"Notícias aéreas"
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- Pedro Gilberto
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Companhia aérea russa assina contrato com a Boeing de S$ 2,4 bilhões
Moscou, 29 mai (EFE).- A companhia aérea russa S7 da Sibéria assinou um contrato com a empresa americana Boeing para a compra de quinze aviões 787 Dreamliner e outros dez aviões da construtora americana pelo valor de US$ 2,4 bilhões.
Segundo o contrato, os sete primeiros aviões serão entregues em 2014 e a empresa siberiana será a primeira na Rússia a utilizar esses aparelhos.
Os aviões Boeing 787 Dreamliner são construídos com tecnologia aeronáutica de ponta e com materiais muito mais leves e resistentes, o que levará a uma economia de combustível de cerca de 20%.
Em fevereiro, a Boeing perdeu um importante contrato com a companhia aérea nacional russa Aeroflot, a maior do país, para a compra de 22 aviões 787 Dreamliner por um valor de US$ 3,2 bilhões.
Segundo a imprensa russa, a Aeroflot planeja fechar este ano um contrato com o consórcio europeu Airbus para a compra de 22 aviões A350.
Entre os fatores que ajudarão a fechar esse contrato, a imprensa russa destacou a compra no ano passado pelo banco russo Vneshtorgbank de 5% das ações de consórcio aeroespacial europeu EADS, por sua vez, acionista da Airbus.
Além disso, o consórcio aeronáutico europeu propôs a empresas russas desenvolver projetos conjuntos para fabricar aviões de carga a partir de aviões A320.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/05/29/ult1767u94153.jhtm
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Moscou, 29 mai (EFE).- A companhia aérea russa S7 da Sibéria assinou um contrato com a empresa americana Boeing para a compra de quinze aviões 787 Dreamliner e outros dez aviões da construtora americana pelo valor de US$ 2,4 bilhões.
Segundo o contrato, os sete primeiros aviões serão entregues em 2014 e a empresa siberiana será a primeira na Rússia a utilizar esses aparelhos.
Os aviões Boeing 787 Dreamliner são construídos com tecnologia aeronáutica de ponta e com materiais muito mais leves e resistentes, o que levará a uma economia de combustível de cerca de 20%.
Em fevereiro, a Boeing perdeu um importante contrato com a companhia aérea nacional russa Aeroflot, a maior do país, para a compra de 22 aviões 787 Dreamliner por um valor de US$ 3,2 bilhões.
Segundo a imprensa russa, a Aeroflot planeja fechar este ano um contrato com o consórcio europeu Airbus para a compra de 22 aviões A350.
Entre os fatores que ajudarão a fechar esse contrato, a imprensa russa destacou a compra no ano passado pelo banco russo Vneshtorgbank de 5% das ações de consórcio aeroespacial europeu EADS, por sua vez, acionista da Airbus.
Além disso, o consórcio aeronáutico europeu propôs a empresas russas desenvolver projetos conjuntos para fabricar aviões de carga a partir de aviões A320.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/05/29/ult1767u94153.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Lucro da Bombardier sobe puxado por vendas de jatos executivos
29/05/2007 - 10h03
MONTREAL (Reuters) - A fabricante de trens e aeronaves Bombardier anunciou na terça-feira que o lucro trimestral mais que triplicou por conta de vendas maiores de jatos executivos.
A Bombardier informou lucro de 79 milhões de dólares no primeiro trimestre encerrado em 30 de abril, alta em relação aos 24 milhões de dólares registrados um ano antes.
A receita da companhia avançou de 3,5 bilhões para 4 bilhões de dólares.
A unidade aeroespacial da companhia canadense entregou 78 aeronaves no trimestre, ante 77 um ano antes.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/05/29/ult29u55656.jhtm
29/05/2007 - 10h03
MONTREAL (Reuters) - A fabricante de trens e aeronaves Bombardier anunciou na terça-feira que o lucro trimestral mais que triplicou por conta de vendas maiores de jatos executivos.
A Bombardier informou lucro de 79 milhões de dólares no primeiro trimestre encerrado em 30 de abril, alta em relação aos 24 milhões de dólares registrados um ano antes.
A receita da companhia avançou de 3,5 bilhões para 4 bilhões de dólares.
A unidade aeroespacial da companhia canadense entregou 78 aeronaves no trimestre, ante 77 um ano antes.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/05/29/ult29u55656.jhtm
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Avianca, do brasileiro Efromovich, vai comprar mais de 40 jets da Airbus
BOGOTÁ, 29 maio 2007 (AFP) - A companhia aérea colombiana Avianca, propriedade do brasileiro Germán Efromovich, anunciará na quarta-feira a compra de mais de 40 jets do consórcio europeu Airbus, para suas rotas de média e longa distância, antecipou nesta terça-feira uma fonte da empresa.
"Como parte do processo de modernização de sua frota, a Avianca negociou com o consórcio europeu Airbus, a aquisição de mais de 40 aeronaves tipo A-319, A-320 e A-330", destacou a fonte.
Os Airbus A-319 e A-320 são bimotores de um só corredor e médio alcance. Os A-330 são aparelhos de longo alcance e de cabine ampla.
A chegada dos aviões começará no segundo semestre de 2008.
Efromovich havia anunciado em março outra operação, no caso com a americana Boeing, para comprar 10 de seus novos B-787 Dreamliner de longo alcance, com opção para mais 10.
