Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#46 Mensagem por pt » Qua Jul 03, 2013 6:59 pm

Israel atacou o comboio do Hezbollah driblando as defesas antiaérea de assad sem jammers, guerra eletrônica ou equivalente, Israel simplesmente usou as montanhas do Líbano para se manter invisível ao Pantsir-S1, que havia derrubado um RF-4 da Turquia meses antes, além de outros radares de vigilância que existe na Síria.
Mas isso só funcionaria contra a Síria? Não.
Mas você já viu o mapa ?
Você sabe o que são os andes ?


Em primeiro lugar, se você quiser desenvolver um cenário de conflito entre dois países, então você tem que conjeturar sobre quais são as possibilidades e as razões que levaram a esse conflito.

Você até pode desenvolver um cenário em que o Brasil entrasse em conflito com o Chile, o problema é que seja qual for o cenário, você terá sempre um periodo de azedar de relações, e um azedar tal, que levaria inevitavelmente os chilenos a ficar de sobreaviso no caso de um cenário de conflito se materealizar.

Logo, todo o seu cenário cai completamente por terra, porque o Brasil precisaria atacar o Chile, sem que o Chile suspeitasse de nada, o que é virtualmente impossível, repito IMPOSSÍVEL.

Logo, o seu cenário não faz qualquer sentido e é completamente irrealista, porque com apenas uma semana de antecedência entre o azedar de relações e a ação militar, você já teria chilenos no Brasil a contar os aviões que estavam nas bases e a escutar se havia aviões a descolar das pistas.

Você esquece que há sistemas de aviso aéreo antecipado muito mais baratos que aviões AEW. Um telefone e dois ou três pares de olhos próximo a uma cidade onde exista uma base aérea seriam suficientes pelo menos para saber que o seu ataque com todos os aviões ao mesmo tempo estaria prestes a acontecer.

Depois, você tem que ter um objetivo.

O Brasil não tem nem vai ter nos próximos 20 ou 30 anos, capacidade para montar um ataque que conseguisse colocar fora de serviço a força aérea do Chile e a sua marinha e ainda por cima passando por cima da Argentina e da Bolivia.

Para atacar, teria que ter um objetivo, e isso é algo que mesmo que nós fiquemos aqui a conjeturar durante dias, é dificil de encontrar.

Ganhar uma guerra é impossibilitar ações militares por parte do inimigo que se possam opor às nossas. É garantir que os nossos objetivos estratégicos não podem ser postos em causa pelas ações inimigas.
Ora um ataque com todos os meios disponíveis (que são muito poucos) nunca poderia ter sucesso, porque os chilenos não são estúpidos e não os concentrariam num mesmo lugar, esperando pelo ataque brasileiro.

Pensar que os navios de guerra chilenos ficariam obedientemente nos portos aguardando um ataque, é pura e simplesmente absurdo.


Para terminar, o problema é que você nao apresentou nenhuma estratégia. No máximo você apresentou opções tácticas, mas sem nenhuma estratégia, já que você não antecipou a reação do inimigo contra a sua acção.

Logo se você nem pensou na reação do inimigo, então você não tem estratégia.
E se não tem uma estratégia, então toda a opção tática estará sempre errada, como é o caso.


Cumprimentos




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#47 Mensagem por Paisano » Qua Jul 03, 2013 7:15 pm

Seja re-bem-vindo ao DB, Degan!!! [009]




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#48 Mensagem por Bourne » Qua Jul 03, 2013 7:48 pm

O cenário é fácil de traçar.

O começa se dá quando Peru e Chile tem uma escalada de tensões e chegam as vias de fato. Assim todas as políticas de integração com aliança do pacifico e outras são esquecida e começa a guerra de fato.

Imagem

Como o Chile é superior e pode violentar o Peru, o Brasil intervém para manter o Peru intacto. Isso significa GUERRA!!!!!!! Ou melhor, uma ação militar para frear o avanço chileno sobre o Peru e criar uma zona que seja um acordo de paz. Para isso, O Brasil pode usar a Bolívia e Paraguai. Por que o Peru camarada brasileiro e prometeu ajudar a alcançar o Pacifico.

Agora só montar as consequências e possibilidades de ação.

-----------------

Apesar de ser irrealista em dois sentidos.

O primeiro das relações entre Chile e Peru chegarem as vias de fato. Pouco provável hoje em dia. Estão se dando muito bem na Aliança do Pacifico e com os novos amigos vizinhos de mar ao norte e oeste.

O segundo que o Peru quer dar a passagem para o Brasil atingir os portos do Pacifico, como também eles os portos brasileiros (coitados :lol: :lol: :lol: ). Ainda as empresas brasileiras se beneficiarem dos acordos feitos pela aliança do Pacifico. É claro que tem o investimento em infraestrutura de transporte para isso.

