Aviação Naval Brasileira
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Re: Aviação Naval Brasileira
Bom, parece que a criação de um esquadrão em Florianópolis ficou para um dia quem sabe.
Por outro lado, parece que a falta de decisão para um substituto dos Esquilo até hoje está pressionando a MB a adotar soluções de oportunidade, premida por aquele fato.
Com esquadrões em Manaus, Belém, Ladário, Rio de Janeiro e Rio Grande, com certeza se a ideia é colocar os UH-15A em todas elas, não vai haver helos para todo mundo. Ou no mínimo alguns deles ficarão desfalcados, e muito, na quantidade disponível de helos.
De certo que para ter um mínimo de disponibilidade, seriam necessários ao menos 3 helos em cada esquadrão. Mas com 5 esquadrões para dar conta e somente 16 helos, até mesmo isso vai ser difícil de fazer.
Notar que os UH-14 não foram substituídos por novos helos, o que poderia ser feito com a encomenda de um segundo lote dos H225M.
Mas penso que isso vai ficar para um outro momento. Se houver.
Por outro lado, parece que a falta de decisão para um substituto dos Esquilo até hoje está pressionando a MB a adotar soluções de oportunidade, premida por aquele fato.
Com esquadrões em Manaus, Belém, Ladário, Rio de Janeiro e Rio Grande, com certeza se a ideia é colocar os UH-15A em todas elas, não vai haver helos para todo mundo. Ou no mínimo alguns deles ficarão desfalcados, e muito, na quantidade disponível de helos.
De certo que para ter um mínimo de disponibilidade, seriam necessários ao menos 3 helos em cada esquadrão. Mas com 5 esquadrões para dar conta e somente 16 helos, até mesmo isso vai ser difícil de fazer.
Notar que os UH-14 não foram substituídos por novos helos, o que poderia ser feito com a encomenda de um segundo lote dos H225M.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Pensando em mil e uma possibilidades, e sabendo que a MB não irá ter um Nae tão cedo, e que o número de vetores ISR na FAB continuarão pífios por longos anos a fio, quem sabe este avião aqui possa ser no futuro uma alternativa para a MB capitanear sua aviação naval a fim de prover uma mínima capacidade de alerta antecipado à esquadra quando ao mar longe do litoral.
https://www.iai.co.il/drupal/sites/defa ... rocure.pdf
Se formos pensar em defesa aérea das bases da marinha ao longo do litoral, seriam necessário coisa de 9 aeronaves. Não é muito afinal, para quem ainda nem sequer consegue comprar e operar caças de verdade.
Um caso a ser pensado para o PEM 2060, que irá pautar o planejamento estratégico ao longo de vinte anos após o atual PEM 2040 expirar.
https://www.iai.co.il/drupal/sites/defa ... rocure.pdf
Se formos pensar em defesa aérea das bases da marinha ao longo do litoral, seriam necessário coisa de 9 aeronaves. Não é muito afinal, para quem ainda nem sequer consegue comprar e operar caças de verdade.
Um caso a ser pensado para o PEM 2060, que irá pautar o planejamento estratégico ao longo de vinte anos após o atual PEM 2040 expirar.
Editado pela última vez por FCarvalho em Sáb Jul 09, 2022 4:36 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Aviação Naval Brasileira
E não descartaria de todo mesmo desdobramentos no futuro de novas soluções ISR para a aviação naval baseadas neste modelo aqui.
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Re: Aviação Naval Brasileira
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Aviação Naval Brasileira
Há duas escolhas a serem feitas por nós em Defesa: prevenir ou remediar.Um caso a ser pensado para o PEM 2060, que irá pautar o planejamento estratégico ao longo de vinte anos após o atual PEM 2040 expirar.
E eu não estou dizendo para a MB comprar aeronaves AEW em detrimento de navios e outros vetores navais. Para isso teremos tempo até 2040 para resolver o que for necessário e impositivo.
