
MCC do BAMSE conectado ao veículo:

Cada MCC disparando 2 mísseis contra 2 alvos diferentes:
Vejam no vídeo nesse link
http://saab.com/land/weapon-systems/gro ... ems/bamse/
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Luís Henrique escreveu:Não concordo Manuel.knigh7 escreveu: A unidade de tiro tem apenas 1 canal, é um sistema de média altura CLOS com uma ogiva de manpad.
O BAMSE é uma reunião de coisas que não devem.
Vamos às principais críticas ao BAMSE:
1) ogiva de manpad incapaz de cumprir a missão
Primeiramente gostaria de saber a fonte dessa informação???
Já pesquisei muito e não encontrei.
Apenas sei que o BAMSE utiliza como BASE o míssil do RBS 70.
Porém sabemos que existem diferenças. A SAAB não divulga o peso da ogiva do míssil do BAMSE.
A ogiva do RBS 70 de primeira geração pesava 1,1 kg, porém na versão MK2 aumentou para 1,7 kg.
Pode realmente ser a mesma do RBS 70, mas pode ser maior.
O míssil do RBS 70 pesa cerca de 17 kg, enquanto que o do BAMSE pesa 85 kg.
(Como comparativo o míssil do Pantsir pesa 65 kg).
O sistema de guiagem do míssil do RBS 70 é laser beam, no BAMSE é ACLOS.
Enfim, sem uma fonte segura, fica difícil afirmar categoricamente que o BAMSE utiliza uma ogiva de manpad.
De qualquer forma, mesmo que esta informação seja comprovada, não é o fim do mundo.
É sabido que sistemas ACLOS possuem precisão elevadíssima e são imunes a jamming, talvez não seja necessário uma ogiva tão grande.
Outra coisa, o segundo estágio do BAMSE é propulsado, diferente do Pantsir.
Talvez por isso o Pantsir precise de uma ogiva maior, porque no final do envelope perde muito a capacidade de manobra.
Já o BAMSE possui altíssima manobrabilidade até o final do envelope do míssil.
Além disso a SAAB declara isto sobre seu sistema RBS 70 NG:
The combined shaped-charge and pre-fragmented warhead makes the system uniquely capable of defeating armoured air targets such as attack helicopters and CAS aircraft as well as armoured ground targets like APCs.
Tradução, a pequena ogiva pré-fragmentada é capaz de derrubar helicópteros de ataque, como o Apache ou o Mi-28, aeronaves de close air support, como A-10 warthog ou o Su-25 e blindados Armored Personnel Carriers como Stryker, Boxer, Piranha, etc.
Portanto, o BAMSE pode utilizar a mesma ogiva do RBS 70 e esta ogiva ser SUFICIENTE.
Ou ele pode utilizar uma ogiva maior, mais pesada e mais capaz, já que é um míssil bem maior e mais pesado.
2) mobilidade ruim devido uso de carrocinha
O BAMSE já possui capacidade para operar de forma AUTOPROPULSADA, sem precisar desconectar a MCC. (Missile Control Centres que é a unidade que carrega os 6 mísseis para pronto emprego e um masto que ergue a 8m de altura com o radar de controle de tiro, etc.)
Fica a critério do operador. Deixar a MCC conectada ao veículo. Disparar os mísseis e seguir em frente, ou desconectar a MCC
A vantagem é que pode ser transportada por qualquer veículo que suporte seu peso.
Outra vantagem é que separada do veículo a MCC pode ser escondida mais facilmente.
Inclusive sua assinatura térmica fica bem menor.
Perde para o Pantsir em mobilidade tática, pois não dispara em movimento.
Mas ganha em mobilidade estratégica, pois é facilmente aerotransportada por aeronaves do porte do KC-390.
Para acompanhar blindados o Pantsir é mais adequado.
Pelo que li, o uso para o Brasil seria diferente.
Seria para proteger instalações estratégicas.
Para ESTA MISSÃO, a vantagem do Pantsir em disparar em movimento acaba não sendo tão importante.
3) Fraco contra ataques de saturação pois só pode atacar 1 alvo por vez
Errado.
