Fórum Defesa Brasil

Revisão de Defesa ameaça os porta-aviões do Reino Unido



https://www.naval.com.br/blog/2020/01/2 ... ino-unido/

Porta aviões é coisa de gente grande. E mesmo alguns destes, como a GB, já se deram contam que tais navios não são para qualquer um.

abs

FCarvalho escreveu: Qua Jan 22, 2020 11:23 am Porta aviões é coisa de gente grande. E mesmo alguns destes, como a GB, já se deram contam que tais navios não são para qualquer um.

abs

1º erro - A GB quis ter dois PA daquele tamanho numa altura que estavam envolvidos numa guerra a duas frentes;

2º erro - Depois de décadas de transformação do seu sector produtivo, o país vive uma realidade completamente distinta daquela que se vivia antes do inicio do projecto Europeu. A sua economia está completamente interligada com o resta da UE, mesmo assim decidiram-se pelo Brexit;

3º erro - A economia está a sofrer e o dinheiro que eles podem dar à Defesa está cada vez mais contado.

Os novos porta-aviões da Marinha Real estão devorando a frota


https://www.naval.com.br/blog/2020/01/2 ... o-a-frota/


E o Brasil varonil que e uma protótipo de país sonhando em NAe.

Problemas com o QE?

https://www.portsmouth.co.uk/news/defen ... am-1634754

Meus prezados
Preocupações com o Sistema AEW da Royal Navy (RN)
por Luiz Padilha


O sistema de alarme aéreo antecipado da Marinha Real (AEW), que sempre foi baseado em aeronaves de asa rotativa, instalado nos helicópteros AW101Merlin da Esquadra, está enfrentando atrasos. O sistema de ponta, conhecido como Crowsnest, foi projetado para ser os “olhos e ouvidos” a detectarem qualquer ameaça se aproximando, com o conceito de que os helicópteros Merlin são projetados no eixo da ameaça e possibilitem monitorar a partir do céu em busca de ameaças.

Helicóptero AEW AW101 Merlin Crowsnest da Royal Navy

A Lockheed Martin, que lidera o projeto com a parceira da empresa de defesa Thales, insistiu que o sistema de alta tecnologia estará pronto a tempo da primeira missão do Porta-Aviões HMS Queen Elizabeth (R 08), do próximo ano. Os supostos atrasos surgiram após um teste do radar pouco antes do Natal.
O ex-First Sea Lord Alan West disse: “Uma das lições aprendidas nas Malvinas é que precisamos de sistemas de alarme aéreo antecipado no ar”. Em 2017, o Escritório Nacional de Auditoria classificou o projeto como “âmbar”, o que significa que a entrega bem-sucedida “parecia viável”, mas que já existiam “problemas significativos”.

Um porta-voz da Lockheed disse: “Estamos confiantes de que o helicóptero Merlin Mk2 com o Crowsnest estará disponível para participar da primeira avaliação operacional do HMS Queen Elizabeth.
Fonte : World of Warships Magazine via site Defesa Aerea & Naval 17 fev 2020
Tradução e adaptação : Marcio Geneve

E pensar que alguns anos atrás esse navio era debatido aqui como um dos candidatos para o Pronae. Mas a vida passa...

abs

AERONAVES FAMOSAS: F-4K, o Phantom a serviço da Rainha
Por Giordani -31/05/2020

https://www.cavok.com.br/aeronaves-famo ... DmPdPTjZt4

FCarvalho escreveu: Ter Mai 26, 2020 8:46 pm E pensar que alguns anos atrás esse navio era debatido aqui como um dos candidatos para o Pronae. Mas a vida passa...

abs

Vai zoando, que logo aparece um por aqui baratinho... Compra de oportunidade, sacumé...

Glauber Prestes escreveu: Sáb Jun 13, 2020 4:30 am

FCarvalho escreveu: Ter Mai 26, 2020 8:46 pm E pensar que alguns anos atrás esse navio era debatido aqui como um dos candidatos para o Pronae. Mas a vida passa...
abs

Vai zoando, que logo aparece um por aqui baratinho... Compra de oportunidade, sacumé...

Fala Glauber.

Vindos dos ingleses só se nós dermos Roraima como parte do pagamento.

abs

Operações no HMS Ark Royal....
Operar F-4 e Buccaneer nesse "pequeno" porta aviões não era fácil.



Ark Royal e Nimitz

Era um negócio arriscado e meio suicida isso de operar estas caças navais naqueles Nae, que nunca foram feitos para operar com eles.
Fica sempre aquela velha dúvida que tira o sono de qualquer almirantado: pequeno, médio ou grande?
No final dos anos 1970 e começo dos 1980 eles optaram por tirar todos os seus "grandes" Nae de linha ficando apenas com o Hermes e os classe Invencible que mesmo assim deram conta do legado dos sucessores nas Malvinas. Mas o Sea Harrier já era o caça padrão da Fleet Air Arm. Tudo em casa.
Agora eles voltam a operar Nae tamanho G com os Queen Elizabeth para os padrões britânicos e o caça padrão é o F-35, algo pouca coisa maior que um Sea Harrier. Tudo em casa novamente.
Resta saber se essa dupla vai causar o mesmo impacto que seus antecessores.

abs