Claro, desde que haja vontade política para isso.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Considerando os atuais esquadrões de emprego geral que a MB possui, em torno de 5 OM situadas em Manaus, Belém, Ladário, São Pedro D'Aldeia e Rio Grande, há de se presumir que pelo menos uma esquadrilha de UH-15 seria necessária para oferecer um mínimo de disponibilidade real e efetiva aqueles esquadrões. Ou seja, entre 4 e 6 helos para cada um, o que perfaz 20 a 24 helos.
A MB anunciou tempos atrás que também desejava dotar sua base em Florianópolis com um esquadrão de helos de apoio, assim como as bases no nordeste, Natal e Salvador, até hoje carecem de tal apoio aéreo de parte da aviação naval. Não fomos adiante nestas questões pelos motivos sabidos.
Se acrescentadas aquelas três cidades, seriam mais 12 a 18 helos a serem encomendados as linhas de Itajubá, totalizando 32 a 42 helos de emprego geral necessários ao apoio de todas as atuais bases navais dispostas no interior e litoral. Notar que seriam números mínimos apenas para que estas OM possam existir enquanto dotadas de um vetor concreto.
Aparentemente, na falta de uma decisão para o programa UHL, que não vingou, a MB parece estar tentando tapar da melhor forma possível a saída dos Esquilo com os UH-15 disponíveis na medida em que são recebidos. Mas fato é que eles não existem em número suficiente sequer para manter o mínimo proposto acima, de forma que mesmo que distribuídos entre todas as OM existentes hoje, ainda assim haveria falta de faltar helos em parte delas, já que, por exemplo, o UH-2 não poderia ser mantido apenas com 4 unidades, dadas as suas missões junto a esquadra e ao CFN.
Notar que se a tal base da segunda esquadra ainda proposta no atual PEM 2040 vingasse, seria acrescida mais uma OM de helos no nordeste, quiçá em São Luis no Maranhão como propugnado anos atrás. Pode-se acrescentar então mais 4 a 6 helos a esta conta, totalizando 36 a 48 helos do tipo hoje empregado. Como é praticamente impossível que a MB um dia venha a dispor de tais quantidades, é mister lembrar que o programa UHL pode ser a solução para tal investimento, dado que os modelos concorrentes poderiam ser adquiridos em maior quantidades dadas suas características, e principalmente preço e custo.
Como se diz por aí, o EB andou olhando, novamente, o H145M esses dias pensando em sabe-se lá o quê. Conquanto, o mesmo modelo já foi e ainda é oferecido, e até demonstrado, à MB anos atrás em função do UHL. Talvez fosse uma oportuno engendrar junto ao MD alguma solução tendo em mente estas demandas de ambas as forças. Com certeza a Helibrás\Airbus Helicopters teria algo a propor.
A MB anunciou tempos atrás que também desejava dotar sua base em Florianópolis com um esquadrão de helos de apoio, assim como as bases no nordeste, Natal e Salvador, até hoje carecem de tal apoio aéreo de parte da aviação naval. Não fomos adiante nestas questões pelos motivos sabidos.
Se acrescentadas aquelas três cidades, seriam mais 12 a 18 helos a serem encomendados as linhas de Itajubá, totalizando 32 a 42 helos de emprego geral necessários ao apoio de todas as atuais bases navais dispostas no interior e litoral. Notar que seriam números mínimos apenas para que estas OM possam existir enquanto dotadas de um vetor concreto.
Aparentemente, na falta de uma decisão para o programa UHL, que não vingou, a MB parece estar tentando tapar da melhor forma possível a saída dos Esquilo com os UH-15 disponíveis na medida em que são recebidos. Mas fato é que eles não existem em número suficiente sequer para manter o mínimo proposto acima, de forma que mesmo que distribuídos entre todas as OM existentes hoje, ainda assim haveria falta de faltar helos em parte delas, já que, por exemplo, o UH-2 não poderia ser mantido apenas com 4 unidades, dadas as suas missões junto a esquadra e ao CFN.