Realmente, não é o melhor sistema neste quesito, mas não é ruim como dizem.
a) Cada MCC pode guiar 2 mísseis contra 2 alvos simultaneamente.
b) Uma bateria pode conter 1 Centro de Comando com o radar Girafe traqueando mais de 150 alvos, ainda receber mais 80 alvos de outras fontes, como aeronaves AEWAC´s. O Girafe identifica as ameaças a 120 km de distância. A bateria pode conter até 06 MCC.
Tudo conectado em rede, as MCCs teriam tempo suficiente para se posicionar da melhor forma para conter a ameaça.
Cada MCC disparando 2 mísseis simultaneamente, temos um total de 12 mísseis no ar sendo guiados contra os alvos simultaneamente.
c) É um dos mísseis mais rápidos em sua categoria. Acelera a mais de 1.000 m/s em menos de 1 segundo.
Ou seja, destrói um alvo a 10 km de distância em cerca de 10 segundos.
Após 10 segundos CADA MCC pode disparar MAIS 02 MÍSSEIS.
Resumindo, em pouco mais de 20 segundos as 06 MCCs poderiam disparar todos os 36 mísseis.
Em menos de 4 minutos, todas as MCCs já estariam rearmadas com 36 mísseis para o próximo round.
E o melhor, por utilizar o sistema ACLOS, o míssil é simples e BARATO.
Se fosse um NASSAM, os 36 mísseis custariam mais de U$ 36 mi.
E um míssil com radar como o SL-AMRAAM é mais suscetível a interferências, jamming e ainda teria dificuldades em travar em um alvo furtivo.
4) é dependente do posto de comando com radar Giraffe. Não pode operar de forma autônoma. Caso o Giraffe seja destruído, o sistema fica inoperante.
Errado.
Cada MCC pode operar de forma AUTÔNOMA, exatamente como o Pantsir.
Cada MCC contém um mastro que se ergue a 8m de altura e possui radar de controle de fogo, sistema de imagem termal, antena IFF e mais alguns sensores, além de proteção balística e NBC.
Detecta alvos a 30 km de distância e dispara contra eles, sem necessidade de NENHUMA ajuda EXTERNA.
Aliás, através de datalink pode receber ajuda externa de outras fontes, além do Giraffe.
Em minha opinião a escolha entre BAMSE ou Pantsir deveria levar em conta transferência de tecnologias e CUSTOS.
Caso dê empate nesses quesitos eu optaria pelo Pantsir, pois é mais versátil para OUTRAS missões.
Mas para a missão que o Brasil pretende utilizar, o BAMSE possui algumas vantagens em relação ao Pantsir.
Se o BAMSE oferecer mais acesso à tecnologias ou CUSTO menor, com certeza eu optaria por ele.
Como vantagens destaco capacidade de ser aerotransportado pelos nossos KC-390 e o míssil com segundo estágio propulsado, que lhe confere maior manobrabilidade no final do envelope.
Ou seja, os dois possuem envelope de vôo parecido, com altitude máxima e alcance máximo muito semelhante, mas o BAMSE é mais efetivo contra alvos altamente manobráveis voando muito alto ou próximos do limite do alcance.
Desculpem pelo longo post.
knigh7 escreveu:Luís Henrique escreveu: Não concordo Manuel.
Vamos às principais críticas ao BAMSE:
1) ogiva de manpad incapaz de cumprir a missão
Primeiramente gostaria de saber a fonte dessa informação???
Já pesquisei muito e não encontrei.
Apenas sei que o BAMSE utiliza como BASE o míssil do RBS 70.
Porém sabemos que existem diferenças. A SAAB não divulga o peso da ogiva do míssil do BAMSE.
A ogiva do RBS 70 de primeira geração pesava 1,1 kg, porém na versão MK2 aumentou para 1,7 kg.
Pode realmente ser a mesma do RBS 70, mas pode ser maior.
O míssil do RBS 70 pesa cerca de 17 kg, enquanto que o do BAMSE pesa 85 kg.
(Como comparativo o míssil do Pantsir pesa 65 kg).