Além disso, vejo na América Latina cenários de baixa intensidade que o Brasil eventualmente teria que intervir. Coisas do tipo uma instabilidade elevada com guerrilheiros e guerra assimétrica na Bolívia ou Paraguai, talvez Guiana e Caribe. Se houver um inimigo real e possível ele vem de fora e por mar. Ai sim não são F5 que vão dominar o céu ou A1 que vão martelar as bases e afundar os navios. Esse é o pior e que tem mais chances de ocorrer. Precisa de mais e algo efetivo o suficiente para esse potência agressiva pesar algumas vezes antes de tomar a ação ofensiva ou não perguntar o que acha de certas operações no Atlântico Sul.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#49 Mensagem por Lirolfuti » Qua Jul 03, 2013 7:52 pm

:shock: :o deixar o peru intacto, vai ter gente doidinha para meter a mão no peru :twisted:




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#50 Mensagem por Túlio » Qua Jul 03, 2013 8:10 pm

O BOURNE segurou O PERU e não larga! :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."

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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#51 Mensagem por gabriel219 » Qua Jul 03, 2013 8:23 pm

Lo siento mi mal español. :mrgreen:
Degan escreveu:
Aliás, RE-benvindo, Degancito!!!
Hola Túlio…tanto tiempo!
O perfil baixo não é nada. O problema é ter AM39 integrado ao A1 e, ainda, os 43 voarem na mesma missão e usar 139 misseis.
Por otra parte, los AM39 tienen su alcance máximo de 70km, solo si se lanzan a 10.000 pies de altura.

No hay necesidad de llegar a este punto.
Los Argentinos dispararon misiles Exocet contra la flota Inglés a unos 50 km de distancia, volando a baja altura.
La causa de esto es la curvatura del planeta.

Seria muito mais devastador à economia do Chile, um ataque biológico (a disseminação por todo o país de ovos da mosca da fruta) e um ataque à infraestrutura da mineração de cobre (destruição do maquinário pesado (e de difícil reposição) assim como a logística de transporte do minério até os portos e dos portos também.
a) Los efectos de la mosca de la fruta, sería en el plazo de un año…tiempo en que una guerra regular, estaría hace MESES definida
b) Existen decenas de minas en Chile, donde su material pesado está muy distribuido…
A resposta militar por parte do Chile seria muito difícil, mas os estragos à sua economia seria catastrófico para o país.
Hoy, la armada de Chile tiene (según lo conocido públicamente) 12 misiles SM39, con capacidad land atack, por lo que hoy podrían ser lanzados por nuestros submarinos a blancos hasta a 50km de la costa de un hipotético enemigo…no es mucho, pero es bastante más realista de lo que planteas.
Por lo que sé, el estudio DASH 3 no tiene NVG.
No existen DASH con NVG (los F-16 FACH usan JMHCS), solo los F-5TIII usan DASH en la FACH
Pero todos los aviones FACH tienen sus cockpit modificados para usar NVG
No se puede comparar un avión multimisión, pero optimizado para la caza con otra que es especialisada en un bombardeo.
Es como comparar un Su-34 con el F/A-15.
Como bombardero, el F-16 supera en TODO al AMX…si no me crees, analicemos punto a punto.

En Kosovo, en la Operación Fuerza Aliada en 1999, los italianos tenían misiones más productivas que con el F/A-16. Antes de nuestra modernización, lo que hizo más capaz.
El F/A-16 es mejor por tener una mejor versatilidad, pero sería muy difícil de detectar algo que está volando detrás de la montaña.

No hay radar en el mundo que puede emitir radiación capaz de penetrar a través de una montaña, ni siquiera por la cordillera.
Los que están por encima (Condor), o gap filler en los valles transversales.
El radar del Condór no puede cubrir 360 º, 100 º que cubre su rostro. Eso sería un problema.
Aun así, nosotros podría retrasar el ataque a Santiago. Habría destruir 120 misiles AV-TM 300 para destruir Iquique y Antofagasta.

Israel hizo esto para evadir de los radares de vigilancia y Pantsir-S1 de Siria. Esto fue tan exitoso que Israel logró mantener F-15 invisible hasta el momento de lo bombardeo.
Cuál es la cordillera en Siria…?, recuerda que los Andes, es la más alta después de los Himalayas.
No hay montañas en Síria, pero hay montañas en el Líbano.
Imagem
Se especula que se encuentran en Florida, en stock.
Esa especulación no tiene sentido, desde que Chile tuvo la misma oferta de la FAB en el proyecto FX original: AMRAAM sin condiciones
Así que podemos contar con ellos, pero no se puede atacar un objetivo que no se puede ver.
Un es aliado de Brasil y tiene una deuda a pagar (Malvinas) y el otro tiene problemas a su país.
De ninguna forma, Argentina no se compraría problemas por siempre de un vecino, solo por apoyar una locura como la que propones, sobre todo si esa locura no tiene como salir bien

¿Por qué sólo un loco para apoyar lo que yo propongo?
Argentina podría simplemente dejar que nuestros cazas vuelan en su espacio aéreo.
Esto no puede ser considerado como un soporte, a pesar de que.
Aunque Argentina no está apoyando, Bolivia apoya.