Notar que se a tal base da segunda esquadra ainda proposta no atual PEM 2040 vingasse, seria acrescida mais uma OM de helos no nordeste, quiçá em São Luis no Maranhão como propugnado anos atrás. Pode-se acrescentar então mais 4 a 6 helos a esta conta, totalizando 36 a 48 helos do tipo hoje empregado. Como é praticamente impossível que a MB um dia venha a dispor de tais quantidades, é mister lembrar que o programa UHL pode ser a solução para tal investimento, dado que os modelos concorrentes poderiam ser adquiridos em maior quantidades dadas suas características, e principalmente preço e custo.
Como se diz por aí, o EB andou olhando, novamente, o H145M esses dias pensando em sabe-se lá o quê. Conquanto, o mesmo modelo já foi e ainda é oferecido, e até demonstrado, à MB anos atrás em função do UHL. Talvez fosse uma oportuno engendrar junto ao MD alguma solução tendo em mente estas demandas de ambas as forças. Com certeza a Helibrás\Airbus Helicopters teria algo a propor.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Comprar aeronaves AEW? Melhor ela comprar combustível...FCarvalho escreveu: ↑Dom Jul 17, 2022 3:56 pmHá duas escolhas a serem feitas por nós em Defesa: prevenir ou remediar.Um caso a ser pensado para o PEM 2060, que irá pautar o planejamento estratégico ao longo de vinte anos após o atual PEM 2040 expirar.
E eu não estou dizendo para a MB comprar aeronaves AEW em detrimento de navios e outros vetores navais. Para isso teremos tempo até 2040 para resolver o que for necessário e impositivo.
Claro, desde que haja vontade política para isso.
Abraços,Marinha do Brasil cancela exercícios por falta de combustível
https://www.naval.com.br/blog/2022/07/1 ... mbustivel/
Wesley
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Re: Aviação Naval Brasileira
Em minha opinião, a MB só deveria substituir os helicópteros mais velhos e priorizar com as demais forças , treinamentos e rodízio no Salvamar ! Podendo até incluir o EB nessa ! A quantidade de helicópteros nas forças armadas está mais que suficiente devido as restrições orçamentárias, se não tem grana pra combustível, imagina ampliar este número de helos
Gogogas !
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Re: Aviação Naval Brasileira
Pois é. Até parece que tu não leste a resposta que repeti em destaque. O problema não é comprar isso ou aquilo agora @FIGHTERCOM , é resolver primeiro os problemas que existem e são prioritários, tal como a ausência de combustível para realizar simples exercícios.
Aliás, notastes que este tipo de notícia não atrai a atenção de ninguém na sociedade, no congresso e menos ainda no próprio governo
Será que o problema principal da marinha é mesmo comprar novos meios embarcados...
E sim, cedo ou tarde a MB irá voltar-se para aviões AEW, ISR, patrulha, SAR, transporte, REVO, etc., pois isso faz parte, também, da doutrina naval de qualquer país que se disponha ter uma força naval minimamente decente. E nós precisamos muito mais do que uma marinha decente. Precisamos de uma marinha de verdade e não uma figuração de força naval militar.
Enfim, repetindo, o PEM tem validade até 2040. Faltam 18 anos para tentarmos resolver todos os atuais perrengues que a MB possui do ponto de vista da esquadra e dos meios auxiliares. E presumo que se nada mudar em Brasília neste meio tempo, e nem na sociedade, diga-se de passagem, vamos chegar ao fim próximo planejamento estratégico em 2060 ainda pensando em tapar os buracos que nós temos aqui, pelo menos, desde os anos 2000.
Nada mal para para esse puteiro chamado Brasil.
Aliás, notastes que este tipo de notícia não atrai a atenção de ninguém na sociedade, no congresso e menos ainda no próprio governo
Será que o problema principal da marinha é mesmo comprar novos meios embarcados...
E sim, cedo ou tarde a MB irá voltar-se para aviões AEW, ISR, patrulha, SAR, transporte, REVO, etc., pois isso faz parte, também, da doutrina naval de qualquer país que se disponha ter uma força naval minimamente decente. E nós precisamos muito mais do que uma marinha decente. Precisamos de uma marinha de verdade e não uma figuração de força naval militar.
