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Enviado: Qua Fev 16, 2005 6:05 pm
por rodrigo
16/02/2005 - 16h25
Irã e Síria anunciam união contra "ameaças externas"
da Folha Online

Irã e Síria disseram nesta quarta-feira que vão formar uma coalizão contra o que chamaram de "ameaças" e "desafios". Mesmo sem uma citação direta, os países sinalizam uma resposta aos Estados Unidos, que já classificaram os dois governos, além do Iraque da época do ex-ditador Saddam Hussein, como parte do "eixo do mal".

"Estamos dispostos a ajudar a Síria em todas as causas para enfrentar as ameaças", afirmou Mohammad Reza Aref, vice-presidente iraniano, depois de um encontro com o premiê sírio, Naji al Otari.

Otari disse que "o que ocorre neste momento delicado é importante, especialmente, porque a Síria e o Irã enfrentam vários desafios e é necessário construir uma frente comum".

Irã e Síria sofrem sanções econômicas dos EUA e ambos têm sido pressionados pela potência norte-americana, que os acusam de patrocinar o terrorismo e querer desenvolver armas nucleares.

No início do segundo mandato, Bush alertou para o perigo da "império da tirania" à liberdade e à paz no mundo. Durante o discurso sobre o Estado da União, no início do mês, o presidente citou nominalmente os dois países comoameaças ao mundo.

Os EUA acusam o Irã de querer produzir tecnologia para a produção de armas nucleares. EUA e Síria tiveram as relações deterioradas após o ataque de segunda-feira (14) que matou o ex-premiê libanês Rafik al Hariri e outras 14 pessoas.

Muitos libaneses culpam a Síria pelo atentado em Beirute (capital do Líbano), embora o governo tenha negado a responsabilidade no caso. Um dia após o atentado, Washington retirou sua representação diplomática da Síria, em uma aparente resposta ao assassinato.

Teerã e Damasco têm sido aliados estratégicos por anos. A Síria foi o único país árabe que continuou a manter relações com o Irã durante a Guerra Irã-Iraque (1980-1988).

Com agências internacionais

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u80916.shtml

É o famoso abraço dos afogados. A Síria não aguenta um final de semana com as Forças Israelenses, e o Irã está em um sanduíche estratégico nada confortável, com bases americanas no Iraque, Kuwait, Afeganistão,Turquia e Paquistão. E os russos não estão muito contentes com o Irã, que apóia os movimentos separatistas chechenos.

Enviado: Qua Fev 16, 2005 8:21 pm
por Carlos Mathias
Se eles perderem o apoio da Rússia estão lascados...

Enviado: Qua Fev 16, 2005 9:08 pm
por Plinio Jr
Se houverem somente ataques aéreos, eles estarão lascados com ou sem a ajuda dos russos... :evil: :evil: :evil:

Enviado: Qua Fev 16, 2005 11:16 pm
por talharim
Essa "uniao" inclui auxílio mútuo em caso de ataque Americano?

Tomara que sim! :evil: Assim os Yankees podem mandar para o inferno os 2 países em uma tacada só!.................vao pros quintos dos infernos se encontrar com o capeta e o Alá da religiao deles..............

Enviado: Qui Fev 17, 2005 4:53 pm
por Sniper
Qual é o Nipe das FAA's Sírias?
:D :?:
Abraços!

Enviado: Qui Fev 17, 2005 6:15 pm
por Allysson Vieira
Rússia assinará acordo de combustível nuclear com o Irã


Moscou - A principal autoridade nuclear da Rússia disse que irá ao Irã na próxima semana para assinar um protocolo sobre a devolução de combustível nuclear gasto, o último obstáculo para o lançamento de um reator construído pela Rússia no Irã. O chefe da Agência Federal de Energia Atômica russa, Alexander Rumyantsev, disse que o acordo será assinado em Teerã no dia 26 de fevereiro. Com isso, os russos passarão a enviar combustível nuclear para o reator de Bushehr, que deve entrar em operação em 2006.

A assinatura do protocolo vinha sendo adiada por problemas técnicos e financeiros, segundo autoridades russas e iranianas. O porta-voz da agência russa, Nikolai Shingaryov, disse que as últimas diferenças já foram resolvidas e que as entregas poderão começar dentro de um ou dois meses.