Y corre el riesgo de pasar por el mar de Drake? Puede ser atacado por 43 AMX A-1M 129 misiles AM-39 Exocet?
Claro, es que en Punta Arenas la FACH no tendría ningún F-16 (suponiendo que los AMX pudieran operar desde el sur de Argentina)
Yo no estoy hablando de atacar cerca de Argentina, estoy hablando cerca atacar en lo territorio marítimo brasileño.
El F/A-16 no puede llegar tan lejos.
Todavía tiene una batería de el Astros 2020 en la costa brasileña.

¿Quién dijo que íbamos a usar el leopardo 1A5BR?
Es que nadie JAMAS ha ganado una guerra solo con su fuerza aérea
Usted no entiendes.
Si sólo los aviones de intercepción efectiva, para hacer la intercepción de los AMX A-1M, fueron destruidos, ¿cómo voy a ser capaz de hace la intercepción de los aviones?
No se trata de ganar la guerra en el corto plazo, pero terminan con cualquier medio de contraataque del Chile.

Código: Selecionar todos

Por otra parte, también tenemos buques de desembarco de tanques. Sí, Podría.
Ustedes sí que tendrían que pasar por el Mar de Drake, que está al alcance de la FACH

Estoy hablando que tenemos los medios para el transporte de tanques, pero no creo que se deben utilizar.
3 baterías? Así se puede disparar 18 misiles.
Cada batería de NASAMS consta de entre 9 y 12 lanzadores, con 3 radares de control de fuego…al ser misiles activos, no requieren de un radar de iluminación.
En otras palabras, hablamos de alrededor de 60 misiles, los cuales en teoría pueden ser lanzados SIMULTANEAMENTE a blancos distintos.

Serían 80 misiles AV-TM 300 sobre la base de Iquique. A lo sumo, 18 serán destruidos, así se tienen más 62 misiles.
El AV-TM 300 es hoy tan real como FX2… :!:
¿Por qué?
El dinero de todo el desarrollo ya ha sido puesto en libertad, tendrá su primera oportunidad por el final de este año o principios de 2014.

Chile tiene 3 aviones para REVO, que estan en la base de Santiago, de acuerdo a la información, a fin de que yo había dicho, se haría un ataque con AMX A-1M.
No están en Santiago, esa es su base, pero siempre están trabajando en diferentes bases, por algo son REVO
Piensa, si Brasil en un ataque de locura, invade Argentina y pone aviones en Mendoza, te aseguro que la FACH reaccionaría ANTES

Son las bases de lo primero bombardeo.
¿Por qué sería pasar de una base a otra si no sabría si atacaríamos y donde atacaríamos?

No se pudo detectar por que son invisíveis por volar sobre las montañas de los Andes.
Si vuelan SOBRE las montañas, NO SON invisibles…
No.
Las montañas tiene variación de tamaño.
Cuando se le dijo a volar sobre las montañas, significaba volar en ellos.
Lo siento, me he expresado mal.
Chile no tiene más capacidad de REVO que el Brasil. Tenemos cuatro KC-171 y más 3 KC-130, así son 6 aviones REVO.
De los KC-171 solo uno está operacional, los KC-130 no tienen la autonomía suficiente.
No tiene? KC-130 tiene 5,250 km de alcance.
En este momento (2018) tendremos el KC-390.
Tenemos también el s Boeing 767-300ER.
Ya había hablado en el comienzo del tema, todos los escenarios están comenzando 2016. Todas las armas han comprado ya confirmadas por ambos países se colocará en la simulación, sino solamente los que están confirmados.
Insisto, ya está firmado el contrato por el Pnatsir…?, para el 2016 ya estará desarrollado y producido el AV-TM 300…?
El 2016, la FACH debería tener el sustituto de los F-5TIII, el segundo LHD, los helicópteros antitanque, más baterías NASAMS, etc…

El contrato de intenciones Pantsir-S1 se cerrará el 13 de julio, cuando termina el tiempo de las negociaciones y evaluaciones.
El acuerdo de intenciones ha sido firmado, por lo que el contrato final se liquidará el 13 de julio.
o que usted dijo acerca de la FACH aún no está confirmado, son sólo propuestas.
Si es así, podríamos contar hasta con 36 F/A-18E/F/RafaleF3/Gripen NG y la producción nacional de los Su-35S.

En el punto de vista estratégico es la base más importante de Chile.