Enfim, repetindo, o PEM tem validade até 2040. Faltam 18 anos para tentarmos resolver todos os atuais perrengues que a MB possui do ponto de vista da esquadra e dos meios auxiliares. E presumo que se nada mudar em Brasília neste meio tempo, e nem na sociedade, diga-se de passagem, vamos chegar ao fim próximo planejamento estratégico em 2060 ainda pensando em tapar os buracos que nós temos aqui, pelo menos, desde os anos 2000.
Nada mal para para esse puteiro chamado Brasil.
Editado pela última vez por FCarvalho em Seg Jul 18, 2022 12:20 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Um país com mais de US 1,2 trilhão de PIB e que não consegue ou não quer comprar meras 6 dezenas de helicópteros médio-leve para a sua marinha não precisa, e não quer, uma marinha de guerra.gogogas escreveu: ↑Seg Jul 18, 2022 12:04 pm Em minha opinião, a MB só deveria substituir os helicópteros mais velhos e priorizar com as demais forças , treinamentos e rodízio no Salvamar ! Podendo até incluir o EB nessa ! A quantidade de helicópteros nas forças armadas está mais que suficiente devido as restrições orçamentárias, se não tem grana pra combustível, imagina ampliar este número de helos
E se não quer, e acha que não precisa, melhor não ter, e "gastar" o dinheiro em outra coisa melhor, como em bolsas esmolas e outras conveniências "sociais".
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Re: Aviação Naval Brasileira
Na verdade os EUA é que tinham razão em nos recomendarem transformar a MB em uma Guarda Costeira, hoje ela não é nem NG, nem Esquadra e ainda quer fiscalizar pescador no Rio Paraná, é o fim da picada...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Aviação Naval Brasileira
FCarvalho,FCarvalho escreveu: ↑Seg Jul 18, 2022 12:15 pm Pois é. Até parece que tu não leste a resposta que repeti em destaque. O problema não é comprar isso ou aquilo agora @FIGHTERCOM , é resolver primeiro os problemas que existem e são prioritários, tal como a ausência de combustível para realizar simples exercícios.
Aliás, notastes que este tipo de notícia não atrai a atenção de ninguém na sociedade, no congresso e menos ainda no próprio governo
Será que o problema principal da marinha é mesmo comprar novos meios embarcados...
E sim, cedo ou tarde a MB irá voltar-se para aviões AEW, ISR, patrulha, SAR, transporte, REVO, etc., pois isso faz parte, também, da doutrina naval de qualquer país que se disponha ter uma força naval minimamente decente. E nós precisamos muito mais do que uma marinha decente. Precisamos de uma marinha de verdade e não uma figuração de força naval militar.
Enfim, repetindo, o PEM tem validade até 2040. Faltam 18 anos para tentarmos resolver todos os atuais perrengues que a MB possui do ponto de vista da esquadra e dos meios auxiliares. E presumo que se nada mudar em Brasília neste meio tempo, e nem na sociedade, diga-se de passagem, vamos chegar ao fim próximo planejamento estratégico em 2060 ainda pensando em tapar os buracos que nós temos aqui, pelo menos, desde os anos 2000.
Nada mal para para esse puteiro chamado Brasil.
Eu li, juro! Eu acho você um cara legal, sério. Só que as vezes você viaja demais nessa história de aviação de asa fixa para a MB e é preciso trazê-lo para a realidade, meu caro.
Esqueça isso de PEM2040, PEM2060 ou Super Mario Pro Millenium Turbo Intergalático. Isso tudo é só ufanismo da MB. Infelizmente! Sabe quando a MB vai comprar avião AEW? Eu te respondo, sem ódio no coração: É NUNCA!
Sabe por quê? Porque o dia que o SuBNuc entrar em operação, é que ela vai ter uma noção do que é ser uma marinha de verdade. Vai sugar até a alma! Não vai ter recurso adicional para ficar brincando de top gun.
E a frota de superfície? Eu li sua lamentação no outro tópico (tá vendo? eu leio) sobre os silos do CAMM das fragatas Pangaré. Eu dou é graças a Deus que vão ter silos... ... vão ser sub-armadas? Talvez, mas pelo menos tem uma meia dúzia para brincar!
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh