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Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Sex Abr 08, 2011 10:56 pm
por Guerra
rodrigo escreveu:
Boss escreveu:"Não compramos mais de prateleira." by Jobim

Nem do outro jeito
[063]

As grandes forças armadas estão virando médias. As médias vão ficar pequenas. Quem era pequeno então...
Pelo o que anda acontecendo nos quarteis vai é desaparecer.

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Sáb Abr 09, 2011 3:03 pm
por Boss
Nossa situação é muito crítica.

Governo só fica no blablabla, é discursinho bonito, é pdf bonito, vira as costas e passa uma foice do tamanho do Atlântico na Defesa.

A nossa solução é a guerra, né. Se não queremos nos prevenir, pelo menos vamos remediar.

Ou não. Do jeito que tem sujeito de calças arriadas em BSB, no primeiro atirar do inimigo ele já enfia no banheiro com uma diarréia e tecla a rendição a partir do notebook, no melhor estilo francês de ser.

Uma pena depender de vidas humanas para ver a defesa ser levada a sério. Se pelo menos essas vidas fossem da corja que habita certos locais de Brasília... :roll:

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Dom Abr 10, 2011 10:00 pm
por Guerra
Boss escreveu:Nossa situação é muito crítica.

Governo só fica no blablabla, é discursinho bonito, é pdf bonito, vira as costas e passa uma foice do tamanho do Atlântico na Defesa.

A nossa solução é a guerra, né. Se não queremos nos prevenir, pelo menos vamos remediar.

Ou não. Do jeito que tem sujeito de calças arriadas em BSB, no primeiro atirar do inimigo ele já enfia no banheiro com uma diarréia e tecla a rendição a partir do notebook, no melhor estilo francês de ser.

Uma pena depender de vidas humanas para ver a defesa ser levada a sério. Se pelo menos essas vidas fossem da corja que habita certos locais de Brasília... :roll:
O governo esta dando risada da cara dos militares. Outro diz fui fazer segurança para esses canalhas e nunca vi tanta mordomia na minha vida.

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Qui Abr 14, 2011 3:02 pm
por marcelo l.
http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/ ... -idle.html

Aviões de guerra mais avançado do Real Força Aérea não têm sido capazes de lançar bombas sobre alvos da Líbia porque corta gastos com a defesa significa que os pilotos não estão totalmente formados, o telégrafo pode revelar.

Por Thomas Harding, correspondente da Defesa 06:00 BST 13 de abril de 2011
O Ministério da Defesa anunciou na semana passada que a RAF tufões iria cair bombas sobre os tanques coronel Muammar Kadafi, e outros alvos no solo.
Mas até agora isso não aconteceu, porque os pilotos dos aviões não são considerados para ser devidamente treinados para ataques ao solo.
Em mais um constrangimento, de pontaria laser vagens de tufões, que custam £ 160 milhões, foram deixados em caixas de embalagem, pois a RAF não foi capaz de pagar por seus pilotos a treinar para usá-los.
Os líderes da Otan disseram que mais poder militar internacional é necessária na Líbia, como a luta de rebeldes a fazer progressos contra as forças de Gaddafi.
Quatro das 10 tufões baseado em Gioia del Colle no sul da Itália estavam a ser enviados em missões de bombardeio até o RAF percebeu que os pilotos não se classificaram para largar as armas.