Los misiles Maverick pueden ser fácilmente destruidos por Pantsir-S1. Los Mavericks no vuelan bajo como el misil de crucero, por lo que no serían difíciles los Pantsir-S1 detectar y disparar misiles para destruirlos.
Aquí también existen los ataques de saturación…
El mayor alcance de su artillería es de 45 km de alcance, que viene de 16 LAF-160.
Los Astros 2020 podría disparar hay 300 kilómetros de distancia, pero tenemos cohetes 90 km, 60 km, 80 km, 40 km, (vamos a tener un cohete guiado a esta distancia) y 30 km.

Brasil también tendrá con una geoestático satélite.
Los satélites geoestacionarios NO SON de vigilancia óptica, están demasiado lejos y solo apuntan a un punto fijo.
Nuestra voluntad, que servirá para SISFRON, que es el sistema de vigilancia de nuestras fronteras.
Tendremos dos satélites más en órbita baja.
En ese caso, yo dijo de la base de Santiago y no la base de Iquique y Antofagasta.
Repito lo mismo…3 baterías NASAMS (2 en el norte), más Samantha (MISTRAL) y OERLIKON AHEDAD.

Sus baterías Oerlikon no tiene apoyo de radar son manuales.
El Mistral no puede disparar contra misiles subsónicos.
El AMX A-1M puede disparar bombas guiadas a una altura que no sería atacado por los cañones Oerlikon o por los VSHORAD.
No quise decir todas las AA en Chile, pero sólo de una base.
¿Lo entiendes?
Tú crees que TODA la AAA de la FACH está en el norte…?
Repito, no quiero hablar de la totalidad AA Chile, estoy hablando de la AA de Chile están protegiendo sus bases.
El ataque sería al mismo tiempo, no hay quien lo pare.
Conoces el concepto CAP…?
Los misiles sería dispararon en el alcance.
Misiles que usan GPS (y que aún son solo un proyecto), no están hechos para atacar blancos móviles
No es un proyecto está en desarrollo y será producido en 2018.
Por qué el misil anti-buque con orientación activa no puede atacar a los buques en movimiento?
Incluso me dijeron que iban a volar en los Andes hasta el momento del ataque.
Volar “en los andes” requiere un gran entrenamiento, similar al de la fuerza aérea suiza en los Alpes…dejemos de soñar
Por lo tanto es imposible que suceda? Creo que no.
Si el territorio de Chile es 100% radarizado, misiles antirradiación resuelve lo problema.
El 100% de radarización es con radares CIVILES, ante un ataque, entran a operar los radares móviles de gran alcance militares…por otra parte, el MAR-1 tiene un alcance que obligaría a los vectores a ponerse al alcance de la FACH
Santiago se encuentra a menos de 50 km de los Andes. Como el tiempo que enviaría combatientes F/A-16C/D Puerto Arenas ante el AMX A-1M atacaron la base de Santiago?
Recordando que las bases de Antofagasta e Iquique ya habrían sido atacados por misiles 128 AV-TM 300.

Alcance de los AMX A-1M cargado alcanza 2.600 kilometros, más tenemos aviones de REVO tambíen.
Ese es el alcance FERRY?, sin armamento y lleno de estanques externos.
El alcance TACTICO es otro MUY diferente.
No, el FERRY RANGE es de 3.300 km.
Sí, Sí, puede utilizar misiles anti-buque.
Cuál…?
Se integrará misiles antibuque como el AM 39 y lo MAN-1.
Brasil tiene una cantidad aproximada de esto, pero nada impide que el aumento de más.
Fuentes, y sin bromas (jajajaja)
http://www.defesanet.com.br/laad2011/noticia/714/
Me acuerdo muy bien de Brasil para comprar una buena cantidad para equipar a los EC-725.
Además, producimos motores AM39 aquí en Brasil.
El AV-TM 300 también se puede utilizar como misiles anti-buque.
Estamos desarrollando el MAN-1, que tiene las mismas capacidades del MM-40 Bloque III
a) Cuando esté en producción, cuenta con ellos
b) Difícilmente tendrá el alcance de un MM40-III si no usa turbojet
La gama de MAN-1 es de 180 km, el MM-40 Block III es ... 180 km.
Por favor, no miran con una ofensa a su país, por qué somos aliados, pero esto es necesario exponer las deficiencias de ambos países para que podamos mejorarlo.
Eso lo entiendo, pero lo que planteas no es realista.
¿Y qué sería realista? Chile destrucción de Brasil?
Incluso si no se realiza un ataque con AMX A-1 M, como se puede detener un ataque de 120 misiles AV-TM 300?

Saludos,
Saludos.