O objetivo do protocolo é conter os temores de que o Irã poderia usar o combustível gasto como matéria-prima para a extração de plutônio, que poderia ser usado em armas atômicas.

http://www.estadao.com.br/

Enviado: Qui Fev 17, 2005 8:01 pm
por Plinio Jr
FA Síria:

60 Mig-23BN - 55 Sa-342l Gazelle
80 Mig-23MF - 20 Mi-2
36 Mi-24 Hind
30 Mig-25PD - 100 Mi-8/17 Hip
160 Mig-21MF/bis - 04 An-26 Curl
60 Mig-29A/UB - 04 Il-76MD
90 Su-22M 20 Mi-14 Haze
20 Su-24MK

Enviado: Qui Fev 17, 2005 9:41 pm
por Holandes Voador
Opaaaa com essas aeronaves um ataque aereo dos EUA a Siria iria ser um treinamento e tanto para USAF , nao iria ?! :twisted: :twisted: :twisted:
Tadim deles

Enviado: Qui Fev 17, 2005 10:51 pm
por rodrigo
Qual é o Nipe das FAA's Sírias?

Em 1982, na Operação Peace for Galilee, a Força Aérea Israelense derrubou 86 caças sírios, entre MIG-21,MIG-23 e SU-22, sem nenhuma perda israelense. Dá pra ter uma idéia da capacidade síria. Até avião sírio a IAF tem(fugiu da Síria):
Imagem

Enviado: Sex Fev 18, 2005 4:37 pm
por Sniper
rodrigo escreveu:
Qual é o Nipe das FAA's Sírias?

Em 1982, na Operação Peace for Galilee, a Força Aérea Israelense derrubou 86 caças sírios, entre MIG-21,MIG-23 e SU-22, sem nenhuma perda israelense. Dá pra ter uma idéia da capacidade síria. Até avião sírio a IAF tem(fugiu da Síria):
Imagem


É realmente, para a maioria das FAA's Árabes e Asiáticas quantidade não quer dizer qualidade... :lol: :D

Abraços!

Enviado: Sex Fev 18, 2005 4:41 pm
por Sniper
Plinio Jr escreveu:FA Síria:

60 Mig-23BN - 55 Sa-342l Gazelle
80 Mig-23MF - 20 Mi-2
36 Mi-24 Hind
30 Mig-25PD - 100 Mi-8/17 Hip
160 Mig-21MF/bis - 04 An-26 Curl
60 Mig-29A/UB - 04 Il-76MD
90 Su-22M 20 Mi-14 Haze
20 Su-24MK


Valeu Plínio! :wink:

Teriamos que saber também os indices de disponibilidade deste material...
Pela atual situação da Síria, não deve ser nada bom! :D

Enviado: Qui Fev 24, 2005 9:16 am
por Paisano
Rússia e Irã assinarão acordo nuclear que preocupa os Estados Unidos

Fonte: Folha de São Paulo

O chefe do departamento nuclear civil russo, Alexander Rumiantsev, viajará na sexta-feira a Teerã para assinar um acordo chave que permitirá pôr em funcionamento a primeira central nuclear iraniana construída pela Rússia, uma iniciativa que preocupa os Estados Unidos.

A cooperação nuclear entre Rússia e Irã é um dos temas de desacordo mais graves entre Washington e Moscou. Os analistas acreditam que na cúpula desta quinta-feira em Bratislava, os presidentes Vladimir Putin e George W. Bush voltarão a constatar este fato.

A Rússia está convencida de que o Irã não tem a intenção de fabricar armamento atômico. Putin reiterou esta convicção na semana passada, ao receber no Kremlin o principal negociador iraniano da questão nuclear.

Bush pensa exatamente o contrário e de acordo com um especialista russo em Oriente Médio, o ex-premier e chefe do serviço de inteligência externa Yevgueni Primakov poderia determinar ataques contra algumas instalações iranianas.

Para a Rússia, além do problema da proliferação, cuja gravidade reconhece, se trata de um princípio fundamental: a independência de sua política em relação à maior potência mundial.

