Fórum Defesa Brasil

JL escreveu:A indústria de cerâmica (lajotas e azulejos) esta exportando 43 % do que exportava em 2008 no mesmo período, pois os EUA o maior comprador esta em crise. Frigorificos demitindo etc. Menos produção, menos IPI, menos ICMS, mais desempregados menos descontos na fonte de IR. Esta começando a faltar verbas para repassar as prefeituras, a grita esta geral. As perspectivas de crescimento são zero, ou até negativas. O governo federal, esta minimizando a situação para não piorar o quadro recessivo. Todos os planos militares que envolvem grande gastos tem grande chance de serem adiados.

Eu ja acredito que Grandes planos Talvez possam ser adiados mais pelo que perece os atuais planos de modernizacao e reforma que a MB vem adotando nao mudara, no passado seria certo que tudo iria por agua, mais os militares e o governo chegaram ao um acordo a pouco sobre isso, com a END ja seria coloca uma parte fixa do orcamento para os gasto, fora a parte se regulamentou difinitivamente os fundos para fins de gastos militar, a MB virou quase socia da Petrobra, com preco estavel a com a leve tendencia de alta a MB que das forcas e a que tem se mostrado a mais capaz e rapida e inteligente no uso dos meios que tem, deve manter os seus planos.

Abraco Elcio Caixeiro

caixeiro escreveu:

JL escreveu:A indústria de cerâmica (lajotas e azulejos) esta exportando 43 % do que exportava em 2008 no mesmo período, pois os EUA o maior comprador esta em crise. Frigorificos demitindo etc. Menos produção, menos IPI, menos ICMS, mais desempregados menos descontos na fonte de IR. Esta começando a faltar verbas para repassar as prefeituras, a grita esta geral. As perspectivas de crescimento são zero, ou até negativas. O governo federal, esta minimizando a situação para não piorar o quadro recessivo. Todos os planos militares que envolvem grande gastos tem grande chance de serem adiados.

Eu ja acredito que Grandes planos Talvez possam ser adiados mais pelo que perece os atuais planos de modernizacao e reforma que a MB vem adotando nao mudara, no passado seria certo que tudo iria por agua, mais os militares e o governo chegaram ao um acordo a pouco sobre isso, com a END ja seria coloca uma parte fixa do orcamento para os gasto, fora a parte se regulamentou difinitivamente os fundos para fins de gastos militar, a MB virou quase socia da Petrobra, com preco estavel a com a leve tendencia de alta a MB que das forcas e a que tem se mostrado a mais capaz e rapida e inteligente no uso dos meios que tem, deve manter os seus planos.

Abraco Elcio Caixeiro

Os planos de investimento da MB estão mantidos. As escoltas é que atrasarão acho uns seis meses.

Os SH-70 estão comprados;
Os EC-725 estão comprados;
A assinatura do contrato de modernização dos A-4 deve sair agora em abril;
Os Rafale não seriam "novos", mas os F-1 já disponíveis;
O contrato dos COD/REVO deve ser assinado até o meio do ano; e
O contrato dos AEW deve demorar um pouco mais que os dos COD/REVO por uma questão de hardware, que todos aqui gostam.
A crise vai impactar no custeio, enormemente. Mas para cada força se o nível de corte for de cerca de 30% , caracterizando uma divisão igual de prejuízo, a MB vai tocando seus programas.
Quanto ao Rafale, não se esqueçam: nada sai até que o FX esteja resolvido. Se a FAB optar pelo F-18, a MB vai de F-18.

Marino escreveu:Os SH-70 estão comprados;
Os EC-725 estão comprados;
A assinatura do contrato de modernização dos A-4 deve sair agora em abril;
Os Rafale não seriam "novos", mas os F-1 já disponíveis;
O contrato dos COD/REVO deve ser assinado até o meio do ano; e
O contrato dos AEW deve demorar um pouco mais que os dos COD/REVO por uma questão de hardware, que todos aqui gostam.
A crise vai impactar no custeio, enormemente. Mas para cada força se o nível de corte for de cerca de 30% , caracterizando uma divisão igual de prejuízo, a MB vai tocando seus programas.
Quanto ao Rafale, não se esqueçam: nada sai até que o FX esteja resolvido. Se a FAB optar pelo F-18, a MB vai de F-18.

Ou seja, consideradas as circustâncias atuais, vai tudo de vento em popa.