A Avianca, a maior companhia aérea colombiana e uma das mais antigas do mundo, voa atualmente para 18 destinos internacionais na América e na Europa com frota de 52 aviões.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/afp/2007/05/29/ult35u53613.jhtm
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BOGOTÁ, 29 maio 2007 (AFP) - A companhia aérea colombiana Avianca, propriedade do brasileiro Germán Efromovich, anunciará na quarta-feira a compra de mais de 40 jets do consórcio europeu Airbus, para suas rotas de média e longa distância, antecipou nesta terça-feira uma fonte da empresa.
"Como parte do processo de modernização de sua frota, a Avianca negociou com o consórcio europeu Airbus, a aquisição de mais de 40 aeronaves tipo A-319, A-320 e A-330", destacou a fonte.
Os Airbus A-319 e A-320 são bimotores de um só corredor e médio alcance. Os A-330 são aparelhos de longo alcance e de cabine ampla.
A chegada dos aviões começará no segundo semestre de 2008.
Efromovich havia anunciado em março outra operação, no caso com a americana Boeing, para comprar 10 de seus novos B-787 Dreamliner de longo alcance, com opção para mais 10.
A Avianca, a maior companhia aérea colombiana e uma das mais antigas do mundo, voa atualmente para 18 destinos internacionais na América e na Europa com frota de 52 aviões.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/afp/2007/05/29/ult35u53613.jhtm
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BRA e OceanAir planejam deter 10% do mercado doméstico em dois anos
29/05/2007 - 14h32
RIO - Depois de fecharem um acordo operacional, a BRA e a Ocean Air planejam dobrar suas fatias e chegarem juntas a 10% do mercado de aviação nacional. Atualmente, a BRA tem 2,5% de participação e a OceanAir, 1,5%. A TAM e a Gol detêm 96% do mercado. "Temos como meta conseguir 10% do mercado. O acordo pretende dobrar o tamanho da companhia nesses dois anos", disse o diretor de marketing da BRA, Luiz Henrique Barreto.
O acordo operacional começa a partir de 18 de junho e tem validade por dois anos. Serão 27 aviões que passarão a atender 55 cidades, das quais 14 são novos destinos. Cada empresa usará 12 aviões. Três outras aeronaves serão utilizadas como reserva. Desde segunda-feira, entretanto, as vendas das passagens dentro do acordo já começaram a ser vendidas. As duas companhias aéreas vão investir na aliança cerca de R$ 20 milhões, incluindo a instalação de bases nos novos mercados, publicidade e contratação de funcionários.
De acordo com o diretor comercial da OceanAir, Plínio Fernandes, o acordo tem como foco o atendimento às cidades médias, onde a concorrência atua menos. "Teremos uma cobertura de vôos para praticamente todo o Brasil. O acordo elimina a sobreposição de vôos e multiplica a conectividade em comparação às malhas operadas isoladamente", disse.
No novo desenho operacional, os vôos serão distribuídos para cinco centros, diminuindo a concentração em São Paulo: Brasília, Rio, Salvador, Cuiabá e Curitiba. "Nossa estratégia foi descentralizar e distribuir a operação", completou Fernandes.
(Ana Paula Grabois | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/05/29/ult1913u69814.jhtm
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29/05/2007 - 14h32
RIO - Depois de fecharem um acordo operacional, a BRA e a Ocean Air planejam dobrar suas fatias e chegarem juntas a 10% do mercado de aviação nacional. Atualmente, a BRA tem 2,5% de participação e a OceanAir, 1,5%. A TAM e a Gol detêm 96% do mercado. "Temos como meta conseguir 10% do mercado. O acordo pretende dobrar o tamanho da companhia nesses dois anos", disse o diretor de marketing da BRA, Luiz Henrique Barreto.
O acordo operacional começa a partir de 18 de junho e tem validade por dois anos. Serão 27 aviões que passarão a atender 55 cidades, das quais 14 são novos destinos. Cada empresa usará 12 aviões. Três outras aeronaves serão utilizadas como reserva. Desde segunda-feira, entretanto, as vendas das passagens dentro do acordo já começaram a ser vendidas. As duas companhias aéreas vão investir na aliança cerca de R$ 20 milhões, incluindo a instalação de bases nos novos mercados, publicidade e contratação de funcionários.
De acordo com o diretor comercial da OceanAir, Plínio Fernandes, o acordo tem como foco o atendimento às cidades médias, onde a concorrência atua menos. "Teremos uma cobertura de vôos para praticamente todo o Brasil. O acordo elimina a sobreposição de vôos e multiplica a conectividade em comparação às malhas operadas isoladamente", disse.
No novo desenho operacional, os vôos serão distribuídos para cinco centros, diminuindo a concentração em São Paulo: Brasília, Rio, Salvador, Cuiabá e Curitiba. "Nossa estratégia foi descentralizar e distribuir a operação", completou Fernandes.
(Ana Paula Grabois | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/05/29/ult1913u69814.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Airbus recebe encomenda da Qatar Airways para 80 aviões A350
30/05/2007 - 10h45
PARIS (Reuters) - A fabricante européia de aviões Airbus assinou um contrato com a Qatar Airways para entrega de 80 jatos A350XWB. A encomenda, de acordo com os preços de tabela do modelo, soma 16 bilhões de dólares.
A encomenda substitui um pedido de 60 aviões acertado em 2005.
Um memorando de entendimento foi assinado durante evento que contou com as presenças do presidente francês, Nicolás Sarkozy, e do emir do Catar, xeque Hamad bin Khalifa al-Thani.