O sistema de guiagem do míssil do RBS 70 é laser beam, no BAMSE é ACLOS.
Enfim, sem uma fonte segura, fica difícil afirmar categoricamente que o BAMSE utiliza uma ogiva de manpad.
De qualquer forma, mesmo que esta informação seja comprovada, não é o fim do mundo.
É sabido que sistemas ACLOS possuem precisão elevadíssima e são imunes a jamming, talvez não seja necessário uma ogiva tão grande.
Outra coisa, o segundo estágio do BAMSE é propulsado, diferente do Pantsir.
Talvez por isso o Pantsir precise de uma ogiva maior, porque no final do envelope perde muito a capacidade de manobra.
Já o BAMSE possui altíssima manobrabilidade até o final do envelope do míssil.
Além disso a SAAB declara isto sobre seu sistema RBS 70 NG:
The combined shaped-charge and pre-fragmented warhead makes the system uniquely capable of defeating armoured air targets such as attack helicopters and CAS aircraft as well as armoured ground targets like APCs.
Tradução, a pequena ogiva pré-fragmentada é capaz de derrubar helicópteros de ataque, como o Apache ou o Mi-28, aeronaves de close air support, como A-10 warthog ou o Su-25 e blindados Armored Personnel Carriers como Stryker, Boxer, Piranha, etc.
Portanto, o BAMSE pode utilizar a mesma ogiva do RBS 70 e esta ogiva ser SUFICIENTE.
Ou ele pode utilizar uma ogiva maior, mais pesada e mais capaz, já que é um míssil bem maior e mais pesado.
2) mobilidade ruim devido uso de carrocinha
O BAMSE já possui capacidade para operar de forma AUTOPROPULSADA, sem precisar desconectar a MCC. (Missile Control Centres que é a unidade que carrega os 6 mísseis para pronto emprego e um masto que ergue a 8m de altura com o radar de controle de tiro, etc.)
Fica a critério do operador. Deixar a MCC conectada ao veículo. Disparar os mísseis e seguir em frente, ou desconectar a MCC
A vantagem é que pode ser transportada por qualquer veículo que suporte seu peso.
Outra vantagem é que separada do veículo a MCC pode ser escondida mais facilmente.
Inclusive sua assinatura térmica fica bem menor.
Perde para o Pantsir em mobilidade tática, pois não dispara em movimento.
Mas ganha em mobilidade estratégica, pois é facilmente aerotransportada por aeronaves do porte do KC-390.
Para acompanhar blindados o Pantsir é mais adequado.
Pelo que li, o uso para o Brasil seria diferente.
Seria para proteger instalações estratégicas.
Para ESTA MISSÃO, a vantagem do Pantsir em disparar em movimento acaba não sendo tão importante.
3) Fraco contra ataques de saturação pois só pode atacar 1 alvo por vez
Errado.
Realmente, não é o melhor sistema neste quesito, mas não é ruim como dizem.
a) Cada MCC pode guiar 2 mísseis contra 2 alvos simultaneamente.
b) Uma bateria pode conter 1 Centro de Comando com o radar Girafe traqueando mais de 150 alvos, ainda receber mais 80 alvos de outras fontes, como aeronaves AEWAC´s. O Girafe identifica as ameaças a 120 km de distância. A bateria pode conter até 06 MCC.
Tudo conectado em rede, as MCCs teriam tempo suficiente para se posicionar da melhor forma para conter a ameaça.
Cada MCC disparando 2 mísseis simultaneamente, temos um total de 12 mísseis no ar sendo guiados contra os alvos simultaneamente.
c) É um dos mísseis mais rápidos em sua categoria. Acelera a mais de 1.000 m/s em menos de 1 segundo.
Ou seja, destrói um alvo a 10 km de distância em cerca de 10 segundos.
Após 10 segundos CADA MCC pode disparar MAIS 02 MÍSSEIS.
Resumindo, em pouco mais de 20 segundos as 06 MCCs poderiam disparar todos os 36 mísseis.
Em menos de 4 minutos, todas as MCCs já estariam rearmadas com 36 mísseis para o próximo round.
E o melhor, por utilizar o sistema ACLOS, o míssil é simples e BARATO.