comandantes da RAF, que eram "mortificado" com a descoberta, estão correndo para treinar pilotos e adaptar o Litening vagens, que são utilizados na vigilância e navegação, para os tufões pode realizar ataques terrestres. Os tufões, cada uma custando mais de R $ 80 milhões, são os aviões mais modernos e sofisticados na RAF.
Um relatório do Escritório Nacional de Auditoria deste ano, disse que apenas oito dos seus pilotos foram treinados em operações de ataque ao solo.
Tem emergido desde que os pilotos estavam "desactualizadas" na formação, tendo concluído os seus cursos de ataque ao solo, há três anos. insiders RAF disse que o ministério não para financiar cursos de reciclagem anual.
Um oficial sênior da RAF disse: "Os caras não são consideradas seguras para lançar bombas sobre alvos ao vivo ao vivo.
"Os pilotos Typhoon necessidade de realizar um pacote de formação específica em matéria de reconhecimento e identificação de alvos terrestres e, em seguida, solte um pequeno número de bombas ao vivo usando o pod Litening para ser considerado qualificado."
"Isso precisa ser seguido pelo menos por cursos de reciclagem anual. Eles não fizeram isso desde 2008, para as vagens de segmentação são armazenados em caixas Coningsby na RAF em Lincolnshire."
Para permitir que os pilotos inexperientes para soltar bombas na Líbia seria correr o risco "fogo amigo", disse o oficial.
Outra fonte da RAF disse que, para treinar os pilotos Typhoon iria "custar uma pequena fortuna".
Os cortes no Typhoon treinamento de pilotos, foram encomendados pelo governo passado, mas a coalizão confirmou os planos da Defesa Estratégica e Avaliação de Segurança, em outubro. chefes da RAF disse o gabinete de auditoria que, para economizar dinheiro, eles não iriam começar a treinar todos os pilotos tufão em ataques ao solo, pelo menos até 2014.
The Daily Telegraph divulgou no mês passado que a RAF não tem pilotos suficientes treinados Typhoon para cobrir todas as suas operações, incluindo a Líbia.
Este jornal também informou que um extra de £ 100.000.000 está sendo disponibilizado para a defesa, com o Ministério da Defesa retrocesso no corte de sua frota de aviões Tornado.
Um porta-voz do MoD disse: "Nós temos tripulação Typhoon suficiente com formação adequada para todos os sistemas e armas para realizar as tarefas atuais."

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Qui Abr 14, 2011 6:01 pm
por Sterrius
So eu que to achando ridicula a situação da raf?

Treinamento é justamente a unica area que nao se pode cortar. Até aqui no Brasil se sabe isso.

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Qui Abr 14, 2011 6:23 pm
por Bourne
Mas cortam :mrgreen:

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Seg Nov 28, 2011 11:12 am
por marcelo l.
http://www.strategypage.com/htmw/htpeac ... 10910.aspx

September 10, 2011: Finland is cutting its defense budget 5-10 percent a year over the next four years. This is in reaction to an economic slump that has done more damage than expected, and a new government that is willing to make the cuts. This is a sharp change from two years ago, when the government voted to increase defense spending over 2 percent in order to keep up with inflation. Back then, Finnish lawmakers believed that the rising cost of war material and military equipment justified the additional money. Defense spending is currently about $4.2 billion a year, about two percent of the GDP.
Finland currently has no major military threats, but they do remember that this can change quickly. Finland is a small country with a small military (34,000 troops on active duty, and 230,000 when reserves are mobilized). To make up for their lack of manpower, buying high-tech weapons and equipment has been a top priority.

Thus the cuts will not halt the purchase of new gear. About a third of the civilian employees will be dismissed. There will also be cuts in training budgets, which military leaders oppose.

The active military mainly serves to train conscripts to fill the reserve units. The large “reserve army” has, in the past, proved capable to dealing with major military operations.

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Seg Nov 28, 2011 10:45 pm
por soultrain
Here’s what the UK’s Telegraph newspaper reported on the matter:

Rear Admiral Chris Parry, a retired officer, said it was unbelievable that the Westminster had so few missiles on board and said ships in the Falklands and the Gulf wars were equipped to full capacity. He added: “This is yet another example of the incoherence of last year’s Strategic Defence and Security Review. What if the Government’s bluff had been called? What would the Ministry of Defence be saying if the Westminster had been hit by something? They took a big risk.

“The Government needs to realise there’s only a limited amount you can cut the tail before the teeth fall out.”

Penny Mordaunt, the Conservative MP for Portsmouth North, who is a naval reservist, said: “I am absolutely convinced, and so are other warfare officers I’ve spoken to, that the Westminster would have been in danger.

“We’ve hollowed out the capability to a dangerous level.”


Read more: http://defensetech.org/#ixzz1f3Cr2ZDx
Defense.org

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Dom Jan 15, 2012 5:38 pm
por P44
Gastos
Corte militar na Europa é o maior em 20 anos
Segundo estimativas, gasto com armas pode cair até 15% em meados da década, maior redução desde fim da Guerra Fria
06/01/12 às 21:29 | Agência Estado

A crise econômica obrigou os países da Otan a fazer o maior corte de gastos militares desde o fim da Guerra Fria, há 20 anos. Na quinta-feira (5), o presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou uma redução de US$ 450 bilhões nos próximos dez anos. Na Europa, porém, os cortes têm sido constantes e ainda maiores em termos proporcionais.

Segundo estimativas, os países da aliança atlântica podem chegar em meados da década gastando até 15% a menos em armas. Na Grã-Bretanha, o governo propôs um corte de 8% até 2015, uma redução de US$ 45 bilhões. Encomendas foram canceladas, o desenvolvimento de novas armas foi adiado e o Exército será reduzido em 17 mil homens.

Na Alemanha, os cortes serão os maiores desde a 2.ª Guerra. Até 2013, o país reduzirá seus gastos em 6%. Por ano, isso representa uma redução de 9 bilhões. Berlim ainda reduzirá o número de soldados em 40 mil e também deve cancelar a compra de aviões e navios.

Entre 2011 e 2013, a França espera reduzir seus gastos militares em 3,5 bilhões. Em Madri, o rei Juan Carlos disse ontem que a era de austeridade não poupará os militares. No orçamento de 2012, 340 milhões do Ministério da Defesa foram cortados. Na Espanha, o que mais preocupa são as dívidas acumuladas pelo Exército.

No início da década, Madri modernizou sua capacidade militar, comprometendo até 2025 mais de 30 bilhões, 3% do PIB espanhol. Até hoje, pagou só 5 bilhões e alguns dos equipamentos podem ser devolvidos.

"A maioria dos países europeus cortou gastos militares em 2011", disse ao Estado Samuel Perlo-Freeman, do Instituto de Pesquisa Paz Internacional de Estocolmo (Sipri). Em 2010, segundo ele, a Europa reduziu 2,8% de seu orçamento militar. "É uma tendência para os próximos anos."

Os cortes fizeram o secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, alertar que aliança deve perder influência e espaço para países como China e Índia. Para Freeman, porém, a crise pode ser uma oportunidade para que a Europa repense sua estratégia de defesa e opte por operações conjuntas. "Já há sinais disso", disse.
http://www.bemparana.com.br/index.php?n ... em-20-anos

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Seg Jan 16, 2012 12:45 am
por Guerra
Bem vindos a era das FAs POWERPOINT!!

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Seg Jan 16, 2012 12:49 am
por prp
[018] [018] [018] [018]

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Seg Jan 16, 2012 3:29 pm
por P44
se assim fôr o gripen vai vender que nem pãezinhos quentes :mrgreen:

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Ter Jan 17, 2012 3:27 pm
por P44
Britain cuts thousands of armed forces jobs
AFP/ PTI / London Jan 17, 2012, 21:09 IST

Up to 2,900 members of the British army including 400 Gurkhas will lose their jobs along with 1,000 air force personnel in the latest round of defence cuts, the government said today.

Around 300 members of the Royal Navy will also be axed.



Many senior army posts will be cut, including eight Brigadiers and 60 Lieutenant Colonels and the Ministry of Defence (MoD) said the Gurkhas affected would be those with more than six years' service.

Defence minister Philip Hammond insisted the government had "no choice" but to axe the posts as part of the Strategic Defence and Security Review (SDSR) after the previous Labour government overspent on defence.

But Hammond insisted the British army, which still has more than 9,000 troops in Afghanistan, would be more flexible and responsive after the cuts.

"Difficult decisions had to be taken in the SDSR to deal with the vast black hole in the MoD budget," he said.

"The size of the fiscal deficit we inherited left us no choice but to reduce the size of the armed forces, while reconfiguring them to ensure they remain agile, adaptable and effective.

"As we continue with the redundancy process, we will ensure we retain the capabilities that our armed forces will require to meet the challenges of the future.

"The redundancy programme will not impact adversely on the current operations in Afghanistan, where our armed forces continue to fight so bravely on this country's behalf."

After the SDSR was carried out in 2010, Prime Minister David Cameron's Conservative-Liberal Democrat coalition government said it would cut 17,000 jobs from the army, navy and Royal Air Force (RAF) over four years.

http://business-standard.com/india/news ... /155544/on

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Dom Jan 29, 2012 12:47 pm
por marcelo l.
Saindo uma das primeiras analises sobre quem ganha e perde dos cortes no orçamento americano para defesa.

http://www.foreignpolicy.com/articles/2 ... t?page=0,0

Curioso foi os bombardeiros de longo alcance parecerem agora protegidos de cortes, por que a política americana mesmo de orçamentos gordos sempre houve uma diminuição substancial entre o prometido do papel e o real, só analisar o histórico de planejamento e produção de do B-2.