Editado pela última vez por gabriel219 em Qua Jul 03, 2013 8:59 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#52 Mensagem por Bourne » Qua Jul 03, 2013 8:27 pm

Túlio escreveu:O BOURNE segurou O PERU e não larga! :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:
Apenas conjecturei a ideia de guerra contra Chile. Fico até realistas. :|




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#53 Mensagem por Wingate » Qua Jul 03, 2013 8:31 pm

Lirolfuti escreveu::shock: :o deixar o peru intacto, vai ter gente doidinha para meter a mão no peru :twisted:
Vai que o Peru entra de bola e tudo no Chile... :twisted:

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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#54 Mensagem por gabriel219 » Qua Jul 03, 2013 8:52 pm

pt escreveu:
Israel atacou o comboio do Hezbollah driblando as defesas antiaérea de assad sem jammers, guerra eletrônica ou equivalente, Israel simplesmente usou as montanhas do Líbano para se manter invisível ao Pantsir-S1, que havia derrubado um RF-4 da Turquia meses antes, além de outros radares de vigilância que existe na Síria.
Mas isso só funcionaria contra a Síria? Não.
Mas você já viu o mapa ?
Você sabe o que são os andes ?
Sei.
Como você mantem um F-15 invisível voando atrás de algumas montanhas e não pode manter um AMX A-1M, bem menor, invisível atrás de uma cordilheira com montanhas maiores?


Em primeiro lugar, se você quiser desenvolver um cenário de conflito entre dois países, então você tem que conjeturar sobre quais são as possibilidades e as razões que levaram a esse conflito.
Não é uma simulação para algo que aconteça, é uma simulação baseados em táticas.
Como que somos países aliados e em 2018 iremos guerrear? Isso não é verdade.
O que quis dizer é que isso pode ser uma boa tática a ser usada e não uma forma de ganhar a guerra, mas uma forma que nós possibilitaria ganhar a guerra.
Só coloquei "VITÓRIA DO BRASIL" por colocar mesmo.

Você até pode desenvolver um cenário em que o Brasil entrasse em conflito com o Chile, o problema é que seja qual for o cenário, você terá sempre um periodo de azedar de relações, e um azedar tal, que levaria inevitavelmente os chilenos a ficar de sobreaviso no caso de um cenário de conflito se materealizar.

Logo, todo o seu cenário cai completamente por terra, porque o Brasil precisaria atacar o Chile, sem que o Chile suspeitasse de nada, o que é virtualmente impossível, repito IMPOSSÍVEL.
Como você vai detectar aeronaves voando entre as montanhas?
Logo, o seu cenário não faz qualquer sentido e é completamente irrealista, porque com apenas uma semana de antecedência entre o azedar de relações e a ação militar, você já teria chilenos no Brasil a contar os aviões que estavam nas bases e a escutar se havia aviões a descolar das pistas.
Então quer dizer que "ataque preventivo" não existe?
O Chile para atacar tem que movimentar suas forças militares. Tanto do ar, como terra e mar.
Nós só precisaríamos mover nossas "coisas" antes, se antecipar e não ficar esperando.
Como havia dito, isso é uma simulação de uma boa tática que pode ser usado.

Você esquece que há sistemas de aviso aéreo antecipado muito mais baratos que aviões AEW. Um telefone e dois ou três pares de olhos próximo a uma cidade onde exista uma base aérea seriam suficientes pelo menos para saber que o seu ataque com todos os aviões ao mesmo tempo estaria prestes a acontecer.
Então o Chile colocaria algumas pessoas nos Andes com telefones e nossa missão acabaria?
Legal, colocaremos alguns Índios com zarabatanas e lanças, eles acenderam fogueiras caso o EUA fosse invadir, então o plano do EUA não daria certo?
Com a velocidade do AMX A-1M (1,020 km/h) e por ser ,(arhrrrr)mais(sssss) ou menos, de 150 km de largura da cordilheira, chegaram em minutos a base de Santiago.
Como já havia dito, os mísseis AV-TM 300 já teriam atingido as Bases Aéreas de Antofagasta e Iquique, sendo assim,os únicos caças que podem ameaçar os AMX A-1M, seria alguns F/A-16 que estão em Puerto Arenas, onde é longe o suficiente para que der tempo dos AMX A-1M bombardearem a base de Santiago e retornar até a cordilheira, onde voltariam a ficar invisíveis aos radares do F/A-16, se os F/A-16 conseguissem achar (muito, mas muito improvável) os AMX A-1M, estariam em combate WVR, sendo assim, não haveria vantagem nenhuma para ambos os lados, já que alguns AMX A-1M podem portar alguns A-Darter e usarem DASH 4.

Depois, você tem que ter um objetivo.
O objetivo já falei, acabar com qualquer tipo de ataque aéreo que o Chile possa fazer ao Brasil e as bases de Antofagasta e Iquique são as que mais podem ameaçar.
Mesmo que os AMX A-1M não ataquem a base de Santiago, nada impedirá que os 128 AV-TM 300 atinjam as bases de Antofagasta e Iquique.

O Brasil não tem nem vai ter nos próximos 20 ou 30 anos, capacidade para montar um ataque que conseguisse colocar fora de serviço a força aérea do Chile e a sua marinha e ainda por cima passando por cima da Argentina e da Bolivia.
Porque não?
Falarei novamente, mesmo se não poderíamos usar os AMX A-1M, o que impede dos AV-TM 300 atacarem as bases?

