Futuro caça europeu

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Futuro caça europeu

#76 Mensagem por arcanjo » Seg Jul 09, 2018 4:06 pm

9 de julho de 2018
Reino Unido e Suécia discutem colaboração sobre futuro caça
MoD britânico busca novos parceiros aeroespaciais depois de ficar de fora do programa de caça franco-alemão

https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/07/Conceito-de-ca%C3%A7a-stealth-sueco.jpg
Conceito do caça Flight System 2020 sueco

O Reino Unido manteve conversas iniciais com a Suécia sobre a colaboração em um futuro caça, enquanto se prepara para revelar a tão aguardada estratégia aérea de combate no show aéreo de Farnborough, no final deste mês.

Como parte da estratégia, espera-se que o governo se comprometa a lançar um programa de avião de combate de próxima geração até 2020, em um sinal de suas ambições pós-Brexit de manter a expertise aérea de combate de ponta.

A estratégia, que deve estabelecer um cronograma para a concessão de um contrato firme de fabricação até 2020, ainda precisa receber aprovação final do gabinete. Mas pretende dar um forte sinal a potenciais parceiros internacionais de que o Reino Unido está determinado a avançar com tal programa, apesar de ter ficado de fora de um futuro projeto de caça franco-alemão no ano passado.

Espera-se que a declaração defina os critérios para a colaboração internacional, destacando que o Reino Unido pretende desempenhar um papel de liderança em qualquer parceria para desenvolver um caça para substituir o jato Typhoon em 2040. A Suécia – cujo carro-chefe de defesa, a Saab, faz o Gripen aeronave de combate – indicou o seu interesse potencial e seria um parceiro natural, de acordo com várias fontes.

Um porta-voz do Ministério da Defesa disse: “A estratégia aérea de combate será lançada para garantir que a Grã-Bretanha mantenha uma capacidade aérea de combate líder mundial”.

O acordo firmado no último verão entre Paris e Berlim para trabalhar em um roteiro para um futuro programa de de avião de combate surpreendeu o governo do Reino Unido e os executivos da BAE Systems, repositório da expertise aérea de combate da Grã-Bretanha. A BAE trabalha há vários anos com a Dassault Aviation, da França, em um futuro caça não-tripulado. É também um parceiro privilegiado do consórcio Eurofighter com a Airbus franco-alemã e a italiana Leonardo.

https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2014/02/Taranis-taxiing-at-Warton-Lancashire.jpg
UCAV Taranis

https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2015/11/UCAV-Neuron-decolando-de-Vidsel-na-Su%C3%A9cia.jpg
UCAV Neuron

O projeto não-tripulado, combinando recursos no demonstrador Taranis da Grã-Bretanha e Neuron da França, foi visto por muitos no setor de defesa como fundamental para sustentar a competência do Reino Unido em habilidades e tecnologia aeroespacial de alta qualidade quando a produção do Typhoon terminar por volta de 2024.

No entanto, várias fontes disseram que a colaboração parecia estar estagnada na esteira do acordo franco-alemão. Uma pessoa próxima à BAE disse que continuou a progredir, mas admitiu que a tecnologia envolvida na parceria estava sendo revisada, pois o foco se voltou para um futuro caça tripulado.

A França e a Alemanha sinalizaram no mês passado que os planos iniciais de colaboração no chamado caça de sexta geração se expandiram para incluir seu papel em um sistema de combate mais amplo.

Dassault e Airbus foram nomeados os principais parceiros industriais no projeto franco-alemão, enquanto a França liderará o programa. Os dois países disseram que estariam abertos a trabalhar com outros parceiros, mas em um estágio posterior. Isso levantou preocupações de que, se a Grã-Bretanha aderisse ao projeto, poderia ser forçada a assumir um papel secundário e ser impedida de atuar na crucial fase de planejamento e projeto de qualquer futuro caça.