O pedido da companhia inclui 20 aeronaves A350-800, 40 modelos A350-900 e 20 unidades A350-1000. As entregas começam a partir de 2013.
O presidente-executivo da Airbus, Louis Gallois, disse à Reuters que o pedido não tem relação com uma possível decisão do Catar de assumir uma participação na controladora da Airbus, a européia EADS. O executivo negou ainda informações de jornais sobre clientes pedindo mudanças no A350.
A Qatar Airways é a maior operadora de aeronaves Airbus no Oriente Médio e também é cliente do superjumbo A380, que sofre atrasos nas entregas.
(Por Jean-Michel Belot)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/05/30/ult29u55683.jhtm
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30/05/2007 - 10h45
PARIS (Reuters) - A fabricante européia de aviões Airbus assinou um contrato com a Qatar Airways para entrega de 80 jatos A350XWB. A encomenda, de acordo com os preços de tabela do modelo, soma 16 bilhões de dólares.
A encomenda substitui um pedido de 60 aviões acertado em 2005.
Um memorando de entendimento foi assinado durante evento que contou com as presenças do presidente francês, Nicolás Sarkozy, e do emir do Catar, xeque Hamad bin Khalifa al-Thani.
O pedido da companhia inclui 20 aeronaves A350-800, 40 modelos A350-900 e 20 unidades A350-1000. As entregas começam a partir de 2013.
O presidente-executivo da Airbus, Louis Gallois, disse à Reuters que o pedido não tem relação com uma possível decisão do Catar de assumir uma participação na controladora da Airbus, a européia EADS. O executivo negou ainda informações de jornais sobre clientes pedindo mudanças no A350.
A Qatar Airways é a maior operadora de aeronaves Airbus no Oriente Médio e também é cliente do superjumbo A380, que sofre atrasos nas entregas.
(Por Jean-Michel Belot)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/05/30/ult29u55683.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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A notícia anterior da AFP, falava em 40 aeronaves, esta da Reuters menciona 70. A conferir......
Avianca faz acordo para comprar até 70 aviões Airbus
30/05/2007 - 13h28
PARIS (Reuters) - A empresa aérea colombiana Avianca fechou acordo para a compra de até 70 aviões da Airbus, informou nesta quarta-feira a fabricante européia de aeronaves controlada pela EADS .
Em comunicado, a Airbus informou que a Avianca fez pedido firme por 38 jatos, incluindo 33 unidades dos aviões A319/A320. Além disso, a companhia aérea tem opção de comprar outras 32 aeronaves.
A Avianca é controlada pelo empresário boliviano-brasileiro German Efromovich, que também é dono da OceanAir no Brasil.
(Por Nick Antonovics)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/05/30/ult29u55689.jhtm
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Avianca faz acordo para comprar até 70 aviões Airbus
30/05/2007 - 13h28
PARIS (Reuters) - A empresa aérea colombiana Avianca fechou acordo para a compra de até 70 aviões da Airbus, informou nesta quarta-feira a fabricante européia de aeronaves controlada pela EADS .
Em comunicado, a Airbus informou que a Avianca fez pedido firme por 38 jatos, incluindo 33 unidades dos aviões A319/A320. Além disso, a companhia aérea tem opção de comprar outras 32 aeronaves.
A Avianca é controlada pelo empresário boliviano-brasileiro German Efromovich, que também é dono da OceanAir no Brasil.
(Por Nick Antonovics)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/05/30/ult29u55689.jhtm
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Cadê a HTA ??
Airbus terceirizará metade da produção do A350 em joint venture
30/05/2007 - 10h38
Paris, 30 mai (EFE) - A construtura de aeronaves Airbus terceirizará a produção de 50% do avião A350 para um pequeno número de parceiros que compartilharão o risco do empreendimento, o que pode levar que parte da fabricação a ser deslocada para países de mão-de-obra barata ou fora da zona do euro.
Após as declarações de um dos responsáveis da empresa do Reino Unido, a Airbus afirmou hoje que o percentual da fabricação do A350 a ser terceirizado é mais que o dobro se comparado com os aviões anteriores, considerando que menos de 25% da produção do A380 foi delegado a outras companhias.
Uma porta-voz da filial do EADS, grupo europeu aeroespacial e de defesa, disse que a decisão da empresa faz parte da nova estratégia de fornecedores anunciada no final de fevereiro com o plano de ajuste "Power 8", que significará o corte de 10 mil postos de trabalho da Airbus na Europa.
Pela estratégia, o número de fornecedores com os quais a Airbus trabalha diretamente será reduzido, mas será atribuída uma parte muito maior do volume de trabalho a estas companhias.
Além disso, elas também dividarão riscos e, eventualmente, lucros obtidos.
Os parceiros da joint venture poderão, por sua vez, terceirizar parte da produção. O objetivo é "obter a melhor qualidade, o melhor preço e a maior segurança de fornecimento", afirmou a Airbus.
Isso significa que os parceiros da empresa européia poderão fabricar peças para o A350 fora dos quatro países da Airbus (França, Alemanha, Reino Unido e Espanha), caso consigam melhores condições visando à rentabilidade do projeto.
A divisão estabelecida pela Airbus (35% para a Alemanha, 35% para a França, 20% para o Reino Unido e 10% para a Espanha) refere-se apenas aos 50% que a empresa conservará, e não à produção terceirizada.