Para atacar, teria que ter um objetivo, e isso é algo que mesmo que nós fiquemos aqui a conjeturar durante dias, é dificil de encontrar.
Já falei o objetivo antes
Ganhar uma guerra é impossibilitar ações militares por parte do inimigo que se possam opor às nossas. É garantir que os nossos objetivos estratégicos não podem ser postos em causa pelas ações inimigas.
Ora um ataque com todos os meios disponíveis (que são muito poucos) nunca poderia ter sucesso, porque os chilenos não são estúpidos e não os concentrariam num mesmo lugar, esperando pelo ataque brasileiro.
43 AMX A-1M podem despejar 344 bombas simultaneamente. 43 AMX A-1M podem despejar 174 bombas guiadas. Só usaríamos 12 aeronaves AMX A-1M que podem despejar 48 bombas guiadas.
Isso não é o suficiente?
Não pode afirmar que o Brasil não é capaz de fazer um ataque e muito menos que não poderia.

Pensar que os navios de guerra chilenos ficariam obedientemente nos portos aguardando um ataque, é pura e simplesmente absurdo.
E ficariam onde?
No teto eu falei. SE eles se manterem na base naval de Valparaíso, nós atacaremos.


Para terminar, o problema é que você nao apresentou nenhuma estratégia. No máximo você apresentou opções tácticas, mas sem nenhuma estratégia, já que você não antecipou a reação do inimigo contra a sua acção.
Estratégia pode ser interpretado de várias forças, desde táticas combinadas até ataques a um objetivo. Isso que eu saiba é estratégia. Não só eu, creio que os militares Israelenses também, Milcíades também, e etc.
Logo se você nem pensou na reação do inimigo, então você não tem estratégia.
E se não tem uma estratégia, então toda a opção tática estará sempre errada, como é o caso.
Reação do inimigo?
Falarei novamente.
Como vamos prever a reação de um inimigo através de uma simulação?
Eu apresentei a estratégia e a tática que poderíamos fazer.


Cumprimentos
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#55 Mensagem por gabriel219 » Qua Jul 03, 2013 8:57 pm

Bourne escreveu:O cenário é fácil de traçar.

O começa se dá quando Peru e Chile tem uma escalada de tensões e chegam as vias de fato. Assim todas as políticas de integração com aliança do pacifico e outras são esquecida e começa a guerra de fato.

Imagem

Como o Chile é superior e pode violentar o Peru, o Brasil intervém para manter o Peru intacto. Isso significa GUERRA!!!!!!! Ou melhor, uma ação militar para frear o avanço chileno sobre o Peru e criar uma zona que seja um acordo de paz. Para isso, O Brasil pode usar a Bolívia e Paraguai. Por que o Peru camarada brasileiro e prometeu ajudar a alcançar o Pacifico.
Isso poria explicar os ataques as bases de Antofagasta e Iquique.
Agora só montar as consequências e possibilidades de ação.

-----------------

Apesar de ser irrealista em dois sentidos.

O primeiro das relações entre Chile e Peru chegarem as vias de fato. Pouco provável hoje em dia. Estão se dando muito bem na Aliança do Pacifico e com os novos amigos vizinhos de mar ao norte e oeste.

O segundo que o Peru quer dar a passagem para o Brasil atingir os portos do Pacifico, como também eles os portos brasileiros (coitados :lol: :lol: :lol: ). Ainda as empresas brasileiras se beneficiarem dos acordos feitos pela aliança do Pacifico. É claro que tem o investimento em infraestrutura de transporte para isso.
:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: Tão é ferrados se forem usar os nossos.
Além disso, vejo na América Latina cenários de baixa intensidade que o Brasil eventualmente teria que intervir. Coisas do tipo uma instabilidade elevada com guerrilheiros e guerra assimétrica na Bolívia ou Paraguai, talvez Guiana e Caribe. Se houver um inimigo real e possível ele vem de fora e por mar. Ai sim não são F5 que vão dominar o céu ou A1 que vão martelar as bases e afundar os navios. Esse é o pior e que tem mais chances de ocorrer. Precisa de mais e algo efetivo o suficiente para esse potência agressiva pesar algumas vezes antes de tomar a ação ofensiva ou não perguntar o que acha de certas operações no Atlântico Sul.
Também creio nisso.
Creio que se houver algum conflito armado será por esses motivos, mas não custa nada nos prepararmos para algo maior. 8-]
Um grande abraço.




jauro
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#56 Mensagem por jauro » Qui Jul 04, 2013 12:43 am

Hoje ou ontem, na Europa, alguns países não cederam seu espaço aéreo para a Bolívia, imagina em uma guerra onde toda hora vai-se precisar do EAe dos neutros. Escolha cenários mais simples.
Alguém comentou que um conflito tem que ter objetivo (O). Este normalmente é estratégico (Estrt). Eu acrescentaria que este conflito tem que ter um motivo e em função dele se escolhe o O Estrt.

