Fórum Defesa Brasil

gabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 13, 2023 3:55 pm
A pergunta é sobre a Argentina.

Um foi contra as Filipinas e o outro ocorreu a décadas atrás, a Alemanha liberou diversas outras tecnologias e se quer embargou o sistema de controle de fogo do Astros.

Um currículo mais homogêneo para a formação de pilotos de helos para as três forças, ainda mais em se tratando de helos comuns a todas, é uma necessidade que se impõe.
Da mesma forma, as operações deveriam ser planejadas ao longo do ano prevendo todos os tipos de atividades que envolvessem as demais aviações das forças, de maneira a tirar melhor proveito destes treinamentos.

Type 052DE

https://parstoday.ir/en/news/iran-i2027 ... siles_cmdr.
Navy destroyers furnished with homegrown 'Abu Mahdi' cruise missiles: Cmdr.

714 mil quilos de picanha e 80 mil cervejas apenas em 2020. Reclamar de cortes no orçamento chega a ser piada!





https://www.infodefensa.com/texto-diari ... hasta-2028

Esse tipo de desperdício não acontece só na MB, mas é típico de toda a administração pública. Falo de carteirinha. É só olhar com mais atenção o que cada ministério gasta com quinquilharias e pessoal sem qualquer nexo com sua atividade primária.

Mas como quem de obrigação deveria zelar pela fiscalização dos gastos públicos é sempre o primeiro a dar o mau exemplo.

Estamos ferrados de alto a baixo nos escalões públicos. E toda essa esculhambação começa na merenda da escola.

Suetham escreveu: ↑Sex Mai 05, 2023 11:27 pm

Eu aposto os centavos do meu salário que se estão oferecendo MBT VT-4 com direito à tunagem made in BR e o que mais vier, com certeza oferecem um Type -52DL para nós com uma mão nas costas, com as mesmas liberalidades.
Se os almirantes vão dizer "não obrigado", bem, vamos deixar o tempo fazer o seu trabalho.

Royal Navy vai desativar os navios-tanque classe ‘Wave’; Brasil e Chile são potenciais compradores

https://www.naval.com.br/blog/2023/06/1 ... mpradores/

La Armada Paraguaya recupera al histórico “Cañonero Paraguay”


https://www.zona-militar.com/2023/06/13 ... -paraguay/





Sds

El Astillero Río Santiago presenta el proyecto LICA a una comitiva del Ministerio de Defensa de Bolivia


https://www.zona-militar.com/2022/05/26 ... e-bolivia/


E impressionante como os outros estaleiros militares da AS conseguem superar facilmente o AMRJ.


Sds

Já notastes Nauta que a imensa maioria dos projetos dos nossos vizinhos são bem pé no chão, no que tange a construção de novos meios?

O que é nacional diz respeito a projetos mais simples de navios patrulha e\ou de apoio, e os poucos, mas ainda assim existentes, projetos mais complexos são contratados diretamente a empresas estrangeiras para construir os meios em conjunto com os estaleiros de cada país, sem frescuras e nem perrengues tecnológicos, comerciais ou industriais. Simples, preto no branco. E sobretudo, baratos para o bolso de cada um.

Bem ao contrário de nós que vivemos em um eterno círculo vicioso tentando renascer dos mortos uma indústria naval pouco afeta à concorrência, com baixa escala de construção e viciada em contratos estatais que não demandem investimento em modernização e tão pouco atualização de pessoal, processos de construção e de engenharia e nem nada.

O AMRJ a meu ver deveria se tornar uma empresa de serviços terceirizados e fornecer capacidade logística de manutenção naval, e para por aí. Isto por sí só se fosse feito, ofereceria boas oportunidades para uma agenda mais pragmática, e rentável, aquela OM da marinha. Isso de ser estaleiro construtor não dá mais. Tem que jogar todos os projetos da MB nas mãos da indústria privada, e buscar meios para sustentar no longo prazo o processo construtivo deles através de pedidos constantes de construção e de manutenção dos navios da MB.

A marinha está em uma situação tão ferrada que se contratássemos hoje todos os meios que o PEAMB I dispensava no papel, iríamos levar no mínimo uns 15 a 20 anos para obter todos de acordo com as capacidades, ou a falta delas, da indústria naval nacional. Mas isso por enquanto continua sendo apenas um sonho distante.


A lógica do contrato das FCT deve ser aplicado a todos os meios da marinha junto à indústria naval a fim de se buscar criar um círculo virtuoso em relação aos meios navais e fluviais que precisamos. É criar uma relação de parceria e compromisso entre indústria e marinha(poder público) desde o projeto até a desincorporação de cada vetor. Se funciona com as FCT, também pode com qualquer coisa que a MB comprar e dispuser a sua produção no Brasil.

E quem quiser que se habilite ao nível deste novo padrão.