Fórum Defesa Brasil

Embraer To Roll Out Indian AEW And C On Feb. 21

Jan 27, 2011

By Anantha Krishnan M. anantha.ak@gmail.com
BENGALURU, India


India’s Embraer-built Airborne Early Warning & Control System (AEW&C) is scheduled for rollout Feb. 21 in Brazil.

A senior defense official confirmed to Aviation Week Jan. 27 that the first flight of the modified EMB-145 is expected around May. “The first EMB-145 will land in India in August 2011 for system integration and subsequent induction into the Indian Air Force (IAF),” the official says.

India’s Cabinet Committee on Security (CCS) approved the AEW&C program in October 2004. The Defense Research and Development Organization (DRDO) gave the task to the Bengaluru-based Center for Airborne Systems (CABS). The initial project was approved at a cost of Rs 1,800 crore ($396 million) to develop two operational systems and one engineering prototype within 78 months. But the IAF could only finalize the operational requirements in 2007. CCS looked into the delay and extended the probable date of completion to March 2014, while approving funds to carry out additional tasks.

“The AEW&C with the systems integrated by CABS will fly in India in early 2012,” the official says. “CABS have already begun the integration on ground-based systems [according to the] exact specifications [of] the EMB-145, including the seating arrangements.”

AEW&C is seen as a force multiplier for IAF’s surveillance activities and is expected to boost India’s network-centric warfare capabilities. “In addition to surveillance and tracking of aircraft and UAVS, the system can also detect emissions and communications from radar,” the official says.

The Indian AEW&C system can operate with a maximum crew of 12. “It can fly non-stop for 10-12 hours with midair-refueling,” the official adds. “The all-up weight is 24 tons. The aircraft is being modified to enable mounting of mission systems and be certified for airworthiness, including . . . icing conditions, by Brazilian authorities as per the FAR 25 standard.”

EMBRAER REALIZA PRIMEIRO VÔO DA PLATAFORMA EMB 145 AEW&C DESENVOLVIDA PARA O GOVERNO INDIANO


http://www.embraer.com/pt-BR/ImprensaEv ... DIANO.aspx

Em minha opinião já deveria ser analisada a modernização das aeronaves da FAB. Também penso que um segundo lote de R99/E-99 deveria ser encomendado ou então aeronvaves com a mesma missão momtadas na plataforma do EMB-190.


Sds


Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:Em minha opinião já deveria ser analisada a modernização das aeronaves da FAB. Também penso que um segundo lote de R99/E-99 deveria ser encomendado ou então aeronvaves com a mesma missão momtadas na plataforma do EMB-190.


Sds


Lord Nauta

Para que isto aconteça, vamos ter que esperar o que vai acontecer com o projeto KC-390. Então, qualquer coisa do tipo, novo AEW na FAB só para a próxima década. A não ser, quem sabe, a desgraça venha a bater na nossa porta antes.

Neste caso, com certeza, verbas e vontade politica e tempo não vão faltar para mais aeronaves e investimento.

abs.

FCarvalho escreveu:

Lord Nauta escreveu:Em minha opinião já deveria ser analisada a modernização das aeronaves da FAB. Também penso que um segundo lote de R99/E-99 deveria ser encomendado ou então aeronvaves com a mesma missão momtadas na plataforma do EMB-190.


Sds


Lord Nauta

Para que isto aconteça, vamos ter que esperar o que vai acontecer com o projeto KC-390. Então, qualquer coisa do tipo, novo AEW na FAB só para a próxima década. A não ser, quem sabe, a desgraça venha a bater na nossa porta antes.

Neste caso, com certeza, verbas e vontade politica e tempo não vão faltar para mais aeronaves e investimento.

abs.

Independente de uma futura plataforma AEW/SR considero viavel estudos para modernizar as atuais aeronaves.