Veja por exemplo a Guerra do Paraguai.
O motivo era não permitir que o Gov do Py, invadindo o território brasileiro , abrisse um caminho ao Oceano Atlc.
O Obj Político era destruir o Gov Py e em consequência o seu Ex e Marinha.
Para se realizar isso (os ObjPol) usou-se os seguintes O Estrt;
1- Concentrar a maioria dos meios navais e terrestres na calha e na margem esquerda dos rios Da Prata-Paraná-Paraguay;
2- Conquistar a livre navegação nos rios acima nominados;
3- Conquistar num primeiro lance a Fortaleza de Humaitá;
4- Conquistar num segundo lance a Capital Assunção;
5- Continuar em perseguissão ao governo Py, até a sua rendição;(este OEstrt foi acertado após a Conq de Assunção);
6- Manter a todo custo o Terr Nacional em MT e no RIO Paraná de Itapua às Sete Quedas.

Para realizar estas conquistas os Aliados utilizaram em território Py, na direção S-N, a calha do rio Py e a estrada que liga Itapiru, Humaitá, Assunção.
Para cada Obj Estrt havia inúmeros Obj Tat.
Como no Nr 6, nas frentes onde não se atuará, é preciso manter a inviolabilidade do território. E isso só se consegue com efetivos terrestres EB ou FFN.
Obj Ae Estrt ou Tt servem para enfraquecer a Infraestrutura Ini. Mas se a Aç não for continuada ou o O Estrt conquistado, ou destruído pouca ou nenhuma valia terão.
A concentração de meios também é importante. Na G do Py o Br e seus dois aliados levaram um ano e quatro meses de Montevidéo até Corrientes-Passo da Pátria. Hoje se calcula pela velocidade dos meios de locomoção e a SupAe é importantíssima. Toda a Ação tem de ter uma finalidade.
Um abraço, continue.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#57 Mensagem por pt » Qui Jul 04, 2013 3:00 am

Então o Chile colocaria algumas pessoas nos Andes com telefones e nossa missão acabaria?
Não. O Chile colocaria algumas pessoas com um telefone celular nas próximidades de Santa Maria e das bases onde estivessem os aviões brasileiros ...
Daria umas horas de pré-aviso.


Então quer dizer que "ataque preventivo" não existe?
O Chile para atacar tem que movimentar suas forças militares. Tanto do ar, como terra e mar.
Nós só precisaríamos mover nossas "coisas" antes, se antecipar e não ficar esperando.
Existe ataque preventivo, o que não existe é ataque de surpresa, sem razão nenhuma para atacar.
O Chile tem umas forças armadas pensadas para defender o país, por detrás da defesa natural dos Andes.
Aliás, o Brasil também tem forças armadas pensadas para defender e não para atacar.

Quem ataca tem que deslocar-se e para o Brasil atacar o Chile, você teria que fazer passar unidades militares brasileiras por território argentino.
Você acha que isso é possível, sem que ninguém perceba ?

Você tem ideia de quanto custa movimentar um simples batalhão a uma distância de 100km ?
Você quer transportar batarias de sistemas de foguetes pelas estradas argentinas, com todo o pessoal de apoio que isso acarreta, de forma secreta ?

Se a situação estivesse mesmo preta, demoraria vários dias até você conseguir posicionar sistemas de mísseis brasileiros na Argentina. E durante esse período de tempo, os chilenos, que possuem uma capacidade de ataque superior, (pois um F-16 é em tudo superior a um AMX) ficavam quietos ?

Você tem ideia de quantas horas demora os americanos entregarem bombas de precisão aos chilenos ?


Nessa história você ainda não explicou como vai imobilizar o Chile.
Você não explicou como vai conseguir destruir a capacidade militar chilena
Você não explicou qual é o objetivo

Como já havia dito, os mísseis AV-TM 300 já teriam atingido as Bases Aéreas de Antofagasta e Iquique, sendo assim,os únicos caças que podem ameaçar os AMX A-1M, seria alguns F/A-16 que estão em Puerto Arenas, onde é longe o suficiente para que der tempo dos AMX A-1M bombardearem a base de Santiago e retornar até a cordilheira
Desculpe, eu não tinha percebido que você pensa que é possível destruir os aviões da força aérea chilena com um míssil de cruzeiro disparado do outro lado dos Andes ... :roll:






No entanto, veja o que aconteceria:

Dia 1 - Tropas brasileiras atravessam a fronteira entre o Brasil e a Argentina.
O Chile pede explicações à Argentina e fecha a fronteira com o país vizinho.
Navios chilenos saem dos portos e são enviados para Sul e submarinos chilenos desaparecem dos portos.
O Conselho de Segurança reune de emergência e pede que o Brasil retorne as suas tropas
Dia 2 - Tropas brasileiras continuam em solo argentino, o Chile avisa que agirá caso seja atacado.
O Chile avisa a Argentina que um ataque vindo do seu território (mesmo que com armas brasileiras) será considerado um ataque da Argentina ao Chile.
Dia 3 - Os primeiros contingentes brasileiros chegam a regiões próximas dos Andes, mas levarão de 24 a 48 horas até ficarem operacionais.