Se fosse um NASSAM, os 36 mísseis custariam mais de U$ 36 mi.
E um míssil com radar como o SL-AMRAAM é mais suscetível a interferências, jamming e ainda teria dificuldades em travar em um alvo furtivo.
4) é dependente do posto de comando com radar Giraffe. Não pode operar de forma autônoma. Caso o Giraffe seja destruído, o sistema fica inoperante.
Errado.
Cada MCC pode operar de forma AUTÔNOMA, exatamente como o Pantsir.
Cada MCC contém um mastro que se ergue a 8m de altura e possui radar de controle de fogo, sistema de imagem termal, antena IFF e mais alguns sensores, além de proteção balística e NBC.
Detecta alvos a 30 km de distância e dispara contra eles, sem necessidade de NENHUMA ajuda EXTERNA.
Aliás, através de datalink pode receber ajuda externa de outras fontes, além do Giraffe.
Em minha opinião a escolha entre BAMSE ou Pantsir deveria levar em conta transferência de tecnologias e CUSTOS.
Caso dê empate nesses quesitos eu optaria pelo Pantsir, pois é mais versátil para OUTRAS missões.
Mas para a missão que o Brasil pretende utilizar, o BAMSE possui algumas vantagens em relação ao Pantsir.
Se o BAMSE oferecer mais acesso à tecnologias ou CUSTO menor, com certeza eu optaria por ele.
Como vantagens destaco capacidade de ser aerotransportado pelos nossos KC-390 e o míssil com segundo estágio propulsado, que lhe confere maior manobrabilidade no final do envelope.
Ou seja, os dois possuem envelope de vôo parecido, com altitude máxima e alcance máximo muito semelhante, mas o BAMSE é mais efetivo contra alvos altamente manobráveis voando muito alto ou próximos do limite do alcance.
Desculpem pelo longo post.
Os radares tem uma imprecisão. Os mais modernos é de 1 grau. Isso, a médio alcance é elevado. É por nisso que os outros mísseis de guiagem CLOS tem uma ogiva de 18 a 25kg.
A tática empregada pelo uso do BAMSE era disparar o segundo missip um tempo depois do primeiro para quando o primeiro fosse perdido/destruir o segundo já começasse a.ser guiado em altitude porque a porcaria da unidade só tem 1 canal. Não consegue guiar 2 mísseis de uma vez.
A unidade de tiro do Crotale são 2 canais, o Sea Wolf sao 2 canais, do TorM2E são 4 e do Pantsir também 4. E as ogivas de todos eles pesam de 18 a 25kg, enquanto a ogiva do sistema sueco é 10 VEZES MENOR QUE A MENOR OGIVA DE OUTRO SISTEMA CLOS. Percebeu que qq outro sistema de guiagem CLOS é bem mais capaz?
Quanto ao transporte por kc390/C-130 é importante. Alias a FABprefere o Spyder. Mas isso só o Tor e o Pantsir é que não é viável o transporte aéreo. Todos os outros sistemas são. Então o BAMSE não é vantagem. Nesse ponto são os sitemas russos que são desvantagens.
PS: estou no celular. Essa semana eu pego o desktop para te mostrar onde está o problema da logística russa para forças armadas de equipamentos ocidentais, com base mesmo no material que eu postei e vc não percebeu.
• Sensor platform on an 8 m erectable mast
with:
- Fire Control Radar (FCR)
- Thermal Imaging System (TIS)
- Weather sensor
- Optional IFF interrogator antenna
• Two launching pads, holding a total of six missiles located on the roof of the MCC.
• Integrated diesel generator
• NBC and ballistic protection
• Automatic climate control
Não há referencia na WEB do tamanho da sua ogiva.BAMSE is designed to work in ECM and
NBC environments and has been optimised against targets such as:
• Attack and fighter aircraft
• Bombers and transport aircraft
• Stand-off weapons including:
- Cruise missiles
- Anti-radiation missiles
- Laser-guided bombs
- Unmanned Aerial Vehicles (UAVs)
All this is achieved at a very competitive price, which makes BAMSE unique in defeating high-altitude and stand-off threats at a much lower cost than other air defence missile systems.