O A350, modelo que pretende concorrer com o Boeing 787 americano, será objeto de uma decisão sobre demonstrações financeiras em meados deste ano, antes da definição de seu conceito e características no primeiro trimestre de 2008, e da fixação do conceito final no final deste ano.
O primeiro vôo do A350, que recebeu encomendas para 248 unidades, deverá ocorrer em 2012, e a aeronave entrará em serviço no ano seguinte
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/05/30/ult1767u94274.jhtm
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Airbus terceirizará metade da produção do A350 em joint venture
30/05/2007 - 10h38
Paris, 30 mai (EFE) - A construtura de aeronaves Airbus terceirizará a produção de 50% do avião A350 para um pequeno número de parceiros que compartilharão o risco do empreendimento, o que pode levar que parte da fabricação a ser deslocada para países de mão-de-obra barata ou fora da zona do euro.
Após as declarações de um dos responsáveis da empresa do Reino Unido, a Airbus afirmou hoje que o percentual da fabricação do A350 a ser terceirizado é mais que o dobro se comparado com os aviões anteriores, considerando que menos de 25% da produção do A380 foi delegado a outras companhias.
Uma porta-voz da filial do EADS, grupo europeu aeroespacial e de defesa, disse que a decisão da empresa faz parte da nova estratégia de fornecedores anunciada no final de fevereiro com o plano de ajuste "Power 8", que significará o corte de 10 mil postos de trabalho da Airbus na Europa.
Pela estratégia, o número de fornecedores com os quais a Airbus trabalha diretamente será reduzido, mas será atribuída uma parte muito maior do volume de trabalho a estas companhias.
Além disso, elas também dividarão riscos e, eventualmente, lucros obtidos.
Os parceiros da joint venture poderão, por sua vez, terceirizar parte da produção. O objetivo é "obter a melhor qualidade, o melhor preço e a maior segurança de fornecimento", afirmou a Airbus.
Isso significa que os parceiros da empresa européia poderão fabricar peças para o A350 fora dos quatro países da Airbus (França, Alemanha, Reino Unido e Espanha), caso consigam melhores condições visando à rentabilidade do projeto.
A divisão estabelecida pela Airbus (35% para a Alemanha, 35% para a França, 20% para o Reino Unido e 10% para a Espanha) refere-se apenas aos 50% que a empresa conservará, e não à produção terceirizada.
O A350, modelo que pretende concorrer com o Boeing 787 americano, será objeto de uma decisão sobre demonstrações financeiras em meados deste ano, antes da definição de seu conceito e características no primeiro trimestre de 2008, e da fixação do conceito final no final deste ano.
O primeiro vôo do A350, que recebeu encomendas para 248 unidades, deverá ocorrer em 2012, e a aeronave entrará em serviço no ano seguinte
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/efe/2007/05/30/ult1767u94274.jhtm
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Aeroflot e Boeing assinam contrato para 22 B-787
SÃO PETERSBURGO, Rússia, 9 jun (AFP) - Aeroflot, a maior companhia áerea russa, e a construtora americana Boeing assinaram neste sábado um contrato para a entrega de 22 B-787, à margem do Foro Econômico de São Petersburgo.
O presidente da Aeroflot, Valeri Okulov, se recusou a revelar o valor da transação, que qualificou de "segredo comercial", e informou que a entrega dos aviões começará em 2014 e será concluída em 2016.
Segundo os preços praticados pela Boeing, o valor da comanda é de 3 a 4 bilhões de dólares.
O contrato foi assinado por Okulov e Scott Carson, presidente executivo da Boeing, na presença do vice-primeiro-ministro russo, Serguei Ivanov, um dos possíveis sucessores do presidente Vladimir Putin.
Okulov destacou que esta aquisição não afetará a comanda de 22 Airbus A-350 efetuada este ano. Estes aviões devem ser entregues entre 2014 e 2017.
A Boeing também assinou vários acordos com a construtora russa Soukhoi e com a holding pública russa UAC (Companhia aeronáutica unificada russa).
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/2007/06/09/ult35u53743.jhtm
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SÃO PETERSBURGO, Rússia, 9 jun (AFP) - Aeroflot, a maior companhia áerea russa, e a construtora americana Boeing assinaram neste sábado um contrato para a entrega de 22 B-787, à margem do Foro Econômico de São Petersburgo.
O presidente da Aeroflot, Valeri Okulov, se recusou a revelar o valor da transação, que qualificou de "segredo comercial", e informou que a entrega dos aviões começará em 2014 e será concluída em 2016.
Segundo os preços praticados pela Boeing, o valor da comanda é de 3 a 4 bilhões de dólares.
O contrato foi assinado por Okulov e Scott Carson, presidente executivo da Boeing, na presença do vice-primeiro-ministro russo, Serguei Ivanov, um dos possíveis sucessores do presidente Vladimir Putin.
Okulov destacou que esta aquisição não afetará a comanda de 22 Airbus A-350 efetuada este ano. Estes aviões devem ser entregues entre 2014 e 2017.
A Boeing também assinou vários acordos com a construtora russa Soukhoi e com a holding pública russa UAC (Companhia aeronáutica unificada russa).
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/2007/06/09/ult35u53743.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
No geral, Vitor, eu não diria um chulé, mas que os americanos estão numa posição confortavel, estão. Esportivamente, poderíamos dizer que estão jogando nos erros do adversário...
A aposta no 380, c/suas consequencias e problemas internos gerados estào causando muitos atrasos nas entregas da Airbus. E aí a Boeing deita e rola...empresas tradicionalmente freguesas do consorcio foram obrigadas a apelar p/os americanos. E depois que começa...
