ELEIÇÕES '14

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Guerra
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Re: ELEIÇÕES '14

#61 Mensagem por Guerra » Dom Fev 16, 2014 1:17 pm

Não sei porque essa advertencia. O próprio Lula se diz analfabeto. E esta cheio de video dele bebado na internet. Mas tudo bem!
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Guerra
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Re: ELEIÇÕES '14

#62 Mensagem por Guerra » Dom Fev 16, 2014 1:18 pm

Ah, sim! Chamaram o Bolsonaro de patético em outro topico. Melhor editar porque vou mandar um email para ele dizendo que os amigos do PT esta desmoralizando ele no forum.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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irlan
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Re: ELEIÇÕES '14

#63 Mensagem por irlan » Dom Fev 16, 2014 5:54 pm

Ainda estou com dúvida em quem votar, foi boa a compra de caças, mas infelizmente isso não vai me afetar no meu dia a dia.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: ELEIÇÕES '14

#64 Mensagem por Boss » Ter Fev 18, 2014 4:09 pm

18/02/2014 10h46 - Atualizado em 18/02/2014 13h59
Pesquisa aponta Dilma com 43,7%, Aécio com 17% e Campos com 9,9%
Instituto MDA fez levantamento a pedido da Confederação do Transporte.
Pesquisa ouviu 2.002 eleitores em 137 cidades; margem de erro é de 2,2%.
Mariana Oliveira
Do G1, em Brasília


Pesquisa do instituto MDA encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada nesta terça-feira (18) mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) manteve o patamar de intenções de voto para as eleições presidenciais de 2014, com 43,7% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, de novembro, ela aparecia com 43,5%. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) é o segundo, com 17% (19,3% em novembro), e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o terceiro, com 9,9% (9,5% na pesquisa anterior).


Na pesquisa atual, dos ouvidos, 20,4% não votariam em nenhum ou optariam por votar em branco ou nulo. Não souberam responder 9% dos entrevistados.

A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuias. O MDA ouviu 2.002 eleitores entre os dias 9 e 14 de fevereiro em 137 municípios de 24 unidades da federação. Por ser ano eleitoral, a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como determina a regra do processo eleitoral, sob o número 00012/2014.

Em um cenário no qual Marina Silva (PSB) é a candidata no lugar de Eduardo Campos, Dilma tem 40,7% e Marina aparece em segundo, com 20,6%. Aécio Neves registra a terceira colocação, com 15,1%, e Levy Fidelix, do PRTB, aparece com 0,4%. Votariam branco ou nulo 14,9%. Não souberam ou não responderam 8,3%.

No cenário atual, os dados indicam que, se a eleição fosse hoje, Dilma poderia ser reeleita no primeiro turno tanto em cenário com Marina Silva como candidata quanto no cenário com Eduardo Campos.

No levantamento divulgado em novembro, a situação dos pré-candidatos era semelhante, mas Dilma venceria no primeiro turno somente em cenário com Marina. Para vencer no primeiro turno, é necessário obter 50% dos votos válidos (sem brancos e nulos), ou seja, mais da metade dos votos destinados a todos os candidatos. Dilma tinha 40,6% contra 22,6% da ex-ministra do Meio Ambiente. Aécio registrava 16,5%.

A pesquisa divulgada nesta terça foi a segunda realizada pelo instituto desde que Campos anunciou aliança com Marina Silva, que se filiou ao PSB após ter o registro de seu partido, o Rede Sustentabilidade, negado pela Justiça Eleitoral.

Segundo turno

Em eventual segundo turno, tanto com Aécio quanto com Marina, a presidente Dilma Rousseff seria reeleita, conforme a pesquisa.
Contra Aécio, Dilma ficaria com 46,6% e o tucano, com 23,4%. Contra Marina, Dilma teria 44,6%, e a ex-ministra, 26,6%. Caso o segundo turno fosse entre Dilma e Eduardo Campos, a presidente teria 48,6% contra 18% do governador de Pernambuco.
Na disputa de segundo turno entre Marina Silva e Aécio, a ex-senadora do PSB ganharia com 35,6% contra 24% de Aécio. Aécio venceria em segundo turno contra Eduardo Campos. Teria 31,6% contra 16,9% do governador pernambucano.

Pesquisa espontânea

Na pesquisa espontânea, na qual o eleitor apenas responde em quem vai votar sem que seja apresentado a ele nenhum nome, Dilma registrou 21,3%. Em segundo lugar, aparece o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem 5,6%, empatado com Aécio Neves, que também registra 5,6%.

