
O responsável adiantou que a empresa está a aguardar, neste momento, pela assinatura formal do contrato de exploração com o Estado.
Ricardo Pinheiro referiu que a estratégia empresarial para aquele território de Montalegre passa pela exploração, a transformação e o aproveitamento e valorização dos produtos secundários resultantes da exploração mineira.
O responsável explicou que a unidade industrial estará separada em duas fases, sendo que na primeira, no designado concentrador, será feita a separação dos vários minerais que vão sair da exploração.
Depois, numa fase seguinte, na refinaria, será processado o hidróxido de lítio a utilizar nas baterias elétricas.
Ricardo Pinheiro referiu que o investimento nesta unidade industrial “deverá rondar os 450 milhões de euros e criar entre 250 a 300 postos de trabalho”.
O responsável ressalvou que ainda estão a ser feitos estudos técnicos e que o valor final do investimento só será definido posteriormente.
Segundo a Lusorecursos, na área investigada em Sepeda, freguesia de Morgade e Sarraquinhos, as prospeções apontam para um depósito de “30 milhões de toneladas” de lítio. No entanto, a área de concessão é muito superior à investigada.
A restante matéria-prima, como o feldspato, caulino ou outras argilas, irá alimentar uma fábrica de cerâmica, onde serão produzidas “placas de grande dimensão” que poderão ser usadas em revestimentos ou pavimentos, e que, atualmente, segundo frisou Ricardo Pinheiro, “são apenas produzidas em Espanha ou na China”
O responsável destacou “a inovação” associada ao projeto e salientou também a introdução da “técnica de impressão digital”.
“É um projeto de 25 milhões de euros que vai criar cerca de 100 postos de trabalho. Trata-se de uma linha de montagem já no âmbito da indústria 4.0, totalmente automatizada, robotizada, que vai incluir uma equipa de arquitetura e de design”, afirmou.
Segundo adiantou, 80% da produção desta fábrica de cerâmica será destinada à exportação para países árabes e do Extremo Oriente.
Ricardo Pinheiro referiu que a unidade industrial do empreendimento vai ser alimentada energeticamente por uma central de biomassa, que terá uma potência instalada de 10 megawatts, ainda painéis fotovoltaicos e gás natural.
Com vista a ter matéria-prima para alimentar a central de biomassa, a empresa disse que está já a trabalhar com os baldios da região para um maior investimento na reflorestação destas áreas.
De acordo com o plano de negócios, a Lusorecursos prevê investir 20 milhões de euros nesta central e criar à volta de 80 postos de trabalho.
A empresa está também a trabalhar no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) que será remetido à Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Ricardo Pinheiro disse que se tudo correr bem, a exploração deve arrancar “em 2020”. “Em 2022, teremos que ter produto acabado para entregar hidróxido de lítio aos compromissos que temos com os nossos clientes”, frisou.
A procura mundial pelo lítio, usado na produção de baterias para automóveis e placas utilizadas no fabrico de eletrodomésticos, está a aumentar e Portugal é reconhecido como um dos países com reservas suficientes para uma exploração comercial economicamente viável.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... ica-422846
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Re: Noticias de Portugal

Agora aqui está uma boa maneira de compatibilizar família e trabalho. É fdd é se um gajo quer comer a secretaria, já não dá para dizer à mulher q se está a trabalhar...
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Re: Noticias de Portugal
Fuzileiro apoia resgate de mulher em aldeia isolada em Moçambique
Uma pessoa isolada foi hoje resgatada na Beira, em Moçambique, por um fuzileiro da Marinha portuguesa que integra a Força de Reação Imediata (FRI) que se encontra em missão humanitária em Moçambique.
O salvamento ocorreu junto ao rio Buzi, numa aldeia isolada, com recurso a um helicóptero da Marinha indiana ao serviço das Nações Unidas.


Uma mulher, com sinais evidentes de fraqueza, foi localizada durante uma operação de reconhecimento às áreas ainda isoladas. Durante o voo, a tripulação do helicóptero apercebeu-se de um pedido de auxílio de vários populares no solo, que acenavam a pedir ajuda.
O Sargento Fuzileiro Faustino voluntariou-se de imediato para comunicar em português e efetuar o salvamento.
O reconhecimento aéreo estava a ser realizado com uma equipa de militares portugueses, para identificarem as zonas onde esta tarde vão fazer distribuição alimentar de emergência às populações isoladas, a ser concretizada através dos botes dos fuzileiros da
FRI.
https://www.facebook.com/MarinhaPortugu ... =3&theater
Uma pessoa isolada foi hoje resgatada na Beira, em Moçambique, por um fuzileiro da Marinha portuguesa que integra a Força de Reação Imediata (FRI) que se encontra em missão humanitária em Moçambique.
O salvamento ocorreu junto ao rio Buzi, numa aldeia isolada, com recurso a um helicóptero da Marinha indiana ao serviço das Nações Unidas.


Uma mulher, com sinais evidentes de fraqueza, foi localizada durante uma operação de reconhecimento às áreas ainda isoladas. Durante o voo, a tripulação do helicóptero apercebeu-se de um pedido de auxílio de vários populares no solo, que acenavam a pedir ajuda.
O Sargento Fuzileiro Faustino voluntariou-se de imediato para comunicar em português e efetuar o salvamento.
O reconhecimento aéreo estava a ser realizado com uma equipa de militares portugueses, para identificarem as zonas onde esta tarde vão fazer distribuição alimentar de emergência às populações isoladas, a ser concretizada através dos botes dos fuzileiros da
FRI.
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Re: Noticias de Portugal
Ca puta de putedo franciscano que para ai vai! Não que admire, mal a ala socrática tomou conta do poder do PS era previsível. E os fdp ainda se acham intocáveis pq foram apannhados varias vezes e continuam a nomear a famelga toda.
Posso me enganar, mas o PS já andava moribundo e com estas habilidades só começa a cheirar demasiado a podre.
Volta Tó Zé Seguro, estás perdoado!
Posso me enganar, mas o PS já andava moribundo e com estas habilidades só começa a cheirar demasiado a podre.
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"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
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Re: Noticias de Portugal
A questão é que enquanto estivermos no milagre económico Socialista (eu sei que não é), está tudo bem. O pessoal vai continuar a voltar nestes tipos quer eles metem meia família no governo ou não. Ainda por cima os "job for the boys" é uma realidade em todos os partidos políticos, por isso o povo já nem estranha!