Aqui mesmo no Brasil, temos um exemplo...
O receio natural de dependencia de uma firma c/problemas pode incentivar a troca por uma fonte mais confiavel, iniciando um ciclo...
Abs!!
A aposta no 380, c/suas consequencias e problemas internos gerados estào causando muitos atrasos nas entregas da Airbus. E aí a Boeing deita e rola...empresas tradicionalmente freguesas do consorcio foram obrigadas a apelar p/os americanos. E depois que começa...
Aqui mesmo no Brasil, temos um exemplo...
O receio natural de dependencia de uma firma c/problemas pode incentivar a troca por uma fonte mais confiavel, iniciando um ciclo...
Abs!!
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VICTOR escreveu:Como está a batalha 787 vs. 757 ???
Há um ano, eu tinha a impressão que a Boeing estava dando um chulé de bola na Airbus, essa impressão se confirma?
Num entendi Victor 787 e 757 não são ambos da Boeing??
Voce deve estar se referindo a alguma aeronave da Airbus no embate com a Boeing, mas qual seria, o A380 ou o A350?
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
Ele deve ter se referido ao B787 x A350.
A Boeing apostou e acertou em um substituto moderno ao 767, enquanto a Airbus errou ao tentar vender às pressas uma aeronaves baseada no A-330. Ao mesmo tempo, ou europeus sofreram muito com os atrazos do A-380, mas agora parecem ter posto a casa em ordem.
O risco para a Boeing é ter algum problema na fase final do 787. Já houve problemas sérios na construção da montagem, aparentemente contornados. Se a certificação demorar mais que o previsto, terão um tombo tão grande ou maior que o da Airbus.
A Boeing apostou e acertou em um substituto moderno ao 767, enquanto a Airbus errou ao tentar vender às pressas uma aeronaves baseada no A-330. Ao mesmo tempo, ou europeus sofreram muito com os atrazos do A-380, mas agora parecem ter posto a casa em ordem.
O risco para a Boeing é ter algum problema na fase final do 787. Já houve problemas sérios na construção da montagem, aparentemente contornados. Se a certificação demorar mais que o previsto, terão um tombo tão grande ou maior que o da Airbus.
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sobre essa disputa do 787 X A350 saiu uma noticia hoje
Boeing estima que ganhará mercado de 1412 aviões com atrasos no A350 da Airbus
13/06/2007 - 16h55
SÃO PAULO - A Boeing deve se beneficiar de um mercado com demanda por 1.412 aviões com capacidade entre 200 e 400 passageiros até que sua arqui-rival, a européia Airbus, lance um novo modelo para esse segmento. Segundo as previsões da fabricante norte-americana, isso a coloca em vantagem para se beneficiar do ciclo de renovação da indústria de aviação civil mundial.
Atualmente, a Boeing já tem para esse mercado a família 777, com jatos com capacidade entre 301 e 380 passageiros. Além disso, no início do ano que vem, começa a entregar seu novo modelo, o 787 Dreamliner, com capacidade entre 242 e 301 pessoas.
Para esse segmento, a Airbus tem hoje as famílias A330 e A340, com capacidade de 241 a 323 passageiros, e que são mais antigas que o 777. Sua nova aeronave para esse mercado é o A350, que por conta de falhas de projeto, só deverá entrar em operação em 2013, cinco anos após o lançamento do principal concorrente, o 787 Dreamliner.
"O A350 vai chegar com cinco anos de atraso, e sem nenhuma nova tecnologia em relação ao 787", afirmou hoje em teleconferência com jornalistas o vice-presidente de marketing da divisão de aviação comercial da Boeing, Randy Tinseth. "Em relação ao 777, o atraso é ainda maior", afirmou.
Inicialmente, o A350 deveria ser lançado em uma data próxima do 787, mas falhas de concepção do projeto obrigaram a Airbus a reformular totalmente o avião. Chamadas a opinar, as companhias aéreas afirmaram que o avião da européia era muito apertado e pouco eficiente no uso de combustível, especialmente em comparação com o 787.
Comentando sobre o programa da concorrente, Tinseth não perdeu a oportunidade de alfinetar os europeus. Questionado sobre o que pensava da previsão da Airbus de que deverá produzir cerca de 30 unidades do A350 por mês, e se isso afetaria o ritmo na Boeing, limitou-se a ironizar.
"Tenho de sorrir quando a Airbus diz que vai produzir 30 aviões por mês. Afinal, eles não sabem ainda qual será a largura da fuselagem, qual será seu comprimento, ou mesmo como vão produzi-lo, mas sabem que o ritmo será de 30 unidades por mês", afirmou.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/06/13/ult1913u70600.jhtm
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Boeing estima que ganhará mercado de 1412 aviões com atrasos no A350 da Airbus
13/06/2007 - 16h55
SÃO PAULO - A Boeing deve se beneficiar de um mercado com demanda por 1.412 aviões com capacidade entre 200 e 400 passageiros até que sua arqui-rival, a européia Airbus, lance um novo modelo para esse segmento. Segundo as previsões da fabricante norte-americana, isso a coloca em vantagem para se beneficiar do ciclo de renovação da indústria de aviação civil mundial.
Atualmente, a Boeing já tem para esse mercado a família 777, com jatos com capacidade entre 301 e 380 passageiros. Além disso, no início do ano que vem, começa a entregar seu novo modelo, o 787 Dreamliner, com capacidade entre 242 e 301 pessoas.