Enviado: Sex Fev 25, 2005 9:13 pm
por talharim
Da Redação


19:04 25/02, atualizada às 20:25 25/02


Nahum Sirotsky, correspondente iG em Israel (nahumsirotsky@ig.com.br)


ISRAEL - Um atentado terrorista atingiu Tel Aviv na noite desta sexta-feira e deixou ao menos quatro mortos e 55 feridos, causando grande destruição. Segundo a polícia israelense, o ataque, que ocorreu em frente a uma casa noturna na zona da praia chamada "The Stage", foi suicida


A responsabilidade pelo atentado está sendo atribuída à Jihad islâmica, pequeno grupo de extremistas muçulmanos ligados ao Irã e ativos na Faixa de Gaza

O Iran está apoiando o terrorismo internacional,quanta novidade 8) ....................

Enviado: Seg Mai 30, 2005 1:00 am
por nemesis
EUA, IRÃ E EGITO MINAM REUNIÃO DA ONU SOBRE ARSENAIS NUCLEARES

Aumenta risco de proliferação de armas atômicas

Da Redação



A conferência da ONU que revisava o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) terminou sem um acordo para impedir a disseminação de armas nucleares, anunciou ontem o embaixador brasileiro Sérgio Duarte, que presidia o evento.

Em seu discurso de encerramento, Duarte lamentou "não ter sido possível chegar a um consenso, ao contrário das duas últimas conferências"- realizadas em 1995 e 2000.

Os problemas surgiram com as posições dos EUA, Irã e Egito. Os americanos não quiseram se comprometer com o atual tratado; o Irã exigia que a comunidade internacional reconhecesse seu direito de utilizar a tecnologia nuclear de forma pacífica, e o Egito insistia em impor sanções contra Israel pelo fato de esse país não ter declarado suas armas atômicas e por não ter reconhecido o TNP.

O fracasso vem em um momento crítico na luta contra a proliferação nuclear. Os EUA e a União Européia (UE) estão preocupados com diversos países que estão desenvolvendo programas nucleares- especialmente a Coréia do Norte e o Irã. A maior preocupação dos americanos e europeus é que um desses Estados produza uma arma atômica ou que o material nuclear caia na mão de grupos terroristas.

A Coréia do Norte se retirou do TNP em 2003 e afirma ter armas atômicas, enquanto o Reino Unido, a França e a Alemanha estão tentando convencer o Irã- por meios diplomáticos- a suspender suas atividades.

A idéia básica do TNP é que os EUA e a Rússia- que têm arsenal nuclear- façam acordos sobre o próprio desarme, enquanto os outros países se comprometeriam a não adquirir armas.

No entanto, segundo fontes diplomáticas, alguns países se recusam agora a aceitar o atual "status quo" se o desarmamento não for mais efetivo e defendem a posição do Irã, que diz querer usar a tecnologia nuclear apenas para fins pacíficos.

Mohamed El Baradei, chefe da AIEA, a agência nuclear da ONU, qualificou o fracasso de "lastimável" e disse que a conferência "acabou como começou: com um sistema cheio de erros e sem um itinerário para solucionar todos os problemas".

Enviado: Seg Jun 06, 2005 1:10 am
por nemesis
IRÃ ANUNCIA TESTE COM MÍSSIL DE COMBUSTÍVEL SÓLIDO



O ministro da Defesa do Irã, almirante Ali Shamkhani, declarou que o país testou recentemente, pela primeira vez, um míssil de mais de 2.000 km de alcance utilizando combustível sólido e não líquido. Sem apresentar outros detalhes, o ministro garantiu que a operação obteve “100% de êxito”.

Segundo especialistas militares, o teste é importante por dois motivos. Primeiro porque para desenvolver mísseis de alcance superior a 2.000 km, o Irã precisa controlar a fabricação do combustível sólido, que é mais complexa que a do combustível líquido. Segundo porque mísseis com esta tecnologia são mais móveis e podem ser deslocados de maneira mais rápida do que os mísseis de combustível líquido.

Os avanços anunciados pelo Irã seu programa armamentista alimentam as suspeitas da comunidade internacional sobre o caráter puramente civil de suas atividades nucleares.



aoooooooooooooo pipoco