Fontes industriais afirmaram que as tensões do Brexit prejudicaram a questão. As dúvidas sobre a disposição do Reino Unido de assumir um firme compromisso de financiar um programa também frustraram os parceiros europeus, disse um executivo da indústria.

“Para entrar no relacionamento franco-alemão, temos que colocar algo na mesa que valha a pena levá-lo a sério”, disse ele.

A estratégia terá como objetivo fazer exatamente isso e será uma “forte declaração de interesse nacional”, de acordo com uma pessoa próxima ao assunto. No entanto, não mencionará o acordo franco-alemão e deliberadamente deixará a porta aberta para outros parceiros. Além da Suécia, Japão e Coreia do Sul podem ser parceiros em potencial, disseram fontes da indústria.

A BAE disse: “Congratulamo-nos com o debate sobre a necessidade de sistemas aéreos de combate de próxima geração em muitas nações. Temos um forte histórico de colaboração com outras nações e continuamos a investir em tecnologias novas e emergentes para que possamos desenvolver futuras aeronaves”.

Embora não seja esperado que a estratégia defina se o jato da próxima geração será tripulado ou não-tripulado, ela estabelecerá metas de política, requisitos futuros e cronogramas para certos marcos em um futuro programa de combate.

Ainda não está claro se haverá algum financiamento anunciado no show aéreo. No entanto, a BAE Systems deverá apresentar um conceito de aeronave em Farnborough para mostrar as tecnologias potenciais para um caça de sexta geração.

FONTE: Financial Times

https://www.aereo.jor.br/2018/07/09/rei ... turo-caca/

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Re: Futuro caça europeu

#77 Mensagem por FCarvalho » Seg Jul 09, 2018 8:14 pm

Bom, em relação a projetos de 5a G, os suecos estão bem adiantados face aos britânicos.
Resta saber se eles aceitam um papel secundário nesse negócio.

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Re: Futuro caça europeu

#78 Mensagem por Frederico Vitor » Ter Jul 10, 2018 11:15 am

Conceito de caça franco-Germânico de “5ª” ou “6ª” geração

Imagem

A empresa de aviação francesa Dassault publicou um vídeo que sugere um desenho conceitual básico da aeronavede 5ª ou 6ª geração desenvolvida entre França e Alemanha. Três semanas atrás, os dois países europeus assinaram um acordo para fabricar um novo “super caça” oq ual trata-se de uma aeronave de combate multifunção para a França e a Alemanha.

O vídeo abaixo mostra o caça na marca dos 3:10.



Os analistas ainda discutem sobre se a aeronave será uma aeronave de quinta ou sexta geração, foi o que informou o Business Insider. Apesar de alguns outros detalhes do avião não serem claros, no entanto como esperado, o conceito exposto no vídeo é de delta bimotor.

Analistas afirmam que caso a aeronave venha a se desenvolver como esperado, esta será um candidato legítimo para se opor ao domínio dos caças F-35, Su-57 e J-20. Porém, embora a Dassault seja pioneira em grande parte do desenvolvimento do jato militar franco-alemão, há uma grande dúvida sobre o quanto a Alemanha poderá contribuir para o programa de aeronaves com um orçamento de defesa tão pequeno.

Fonte: GrapTech / :arrow: http://www.planobrazil.com/conceito-de- ... a-geracao/




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Re: Futuro caça europeu

#79 Mensagem por vplemes » Ter Jul 10, 2018 12:36 pm

Tendo Airbus e Dassault como co-desenvolvedores podemos ter algumas certezas sobre este futuro caça europeu:

Vai ser caro pra burro para ser produzido e operado, vai demorar horrores pra ficar pronto e vai gerar um monte de briguinhas politicas.




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Re: Futuro caça europeu

#80 Mensagem por J.Ricardo » Ter Jul 10, 2018 1:03 pm

Afinal de contas, qual será a diferença entre 5ª e 6ª geralção, será o fato de ser tripulado ou não?