Para esse segmento, a Airbus tem hoje as famílias A330 e A340, com capacidade de 241 a 323 passageiros, e que são mais antigas que o 777. Sua nova aeronave para esse mercado é o A350, que por conta de falhas de projeto, só deverá entrar em operação em 2013, cinco anos após o lançamento do principal concorrente, o 787 Dreamliner.
"O A350 vai chegar com cinco anos de atraso, e sem nenhuma nova tecnologia em relação ao 787", afirmou hoje em teleconferência com jornalistas o vice-presidente de marketing da divisão de aviação comercial da Boeing, Randy Tinseth. "Em relação ao 777, o atraso é ainda maior", afirmou.
Inicialmente, o A350 deveria ser lançado em uma data próxima do 787, mas falhas de concepção do projeto obrigaram a Airbus a reformular totalmente o avião. Chamadas a opinar, as companhias aéreas afirmaram que o avião da européia era muito apertado e pouco eficiente no uso de combustível, especialmente em comparação com o 787.
Comentando sobre o programa da concorrente, Tinseth não perdeu a oportunidade de alfinetar os europeus. Questionado sobre o que pensava da previsão da Airbus de que deverá produzir cerca de 30 unidades do A350 por mês, e se isso afetaria o ritmo na Boeing, limitou-se a ironizar.
"Tenho de sorrir quando a Airbus diz que vai produzir 30 aviões por mês. Afinal, eles não sabem ainda qual será a largura da fuselagem, qual será seu comprimento, ou mesmo como vão produzi-lo, mas sabem que o ritmo será de 30 unidades por mês", afirmou.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/06/13/ult1913u70600.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Boeing "nunca esteve em tão boa forma", afirma presidente da companhia
15/06/2007 - 21h03
da EFE, em Paris
O presidente da Boeing, James McNerney, afirmou que a fabricante americana de aviões "nunca esteve em tão boa forma" e previu uma rápida recuperação da companhia concorrente, a européia Airbus, "que demonstra sinais de que a situação melhora".
Em entrevista publicada hoje pelo jornal francês "Le Monde" às vésperas do início do Salão Internacional da Aeronáutica e do Espaço de Le Bourget, ao norte de Paris, McNerney disse que a Boeing "recuperou sua confiança, seus resultados", e que seus aviões "correspondem bem ao que o mercado espera".
O presidente da Boeing ressaltou que o ciclo econômico positivo da aeronáutica ainda não chegou ao fim, já que as companhias aéreas da Ásia e do Oriente Médio tomaram a dianteira e as da Europa e dos Estados Unidos "as seguirão".
McNerney minimizou a importância da crise passageira pela qual passa sua concorrente, resultado de uma situação pontual.
O dirigente da Boeing garantiu que a empresa não tem a mesma dependência financeira que a concorrente, cujos responsáveis se queixam regularmente das dificuldades que representa a valorização do euro frente ao dólar.
"Acho que a força do euro transformará a Airbus em uma empresa mais competitiva. Deve adaptar seu sistema de produção e de engenharia a condições monetárias difíceis. A Airbus sairá mais forte do que foi nos últimos 30 anos", disse.
O presidente da Boeing disse ainda que um terceiro grande ator romperá a bipolaridade das duas principais fabricantes de aviões do mundo, mas não em menos de dez anos.
"De todos os países possíveis, acho que (este grande ator) será a China, que está adquirindo as aptidões e que tem muitas vantagens sob o ponto de vista da concorrência para fabricar aviões", afirmou.
Segundo McNerney, a Boeing tem "muitas atividades no país", mas, ao contrário da Airbus, não optou por "implantar uma linha montadora" na China. "Nossa colaboração fornece mais valores e empregos", acrescentou.
McNerney disse ainda que têm acordos de colaboração com a indústria russa e mostrou-se disposto a participar da reorganização do setor, acrescentando, no entanto, que não pretende fazer isto por enquanto.
Sobre o principal desafio atual da empresa, o lançamento do 787, o presidente da Boeing mostrou confiança em que conseguirá respeitar os prazos previstos.
Apesar de ter confessado que desconhece o modelo final do concorrente A350, McNerney afirmou que, pelo que sabe, está entre o 787 Dreamliner e o 777, e, por isso, a Boeing teria "duas famílias para responder a esta nova oferta".
O presidente da companhia americana acrescentou que os clientes exigem "um salto tecnológico" nos modelos substitutos do 737, o que demanda "tempo e progressos significativos nos materiais, principalmente nos componentes dos motores", que poderão ser vistos a partir de meados da próxima década.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u304875.shtml
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15/06/2007 - 21h03
da EFE, em Paris
O presidente da Boeing, James McNerney, afirmou que a fabricante americana de aviões "nunca esteve em tão boa forma" e previu uma rápida recuperação da companhia concorrente, a européia Airbus, "que demonstra sinais de que a situação melhora".
Em entrevista publicada hoje pelo jornal francês "Le Monde" às vésperas do início do Salão Internacional da Aeronáutica e do Espaço de Le Bourget, ao norte de Paris, McNerney disse que a Boeing "recuperou sua confiança, seus resultados", e que seus aviões "correspondem bem ao que o mercado espera".
O presidente da Boeing ressaltou que o ciclo econômico positivo da aeronáutica ainda não chegou ao fim, já que as companhias aéreas da Ásia e do Oriente Médio tomaram a dianteira e as da Europa e dos Estados Unidos "as seguirão".