Marina Silva vem na sequência com 3,5% e Eduardo Campos ficou com 1,6%. José Serra (PSDB) obteve 0,5% e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ficou com 0,4%.

http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... om-17.html
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Re: ELEIÇÕES '14

#65 Mensagem por GustavoB » Ter Fev 18, 2014 5:04 pm

O nome disso é escárnio

O sultanato de jaleco branco trata a saúde como um mercado de camelos; alia-se ao conservadorismo retrógrado e tem na embaixada dos EUA um corredor de fuga.

por: Saul Leblon

Imagem

Algo outrora inescapável do epíteto de um escárnio contra o povo brasileiro está em curso nos dias que correm.

O ruído que provoca -- tanto nas fileiras do governo, quanto nas de segmentos que se avocam à esquerda dele-- é incompreensivelmente desproporcional a sua gravidade.

Que as sininhos não badalem e, igualmente, seus carrilhões silenciem, é ilustrativo do fosso existente entre o inflamável alarido anti-Copa bimbalhado nas ruas e a real preocupação com o futuro do país e a sorte da população.

A Associação Médica Brasileira, em sintonia com a embaixada dos EUA e aliada à coalizão demotucana, tendo respaldo e torcida da mídia, opera abertamente para destruir um programa de saúde pública emergencial voltado às regiões e contingentes mais vulneráveis do país.

Não há resguardo das intenções, nem pudor na propaganda da ação.

A entidade que se proclama representante da corporação médica brasileira acolhe e viabiliza deserções de profissionais cubanos fisgados pelo redil conservador em diferentes regiões e municípios.

O Estado brasileiro investirá este ano R$ 1,9 bi em recursos públicos nesse programa, para agregar 43 milhões de atendimentos/ano ao SUS a partir de abril, quando o Mais Médicos atingirá seu efetivo pleno, com mais de 13 mil profissionais em ação, sendo seis mil cubanos.

A embaixada dos EUA no Brasil --em sintonia com a Associação Médica e lideranças dos partidos conservadores--opera abertamente para que não seja assim.

O tripé orienta e encaminha pedidos de vistos especiais, a toque de caixa, para que o maior número de desistentes possa rumar a Miami, onde os espera a estrutura da ‘Solidariedade Sem Fronteiras’.

A ONG de fachada humanitária tem como principal negócio –financiado por recursos orçamentários que a bancada cubana assegura no Congresso-- promover e operar deserções em convênios de saúde firmados entre Havana e 66 países nesse momento.

São mais de 43 mil médicos cubanos em ação na América Latina, Ásia e África. Devem atingir um recorde de 50 mil em dois meses, quando o convênio brasileiro estiver plenamente implantado.

Um aspecto da remuneração desses profissionais deliberadamente pouco divulgado é que nem todos os convênios internacionais de Havana são pagos.

Na verdade, dos 66 países assistidos nesse momento apenas 26 se enquadram no que se poderia chamar de prestação de serviços pagos.

Outros 40 países recebem contingentes médicos gratuitamente.

O mesmo ocorre com missões de educação ou esporte.

A ‘exportação’ de serviços rende a Havana, segundo a chancelaria cubana, cerca de US$ 6 bi/ano (três vezes mais que a segunda fonte de divisas do país, representada pelo turismo).

A exportação de serviços pagos - principalmente na área de saúde – financia as missões solidárias destinadas a países de extrema precariedade econômica e material ou focadas em situações de calamidade devastadora.

É assim desde 1960, quando Cuba enviou sua primeira missão de solidariedade ao Chile, vítima de um terremoto.

Eis a principal razão para a diferença entre o salário efetivamente recebido pelo profissional de uma missão e aquilo que o governo cubano arrecada pelo serviço prestado.

Uma parte do saldo financia as missões gratuitas que, repita-se, são a maioria.

Outra sustenta a Escola Latino-americana de Medicina, que possuía em 2013 cerca de 14 mil alunos estrangeiros, gratuitamente cursando ou com subsídio quase integral.

Com pouco mais de 11 milhões de habitantes, Cuba investe pesado em pesquisa na área de saúde e formação de médicos: são quase 83 mil (1/138 habitantes).

O investimento tem duplo objetivo: zelar pela população que tem a menor taxa de mortalidade infantil do mundo, e gerar receita numa economia asfixiada há 50 anos pelo embargo comercial norte-americano.

Também isso se financia através das missões remuneradas.

A ideia de que a doutora Ramona Rodriguez possa ter desembarcado no Brasil desinformada dessas particularidades acerca de seu salario, subestima a conhecida determinação de Havana, de ressaltar interna e externamente aquela que é a marca inegável de sua ação internacional: a solidariedade.

A mesma alegação de ignorância tampouco se pode conceder –neste aspecto-- ao colunismo isento, que cuida de festejar as deserções –por ora pontuais -- como se fossem o preâmbulo de uma diáspora libertária, em marcha épica rumo a Miami.

