NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[LeandroGCard]

A maior proteção dos meios navais e se fazer ao mar no sinal de qualquer crise por menor que seja. Quanto as instalações a principal ameaça são os mísseis de cruzeiro.As aeronaves também o são mas teriam que percorrer longas distancias sobre o território nacional ou sobre o mar a partir de uma FT adversaria ( lembre-se dos submarinos nacionais). No momento existe uma subcomissão com membros da MB e da FAB estudando a construção de um míssil terra-ar de médio alcance. Este míssil em principio deve ser o vetor de defesa AAe das bases das duas forças singulares.

Sds

Lord Nauta

Contra mísseis de cruzeiro que voam muito baixo e só são detectados no final de sua trajetória a defesa mais eficaz é com mísseis CLOS de alcance curto-médio e canhões de tiro rápido orientados por radar (de 30/35mm e altíssima cadência ou 40/57mm e espoletas de proximidade). Mísseis AAe de alcance médio são para uso contra aeronaves.


Leandro G. Card

[Brasileiro]

Contra mísseis de cruzeiro que voam muito baixo e só são detectados no final de sua trajetória a defesa mais eficaz é com mísseis CLOS de alcance curto-médio e canhões de tiro rápido orientados por radar (de 30/35mm e altíssima cadência ou 40/57mm e espoletas de proximidade). Mísseis AAe de alcance médio são para uso contra aeronaves.


Leandro G. Card

Depende, o EB chama o Bamse, Tor, Crotale e companhia de 'média altura'.

Talvez a MB e FAB adotem a mesma classificação. Mas, como provavelmente estamos falando do Umkhonto-R, será algo da ordem de 20 km de alcance, mas não sei se será radar ativo, semi-ativo ou CLOS. Tem que esperar pra ver.



abraços]

[LeandroGCard]

Contra mísseis de cruzeiro que voam muito baixo e só são detectados no final de sua trajetória a defesa mais eficaz é com mísseis CLOS de alcance curto-médio e canhões de tiro rápido orientados por radar (de 30/35mm e altíssima cadência ou 40/57mm e espoletas de proximidade). Mísseis AAe de alcance médio são para uso contra aeronaves.


Leandro G. Card

Depende, o EB chama o Bamse, Tor, Crotale e companhia de 'média altura'.

Talvez a MB e FAB adotem a mesma classificação. Mas, como provavelmente estamos falando do Umkhonto-R, será algo da ordem de 20 km de alcance, mas não sei se será radar ativo, semi-ativo ou CLOS. Tem que esperar pra ver.



abraços]

Verdade, o EB tende a classificar os mísseis AAe por altitude e não por alcance, o que complica muito entender o que eles estão querendo dizer. Acaba que um aster-15 e um Crotale Mas de qualquer forma o Umkhonto tende a ser um míssil para uso contra aeronaves, e não para defesa de ponto contra munições, a principal ameaça para instalações como o novo estaleiro de subs.


Leandro G. Card

[Brasileiro]

Verdade, o EB tende a classificar os mísseis AAe por altitude e não por alcance, o que complica muito entender o que eles estão querendo dizer. Acaba que um aster-15 e um Crotale Mas de qualquer forma o Umkhonto tende a ser um míssil para uso contra aeronaves, e não para defesa de ponto contra munições, a principal ameaça para instalações como o novo estaleiro de subs.


Leandro G. Card

Mas isto (de ser mais adequado contra aviões do que mísseis e vice-versa) se deveria ao tipo de guiagem ou a alguma característica mecânica do míssil, como a velocidade e manobrabilidade?



abraços]

[Lord Nauta]

A maior proteção dos meios navais e se fazer ao mar no sinal de qualquer crise por menor que seja. Quanto as instalações a principal ameaça são os mísseis de cruzeiro.As aeronaves também o são mas teriam que percorrer longas distancias sobre o território nacional ou sobre o mar a partir de uma FT adversaria ( lembre-se dos submarinos nacionais). No momento existe uma subcomissão com membros da MB e da FAB estudando a construção de um míssil terra-ar de médio alcance. Este míssil em principio deve ser o vetor de defesa AAe das bases das duas forças singulares.

Sds

Lord Nauta

Contra mísseis de cruzeiro que voam muito baixo e só são detectados no final de sua trajetória a defesa mais eficaz é com mísseis CLOS de alcance curto-médio e canhões de tiro rápido orientados por radar (de 30/35mm e altíssima cadência ou 40/57mm e espoletas de proximidade). Mísseis AAe de alcance médio são para uso contra aeronaves.