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:

FCarvalho escreveu: Para que isto aconteça, vamos ter que esperar o que vai acontecer com o projeto KC-390. Então, qualquer coisa do tipo, novo AEW na FAB só para a próxima década. A não ser, quem sabe, a desgraça venha a bater na nossa porta antes.

Neste caso, com certeza, verbas e vontade politica e tempo não vão faltar para mais aeronaves e investimento.

abs.

Independente de uma futura plataforma AEW/SR considero viavel estudos para modernizar as atuais aeronaves.

Sds

Lord Nauta

Concordo com você. Mas sabes que a FAB faz modernizações a "conta gotas" e de acordo com a manutenção de regra das aeronaves. Mexe aqui e acolá e está feita modernização.

Algo como um prgrama no nivel de F-5EM e A-1M, nem pensar. Não pelo menos nos próximos 10 anos. Até lá estes 145 vão ser simplesmente manutenidos e ter sua lataria lustrada para desfiles no 7 de setembro...

abs

abs.

Eu nem pediria muito, apenas os tanques de combustível, sistemas e a sonda REVO já desenvolvidos para a Índia...

Eu não queria ser operador dentro de um 145 indiano não...
-Os caras tem umas 3 vezes mais sensores que os nossos, então devem ter mais gente operando dentro;
-Com mais gente dentro, o espaço é mais usado;
-O Avião tem sonda REVO;
-Com REVO, mais gente, e menos espaço, temos um tempão operando, com pouco espaço para descanso, e a claustrofobia comendo solta! Imagina então se rola uma dor de barriga em alguém, no meio de uma missão de umas 10 horas?????

Glauber Prestes escreveu:Eu não queria ser operador dentro de um 145 indiano não...
-Os caras tem umas 3 vezes mais sensores que os nossos, então devem ter mais gente operando dentro;
-Com mais gente dentro, o espaço é mais usado;
-O Avião tem sonda REVO;
-Com REVO, mais gente, e menos espaço, temos um tempão operando, com pouco espaço para descanso, e a claustrofobia comendo solta! Imagina então se rola uma dor de barriga em alguém, no meio de uma missão de umas 10 horas?????

A quantidade de sensores nem sempre implica em mais operadores.
Acredito que 5 posições operacionais, mantendo os computadores e tanques adicionais, é o básico dos novos 145 AEW. O problema é que fica difícil caber outras 5 poltronas confortáveis para a tripulação reserva, além do mecanico e mantendedor do radar, os quais são desejáveis que componham a tripulação. Missões complexas com mais de 8 horas fica extremamente desgastante para apenas uma tripulação de missão, a não ser que seja apenas de alarme aéreo antecipado.
Ter mais sensores, tais como RWR, SATCOM, são apenas ferramentas adicionais.
Quanto a claustrofobia, não chega a interferir, a concentração dos operadores é tanta que perde-se a noção que está voando e para onde, se é dia ou noite, etc...
Os aviões tem banheiro e cozinha (galey) a bordo.
Para os pilotos é mais fácil ainda, o problema é ter assunto para conversarem entre si, pois a aeronave fica no piloto automático, e o posicionamento é escolhido pela equipe de missão, nem isso o piloto tem que ficar preocupado, só tem que olhar o combustível...
Abraços

Eu achava que esse tipo de rotina fosse exclusiva dos comerciais e militares utilitários de maior porte. Mas, conversando com um colega que voava na Itália e que tinha um amigo holandes piloto de F16, vi que agora é tudo assim. O cara participou da campanha do Kosovo. Decolava da Italia Anzio, se nao falha a memoria, saiu do trafego, AP On (piloto automatico). Curso pre-programado até a primeira estação, em orbita para CAP. 4 horas de voo!! A vontade de cochilar é intensa, só interrompida pelos REVOS. Volta para casa, AP Off na final, só para não desaprender a pousar...
Igualzinho...o que é a modernidade...

Bomm, mas antes assim do que a adrenalina de tomar um teco!!!