A participação da embaixada norte-americana no jogo de aliciamento e hipocrisia é ainda mais grave.

Trata-se de uma tentativa de sabotagem de um programa soberano de saúde pública emergencial, cujo desmonte poderá agregar novas vítimas e mais sofrimento num universo de milhões de brasileiros desassistidos.

Se a intrusão é desconcertante, não se pode dizer que surpreenda.

Quando o governo Lula decidiu quebrar a patente de anti-virais , em 2007, a embaixada norte-americana operou para sabotar a medida.

Agiu em contato direto com as múltis do setor farmacêutico, o Departamento de Estado do governo Bush e ‘amigos’ locais -- não se sabe se os mesmos que hoje cerram fileiras com o duplo interesse de implodir o ‘Mais Médicos’ e sangrar Havana.

Telegramas secretos da época, obtidos pela organização Knowledge Ecology International (KEI), revelam ameaças de represália enviadas então a Brasília:

“(...) uma licença compulsória pode fazer com que fabricantes de produtos farmacêuticos evitem introduzir novos remédios no mercado e seria mais difícil para o Brasil atrair os investimentos que tanto necessita", relatava um deles sobre o teor de reuniões com autoridades e políticos locais.

Lula oficializaria em maio de 2007 o licenciamento compulsório do anti-retroviral Efavirenz, usado por 75 mil pacientes de Aids atendidos pelo SUS. Um genéric importado da Índia passou a ser usado ao preço de US$ 0,45, contra US$ 1,59 cobrado pela multinacional norte-americana. Uma economia de US$ 30 milhões até 2012.

Volte-se um pouco mais no tempo, até as vésperas do golpe de 64, e lá estarão, de novo, os mesmos protagonistas, com idênticos propósitos.

O embaixador dos EUA, Lincoln Gordon, fileiras udenistas e lacerdistas, múltis do setor farmacêutico e sabujos da mídia, a ganir a pauta da estação.

Eram tempos de inflação galopante e dinheiro curto: a saúde corria risco.

O então ministro da Saúde, Souto Maior, lutava para obter uma redução de 50% sobre os preços de 70 medicamentos mais usados pela população.

Laboratórios das multinacionais abriram guerra contra o tabelamento.

Às favas a saúde: primeiro, os interesses das corporações.

Lembra algo do comportamento atual da embaixada que se orienta pelos mesmos valores e da Associação Médica Brasileira que tanto quanto os abraça?

No famoso comício da Central do Brasil, sexta-feira, 13 de março de 1964, João Goulart decretou a expropriação de terras para fins de reforma agrária, encampou refinarias e anunciou estudos para fabricação estatal de medicamentos no país.

O conjunto era fiel aos preceitos do ‘sanitarismo-desenvolvimentista,’ abraçado então pelas fileiras progressistas da medicina brasileira.

Médicos como Samuel Pessoa, Mário Magalhães, Gentile de Melo e Josué de Castro –autor do clássico ‘Geografia da Fome ‘ e primeiro secretário- geral da FAO, que faleceu no exílio , cassado pela ditadura e impedido de retornar ao Brasil mesmo para morrer – eram alguns de seus expoentes.

Profissionais que hoje seriam olhados com suspeita, enxergavam a luta pela saúde como indissociável da luta pela desenvolvimento econômico e humano do país.

Em setembro de 1963, Jango, com apoio deles, restringiu a remessa de lucros da indústria farmacêutica. Mister Lincoln Gordon foi à luta: a USAID retaliou no lombo da pobreza cortando a ajuda no combate à malária – que se destacava como uma das principais doenças tropicais na época.

A ofensiva apenas fortalecia as convicções dos sanitaristas-desenvolvimentistas.

Embora heterogêneos nas filiações ideológicas, seus representantes entendiam que doença e pobreza caminhavam juntas. Como tal deveriam ser enfrentadas em ações soberanas, abrangentes e desassombradas, que rompessem a fragmentária estrutura de uma sociedade retalhado por interesses que não eram os de seu povo.

Compare-se isso com o sultanato de jaleco branco.

Esse que hoje trata a saúde como um entreposto de camelos; alia-se ao conservadorismo mais retrógrado e tem na embaixada dos EUA um corredor de fuga em prontidão obsequiosa.

Bajulado pela mídia, o conjunto quer implodir o ‘Mais Médicos’.

O nome disso é escárnio. E Brasília deveria dizê-lo claramente à embaixadora gringa, ao chamá-la a prestar esclarecimentos sobre ingerência e sabotagem em assuntos internos.
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Re: ELEIÇÕES '14

#66 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 18, 2014 5:40 pm

Nunca vi tanta baboseira num único texto. [024]

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Re: ELEIÇÕES '14

#67 Mensagem por GustavoB » Ter Fev 18, 2014 6:05 pm

Opinião é como b*nda: todo mundo tem uma.