Onde consta essa informação?Penguin escreveu: E pode guiar simultaneamente 2 mísseis em um cone de 7 graus.
Saab aims BAMSE at the Gulf regionknigh7 escreveu:Onde consta essa informação?Penguin escreveu: E pode guiar simultaneamente 2 mísseis em um cone de 7 graus.
Dois mísseis vetorados simultaneamente.Ilya Ehrenburg escreveu:Eu estive com o representante da SAAB na 4ª mostra BID.
Ele não pôde responder a uma pergunta direta quanto a Cabeça de Guerra do RBS-23...
Confrontado por mim, através de exemplos de outros vetores que apresentam Cabeças de Guerra a partir de 17 kg, disse apenas que a informação era classificada, mas que poderia me garantir que não era 1 kg... Em sequência começou a defender a cabeça explosiva que lançaria balins de tungstênio e que os sistemas, hoje, primam pela precisão, citando-me o Patriot PAC-3 como um vetor que faz uso de uma ogiva cinética...
Não preciso dizer que a resposta me deixou insatisfeito.
Indaguei sobre o fato do BAMSE ser um sistema monocanal... De imediato disse-me que eram vetorados dois mísseis por vez, mas, durante a resposta apontou-me um míssil por alvo... Pombas!
Percebi que estava a pressionar e não querendo portar-me como um visitante descortês, deixei de insistir...
Os suecos são bons de evasivas... Quando questionei Bengt Janer do fato do protótipo ter realizado o seu Roll Out em maio e até agora não ter efetuado o seu voo inaugural, ele respondeu-me sobre a "complexidade dos sistemas envolvidos"...
Bah! Ele por certo pensava que seria incapaz de pescar nas entrelinhas... Novamente, para não parecer descortês eu não insisti. O embaixador da Suécia estava ao lado e se houvesse pressão da minha parte poderia haver um embaraço diplomático, rsrsrs.
Pois, pois...
Quem diria, o mico da SAAB (ou seria da FAB?) está no chão por problemas de software... Ora, veja.
.
Dois mísseis vetorados simultaneamente.Ilya Ehrenburg escreveu:Eu estive com o representante da SAAB na 4ª mostra BID.
Ele não pôde responder a uma pergunta direta quanto a Cabeça de Guerra do RBS-23...
Confrontado por mim, através de exemplos de outros vetores que apresentam Cabeças de Guerra a partir de 17 kg, disse apenas que a informação era classificada, mas que poderia me garantir que não era 1 kg... Em sequência começou a defender a cabeça explosiva que lançaria balins de tungstênio e que os sistemas, hoje, primam pela precisão, citando-me o Patriot PAC-3 como um vetor que faz uso de uma ogiva cinética...
Não preciso dizer que a resposta me deixou insatisfeito.
Indaguei sobre o fato do BAMSE ser um sistema monocanal... De imediato disse-me que eram vetorados dois mísseis por vez, mas, durante a resposta apontou-me um míssil por alvo... Pombas!
Percebi que estava a pressionar e não querendo portar-me como um visitante descortês, deixei de insistir...
Os suecos são bons de evasivas... Quando questionei Bengt Janer do fato do protótipo ter realizado o seu Roll Out em maio e até agora não ter efetuado o seu voo inaugural, ele respondeu-me sobre a "complexidade dos sistemas envolvidos"...
Bah! Ele por certo pensava que seria incapaz de pescar nas entrelinhas... Novamente, para não parecer descortês eu não insisti. O embaixador da Suécia estava ao lado e se houvesse pressão da minha parte poderia haver um embaraço diplomático, rsrsrs.
Pois, pois...
Quem diria, o mico da SAAB (ou seria da FAB?) está no chão por problemas de software... Ora, veja.
.
Não. Fui específico na pergunta...Penguin escreveu:Dois mísseis vetorados simultaneamente.Ilya Ehrenburg escreveu:Eu estive com o representante da SAAB na 4ª mostra BID.
Ele não pôde responder a uma pergunta direta quanto a Cabeça de Guerra do RBS-23...