E esse possível consórcio Anglo-sueco poderia ser uma boa oportunidade para o Brasil também.




Não temais ímpias falanges,
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Re: Futuro caça europeu

#81 Mensagem por FCarvalho » Ter Jul 10, 2018 3:00 pm

Os britânicos querem algo para 2040. É tempo mais que suficiente para desenvolver um substituto para o Euro fighter.
Só não sei se isso interessa aos suecos, que estão apostando suas fichas no Gripen E para as próximas 3 décadas, ou mais.

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Re: Futuro caça europeu

#82 Mensagem por arcanjo » Seg Jul 16, 2018 6:38 pm

16 de julho de 2018
Reino Unido lança novo caça Tempest para substituir o Typhoon
Governo vai gastar 2 bilhões de libras para desenvolver aeronaves entre hoje e 2025

https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/07/Tempest-Fighter.jpg

O secretário de Defesa do Reino Unido, Gavin Williamson, revelou planos para um novo jato de combate da RAF, o Tempest, que eventualmente substituirá o Eurofighter Typhoon.

Falando no show aéreo de Farnborough, Williamson revelou um modelo do jato de combate de sexta geração que o Ministério da Defesa (MoD) espera emergir de sua nova estratégia aérea de combate, projetada para manter o status do Reino Unido no chamado “primeiro nível” (Tier 1) de poder militar após o Brexit.

“Esta é uma estratégia para manter o controle do ar, tanto em localmente como no exterior, para permanecer um líder global no setor”, disse Williamson.

Ele disse que queria que o Tempest estivesse voando ao lado da atual frota de Typhoons e dos F-35s fabricados nos EUA até 2035.

O governo disse que gastaria 2 bilhões de libras esterlinas para desenvolver a aeronave entre agora e 2025, usando dinheiro reservado em 2015 para as futuras tecnologias de combate aéreo.

O jato será potencialmente capaz de operar de forma não tripulada, de acordo com os planos divulgados pelo MoD, e terá a próxima geração de tecnologia a bordo, projetada para lidar com as ameaças modernas.

Isso incluirá a tecnologia de “enxames” que usa inteligência artificial e aprendizado de máquina para atingir seus alvos, bem como armas de energia dirigida (DEW), que usam feixes concentrados de energia de laser, microondas ou feixe de partículas para causar danos.

O Tempest será construído por um consórcio composto pela empresa britânica de defesa BAE Systems, pela fabricante de motores Rolls-Royce, pela empresa aeroespacial italiana Leonardo e pela fabricante de mísseis pan-europeia MBDA.

No entanto, não haverá confirmação da falange dos fornecedores necessários para a construção do jato até 2025, com capacidade operacional que deverá seguir uma década depois disso.

Williamson disse que a estratégia aérea de combate do governo ajudaria a garantir que o Reino Unido fosse um líder mundial no setor aéreo de combate, que apoia 18.000 empregos no Reino Unido.

“A indústria britânica de defesa é um grande contribuinte para a prosperidade do Reino Unido, criando milhares de empregos em um setor próspero de manufatura avançada e gerando uma capacidade soberana do Reino Unido que é a melhor do mundo”, disse ele.

https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/07/Tempest-2.jpg
(Clique nas imagens para ampliar)
https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/07/UK-Combat-Air.jpg

Fonte: The Guardian

https://www.aereo.jor.br/2018/07/16/rei ... o-typhoon/

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Re: Futuro caça europeu

#83 Mensagem por FCarvalho » Seg Jul 16, 2018 7:39 pm

Vamos ver até onde eles vão conseguir fazer um caça sozinhos. De qualquer forma, tem um dedo dos italianos nele. Mas nada garante que alguém se interesse por este programa. Falaram com os suecos, mas ainda vai demorar até sabermos quais as reais chances de se tornar real.

ps: os países nórdicos sempre tiveram boas relações entre si, inclusive no campo militar. fico pensando aqui com os meus botões se o fs2020 no futuro não poderia ser mais um ponto de referência para essas relações.