Leandro G. Card

Perfeito! O Batalhão de defesa AAe e Controle Aerotático co CFN já esta estudando a defesa da referida instalação.


Sds


Lord Nauta

[Túlio]

Lembrar que o míssil (B)AGM-86 Tomahawk será substituído futuramente pelo (B)AGM-129 ACM (Advanced Cruise Missile), que terá ainda maior alcance e características stealth, tanto contra radares quanto sensores IR/IIR. Seus concorrentes mundo afora certamente seguirão para um patamar semelhante, ou seja, mais alguns anos e pouco ou nada do que há agora em uso será eficaz contra este tipo de arma...

[Túlio]

Outra: estava numa discussão no FACE com o Gerson Victorio e um garoto e de caças o assunto descambou para o SSN. Me ficou uma dúvida, que prefiro discutir aqui, lá a interface é ruim demais:

Chegou a haver alguma sondagem dos ianques para participar do programa?

Penso que não porque nos interessavam também SSKs e isso eles não têm, tanto quando os Alemães não têm SSNs...

Estou correto? Ou há outra hipótese?

[gribel]

S Pedro da Aldeia fica longe ou perto dalí?

A base aérea de Santa Cruz fica bem perto.

[gribel]

Eu adoro esse Fórum...hehehehe

[Marino]

Túlio, os americanos não passam tecnologia de submarinos, muito menos de SSN.
Carta fora do baralho desde o inicio.

[Túlio]

Túlio, os americanos não passam tecnologia de submarinos, muito menos de SSN.
Carta fora do baralho desde o inicio.

Sei lá, fiquei pensando:

- Uma das razões de eles ficarem beiçudos com o General Geisel foi ele ter assinado o acordo nuclear com os Alemães e não com eles, que também queriam.

Será que achariam tão ruim assim conhecer desde o berço o nosso SSN (incluindo sua propulsão), fornecer-lhe a maioria de sensores e armas, participarem de todos os testes, em suma, conhecê-lo tão bem como os seus próprios, incluindo problemas e vulnerabilidades? Porque é o acesso que terão os Franceses que, sob Hollande, podem não ser tão cooperativos quanto sob Sarkozy...

[Marino]

Lembra de que postei um artigo com o MD reclamando das restrições americanas de material eletrônico, que vendia desde que não fosse usado no programa de SSNs?
Tudo é assim.

[Túlio]

Entendo e li, entre vários outros temas relacionados. Apenas não consigo entender como conseguem ser tão BURROS, agora vamos ter SSN do mesmo jeito e eles vão ter que fazer todo um custoso trabalho de Inteligência apenas para saber PARTE daquilo que seriam PAGOS para saber QUASE TUDO. Vai entender essa gente...

[gribel]

Tem que ter proteção é contra comandos tb. Muito aberto essa parada...

Na boa,...............vc acha que a MB já não está com "essa parada" pensada, planejada e resolvida???????? Nunca subestime a MB, pelo contrário , confie e tenha orgulho da Marinha do seu país!!!!!

Com certeza!!!

[LeandroGCard]

Mas isto (de ser mais adequado contra aviões do que mísseis e vice-versa) se deveria ao tipo de guiagem ou a alguma característica mecânica do míssil, como a velocidade e manobrabilidade?

abraços

Para começar, os mísseis de alcance mais curto e guiagem CLOS ou por rádio são menores e mais leves, o que lhes permite maior manobralidade e por consequência precisão. Eles também são mais baratos, já que não precisam carregar sistemas de orientação próprios, e assim podem ser adquiridos e empregados em grande número sem que os custos fiquem proibitivos. Sendo menores e mais leves também podem ser disparados de lançadores conteiráveis e atingir grande aceleração inicial, tornando-se assim eficazes mesmo contra alvos que já estejam muito próximos. Mesmo com lançamento vertical sua baixa massa ainda permite manter estas características, embora aí eles já não fiquem assim tão simples e baratos. Eles também mantém uma relação custo/benefício adequada contra armas guiadas mais simples, como as bombas planadoras.

O desenvolvimento de mísseis stealth, como mencionado pelo Túlio, torna o uso de mísseis AAe de alcance maior ainda mais complicado, pois eles tem que carregar seus próprios sensores e é difícil colocar um sensor sofisticado em um míssil relativamente pequeno. Já os mísseis CLOS ou por rádio podem ser orientados por diversos sistemas diferentes, não importa quão complicados sejam, o que torna mais fácil encontrar contramedidas contra os futuros armamentos stealth. Um exemplo é usar radares de baixa frequência para dar o alerta contra a aproximação dos mísseis e câmeras de TV com reconhecimento de imagem para a orientação na curta distância.


Leandro G. Card