Armas de Fogo e Equipamentos em Geral

[gabriel219]

British Army Selects Smart Shooter SMASH for Anti-Drone Role
https://www.thefirearmblog.com/blog/202 ... rone-role/

O quase-selecionado pelo EB.

[Alfa BR]

Na minha visão deve-se substituir a peça de morteiro 60 mm do Grupo de Apoio por um canhão sem recuo 84 mm Carl Gustav.

Pela dinâmica de fogo e manobra de um Pelotão de Fuzileiros, um canhão sem recuo é mais adequado como arma de apoio de fogo de dotação orgânica deste escalão.

[FCarvalho]

Por que não um NLAW, Spike SR ou equivalente?
Não temos nada a nível de mísseis AC para pelotão e companhia, o que penso ser um hiato fatídico no EB desde sempre.
É possível conjugar AT-4, Carl Gustav e míssil AC.

[gabriel219]

A única forma de fazer isso é se o EB expandisse o GAp para a quantidade de um GC padrão e adicionasse uma viatura a mais no Pelotão, ao invés de conjugar a Sç Cmd e o GAp na mesma viatura.

Se forem apenas 5, entre um CG M4 e um Spike SR/NLAW, o CG M4 é muito mais adequado.

[FCarvalho]

Eu não vejo porque não dispor o GAp a 9 infantes e dotá-lo com mísseis AC. Isto faz muita falta hoje em dia, como se vê na guerra da Ucrânia, e mesmo nas guerras do oriente médio desde 2011 nas primavera árabes da vida.
Um btl inf, mecanizado ou leve, precisa dispor a si de mais e diversos equipamentos possíveis a fim de depender menos do apoio da brigada a que se subordina e ter mais alternativas táticas autônomas para se movimentar e combate através nas linhas de contato.
Por mim, o grupo de apoio pode ter morteiros 60mm, sempre muito úteis, principalmente em movimentos de defesa, metralhadoras, mísseis AC e, também, manpad. Eu não deixaria de fora a capacidade de auto defesa AAe a nível batalhão, apenas. Principalmente quando se tem um batalhão reforçado, que é o que se espera aconteça no caso e um conflito real com OM operacionais em tempos de paz trabalham via de regra desfalcadas de todas as suas subunidades.

Aliás, um lançador de granada 40mm montado sobre tripé, ou pedestal, ou seja lá o que for, também é um item importante que pode, e deve ser adotado dentro do escopo do COBRA, mas que até hoje ficamos só nas raríssimas apresentações e testes de uns poucos modelos de que tenho memória. Poderia ser adotado em nível Cia e Btl.

[FCarvalho]

Eu realmente não sei e não entendo o fato de, mesmo havendo requisitos para a adoção de lança granadas no projeto COBRA, tanto individual como de uso coletivo, como no vídeo acima, e até hoje nunca adotamos um único sistema destes.
A REMAX é capaz de receber tal tipo de arma, mas o EB sequer possui uma para dotar suas torres remotas, e pelo que parece, não o fará em tempo visível.
Sei lá, tem umas coisas que podem até ter explicação, mas que não são aceitáveis assim tão facilmente. E falta de recursos não é uma justificativa plausível no caso deste tipo de equipamento, que pode ser comprado as centenas, dezenas ou unidades todo ano se quisermos. Mas ninguém até hoje quis.
Será que é um luxo para poucos também como reza a nossa cartilha doutrinária

[FCarvalho]

[FCarvalho]

É tão difícil assim ter algo assim nos btl inf que não sejam de operações especiais no Brasil.
Se sim, para que botaram ele no projeto COBRA

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

https://www.operacional.pt/novos-lanca- ... -exercito/

[Pablo Maica]

Eu acho esse lançador, CZ 805 G1, muito interessante, aparentemente ele é mais pratico de se colocar e tirar do fuzil e o shoulder stock dele parece ser mais leve, e ocupar menos espaço do que o da HK, usado no 320.




Um abraço e t+

[gabriel219]

O que o EB está por decidir também tem essa aplicação e acho bem mais interessante do que colocar num fuzil:

[gabriel219]

O Lula mandou fechar Clubes de Tiro e tinha uma porrada de CAC e dono de Clube de Tiro fazendo campanha pro Lula kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

[Strike91]

China inovando...

[jumentodonordeste]

Inovando nada, Juan Cortez, de Far Cry 6 que criou...

Chinas só estão copiando.