Aqui a Argentina tem duas possibilidades. Ou manda os brasileiros recuar, ou aceita que tem que entrar em guerra com o Chile.
Como é o país atacado, o Chile tem acesso a armamento americano que chega em quantidade a Santiago em 48h.

A partir de aí, é o Chile quem vai fazer um ataque preventivo, ainda antes de ser possível atacar alguma coisa com mísseis de cruzeiro.
Mesmo que os brasileiros disparem alguns mísseis de cruzeiro, os chilenos estão de sobreaviso. Os seus aviões estão dispersos e os mísseis de cruzeiro atingem algumas pistas e alguns depositos de combustível.

2 a 3 horas depois, o Chile, que perdeu apenas dois ou três aviões, organiza um ataque coordenado com os seus meios de vigilância e observação aerotransportados, juntamente com informação dos seus UAV's. Os mísseis Maverick farão o trabalho. O Chile poderá perder dois ou três aviões, mas se as forças brasileiras já estarão de volta, não poderão estar a utilizar eficientemente os sistemas anti-aéreos.




Pura e simplesmente, qualquer ataque brasileiro ao Chile não só não faz sentido, como o Brasil não tem capacidade para o fazer, sem a Argentina e o Chile entrarem em guerra.

A única capacidade que o Brasil teria para afetar o Chile de forma eficiente, seria enviar submarinos para atacar os portos chilenos, mas o Chile tem uma marinha e uma capacidade anti-submarina invejável, pelo que pode de forma eficiente destruir a ameaça ou anula-la.

Pura e simplesmente não dá.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#58 Mensagem por Rodrigoiano » Qui Jul 04, 2013 5:44 am

O método mais eficiente do Brasil atingir o Chile é proibir os brasileiros que lotam o país andino de irem fazer turismo lá! :mrgreen:




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#59 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 9:34 am

:lol: :lol: :twisted:




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denilson
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#60 Mensagem por denilson » Qui Jul 04, 2013 10:04 am

gabriel219 escreveu:
denilson escreveu:Seria muito mais devastador à economia do Chile, um ataque biológico (a disseminação por todo o país de ovos da mosca da fruta) e um ataque à infraestrutura da mineração de cobre (destruição do maquinário pesado (e de difícil reposição) assim como a logística de transporte do minério até os portos e dos portos também.
O ataque biológico seria de custo muito baixo, e o ataque a infraestrutura seria bem concentrado e rápido (eu acho).
A resposta militar por parte do Chile seria muito difícil, mas os estragos à sua economia seria catastrófico para o país.
Não entendo qual seria o ganho do Brasil com isso, mas entendo que essa seria a melhor forma de causar um grande estrago no Chile, não seria necessário enfrentar ou tentar destruir sua infraestrutura militar, pois eles teriam um grande problema para atacar o Brasil, só poderiam fazer algo com o apoio da Argentina, ai sim teríamos um bom senário de guerra, Chile e Argentina contra o Brasil.
Não tenho certeza da Argentina atacar o Brasil.
Para você vencer uma guerra em que está atacando, você tem que evitar de ser atacado, colocar a guerra para o outro país e não para o seu.
Isso é feito destruindo o poder ofensivo do inimigo, como destruímos o poder ofensivo do Chile? Atacando os melhores instrumentos para o ataque ao Brasil, ou seja, destruindo sua Força Aérea.
Para você poder atacar um país, primeiro tem que atacar as defesas do país e não botar a cara para levar um soco para tentar dar 2 socos.
Estratégia é tudo.
Um abraço.
Entendo, mas aí basta destruirmos os reabastecedores deles, e se foi toda a capacidade de nos atacarem sem a ajuda de um vizinho. Acabando com a economia, eles dificilmente teriam como recompor os reabastecedores para nos atacar, considerando ainda que eles tentassem nos atacar, teriam que percorrer pelo menos uns 1500 km, armados e voando muito baixo para não serem detectados pelo radar de Santiago (falo Santiago pois as indústrias mais próximas são em Caxias do Sul ou a BASM) acho que esse seriam os primeiros alvos ou os possíveis, pois entendo que um ataque a Itaipu seria suicídio pois provavelmente arrastaria o Paraguai e a Argentina para a guerra.
Um ataque a BASM seria mais provável pois seria um ato muito mais simbólico do que realmente efetivo contra nossas forças ou economia.
Eu me preocuparia muito mais com os submarinos chilenos, estes sim poderiam fazer um bom estrago em nossa economia se posicionados nas proximidades de nossos principais portos.
Abraço.




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