Lancero escreveu:CABUL - CABUL - AFEGANISTAO
O Ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, durante a visita a Camp Warehouse, onde se encontram estacionados os militares portugueses participantes na missao do ISAF, em Cabul, Afeganistao, Quartafeira 17 de Janeiro de 2007. JOAO RELVAS / LUSA
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NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
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2ª Companhia de Comandos;
1ª Companhia de Comandos;
1 Companhia do 1º BPara (ou seja este já é o terceiro contigente que temos nesse TO).
Esta é a Orbat da unidade que temos no terreno:
TACP:
http://www.emfa.pt/www/noticias/noticia ... 02122005X2
1ª Companhia de Comandos;
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Operação "Serbian Election"
O 1º Batalhão de Infantaria Pára-Quedista/KFOR executou uma operação, no período compreendido entre 14JAN07 a 19JAN07, na qual foi empenhada a 23ª Companhia de Pára-Quedistas, e o respectivo apoio de serviços, da Companhia de Comando e Apoio. Esta operação decorreu no sector da Multi-Nacional Task Force Norte, de comando francês. Durante a operação a força ficou em Controlo Táctico. A operação, do tipo “Force Presence Operations”, decorreu durante o período pré eleitoral das eleições legislativas da Republica Sérvia. Foram executados 36 patrulhas diurnas, 18 patrulhas nocturnas e 18 Vehicle Check Point, de escalão Secção, em toda a Área de Responsabilidade (AOR) da 23ª CPára. A Área de Responsabilidade situava-se a Sul de MITROVICA e continha a povoação de VUCITRN e dois enclaves Sérvios, GRACE e PRILUZJE, onde foram colocados dois locais de voto, no dia das eleições em 21JAN07. A tarefa principal da 23ª CPára, era de manter a liberdade de movimentos nos itinerários principais e secundários, em especial os de acesso aos dois enclaves Sérvios, bem como garantir a manutenção de um ambiente calmo e segura na sua AOR. De salientar a visita do SACEUR, no dia 17JAN07, ao enclave de PRILUZJE, para a qual foi destacado um Pelotão da 23ª CPára, a fim de operar e garantir segurança á Zona de Aterragem, garantir a segurança á aeronave e garantir segurança no itinerário da visita, dentro da povoação.
O 1º Batalhão de Infantaria Pára-Quedista/KFOR executou uma operação, no período compreendido entre 14JAN07 a 19JAN07, na qual foi empenhada a 23ª Companhia de Pára-Quedistas, e o respectivo apoio de serviços, da Companhia de Comando e Apoio. Esta operação decorreu no sector da Multi-Nacional Task Force Norte, de comando francês. Durante a operação a força ficou em Controlo Táctico. A operação, do tipo “Force Presence Operations”, decorreu durante o período pré eleitoral das eleições legislativas da Republica Sérvia. Foram executados 36 patrulhas diurnas, 18 patrulhas nocturnas e 18 Vehicle Check Point, de escalão Secção, em toda a Área de Responsabilidade (AOR) da 23ª CPára. A Área de Responsabilidade situava-se a Sul de MITROVICA e continha a povoação de VUCITRN e dois enclaves Sérvios, GRACE e PRILUZJE, onde foram colocados dois locais de voto, no dia das eleições em 21JAN07. A tarefa principal da 23ª CPára, era de manter a liberdade de movimentos nos itinerários principais e secundários, em especial os de acesso aos dois enclaves Sérvios, bem como garantir a manutenção de um ambiente calmo e segura na sua AOR. De salientar a visita do SACEUR, no dia 17JAN07, ao enclave de PRILUZJE, para a qual foi destacado um Pelotão da 23ª CPára, a fim de operar e garantir segurança á Zona de Aterragem, garantir a segurança á aeronave e garantir segurança no itinerário da visita, dentro da povoação.
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Chefe militar aponta necessidade de meios
O chefe do Estado-Maior-General das Forças Armas (CEMFA), disse, ontem, em Beja, que "existe a necessidade de reequipamento nos vários sectores militares". Um facto que, garantiu o chefe militar, não põe em causa a capacidade de intervenção, já que, assegurou, "as nossas forças são das melhores no cumprimento das missões internacionais".
Valença Pinto apontou várias lacunas, entre as quais "problemas de modernização" da capacidade ocêanica da Marinha e da esquadra de combate F16 da Força Aérea, além de "necessidades básicas" de renovação do armamento ligeiro.
"Estas dificuldades são plenamente conhecidas e, atrevo-me a dizer, totalmente partilhadas pelos responsáveis políticos", disse o general, lembrando que "estamos num processo de correcção dessas lacunas", já que a Lei de Programação Militar prevê o reequipamento das Forças Armadas nos próximos 18 anos.
As palavras de Valença Pinto foram proferidas no decurso da cerimónia de imposição da "Medalha de Ouro dos Serviços Distintos", à 1ª e 2ª Companhia do Centro de Tropas de Comandos, estando a última das sub-unidades de partida, nos próximos dias, para o Afeganistão.
O CEMFA afirmou ainda que "só os militares estão sujeitos às restrições de direitos, liberdades e garantias constitucionalmente previstas", numa clara alusão às manifestações de protesto que os militares têm promovido nos últimos tempos.
Valença Pinto referiu ainda que os militares se regem por valores, e "aceitam as exigências e restrições do Governo, mas exigem a observância da condição militar", para evitar a e perversão da hierarquia dos valores.
A 2ª Companhia de Comandos, com cerca de 150 homens, parte nos próximos dia para Cabul onde irá substituir os 153 camaradas do 1.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida, que está no Afeganistão.
A cerimónia ficou marcada pela presença da viúva do 1.º-sargento Roma Pereira, da 2ª Companhia de Comandos, que morreu em 18 de Novembro de 2005, perto de Cabul (Afeganistão), vítima da explosão de uma mina que alcançou o jipe onde o militar seguia.
Teixeira Correia / http://jn.sapo.pt/2007/02/07/nacional/
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