Thor escreveu:

Glauber Prestes escreveu:Eu não queria ser operador dentro de um 145 indiano não...
-Os caras tem umas 3 vezes mais sensores que os nossos, então devem ter mais gente operando dentro;
-Com mais gente dentro, o espaço é mais usado;
-O Avião tem sonda REVO;
-Com REVO, mais gente, e menos espaço, temos um tempão operando, com pouco espaço para descanso, e a claustrofobia comendo solta! Imagina então se rola uma dor de barriga em alguém, no meio de uma missão de umas 10 horas?????

A quantidade de sensores nem sempre implica em mais operadores.
Acredito que 5 posições operacionais, mantendo os computadores e tanques adicionais, é o básico dos novos 145 AEW. O problema é que fica difícil caber outras 5 poltronas confortáveis para a tripulação reserva, além do mecanico e mantendedor do radar, os quais são desejáveis que componham a tripulação. Missões complexas com mais de 8 horas fica extremamente desgastante para apenas uma tripulação de missão, a não ser que seja apenas de alarme aéreo antecipado.
Ter mais sensores, tais como RWR, SATCOM, são apenas ferramentas adicionais.
Quanto a claustrofobia, não chega a interferir, a concentração dos operadores é tanta que perde-se a noção que está voando e para onde, se é dia ou noite, etc...
Os aviões tem banheiro e cozinha (galey) a bordo.
Para os pilotos é mais fácil ainda, o problema é ter assunto para conversarem entre si, pois a aeronave fica no piloto automático, e o posicionamento é escolhido pela equipe de missão, nem isso o piloto tem que ficar preocupado, só tem que olhar o combustível...
Abraços

Bom, como disse, essas questões de maior e melhor comodidade interna só serão resolvidas quando a FAB entender que precisa de uma nova plataforma AEW&C, e isso creio, não se dará pelo menos nos próximos 15/20 anos.

Talvez se a Embraer emplacar o interesse da força nos novos E-JET EV, quem sabe depois de 2020.

abs.

Thor, falando do plano ideal. Resposta em dois tempos.

No que dependesse da FAB, técnica e operacionalmente falando, de quantos E-145 AEW&C precisariamos hoje, além dos cinco que possuimos?

E em um improvável, mas possível programa de novo AEW, de quantas aeronaves estariamos falando no futuro, a de cobrir nossas reais necessidades para as róximas duas/três décadas?

O que esperar das novas plataformas comerciais da Embraer (familia EV) em termos de requesitos opeacionais para poderem oferecer melhores condições as operações de AEW&C da FAB?

abs.

EMB-145 AEW&C grego



EMB-145I AEW&C indiano

Glauber Prestes escreveu:Eu não queria ser operador dentro de um 145 indiano não...
-Os caras tem umas 3 vezes mais sensores que os nossos, então devem ter mais gente operando dentro;
-Com mais gente dentro, o espaço é mais usado;
-O Avião tem sonda REVO;
-Com REVO, mais gente, e menos espaço, temos um tempão operando, com pouco espaço para descanso, e a claustrofobia comendo solta! Imagina então se rola uma dor de barriga em alguém, no meio de uma missão de umas 10 horas?????

Para descontrair um pouco....

Dez/98 minha Lua de Mel em Fortaleza, terra do sol!

.... após 4 dias de sexo, drogas e forró affff, o lindo casal em Lua de Mel havia agendado para conhecer mais um lugar, esse um pouco mais longe a ± 150km de Fortaleza, Canoa Quebrada (lindo lugar, recomendo!), viagem esta que seria realizado de buzão.

Na noite que antecede a viagem, sabendo do gosto de minha esposa e querendo impressiona-lá mais uma vez, levei ela a um restaurante muito chique perto do mirante (nem sei se existe ainda) na praia de Iracema para jantarmos, onde o prato principal seria lagosta (tô podendo, mais lá é barato!), após degustarmos algumas casquinhas de siri (duas cada) e enquanto o prato principal não ficava pronto, decidi pedir um caranguejo para comer foi quando minha esposa olhou em meus olhos e me disse "vai com calma cuidado para não passar mal o fim do mundo é só em Dez/99", ela falou de uma tal forma que parecia minha mãe dando conselhos, falei para ela não se preocupar até porque tinha estomago de avestruz e nunca havia passado mal com frutos do mar (maldita frase!). Pois bem, após degustarmos desse maravilhoso jantar, ainda saimos para curtir um forró e beber mais um pouco....