McNerney minimizou a importância da crise passageira pela qual passa sua concorrente, resultado de uma situação pontual.
O dirigente da Boeing garantiu que a empresa não tem a mesma dependência financeira que a concorrente, cujos responsáveis se queixam regularmente das dificuldades que representa a valorização do euro frente ao dólar.
"Acho que a força do euro transformará a Airbus em uma empresa mais competitiva. Deve adaptar seu sistema de produção e de engenharia a condições monetárias difíceis. A Airbus sairá mais forte do que foi nos últimos 30 anos", disse.
O presidente da Boeing disse ainda que um terceiro grande ator romperá a bipolaridade das duas principais fabricantes de aviões do mundo, mas não em menos de dez anos.
"De todos os países possíveis, acho que (este grande ator) será a China, que está adquirindo as aptidões e que tem muitas vantagens sob o ponto de vista da concorrência para fabricar aviões", afirmou.
Segundo McNerney, a Boeing tem "muitas atividades no país", mas, ao contrário da Airbus, não optou por "implantar uma linha montadora" na China. "Nossa colaboração fornece mais valores e empregos", acrescentou.
McNerney disse ainda que têm acordos de colaboração com a indústria russa e mostrou-se disposto a participar da reorganização do setor, acrescentando, no entanto, que não pretende fazer isto por enquanto.
Sobre o principal desafio atual da empresa, o lançamento do 787, o presidente da Boeing mostrou confiança em que conseguirá respeitar os prazos previstos.
Apesar de ter confessado que desconhece o modelo final do concorrente A350, McNerney afirmou que, pelo que sabe, está entre o 787 Dreamliner e o 777, e, por isso, a Boeing teria "duas famílias para responder a esta nova oferta".
O presidente da companhia americana acrescentou que os clientes exigem "um salto tecnológico" nos modelos substitutos do 737, o que demanda "tempo e progressos significativos nos materiais, principalmente nos componentes dos motores", que poderão ser vistos a partir de meados da próxima década.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u304875.shtml
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Feira de aviação em Paris mostrará bom momento do setor aeronáutico
Ángel Calvo Paris, 16 jun (EFE).- As boas perspectivas em relação ao 47º Salão Internacional da Aeronáutica e do Espaço (SIAE), que será realizado na próxima semana no aeroporto de Le Bourget, em Paris, mostram o bom momento de um setor cada vez mais consciente do desafio ambiental que se apresenta diante do futuro.
O evento começa na segunda-feira, no que foi o primeiro aeroporto de Paris, cerca de dez quilômetros ao norte da cidade. O salão deve contar com a participação recorde de mais de dois mil expositores, procedentes de 42 países, que apresentarão as últimas novidades do mercado e anunciarão grandes contratos.
Esta edição da feira francesa, que ocorre a cada dois anos, será uma vitrine da disputa comercial entre os dois grandes fabricantes de aviões civis, o "número um" mundial, a americana Boeing, e a européia Airbus.
A situação das duas empresas mudou consideravelmente desde o evento de 2005, quando a Airbus fechou encomendas de 320 aviões no valor de aproximadamente US$ 36 bilhões, enquanto os anunciados pela Boeing foram de pouco mais de US$ 15 bilhões.
Naquele período, o grupo americano tinha perdido a liderança mundial a favor do europeu, que ainda prometia muitos avanços com a apresentação de seu avião gigante A380, para o qual a Boeing não apresentava concorrente.
Atualmente, o cenário do mercado mudou e a Airbus enfrenta a maior crise de sua história. Os problemas começaram no início de 2006, com os atrasos na fabricação do A380 - a entrega demorou dois anos a mais que o previsto.
Além disso, a empresa européia se mostra incapaz de fazer frente ao novo aparelho de médio e longo alcance da Boeing, o 787.
A Airbus demorou a compreender que o avião, que oferece uma redução substancial no consumo de combustível por passageiro, tinha mercado e, quando a empresa européia reagiu, propôs precipitadamente um novo modelo, o A350, que em sua primeira versão foi um fiasco e teve que sofrer uma redefinição.
A conseqüência é que somente 19 unidades do A350 foram encomendadas, e o novo avião só entrará em 2013, cinco anos depois do 787 Dreamliner. Para este, foram assinados contratos envolvendo dezenas de aparelhos.
Além da rivalidade entre a Boeing e a Airbus, há ainda a competição com a Embraer e a canadense Bombardier no mercado de aviões de pequeno porte.
A aviação vive um ciclo de crescimento extraordinariamente prolongado, que não parece estar próximo do fim, por enquanto, diante da revisão para cima das expectativas para o mercado.
Em 13 de junho, a Boeing previu que deste ano até 2026 serão vendidos 28.600 aviões comerciais a um valor de US$ 2,8 trilhões, quando até agora era calculada a venda de 27.210 aviões nesse período.
A previsão coincide com a da Airbus e é sustentada por uma progressão anual de 5% no tráfego de passageiros e de 6,1% no transporte de mercadorias.
Le Bourget será também o palco da apresentação da iniciativa comum da União Européia (UE) e dos Estados Unidos para limitar o impacto ecológico da aviação, diante do risco que o peso do setor nas emissões poluentes cresça devido ao forte desenvolvimento.
A indústria afirma que, por enquanto, as emissões de dióxido de carbono (CO2) - principal gás causador do efeito estufa - da aviação representam 2% do total mundial.
