Fórum Defesa Brasil

Reginaldo Bacchi escreveu:

delmar escreveu: Blindado com pneus de banda branca são o máximo. Fazem um desfile legal.

Os exercitos comunistas tem (tinham?) uma verdadeira paixão por pneus de faixa branca para desfiles.

Deve ser uma ligação sub conciente com os carros de luxo com pneus faixa branca.

Coisas da aristocracia decadente.

Bacchi

Bacchi

Sempre me perguntei o motivo desses pneus.
Até hoje não conhecia nenhuma teoria sobre o motivo para uso deles.
E essa é fenomenal.

A faixa branca no pneu era um padrão de requinte nos veículos até idos dos anos 1960/1970s em boa parte do mundo ocidental. Tinha até fusquinha usando a faixa branca ou caminhões nos anos 1980s.





E ainda hoje as motos custom ainda se usa a faixa branca.

Hoje pode parecer brega e de aristocracia decadente, mas já foi padrão para um veículo ser de respeito.

Bourne escreveu:A faixa branca no pneu era um padrão de requinte nos veículos até idos dos anos 1960/1970s em boa parte do mundo ocidental. Tinha até fusquinha usando a faixa branca ou caminhões nos anos 1980s.





E ainda hoje as motos custom ainda se usa a faixa branca.

Hoje pode parecer brega e de aristocracia decadente, mas já foi padrão para um veículo ser de respeito.

Meu falecido pai era motorista profissional e dirigiu aqueles carrões americanos por muitos anos, a maioria com faixa branca. Os motoristas em geral detestavam esse tipo de pneu porque sujava facilmente no trânsito e ficava uma aparência de desleixo no veículo (como alguém usando sapatos sujos de lama).

Tinham que ser constantemente lavados para manter a boa aparência do carro.

Wingate

Quem sabe alguém se interesse pela história dessas faixas?
http://en.wikipedia.org/wiki/Whitewall_tire

Marechal-do-ar escreveu:Quem sabe alguém se interesse pela história dessas faixas?
http://en.wikipedia.org/wiki/Whitewall_tire

Interessante a observação sobre os "curb feelers". Nunca os vi instalados em carros no Brasil.

Ver descrição completa em:

http://en.wikipedia.org/wiki/Curb_feeler

Wingate

Colômbia adquire mais veículos blindados GDLS LAV III

O LAV III da General Dynamics Land Systems (GDLS)

Informações vindas de Bogotá, Colômbia, dão conta que o governo colombiano adquiriu mais oito blindados LAV III da General Dynamics Land Systems (GDLS).

Os novos 8×8 serão equipados com a estação remota de armas Samson RCWS Mini, fornecida pela Rafael Advanced Defense Systems, as mesmas adquiridas para as 24 unidades LAV III encomendadas em dezembro de 2012 para o Exército da Colômbia.Os LAV III encomendados serão entregues para o Exército da Colômbia com o objetivo de modernizar suas unidades de Infantaria Mecanizada no âmbito do processo de reaparelhamento de seus meios de mobilidade.
http://www.planobrazil.com/colombia-adq ... s-lav-iii/

Parabéns para os colombianos...

Eu vi uma vez a comparação, meio Super-Trunfo, entre o VBTP Guarani e o LAV-III e não achei muita diferença não, o Guarani até possui algumas vantagens, como maior poder de fogo, motor mais potente, maior autonomia, capacidade anfíbia e transporta mais soldados. Empata nos quesitos de velocidade, proteção balística e mobilidade.
Apesar da comparação "injusta", de um VBCI 8x8 conta um VBTP 6X6, o Guarani 6x6 ainda sai ganhando.

Novo míssil antiaéreo russo pode interessar China



No Salão Aeroespacial Internacional de Moscou MAKS 2013 foi demonstrado pela primeira vez o novo míssil russo para o sistema de defesa antimísseis Tor-M2. A empresa produtora, Armamentos Táticos de Mísseis, publicou também algumas características táticas e técnicas deste míssil, as quais sugerem que o Tor-M2 é uma modernização radical do complexo Tor-M1 usado na Rússia e exportado para a China.

O novo míssil possui uma velocidade aumentada até os 1000 m/s, um alcance aumentado de 12 para 16 km, e uma altitude de alvo aumentada de 6 para 10 quilômetros. Complexos Tor-M2U, nos quais ele é usado, já começaram a chegar ao exército russo em 2012. Este complexo pode usar tanto os novos mísseis, como mísseis de complexos Tor antigos, e além disso possui meios mais avançados de controle de fogo, pode acompanhar 48 alvos simultaneamente e atacar quatro deles.

A China recebeu 35 complexos Tor-M1 em 1996-1999, e logo começou a copiá-los. Embora o trabalho sobre o novo sistema tem sido do domínio público há muito tempo, sua chegada ao exército em quantidades significativas só começou em 2011-2012. Mais uma vez, aconteceu que a indústria chinesa, para copiar o não muito recente sistema russo, levou o mesmo tempo que a Rússia para construir sua versão atualizada.

Apesar de algumas publicações chinesas mencionarem que o HQ-17 é um Tor-M1 “melhorado”, as melhorias dificilmente poderiam ser significativas. Muito provavelmente a China conseguiu um sistema várias vezes inferior em eficácia de combate ao sistema russo moderno. Além disso, a economia que os chineses poderiam ter obtido recusando-se a comprar uma licença para a produção do sistema russo também levanta dúvidas: vários anos de trabalho de engenheiros e operários não poderiam ter sido gratuitos.

À medida que sistemas de armas se tornam mais complexos, o sistema chinês de copiar tecnologia estrangeira está começando a parecer cada vez menos atraente. Em alguns casos, ele levou a que só nesta década a China conseguiu dominar a produção de sistemas desenvolvidos na União Soviética nos anos 80 do século passado. A cópia pode ser um caminho possível de desenvolvimento de produção de bens civis, tais como carros, porque eles são tecnicamente mais simples, e os dados sobre eles estão mais disponíveis. Com equipamento militar programas de cópia podem durar anos. Além disso, a cópia não é propícia para a formação de engenheiros capazes de criatividade independente. Pelo contrário, ela inibe a sua criatividade.

Projetos de cópia não licenciada de equipamento militar soviético e russo, tais como o J-15 ou o HQ-17, são demorados e obviamente tardios. A compra legal de licenças requereria gastos na ordem de centenas de milhões de dólares, o que o estado chinês moderno é bem capaz de e permitir. Neste caso, o lado chinês iria obter resultados rápidos na forma de sistemas prontos a usar e poderia concentrar-se na criação de armas originais de nova geração. Tal abordagem também ajudaria a reduzir o estado de alerta dos parceiros estrangeiros da China e expandiria o acesso da indústria de defesa da China a tecnologias russas e de outros países.
http://www.planobrazil.com/novo-missil- ... sar-china/

gabriel219 escreveu:

Lord Nauta escreveu:

As vezes Eu me vejo perguntando: O EB vai empregar seus MTB's contra quem?


Sds


Lord Nauta

Depende, um país como o nosso não deve se preocupar com ameaças aqui na AL, mas de fora. Há muito mais chances de alguém de FORA da AL atacar o Brasil do que alguém aqui dentro, pois sabe que combater contra o Brasil, fazendo fronteira com nosso país, vai se dar mal, pois levaríamos a guerra para o país deles. Já um inimigo externo não, estaria levando a guerra para o Brasil.
Carros de combates são mais do que essencial, tanto para o EB quanto para o CFN. Mesmo não tendo grandes ameaças de outros carros de combate da AL, ainda é uma das mais importantes armas do campo de batalha.
Deveríamos ter 472 CC's no EB (sendo que 352 convencionais, com canhão L/55 e 120 para combate urbano, com blindagem ativa Arena, canhão L/44 e TRC com mtr .50 ou lançador de granadas 40 mm, acompanhados por 240 BMPT-M, versão modernizada sobre o chassi do T-90 ou no chassi T-99) e 176 CC's no CFN, divididos em 2 Corpos, no Rio de Janeiro e outro em São Luís (ou seja, 88 CC's para cada CFN).
Isso é o que penso.
Um abraço.

Senhores, acho que o conteúdo dessas msgs não foi considerado, mas penso que sejam importantes pr um debate.
Bem mais importante que discutir se pneus de faixa branca são bacanas ou não...

O Brasil deveria ter bem mais que 472 CCs no EB e 176 CCs no CFN.
Isso seria o mínimo.

2 Brigadas de Cavalaria Blindada (Bda C Bda) no Sul, 2 Bda C Bda no Sudeste e 2 Bda C Bda no Nordeste, além de considerar uma Bda S Bda no Pará, na região do polígono Belém - Tucuruí - Paragomins - Bragança (para combate em ambiente de ex-selava, já devastada na maior parte). Além das 5 Bda C Mec aperfeiçoadas, e as 5 Bda Inf Mec, conforme proposto pelo então Maj Morgado, e pelo então também Maj De Souza; tema ainda em debate na ECEME.

Isso dá, considerando 108 CCs por Bda C Bda (2 RCB em cada), em um total de 756 CCs só para armar as Bda C Bda. A este total acrescente-se outros 590 CCs nas Bda C MEc e Bda Inf MEc.

Um total geral, no EB, de 1.346 CCs.

Além destes outros 176 CCs (pelo menos) disponíveis para as 2 Bda FN,uma no RJ e outra em São Luís (MA).

Um total final de 1.522 CCs. É mais que suficiente para pensar em desenvolver e industrializar um projeto nacional (talvez com base a um projeto externo, ou através de aperfeiçoamento e modernização do projeto do Osório, afinal é contemporâneo do M-1A2 Abrams e do Leopard alemão...).

Se considerarmos

Com toda certeza, mas os CC's precisarão de ajudar em áreas urbanas, o BMP-T modernizado (mais blindado e motor mais potente, com blindagem ativa Arena) no chassis do T-99 ou até mesmo do T-90 seria ótimo para companha-los, na proporção de 2 para cada CC em combate urbano.
Só faria algumas modificações.
Colocaria uma blindagem mais pesada, que suporta munição 30 x 173 mm APFSDS e a blindagem ARENA, o que ficaria por volta de 45 toneladas e colocaria um novo motor com 1000 HP (algum variante do motor do Leopard 1A5 que esqueci o nome ), para que tenha uma velocidade mínima de 70 km/h em estrada boa, quando totalmente armado.
Trocaria os mísseis Ataka-T pelos 9M123 e adicionaria um número de mísseis maior, sendo que em um reparo blindado, parecido com o lançador do TOW no Bradley.
Trocaria os LGA's AGS-30 por HK GMG.
Trocaria a metralhadora PKMT por uma HK 121.
Só manteria os canhões de 30 x 173 mm.
Ficaria perfeito para combate urbano, melhor que ele já não há, imagina com essas modificações?

Ministério da Defesa indiano aprovou mais uma compra de carros de combate russos T-90.

O Ministério da Defesa da Índia anunciou no passado 13 de Setembro que foi aprovada a compra de armas de vários programas num valor estimado em cerca de US$ 2,37 bilhões.

De acordo com o “Times of India”, as Forças Armadas do país planejam adquirir cerca de 236 carros de combate russos modelo T-90.

Como esperado, o valor dos 236 MBT (Main Battle Tank) T-90 somam cerca de US$ 948 milhões, todos os veículos serão construídos na Índia em Avadi sobre licença.

Em 2001 e 2007, respectivamente. Rússia e Índia assinaram um contrato para o fornecimento de 657 T-90. A empresa india HVF, posteriormente, começou a produzir os carros sob licença num contrato que prevê uma produção total de 1.000 MBT T-90 para a s forças armadas Indianas.

Até agora, foi aprovada a produção do primeiro lote de 300 carros combate e com este novo contrato, o número de veículos sobe para 536 unidades.
A Rússia ofereceu a Índia a possibilidade de produção da nova variante do MBT T-9 a série “S” a versão mais atualizada do veículo.

Segundo dados levantados para a redação desta matéria, até o momento, o exército indiano recebeu cerca de 780 dos 1.657 MBT T 90 programados para entrega.

http://www.planobrazil.com/ministerio-d ... ssos-t-90/

Dia 1º vai ter um evento sobre NECESSIDADES do EB em Santa Maria, fui convidado pela FIERGS, alguém tem perguntas a sugerir? Vou fazer porque estarei lá...

Túlio escreveu:Dia 1º vai ter um evento sobre NECESSIDADES do EB em Santa Maria, fui convidado pela FIESP, alguém tem perguntas a sugerir? Vou fazer porque estarei lá...

Pela FIESP? Magnata de Osório, agente do capitalismo, todo este tempo escondendo tuas verdadeiras intenções, agir em prol dos empresários capitalistas de São Paulo. Agora apareceu, num ato falho, teu verdadeiro empregador. Seu, seu......seu, burgues capitalista!

Não, estou chutando as portas para entrar no âmago do MAINSTREAM de Defesa do RS, seu...PILOTO DE F-15 (lembro bem da NAVE que estacionaste aqui na frente)...

Sugestões?