Chegam os MH-16 da Marinha do Brasil

[Carlos Lima]

FC... como o Alex disse a Amazonas pode até receber a visita de um SHawk, mas operar é o Lynx ou o Esquilo.

Eu vi esse tipo de coisa acontecer na Unitas... nas Corvetinhas colombianas o SHawk fez até visitinhas, mas para ficar lá com segurança eram os BO-105 dos caras além dos Dauphin do México.

Acho que a MB vai acabar precisando de uma aeronave do porte do Wildcat.

Esse tipo de diversidade pode ser algo interessante.

Além disso o Hangar atual da Barroso já é bem pequeno e não creio que a MB vá arriscar reprojetar tudo só para caber o SHawk.

[]s
CB_Lima

O Widcat e versão atual no estado-da-arte do excelente Super Lynx (tenho algumas horas de vôo nesta aeronave em missões operacionais) e esta sendo adotado por importantes Marinhas do mundo. Acredito que o binômio Wildcat-Super Lynx/MH-16 e perfeitamente factível assim como foi o Super Lynx/SH-3 na MB. Outro dado importante e que de forma realista a MB projeta operar cerca de 12/16 MH-16, apesar o PAEMB apontar um total de 50 aeronaves desta categoria. A MB fez um excelente trabalho ao definir os meios necessários para a efetiva garantia da segurança do país no mar, mas entretanto a instituição tem os ''pés no chão'' e sabe como tem sido ao longo da história a prioridade que os governos e a população depositam em suas FFAA's. Portanto não se iludam com as quantidades previstas no PAEMB, que salvo uma mudança de 360º ficarão no campo das intenções.

Sds

Lord Nauta

Concordo contigo Nauta!!

O binômio Wildcat/MH-16 seria fantástico!

[]s
CB_Lima

[saullo]

Com essa dupla, não tem nem que olhar pro lado, o Wildcat sendo uma evolução natural dos Lynx e Super Lynx, então já está meio que na hora de definir por uns 6 Wildcat para irem substituindo os 5 exemplares mais antigos daquele primeiro lote de 9 que veio nos anos 1970, e depois, mais pra frente vem mais algumas unidades para ir sustituindo o restante que é mais novo.

Abraços

[FCarvalho]

FC... como o Alex disse a Amazonas pode até receber a visita de um SHawk, mas operar é o Lynx ou o Esquilo.
Eu vi esse tipo de coisa acontecer na Unitas... nas Corvetinhas colombianas o SHawk fez até visitinhas, mas para ficar lá com segurança eram os BO-105 dos caras além dos Dauphin do México.
Acho que a MB vai acabar precisando de uma aeronave do porte do Wildcat.
Esse tipo de diversidade pode ser algo interessante.
Além disso o Hangar atual da Barroso já é bem pequeno e não creio que a MB vá arriscar reprojetar tudo só para caber o SHawk.
[]s
CB_Lima

Ok, concordamos todos com isso do NaPaOc Amazonas, posto que se trata de um navio de patrulha. E acrescento, dentre em pouco seu helo orgânico será o substituto dos Esquilo, seja lá qual for este.

Quanto a MB resolver comprar a nova versão do Linx, creio eu, só e o PAEMB for devidamente engavetado e esquecido de vez, como tradicionalmente acontece com todos os planos das ffaa's, o que penso, não seria nenhuma novidade e menos ainda surpresa. Creio eu, que apesar de não haver indicações naquele documento sobre investimentos em helos menores para as futuras escoltas, penso eu que a MB, previdente e ressabiada da incompetência e leniencia de nossa classe política, com certeza teve levar em conta este helo como um possível, e provável, plano B. Mas até lá, vamos de SH.

No mais Lima, como disse, eu entendo que a MB, mas do que ninguém aqui conhece os riscos e, também, as possibilidades, do projeto da Barroso. Quero crer, neste sentido, que não haveria sentido nenhum em se afirmar e requerer a aquisição de novos navios desta classe sem a consciência da necessária correção dos limites e interveniências aprendidos com a operação do primeiro casco, e mesmo das Inhaúma.

Acho eu que a MB vai/deve aproveitar para fazer destas Barroso Improved seu laboratório tecnológico para as futuras escoltas. Um modelo de aprendizagem razoável e de baixo custo para preparar não só a esquadra, como também a própria industria naval para o grande desafio - diria mesmo grande salto - que será construir, depois de mais de trinta anos "a ver navios", belonaves daquele quilate em estaleiros nacionais.

Se acharem por bem que elas devam operar com SH, para mim ótimo. É um sinal de coesão, discernimento, e manutenção da lógica de trabalho elaborado pela força até hoje. Se não, paciência, posto que continuaremos, a meu ver, limitados ao nosso velho e bom continuísmo de oportunidades navais de sempre. Segue o barco.

abs

[FCarvalho]

FC... como o Alex disse a Amazonas pode até receber a visita de um SHawk, mas operar é o Lynx ou o Esquilo.

O Widcat e versão atual no estado-da-arte do excelente Super Lynx (tenho algumas horas de vôo nesta aeronave em missões operacionais) e esta sendo adotado por importantes Marinhas do mundo. Acredito que o binômio Wildcat-Super Lynx/MH-16 e perfeitamente factível assim como foi o Super Lynx/SH-3 na MB. Outro dado importante e que de forma realista a MB projeta operar cerca de 12/16 MH-16, apesar o PAEMB apontar um total de 50 aeronaves desta categoria. A MB fez um excelente trabalho ao definir os meios necessários para a efetiva garantia da segurança do país no mar, mas entretanto a instituição tem os ''pés no chão'' e sabe como tem sido ao longo da história a prioridade que os governos e a população depositam em suas FFAA's. Portanto não se iludam com as quantidades previstas no PAEMB, que salvo uma mudança de 360º ficarão no campo das intenções.
Sds
Lord Nauta

Nauta, a contar o nosso histórico, penso que se chegarmos a dispor do cinco escoltas de 6000 tns, e convencermos quem de direito a construirmos mais 5 a 12 corvetas, como hora se comenta por aí, para a próxima década, já estaremos no lucro. Pelo menos vamos conseguir substituir os navios atuais e, começar a pensar, em um novo PAEMB para daqui a trinta anos, quando estes navios também se tornarem objeto de substituição.

É como diz o meu ditado: "Cão vira-latas acostumado a roer um osso, quando encontra uma bisteca, pensa que é filé-mignon."

abs

[henriquejr]

Sem dúvidas a aquisição de algumas unidades de Wildcats, ou até mesmo a aquisição de algumas unidades dos Super Linx MK8, da Royal Nave, e sua padronização com os atuais modelos da MB, aumentaria bastante a capacidade da MB, na operação de suas novas Corvetas e NPOs. Mas sinceramente, acho que esta função será desempenhada pelo modelo que deverão substituir os Esquilos da MB.

[WalterGaudério]

FCarvalho, informações de representantes da MB falaram em não
reprojetar(no sentido aumento de tonelagem) o navio mas atualizar os equipamentos das novas Barroso,se isto vai ser verdade ou não só futuro dirá.
As ultimas informações dão que 2013 trabalharão no projeto Barrose e em no final de 2014 começa a construção.
O comandante da Amazonas ( de tonelagem maior que a Barroso) informou que lynx e Esquilo serão as aeonaves
compativeis para este navio. Pousar SH em um navio não significa operar.

Alex/FCarvalho, Apenas lembrando que as "nova Barroso" antes de terem seu projeto congelado, passarão pelo EVT-Estudo de viabilidade técnica e Operacional, que definirá ,se, na configuração pretendida pelos RANS, o projeto tal como se apresenta agora, atende ou não aqueles requisitos.

Caso se verifique ser inviável manter a tonelagem "do jeito que está", o projeto será revisado, obrigatoriamente.

[FCarvalho]

Alex/FCarvalho, Apenas lembrando que as "nova Barroso" antes de terem seu projeto congelado, passarão pelo EVT-Estudo de viabilidade técnica e Operacional, que definirá ,se, na configuração pretendida pelos RANS, o projeto tal como se apresenta agora, atende ou não aqueles requisitos.
Caso se verifique ser inviável manter a tonelagem "do jeito que está", o projeto será revisado, obrigatoriamente.

Olá Walter, obrigado por acrescer esta informação. Isto era o que eu tentava, de forma bem incompetente, dizer aqui.

Antes de mais nada a MB pretende um navio de esquadra, em que se possa aproveitar as qualidades dos projetos das Inhaúma e os avanços da Barroso, aos aportes tecnológicos de hoje, e que sirvam ao interesse e necessidade da MB para, minimamente, as próximas duas décadas.

Então, operar Sea Hawk não será, do meu ponto de vista, um impeditivo fortuito à revisão do projeto, visto a decisão da MB pelo mesmo como sendo a base para o seu novo heli médio multimissão.

É como eu já disse antes, para operar um SH a partir do casco das novas Barroso, um aumento de 10% a 15% no mesmo não alterará, e nem comprometerá, as qualidades previstas e desejáveis à revisão do projeto.

A MB tem mostrado até aqui que tem sido mais do que competente na gestão de seus projetos. Não entendo como isso possa vir a ser diferente agora. É esperar para ver.

abs.

[Bravoone]

Padilha quantos A-4 estão em condiçoes de voo, atualmente?

Caro Amigo, pelo que eu sei somente 14 aeronaves, sendo 11 AF-1 e 3 AF-1A, porém somente 12 aeronaves serão modernizadas.

Abraço

[Bravoone]

Agora só falta comprar mais um monte e uns Mistral pra eles terem de onde decolar...

É aquela coisa. Os submarinos estão cada vez mais perigosos. Então temos que ter equipamentos anti-submarinos em quantidade (mais lotes) e qualidade (Seahawk) e bem longe do GT, aí que entra o papel do Mistral ou qualquer porta-helicoptero!

Outro lote e Mistral JÁ!!!

A melhor arma contra um submarino, é outro submarino, coisa que a MB já possui em quantidade e qualidade razoáveis.

[Bravoone]

Esse ano chegam mais dois MH-16, total em 2012 de quatro helicópteros.
As quinta e sexta aeronaves chegam em 2014 (o contrato para compra destas duas aeronaves adicionais só foram assinados depois da compra das quatro primeiras), daí a defasagem no tempo.
Abs,

O esquadrão HS-1 já chegou a operar com 14 SH-3. E lamentável ficar reduzido a apenas 6 MH-16. Infelizmente a MB teve que utilizar o próprio orçamento para obter estas aeronaves. Faltou o imprescindível apoio do GF através de endosso de financiamento internacional para a obtenção destes helicópteros. Caso o GF tivesse realizado sua parte a MB poderia ter encomendado um lote maior de MH-16. Eu, sou da opinião que pelo menos mais 4/6 aeronaves deveriam ser contratadas em curto prazo.

Sds


Lord Nauta

Os MH-16 vão operar somente a bordo do A-12, quando o mesmo estiver em missão, então a quantidade até que é razoável.

[Lord Nauta]

O esquadrão HS-1 já chegou a operar com 14 SH-3. E lamentável ficar reduzido a apenas 6 MH-16. Infelizmente a MB teve que utilizar o próprio orçamento para obter estas aeronaves. Faltou o imprescindível apoio do GF através de endosso de financiamento internacional para a obtenção destes helicópteros. Caso o GF tivesse realizado sua parte a MB poderia ter encomendado um lote maior de MH-16. Eu, sou da opinião que pelo menos mais 4/6 aeronaves deveriam ser contratadas em curto prazo.

Sds


Lord Nauta

Os MH-16 vão operar somente a bordo do A-12, quando o mesmo estiver em missão, então a quantidade até que é razoável.

A MB já iniciou negociações com a área econômica do governo para a obtenção de mais quatro MH-16.


Sds


Lord Nauta

[Bravoone]

Os MH-16 vão operar somente a bordo do A-12, quando o mesmo estiver em missão, então a quantidade até que é razoável.

A MB já iniciou negociações com a área econômica do governo para a obtenção de mais quatro MH-16.


Sds


Lord Nauta

Bravo, não sabia dessa

[Bravo]

Epa, opa. Bravo sou eu.

[Bravoone]

Epa, opa. Bravo sou eu.

[alex]

Mais SH para por aonde? Vamos por SH, cuja função é caçar submarinos, em navios de transporte com barulhentos motores a diesel?