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Re: Futuro caça europeu

#84 Mensagem por knigh7 » Seg Jul 16, 2018 8:16 pm

IHS Jane's Defence Weekly

Industry
Farnborough 2018: Saab open to fighter partnership, if Gripen E tech included
Gareth Jennings, Farnborough - IHS Jane's Defence Weekly
16 July 2018


Saab is open to collaboration on any future fighter project so long as a place can be found for the aircraft technology that the company is currently developing, a senior official said on 16 July.

Speaking on the opening day of the Farnborough Airshow, the head of Aeronautics, Jonas Hjelm, said that Saab has yet to decide which of the numerous ‘sixth-generation’ platforms that have recently been announced would be best suited to the Swedish company’s requirements, and that all possibilities remain open so long as its Gripen E technology features in any development path.

“We are talking to everyone at the moment, and we are open to working with everyone,” Hjelm said, adding, “We are already developing the next-generation fighter with our Gripen E, and so we would need ‘E’ technology included in any partnership in which we are involved.”

Hjelm’s clarification of Saab’s position came days after it was reported by the Financial Times that the company was looking to team with the United Kingdom, which is currently looking at its future fighter options via a Team Tempest working group that comprises the Ministry of Defence (MoD), BAE Systems, Leonardo, Rolls-Royce, and MBDA. However, this report followed comments made at the ILA Berlin Airshow in April by Saab CEO Håkan Buskhe, who said that he is considering the company’s options in relation to the Franco–German Future Combat Air System (FCAS) programme.

Besides the United Kingdom and the Franco–German collaboration, Spain is known to have its own FCAS requirement, although, given that country’s ties to Airbus, it is likely that it will opt into the effort that the German branch of Airbus recently launched in partnership with France’s Dassault.
http://www.janes.com/article/81766/farn ... h-included




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Re: Futuro caça europeu

#85 Mensagem por FCarvalho » Seg Jul 16, 2018 10:21 pm

Eu falei...

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Re: Futuro caça europeu

#86 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jul 21, 2018 7:36 am

Why BAE Systems doesn’t want a real cockpit in its Tempest
By: Aaron Mehta


FARNBOROUGH, England — BAE System’ surprise presentation of a full-scale model for its Tempest fighter concept caught the Farnborough International Airshow by storm, but one feature of the design especially stood out — the cockpit.

That’s not normally the part of a plane on which people would focus, but there is something very different about Tempest’s design in that regard. When visitors looked at the dashboard, they saw none of the usual gauges and dials. Instead, a totally blank, black screen looked back at them — until they put on a helmet and the heads-up display appeared.

BAE is gambling that its concept for a virtual cockpit, which can be changed for pilot preference and upgraded easily to reflect new capabilities, will pay dividends for Tempest. And according to Nick Colosimo, principal technologist for disruptive tech at BAE, such virtual cockpits are the way of the future.

“It is, in my opinion, probably the best augmented reality technology anywhere in the world,” Colosimo told reporters at the show on July 18, before listing what he sees as the benefits of such an approach.

Firstly, the system is lighter than a traditional cockpit control suite, which let designers shave weight off the design, an ongoing challenge when building something meant to fly. But secondly, and more importantly, the system allows for modular capabilities.

“One certainty about the future operational environment is a degree of uncertainty, and therefore we must have systems that are flexible and upgradable,” Colosimo said.

“We believe that having systems that you can change through, maybe software change, or customize the position for the displays and controls when you add new weapons, add new sensors to the platform, that should reduce time and ensure that industry is much more agile and can respond to customer changes as the operational environment demands.”

He also noted the human impact, with each pilot able to customize the layout to what fits him or her best — something Colosimo called “this great potential to improve human performance through a combination of what I might describe as unlimited display and control surface that is also intuitive as well. Easy to use, easy to operate.”

