Fórum Defesa Brasil

gabriel219 escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 7:57 am Os caras tiveram USD 15 milhões pra fazer isso e tem gente que ainda defende.

Pois, é.

Vai ver que também tem a função de proteger os tripulantes se estiverem fora da torre né

Boa tarde!

Me desculpem, mas com esses "trambolhos" na torre, não dá. Observaram os tamanhos das lentes, sua área de refletividade e ainda a ausência total de proteção? Fico imaginando essa coisa em campanha e tomando estilhaços de tudo quanto é lado. Francamente. rsrs

Vixe !! Tem que avisar o EB rápido

Caralho. Olha o tamanho desses sensores!!!! Essa porra dá pra conseguir imagens de alta resolução de Júpiter.

Como eu disse antes: não vejo absolutamente NENHUMA necessidade dos sensores refrigerados, ZERO. Bastavam sensores menores, uncooled mesmo, com resolução pra reconhecer algo há 2 km e já estava bom demais, qualquer coisa complementava com um UAV meia-boca na viatura, quadrirrotor e já deu.

Nem mesmo o Spike nele justifica isso, era pra ser uma modernização de transição e agora está virando um frankestein bizarro. Esses sensores deveriam estar numa versão VBR do Guarani 6x6 e não no EE-9.

Olhem só a diferença de um sistema não-refrigerado, oferecido pra Colômbia, há anos atrás. Ai tem um LRF, câmera comum e térmica uncooled:


https://www.idgsa.com/portfolio/igs-4s- ... por-video/

Desculpem eu ter uma recaída no Gabriel antigo, mas é coisa de doente mental colocar sistema de visão térmica refrigerada num EE-9, mesmo que seja pra superfaturar e ganhar em cima de corrupção, ainda sim é coisa de retardado. Os Generais do EB parecem crianças brincando de casinha e de bonequinho, não parece um trabalho sério.

Não achem que é incompetência da Akaer/Opto, pois um sistema térmico refrigerado é realmente daquele tamanho, só comparar outros no mercado com a mesma proposta e com as mesmas especificações de resolução, inclusive já vi maiores até, a incompetência é do EB pedir aquilo pra equipar uma viatura com blindagem de papel e sub-armada.

Cascavel NG é apresentado ao Alto Comando do Exército

https://www.forte.jor.br/2023/11/29/cas ... -exercito/

Os generais bananeiros devem estar todos orgulhosos.

Caramba, horrendo esse troço.
Estão gastando dinheiro nisso aí.
Se merecem.
Pobre país.

Abraços

Ainda acredito que isso aí não será adotado da forma como está. E se for, deveriam botar o TCU pra cima dessa gente.
Gastar dinheiro público fazendo esse tipo de merda só porque não podem comprar mais Centauro II beira a insanidade e abuso do erário público.

saullo escreveu: ↑Qui Nov 30, 2023 9:55 am Caramba, horrendo esse troço.
Estão gastando dinheiro nisso aí.
Se merecem.
Pobre país.

Abraços

Meu Brother, gastaram USD 15 MILHÕES pra uma gambiarra que nem os Russos e Ucranianos teriam a ousadia de fazer.

Sempre que eu vejo esse cascavel "Tunado", me vem isso aqui na cabeça:




Um abraço e t+

Falando nisso, cadê o milico de rede social, que chegou a ofender os foristas aqui defendendo essa tralha?

Até hoje fico tentando entender do porque um EE-9 "New Gambiarra" faz a missão Rec do que um VBR Guarani com uma torre 30 mm + Msl AC, coisa que Americanos concordam, Russos concordam, Franceses concordam, mas só o fortão de teclado, o brabo, discorda, mas somos meros mortais pra entender dádivas divinas.

Bom dia!

Tbm concordo, Guarani com uma torre de 30mm + Msl AC e ponto final.

Abs!

A UT30 BR2 talvez possa ser no futuro pensada como uma solução para esta questão, vide os investimentos sendo feitos na sua atualização. Como todo modelo de torre israelense, ela já vem de fábrica com capacidade de receber mísseis da família Spike, ou outros. Depende do nível de disposição($$) do interessado.

A UT30 MK II sendo montada pela ARES no país também pode fazer esse tipo de serviço. Mas considere-se que esta torre é muito cara para o orçamento do EB, e bem mais do que a versão anterior. Todavia, com certeza a empresa já dispôs a eles todas as informações necessárias sobre as características e desempenho da mesma. Portanto, inclusive em matéria de custos\preços, o exército hoje sabe o que pode, e o que não pode, em relação a este modelo.

Por enquanto estas seriam as opções que temos na prática. Mas, o pessoal da caserna parece reticente quanto a estas opções, visto o envolvimento industrial e tecnológico com o processo de modernização do Cascavel.

De minha parte, se fosse para arrumar uma VBR Guarani, eu investiria na finalização da TORC 30, uma vez que os valores investidos no Cascavel seriam mais que suficientes para terminar o trabalho. E como se sabe, a própria ARES ofereceu ao EB um modelo desta torre específico para a função de reconhecimento, com tudo que tem direito, inclusive mísseis. E há de se lembrar que esta mesma torre poderia ser facilmente adaptada para função AAe, mesmo com mísseis Manpad e um canhão de 35mm ou 40mm, e um radar para orientação.

Caro? Sim, com certeza. Mas se fomos capazes de alocar 15 milhões de dólares para tentar alongar a vida de um bldos com mais de 40 anos de operação nas costas, da mesma forma seríamos capazes de investir igual valor na finalização daquela torre. E a meu ver com muito mais ganhos tecnológicos que o atual projeto do Cascavel.