Na quinta-feira, a Airbus anunciou que, a partir de 2008, aumentará em 25% seus investimentos em pesquisa e tecnologia, para limitar o impacto de seus aviões no meio ambiente. O objetivo é reduzir em 50% as emissões de CO2 até 2020, em relação ao nível de 2000.
O presidente da companhia européia, Louis Gallois, disse que "nos próximos meses" fará propostas aos outros fabricantes mundiais, incluindo a Boeing, para trabalharem com um foco comum. Dessa forma, a indústria em seu conjunto poderia limitar o impacto ambiental do setor.
Os organizadores do SIAE, que será aberto oficialmente pelo primeiro-ministro francês, François Fillon, esperam superar os 257 mil visitantes do salão de 2005.
O evento anterior teve participação recorde, graças à atração dos vôos demonstrativos de 40 aviões, em particular, do A380, além de novidades como o Boeing 777-300 ER, os EMB 190 e Legacy 600 da Embraer e o 7X da Dassault Aviation.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/2007/06/16/ult1767u95596.jhtm
[]´s
Ángel Calvo Paris, 16 jun (EFE).- As boas perspectivas em relação ao 47º Salão Internacional da Aeronáutica e do Espaço (SIAE), que será realizado na próxima semana no aeroporto de Le Bourget, em Paris, mostram o bom momento de um setor cada vez mais consciente do desafio ambiental que se apresenta diante do futuro.
O evento começa na segunda-feira, no que foi o primeiro aeroporto de Paris, cerca de dez quilômetros ao norte da cidade. O salão deve contar com a participação recorde de mais de dois mil expositores, procedentes de 42 países, que apresentarão as últimas novidades do mercado e anunciarão grandes contratos.
Esta edição da feira francesa, que ocorre a cada dois anos, será uma vitrine da disputa comercial entre os dois grandes fabricantes de aviões civis, o "número um" mundial, a americana Boeing, e a européia Airbus.
A situação das duas empresas mudou consideravelmente desde o evento de 2005, quando a Airbus fechou encomendas de 320 aviões no valor de aproximadamente US$ 36 bilhões, enquanto os anunciados pela Boeing foram de pouco mais de US$ 15 bilhões.
Naquele período, o grupo americano tinha perdido a liderança mundial a favor do europeu, que ainda prometia muitos avanços com a apresentação de seu avião gigante A380, para o qual a Boeing não apresentava concorrente.
Atualmente, o cenário do mercado mudou e a Airbus enfrenta a maior crise de sua história. Os problemas começaram no início de 2006, com os atrasos na fabricação do A380 - a entrega demorou dois anos a mais que o previsto.
Além disso, a empresa européia se mostra incapaz de fazer frente ao novo aparelho de médio e longo alcance da Boeing, o 787.
A Airbus demorou a compreender que o avião, que oferece uma redução substancial no consumo de combustível por passageiro, tinha mercado e, quando a empresa européia reagiu, propôs precipitadamente um novo modelo, o A350, que em sua primeira versão foi um fiasco e teve que sofrer uma redefinição.
A conseqüência é que somente 19 unidades do A350 foram encomendadas, e o novo avião só entrará em 2013, cinco anos depois do 787 Dreamliner. Para este, foram assinados contratos envolvendo dezenas de aparelhos.
Além da rivalidade entre a Boeing e a Airbus, há ainda a competição com a Embraer e a canadense Bombardier no mercado de aviões de pequeno porte.
A aviação vive um ciclo de crescimento extraordinariamente prolongado, que não parece estar próximo do fim, por enquanto, diante da revisão para cima das expectativas para o mercado.
Em 13 de junho, a Boeing previu que deste ano até 2026 serão vendidos 28.600 aviões comerciais a um valor de US$ 2,8 trilhões, quando até agora era calculada a venda de 27.210 aviões nesse período.
A previsão coincide com a da Airbus e é sustentada por uma progressão anual de 5% no tráfego de passageiros e de 6,1% no transporte de mercadorias.
Le Bourget será também o palco da apresentação da iniciativa comum da União Européia (UE) e dos Estados Unidos para limitar o impacto ecológico da aviação, diante do risco que o peso do setor nas emissões poluentes cresça devido ao forte desenvolvimento.
A indústria afirma que, por enquanto, as emissões de dióxido de carbono (CO2) - principal gás causador do efeito estufa - da aviação representam 2% do total mundial.
Na quinta-feira, a Airbus anunciou que, a partir de 2008, aumentará em 25% seus investimentos em pesquisa e tecnologia, para limitar o impacto de seus aviões no meio ambiente. O objetivo é reduzir em 50% as emissões de CO2 até 2020, em relação ao nível de 2000.
O presidente da companhia européia, Louis Gallois, disse que "nos próximos meses" fará propostas aos outros fabricantes mundiais, incluindo a Boeing, para trabalharem com um foco comum. Dessa forma, a indústria em seu conjunto poderia limitar o impacto ambiental do setor.
Os organizadores do SIAE, que será aberto oficialmente pelo primeiro-ministro francês, François Fillon, esperam superar os 257 mil visitantes do salão de 2005.
O evento anterior teve participação recorde, graças à atração dos vôos demonstrativos de 40 aviões, em particular, do A380, além de novidades como o Boeing 777-300 ER, os EMB 190 e Legacy 600 da Embraer e o 7X da Dassault Aviation.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/2007/06/16/ult1767u95596.jhtm
[]´s
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas