Se a Economia melhorar bastante, talvez fosse interessante de parte da END, como Avibrás, SIATT, Embraer e Imbel - talvez outras - comprarem parte da Denel para fabricar seus produtos nacionalmente.
Alguns desses produtos dos quais eu gostaria de ver por aqui:

Mísseis e Bombas (Avibrás, Imbel e SIATT):
1)
Mokopa e Ingwe: não anularia a necessidade dos Spike, afinal são mais leves e mais ideias para tropas que precisam transportar e se mover rapidamente, seja na parte tática quanto estratégica, além do LOAL e F&F serem ideais para tropas de reconhecimento e anticarro, para não se expor ao inimigo;
2)
Umbani e Raptor III: uma versão mais barata do Spice, apenas de ser ideal ter ambos, ao menos a Umbani fabricada nacionalmente. É um Kit para Mk82 e Mk83 com alcance de 100 km. Já o Raptor III é uma bomba guiada com propulsor que pode chegar até 300 km de alcance, quase um míssil de cruzeiro. Existe o Raptor II, que foi desenvolvido para a bomba H-4 e H-2 SOW, operado pelo Paquistão.
3)
Marlin: apesar de comprarmos o FUDEREITOR Meteor, talvez o melhor míssil ar-ar disponível por ai, ainda ficaríamos dependentes de munições estrangeiras. O Marlin poderia ser adquirido, começando a ser utilizado como míssil batendo seus 100 km, com sensores próximos do I-Derby ER e talvez até um com cabeça do A-Darter, quem sabe contra alvos com menor RCS, até que seja estudado melhor motores de Ramjet e ser fabricado uma versão tupiniquim do Meteor; e
4)
Impi-S: uma mini bomba guiada para Drones, semelhante a suas versões MAM Turcas.
Aqui existem vários meios que estão totalmente desenvolvidos ou parcialmente, além de muito apelo tanto interno quanto externo. Podíamos vender Marlin para quem opera o I-Derby comum, Ingwe e Mokopa, assim vai.

Tubos e Munições (Imbel):
1)
Obus G5: seria muito bom para as AD's e talvez a peça servir para um upgrade nos M109A5 ou mesmo num SR futuro;
2)
AcuFuze: sistema para munições 76, 105, 120 e 155 mm para artilharia, diminuindo o CEP para 10 m ou 20 m. É um sistema mais barato e menos eficaz que variantes como BONUS e Excalibur, mas já é um belo começo;
3)
FSIM: conceito desenvolvido e dizem que chegou a ter um protótipo. É uma
loitering ammo disparado pela Infantaria, com alcance NLOS, provavelmente acima dos 20 km de alcance; e
4)
Mongoose-1 e 3: família de APS, derivados do LEADS 150 da SAAB, que utiliza tais munições. Pode ser utilizado para abater RPG-7 disparado a 20 metros da viatura como também abater alvos a até 300 metros de distância, podendo proteger uma área de 400 m² a partir da viatura.

Vant (Embraer):
1) Eles tem uma família de Vants, mas gostaria de ver mesmo é o Snyper, derivado do Seeker 400UAS, porém armado. Tem autonomia de 16 horas e pode transportar 100 kg de armamentos em 2 ou 4 hardpoints, seria ideal se combinado com Ingwe e Impi-S, fazendo o mesmo papel do Bak TB2.
Não que TODOS esses seriam fabricados aqui, mas é uma das várias opções que podem nos oferecer caso seja barato de adquirir partes da Empresa e seus projetos.
Há muito apelo por ai a fora, principalmente África e América do Sul, quiçá Ásia.