Re: Crise nas forças armadas mundiais

Enviado: Dom Jan 29, 2012 3:12 pm
por P44
Panetta Announces Fiscal 2013 Budget Priorities


(Source: US Department of Defense; issued Jan. 26, 2012)

WASHINGTON --- Spending priorities in the forthcoming fiscal 2013 defense budget request call for reductions in the end strength of the Army and Marine Corps, an increase in special operations forces and maintaining the number of big-deck carriers, Defense Secretary Leon E. Panetta said here today.

The Pentagon’s budget topline request is set at $525 billion for fiscal 2013 with an additional $88.4 billion for overseas contingency operations -- mostly in Afghanistan. This is down from $531 billion and $115 billion, respectively, in this fiscal year.
Defense Department officials used the new defense strategy guidance that President Barack Obama announced earlier this month to shape the budget request, the secretary said.

The budget seeks to minimize the impact of cuts on personnel accounts. Service members will receive their full pay raises in fiscal 2013 and 2014, Panetta said. “We will achieve some cost savings by providing more limited pay raises beginning in 2015,” he added.

Health care is another important benefit, and one that has far outpaced inflation. Changes to health care will not affect active duty personnel or their families, Panetta said.

“We decided that to help control growth of health care costs, we are recommending increases in health care fees, co-pays and deductibles for retirees,” he said. “But let me be clear that even after these increases, the cost borne by military retirees will remain below the levels in comparable private-sector plans.”

Overall, the request puts DOD on the path to save $259 billion over the next five years and $487 billion over the next 10. Panetta called the budget “a balanced, complete package” that keeps the American military the pre-eminent force in the world.

It is a balanced package, the secretary said, because while some programs are eliminated or delayed, others are increased. The budget looks to re-shape the military to be more agile, quick and flexible that incorporates the lessons learned in 10 years of war, he added.

Increasing the number of special operations forces is key to the plan, Panetta said, and special operators will begin to shift back to their traditional pre-9/11 mission of instructing local forces.

The request puts the Army on a path to drop to 490,000 soldiers and the Marine Corps to 182,000 Marines over five years. Currently, the two services have 562,000 and 202,000 active-duty members, respectively. The secretary noted this is still higher than the numbers on 9/11.

The budget treats the reserve components very carefully, Panetta said. After a decade of being an integral part of America’s wars, the reserve components will not go back to being a strategic Cold War-era reserve. The reserves will be the nation’s hedge against the unexpected, the secretary said.

“We are making only marginal reductions in the Army Reserve and Army National Guard, and no reductions in the Marine Corps Reserve,” the secretary said. “The Air Force will make balanced reductions in the Air Guard that are consistent with reductions in the active component and Air Force Reserve.”

The request also calls for more base realignments and closures, and a “BRAC-like” authority to recommend changes to military retirement. “But the president and department have made clear that the retirement benefits of those who currently serve will be protected by grandfathering their benefits,” Panetta said.

The budget maintains the current U.S. focus in the Central Command region and increases American commitment to the Pacific Command area of operations. The request looks to maintain the Navy’s current 11 aircraft carriers and 10 carrier air wings, Panetta said. It will also maintain the current Marine and Army posture in the Asia-Pacific region, and will base Littoral Combat Ships in Singapore and Bahrain.

The budget will eliminate two forward-based Army heavy brigades in Europe. Instead, brigades will rotate in and out of the area. The United States and European allies also will look to share costs for new capabilities such as the Alliance Ground Surveillance program.

The Navy will retire seven older cruisers and two amphibious ships early, and the Air Force will eliminate six tactical air squadrons.

The budget sinks more money into technologies to prevail in an anti-access, aerial-denial scenario and will fund the next-generation bomber and modernization of the submarine fleet.

The F-35 joint strike fighter is key to maintaining domain superiority, and the military remains committed to the program, Panetta said. “But in this budget, we have slowed procurement to complete more testing and allow for developmental changes before buying in significant quantities,” he added.

The budget will maintain all legs of the nuclear triad -- bombers, ICBMs and submarines -- and will invest in significantly more capability in the cyber world, Panetta said.

Panetta stressed the budget is based on strategy and will shape the force for the future. While the pain of cuts will be felt across the country, he said, it will also ensure a strong, agile military for the future.

The budget must pass Congress, and the secretary said he hopes members of Congress understand the strategy and nuances of the budget.

“My hope is that when members understand the sacrifice involved in reducing the defense budget by half a trillion dollars, it will convince Congress to avoid sequestration, a further round of cuts that would inflict severe damage to our national defense for generations,” Panetta said. (ends)

http://www.defense-aerospace.com/articl ... ships.html