Durante a madrugada, começo a sentir um negócio meio estranho no estomago (uma leve cólica) . Levantamos, trocamos de roupa e nos dirigimos até o restaurante para tomarmos o café da manhã, sempre tomo de manhã coca-cola (super saudável), justo nesse dia fizeram um suco de caja e tomei um copo e meio, e degustei um omelete, até aí normal.

Quando o buzão da CVC parou na frente do hotel para levarmos até Canoa Quebrada, foi apoiar o pé para subir que percebi algo estranho, não era bem no estomago, deixando-me preocupado, foi nessa hora que tive uma brilhante idéia , após perceber minha esposa em um perimetro seguro (bem a frente de mim), arrisquei em soltar um peido perto do motorista (desenvolvi a técnica de peidar em silêncio), para aliviar a pressão interna e avaliar os riscos, o peido saiu perfeito, e foi incrível, passados alguns segundos escuto o motorista dizer a outro turista que vinha atrás "nossa hoje o cheiro esta mais forte", nessa hora quase concordei, mais procurei manter a discrição.

Já devidamente acomodado o buzão começa a andar foi fazer algumas curvas para a direita e outras para a esquerda que começo a sentir o mundo girar (nessa hora senti um certo alívio pois aquilo que estava me incomodando sairia por cima e não por baixo), comentei com minha esposa que não estava bem e a primeira coisa que houvi foi "eu disse que você ia passar mal". Porr@ Liliane eu não estou passando bem, ela olhou pra mim e riu! (nesse momento cheguei a conclusão que estava dormindo com o inimigo!).

Ela me disse vá até o banheiro, levantei rápido e fui até o banheiro onde para surpresa minha a porr@ da porta estava trancada, atravessei o buzão rapidinho e falei para o guia que precisava da chave do banheiro, ele riu de minha cara e disse "ai meu Rei, bebeu muito essa noite!" quase disse, não porr@ é intoxicação de frutos do mar mais achei mais prudente ficar quieto porque até aquele momento a chave ainda estava com ele!

De posse da chave atravessei novamente o buzão e cheguei ao paraíso, foi entrar e vomitar , alivio total, porem como a porr@ do buzão chocalhava de um lado para o outro consegui vomitar entre a pia e a latrina e respingos em meu pé.

Avaliado o estrago comecei a operação limpeza, foi nessa hora que descobri que não havia papel suficiente para limpar tudo e que também não tenho o hábito de mastigar muito, ficando a pia entupida a latrina suja inutilizando o banheiro (mais o pé consegui lipar !

Sai de lá e fui direto com o guia falar da trajédia ocorrida no baheiro, Willy (isso mesmo o guia chamava Willy) avisa o pessoal que o banheiro não pode ser usado. O guia com o microfone na mão avisa em alto e bom som "pessoal nosso amigo aqui pediu para não utilizar o banheiro o mesmo será limpo em Canoa Quebrada" nessa hora passava um filme em minha cabeça onde via minha esposa me dizendo "vai com calma cuidado para não passar mal" e minha esposa nessa hora já fazia de conta que nem me conhecia.

Chegando em Canoa Quebrada o motorista teve que fazer uma put@ manobra com o buzão, parou ele num put@ lugar para poder limpar o banheiro e retornando do passeio no final da tarde disse obrigado a ele por ter limpado o banheiro e quase pedi desculpa pelo peido mais achei melhor ficar quieto....

AUEHuaheuaheuHUAEHUAEHUAhuaheuHEUHUehUAHEUHAHauheu!!!