But the cockpit is not the only disruptive technology planned for Tempest. The news release around the plane caught attention with its pledge to use directed-energy weapons, as well as artificial intelligence.

Colosimo called directed-energy technology a “reality on the battlefield as we approach the 2030s, a reality on combat aircraft.”

“We are provisioning for such systems to enable survivability or to boost survivability of the aircraft by neutralizing incoming missiles,” he added.

As to AI, he was less specific about how that might work, but acknowledged it must be “scalable, resilient, trusted autonomy” that is “human-centric” in nature.

“ ‘Human in the loop’ and ‘human on the loop’ is the terminology we use. So it’s a topic that we’ve got to be thoughtful about and something we have been thoughtful about for a very, very long time.”

:arrow: https://www.defensenews.com/digital-sho ... s-tempest/




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Futuro caça europeu

#87 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jul 21, 2018 7:37 am

Dassault CEO on Tempest jet: ‘The British have woken up’
By: Pierre Tran

PARIS — The top executive of French fighter manufacturer Dassault Aviation welcomed Britain’s plan to build the Tempest fighter jet, the planned successor to the Eurofighter Typhoon.

“It is good news,” Chairman and CEO Eric Trappier said July 19 at a news conference on the company’s financial results for the first-half of 2018. In the early 2000s, Britain didn’t see a need to build its own fighter and instead ordered the F-35 Joint Strike Fighter, he noted.

“I see the British have woken up,” he said.

The British project means there will be two European initiatives to build a new-generation fighter, as France and Germany are jointly pursuing a project for a new fighter, which will be flying in 2040.

“There are two roads being followed,” he said.

The British government unveiled July 16 a concept model of the Tempest at the opening of the Farnborough Airshow, a key element in the U.K.’s future air combat strategy.

British defense companies and those on the European continent are “deeply worried” over the lack of progress in negotiations over a new trade agreement as Britain’s departure from the European Union quickly approaches, Trappier said.

“They are not fans of Brexit,” he said, referring to Britain’s exit from the EU.

Trappier is the head of European lobby group Aerospace and Defence Industries Association of Europe, which has published a report on the impact of Brexit on aerospace, defense and security. The future of trade between the U.K. and the EU is still murky.

“A model is just a model,” Trappier said, when Defense News asked him about the model of a twin-engine fighter shown in the company’s video clip titled Next Generation European Aircraft. “On the reality of what will be the Franco-Germany fighter, the operational requirement and specifications are currently being written, so there is not a relatively accurate model to show,” he said.

Even if there were such a model, that would be held confidential, he added.

In an industrial pact signed by Dassault and Airbus, the former will take the lead on the next-generation fighter while the latter will focus on an air tanker and new spy plane, he said.

There will certainly be problems over industrial cooperation, he asserted, but what counted most was the political will of France and Germany to pursue a European fighter. That cooperation should be steered by efficiency and a mastery of the appropriate technology, he added.

Those aircraft will be major elements in the Franco-German Future Combat Air System. Future cruise missiles and swarms of drones will also be in that system.

As to which company will be appointed as the architect of the overall system of systems, that will be a political decision, he said.

:arrow: https://www.defensenews.com/digital-sho ... -woken-up/




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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Re: Futuro caça europeu

#88 Mensagem por knigh7 » Sáb Jul 21, 2018 8:08 pm





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Re: Futuro caça europeu

#89 Mensagem por J.Ricardo » Seg Jul 23, 2018 2:03 pm

Fico aqui pensando também se a Inglaterra vai ter $$$ para bancar um projeto tão caro sozinha...




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Re: Futuro caça europeu

#90 Mensagem por FCarvalho » Seg Jul 23, 2018 2:26 pm

Não vai e não tem. Até por isso anda atrás de explorar eventuais parcerias para o seu desenvolvimento.

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