Marino escreveu:Bom, como um Oficial da MB vazou lá no BM, eu posso escrever aqui.
A França já separou os Rafale F-1 para a MB. Não estão entregues AGORA pq o Comte da MB não quer atropelar o processo da FAB.
É decisão da MB operar o mesmo caça que a FAB, se houver versão naval.
Se for o Rafale, a MB vai voar bem antes que sua irmã.
Se for o F-18, ciente, vamos com ele.
Se for o Grippen, acho que a MB vai de Rafale F-1.
A ala aérea que vislumbro é: Rafa F-1 (ou F-18) + A-4M + S-2 AEW + S-2 COD/REVO + SH-70 + EC-725.
Tá bom?

No São Paulo a Ala aérea deverá ser esta:

10 Rafales F1.
12 A-4M.
3 S-2 AEW.
3 S-2 COD/REVO.
4/6 EC-725.

Com a chegada dos navios escolta, os SH-70 deverão ser destinados aos mesmos, porém antes disto deverão permanecer no A-12.

Os outros 10/12 EC-725 deverão ser utilizados pelos navios de desembarque.

Marino escreveu:Os SH-70 estão comprados;
Os EC-725 estão comprados;
A assinatura do contrato de modernização dos A-4 deve sair agora em abril;
Os Rafale não seriam "novos", mas os F-1 já disponíveis;
O contrato dos COD/REVO deve ser assinado até o meio do ano; e
O contrato dos AEW deve demorar um pouco mais que os dos COD/REVO por uma questão de hardware, que todos aqui gostam.
A crise vai impactar no custeio, enormemente. Mas para cada força se o nível de corte for de cerca de 30% , caracterizando uma divisão igual de prejuízo, a MB vai tocando seus programas.
Quanto ao Rafale, não se esqueçam: nada sai até que o FX esteja resolvido. Se a FAB optar pelo F-18, a MB vai de F-18.

Só boa noticias


Marino, fico feliz em ter a confirmação dessa firmeza de propósito,acho que as FA,demonstram pensar como FAs ++,isso é muito bom,e para variar a sinalização parte da MB.E demonstra uma outra faceta:Olha,podem mandar qualquer um dos dois pra cá,que a gente faz o trabalho.

Ponto pra MB.

Sds

É vinte e dois caças abordo dá prá fazer festa por aí!

O Saito já falou (REvista da Força Aérea ???) que cortará 30% no custeio. Doloroso, mas cortará. Se se conseguir preservar os investimentos com isso, show de bola !!!

Mas vamos ouvir as reclamações da turma da graxa ...

alexandre lemos escreveu:O Saito já falou (REvista da Força Aérea ???) que cortará 30% no custeio. Doloroso, mas cortará. Se se conseguir preservar os investimentos com isso, show de bola !!!

Mas vamos ouvir as reclamações da turma da graxa ...

O que o Saito não disse é que os recursos aumentaram de 2008 para 2009.

O orçamento da defesa para custeio e investimentos saltou para 11,1 bilhões. Em janeiro, houve um corte provisório de 5,6 Bilhões, mas o corte real anunciado no final de Março foi de apenas 2,7 Bilhões.
Ou seja, o orçamento para este ano será de 8,4 bilhões, se não me engano em 2008 o orçamento para custeio e investimentos foi de 8,5 bilhões.

Essa estória de crise é uma praga, está em todo o lugar

O que interessa é a curva de orçamento a longo prazo e não necessariamento no ano atual e no próximo. Pelo menos isso é válido para os investimentos.

Bourne escreveu:Essa estória de crise é uma praga, está em todo o lugar

O que interessa é a curva de orçamento a longo prazo e não necessariamento no ano atual e no próximo. Pelo menos isso é válido para os investimentos.

Até porque toda a compra de equipamento militar divulgada agora terá um looooongo financiamento.

Pensei que com a aquisição de Rafales ou SH, o Brasil aposentaria os A-4? Mas se vão mantê-los, melhor forma-se dois esquadrões, os A-4 dedicados ao ataque com o MAN? Ficará muito legal e de respeito...

Os A-4 em sua tarefa principal, a do "A", ataque.

por mim os rafale dariam conta das duas missões!

ciclope escreveu:por mim os rafale dariam conta das duas missões!

Não dariam, os Rafale F-1 tem capacidade de ataque limitada (emprego de armamento inteligente), só nas versões mais recentes é que se melhorou.


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