Confrontado por mim, através de exemplos de outros vetores que apresentam Cabeças de Guerra a partir de 17 kg, disse apenas que a informação era classificada, mas que poderia me garantir que não era 1 kg... Em sequência começou a defender a cabeça explosiva que lançaria balins de tungstênio e que os sistemas, hoje, primam pela precisão, citando-me o Patriot PAC-3 como um vetor que faz uso de uma ogiva cinética...
Não preciso dizer que a resposta me deixou insatisfeito.
Indaguei sobre o fato do BAMSE ser um sistema monocanal... De imediato disse-me que eram vetorados dois mísseis por vez, mas, durante a resposta apontou-me um míssil por alvo... Pombas!
Percebi que estava a pressionar e não querendo portar-me como um visitante descortês, deixei de insistir...
Os suecos são bons de evasivas... Quando questionei Bengt Janer do fato do protótipo ter realizado o seu Roll Out em maio e até agora não ter efetuado o seu voo inaugural, ele respondeu-me sobre a "complexidade dos sistemas envolvidos"...
Bah! Ele por certo pensava que seria incapaz de pescar nas entrelinhas... Novamente, para não parecer descortês eu não insisti. O embaixador da Suécia estava ao lado e se houvesse pressão da minha parte poderia haver um embaraço diplomático, rsrsrs.
Pois, pois...
Quem diria, o mico da SAAB (ou seria da FAB?) está no chão por problemas de software... Ora, veja.
.
Cada um para um alvo distinto.
É uma nota do Caiafa sobre a presença da SAAB na mostra que estava por vir...Penguin escreveu:AMÉRICA | Sistemas
4ª Mostra BID Brasil
Saab apresenta o sistema Bamse no Brasil
(...)
Com a possibilidade de lançar dois mísseis telecomandados simultaneamente, o
sistema também permite que o operador anule o acompanhamento automático,
escolha o ponto de pontaria no alvo e, se necessário, realize a mudança de alvo após
o lançamento do míssil, abrindo a possibilidade de abortar o tiro antes do impacto
(maior segurança de emprego).
(...)
http://www.infodefensa.com/latam/2016/0 ... rasil.html
Onde está escrito que o sistema, ou seja, que cada MCC guia apenas um míssil por vez?Ilya Ehrenburg escreveu:Veremos.Penguin escreveu:AMÉRICA | Sistemas
4ª Mostra BID Brasil
Saab apresenta o sistema Bamse no Brasil
(...)
Com a possibilidade de lançar dois mísseis telecomandados simultaneamente, o
sistema também permite que o operador anule o acompanhamento automático,
escolha o ponto de pontaria no alvo e, se necessário, realize a mudança de alvo após
o lançamento do míssil, abrindo a possibilidade de abortar o tiro antes do impacto
(maior segurança de emprego).
(...)
http://www.infodefensa.com/latam/2016/0 ... rasil.html
Quando eu tiver especificamente uma resposta da SAAB, talvez faça uma matéria. O fato é que visitar a SAAB (estande na mostra BID) não foi uma boa pedida, saí com mais dúvidas do que tinha antes.
Peguin...Penguin escreveu:Onde está escrito que o sistema, ou seja, cada que cada MCC guia apenas um míssil por vez?Ilya Ehrenburg escreveu: Veremos.
Quando eu tiver especificamente uma resposta da SAAB, talvez faça uma matéria. O fato é que visitar a SAAB (estande na mostra BID) não foi uma boa pedida, saí com mais dúvidas do que tinha antes.
Em duas fontes distintas se diz que guia 2 simultaneamente.
2 simultaneamente, desde que os alvos estejam até 7 graus um do outro.Penguin escreveu:Onde está escrito que o sistema, ou seja, que cada MCC guia apenas um míssil por vez?Ilya Ehrenburg escreveu: Veremos.
Quando eu tiver especificamente uma resposta da SAAB, talvez faça uma matéria. O fato é que visitar a SAAB (estande na mostra BID) não foi uma boa pedida, saí com mais dúvidas do que tinha antes.
Em duas fontes distintas se diz que guia 2 simultaneamente.