Eu sempre questiono esse tipo de informação: é impossível TUDO ser inverdade, bem como TUDO estar correto.

Ademais, Carvalho, poderia dizer o mesmo de muito que você escreve - que não é pouco. Num volume tão grande, é óbvio que vai acertar algumas, porém...
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Re: ELEIÇÕES '14

#68 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 18, 2014 9:49 pm

Como tu mesmo dissestes Gustavo, opinião é que nem bunda. Só que esse pessoalzinho devia ao menos fazer uns exercícios antes de expor as suas por aí, achando que tá arrasando. Acho eu. :roll:

Com relação ao que escrevo, tens toda razão também; às vezes nem eu me suporto de tanta besteira que posto aqui... :mrgreen:

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Re: ELEIÇÕES '14

#69 Mensagem por Rodrigoiano » Ter Fev 18, 2014 10:08 pm

Eu nem digo em nível de Brasil, mas nos arredores de Brasília mesmo, tantos lugares carentes, como esses jovens estudantes de medicina ajudariam a salvar vidas e aliviar dores de irmãos compatriotas seus com um trabalho lá! Agora qual sentido de mandar a presidente se tratar em outro país? Carreiras de Estado são aquelas que só podem ser executadas por membros deste Estado. Assim, dentro da medicina, somente os peritos/auditores do Inss que se enquadrariam. Agora o que não aparece no cartaz é que querem salário de juiz federal, POR 20 H!!!!! Que não vão para cidades do interior por valores que chegam, em alguns casos, a ser maiores que o do teto do funcionalismo (29,4 mil)!!!!! Isso os doutores e futuros doutores não escrevem....

Sou a favor de um aumento sim, de valorização para importantíssima carreira que trata de saúde/vida. O problema é que os médicos querem tudo por cima, os maiores etc. Eu proporia numa boa, aumentar a remuneração dos médicos peritos do INSS para o mesmo patamar dos peritos criminais federais da PF. Assim teriam aumentos e passariam de cerca de 9 a 17 mil à 15 à 22 mil, aproximadamente. Ah, e, logicamente, com jornada COMPROVADA de 40 hs/sem. No caso de 20 horas, a metade destes valores.
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Re: ELEIÇÕES '14

#70 Mensagem por FCarvalho » Qua Fev 19, 2014 10:09 am

Volto a insistir. A questão não é apenas salarial. Tem muito mais coisas envolvidas nisso. Na cidade onde moro na fronteira existem médicos estrangeiros, que normalmente são os que atendem regularmente a população no serviço público de saúde, e até são preferidos por estas não raras vezes pelo modo de trabalho, ao passo que os brasileiros que lá estão, os raros que existem, claro. não só não trabalham com toda lá essa vontade, como ainda na maior parte do tempo, sempre estão "pelejando" entre várias cidades próximas para poder complementar renda. E isso porque é fronteira.

Agora, pergunte quanto se gasta num IES para formar decentemente um médico, e depois pergunta se os caras depois de formados vão querer viajar mais de mil kilômetros de casa para exercer a profissão em um lugar que basicamente não tem a mínima estrutura para nada? Pois é. Eu tenho que lecionar num lugar assim, e o GF tá cagando e andando para mim, meus colegas de profissão, para a minha instituição e qualquer um que queira se aventurar por lá.

Não dá a mínima nem para os militares que estão lá, e tem a responsabilidade que tem, imagines então manter um médico, que precisa bem mais do que apenas salário para atuar condignamente na sua área?

E não é importando cubanos e outros estrangeiros que eles vão minimizar os problemas, e menos ainda resolver. Podem importar 10 mil médicos se quiserem. Não vai adiantar nada, se não tiver uma simples agulha e esparadrapo para fazer um curativo, ou se faltar luz e água no posto e no hospital, ou mesmo uma ambulância para as emergências do dia-a-dia.

Aliás, onde moro até tem agora, segundo soube outro dia, ambulâncias e outras aquisições recentes. Só falta ter uma rua agora para se poder chegar no hospital. :roll:

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Re: ELEIÇÕES '14

#71 Mensagem por Valdemort » Sáb Fev 22, 2014 4:58 pm

EDITADO POR PAISANO
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
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Re: ELEIÇÕES '14

#72 Mensagem por Valdemort » Sáb Fev 22, 2014 4:59 pm

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"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
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Re: ELEIÇÕES '14

#73 Mensagem por Paisano » Sáb Fev 22, 2014 5:50 pm

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