"Chifre da África" - Etiópia, Eritréia, Somália & Djibuti

[marcelo l.]

A vez da Etiopia no conflito...

http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... 5560e0.3b1

[Enlil]

Milícia da Somália expulsa 16 agências de ajuda humanitária de seu território
Atualizado em 28 de novembro, 2011

Homens armados da milícia islâmica Al Shabaab tomaram as instalações de agências internacionais de ajuda humanitária na Somália, depois que a liderança da milícia ordenou que 16 delas parem de operar no território sob seu controle.

Entre as instalações invadidas estão os escritórios da Unicef, a agência da ONU para a infância, e da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Baidoa, no sul do país.

A Al Shabaab, vinculada à Al Qaeda, acusa essas organizações de espalhar a fé cristã no país.

Em julho, a milícia havia permitido que agências internacionais operassem na zona sob seu controle, onde cerca de 250 mil pessoas sofrem de desnutrição.

No início deste mês, a ONU afirmou que a intervenção das organizações humanitárias melhorou a situação na região.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... a_rn.shtml



[]'s.

[marcelo l.]

Algumas agências da ONU e ONGs atuantes e importantes no combate à fome na região e como estamos em época de 13 salário os endereços para quem quer saber como doar, o ig resumiu tudo.

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/on ... 69956.html

[marcelo l.]

http://blog.foreignpolicy.com/posts/201 ... b_rebrands

Want a play-by-play of the battles al-Shabab militants are waging today with Kenyan forces in southern Somalia and Somali troops in Mogadishu? Look no further than al-Shabab's Twitter feed, which launched yesterday with a quote from the Koran ("in the name of God, the most gracious, the most merciful") and has since tweeted in vivid and impassioned English. The Kenya Defense Forces "envisaged a lightening invasion of #Somalia but the Blitzkrieg they'd hope for became a thorny quagmire for the inexperienced soldiers," @HSMPress (short for Harakat al-Shabab al-Mujahideen) declared this morning, adding, "Military ineptitude, deteriorating economy, social imbalance, & public ambivalence trigger a desultory face-saving attempt by the #KDF: FLEE!" A battle cry followed minutes later: "Despite the tragedy and loss of life & wealth, a Mujahid does not desert the dignity to defend what he holds dearest: His Faith!"

The new presence on Twitter, as Wired notes, may be part of a larger rebranding effort for the al-Qaeda-affiliated Islamic militant group. Earlier this week, Somalia Report noted that al-Shabab had decided to change its name to Imaarah Islamiyah ("Islamic Authority"). "Al-Shabab means 'youth' but many of us, including the leaders, are very old," a spokesman for the militant group explained. Wizened but still very much with it, mind you. After all, they're on Twitter.

In truth, though, al-Shabab's Twitter account represents more of a propaganda campaign than a branding campaign. On Wednesday, Wired pointed out that "journalists, terrorism researchers and aid workers make up the lion's share of its early followers, not eager Muslim youth" (hence the value of English-language tweeting). @HSMPress serves as a counterweight to the much-publicized Twitter feed maintained by Kenyan military spokesman Maj. Emmanuel Chirchir, who has used the microblogging service to warn Somali civilians about air raids and get in the occasional jab. "Even with Al Shabaab change of name, KDF/TFG is committed in delivering the promise," Chirchir tweeted this week, in reference to the Kenyan and Somali militaries. "Reduce Al Shabaab effectiveness."

The proxy microblog battle speaks to a larger trend: Twitter, for all its pluses, is becoming a bit of a propaganda cesspool as the power of new media becomes more difficult to ignore. NATO has been tweet-sparring with two Taliban feeds for months now (a sample salvo from NATO today: "Scores of coalition killed in Kunar mortar attacks, huh? @Alemarahweb How about none killed"). The North Korean government launched a Twitter feed -- @uriminzok ("our nation") -- last year, prompting the South Korean government to threaten any of its citizens who reply or retweet @uriminzok's messages with legal action. This week, the House Homeland Security subcommittee on Counterterrorism and Intelligence held a hearing on the threat posed by terrorists using social media tools such as Twitter to attract followers.

Propaganda, as the popular feeds mentioned above attest, does indeed attract followers, though one imagines not all of them are ideological sympathizers. After two days and 21 tweets, @HSMPress already has 759 followers and counting.

[Wingate]

Rebeldes somalis bloqueiam comboios de ajuda da Cruz Vermelha
Reuters/Globo - 15/12/2011.

Por Mohamed Ahmed
MOGADÍSCIO (Reuters) - Militantes islâmicos na Somália bloquearam dois comboios do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) que levavam auxílio emergencial com alimentos para vítimas da seca este mês, afirmaram fornecedores e um rebelde.

Moradores de Baidoa, reduto do grupo rebelde Al Shabaab, disseram à Reuters que viram os militantes descarregando os alimentos de dezenas de caminhões para armazéns na quinta-feira.
Fontes entre os funcionários de ajuda humanitária afirmaram que o Al Shabaab queria verificar a qualidade dos alimentos.

Entretanto, a ação alvejando os comboios do CICV suscitou a possibilidade de que a organização entre em uma longa lista de grupos internacionais barrados de operarem dentro de áreas controladas por rebeldes na Somália. "A alegação deles de verificar a qualidade da comida é enganosa. A intenção deles é muito clara: eles estão buscando justificativas para banir a agência, como já ocorreu antes", disse um fornecedor do CICV sob a condição de anonimato.

O CICV informou em agosto que estava intensificando suas operações emergenciais de distribuição de alimentos nas regiões centrais e do sul da Somália para ajudar outras 1,1 milhão de pessoas atingidas pela seca e pela guerra.

Normalmente, o grupo tem bom acesso nas regiões do centro e do sul do país, boa parte delas controladas pelos insurgentes ligados à Al Qaeda e é incomum que seus comboios sejam parados.

AINDA DETIDOS

Um grande comboio ainda estava detido na região de Middle Shabelle, na Somália, depois de ter sido interceptado este mês.

"Os combatentes do Al Shabaab nos cercaram. Eles não libertarão o comboio antes que venha uma decisão de seus líderes", afirmou à Reuters por telefone um motorista de caminhão, que não quis dar o seu nome.
O comboio transportava arroz, óleo e feijão, disse o motorista, e tinha como destino a região central da Somália.

A segunda coluna foi parada em Gedo, uma província no sul do país na fronteira com a Etiópia, e depois forçada a seguir para Baidoa.

http://extra.globo.com/noticias/mundo/r ... z1gczp2dFZ

[marcelo l.]

Parodiando: o mesmo país, os mesmos erros..

http://www.independent.co.uk/news/world ... 76959.html

Os campos a fome com seus abrigos cúpula feita de trapos e galhos estão agora rodeado por campos de verde. Os sobreviventes se sentar entre as nuvens de moscas e mosquitos assistindo a temporada de plantio passar por eles, vivendo de esmolas. A seca no sul da Somália acabou, mas ninguém está indo para casa.

Pessoas que sofreram a guerra civil, opressão sob uma seita religiosa brutal e fome agora se encontram entre as linhas de um conflito fronteiriço que está entrando numa fase nova e perigosa.

Invasão da Somália no Quênia, aclamado pelo Ocidente e do Conselho de Segurança, era para desferir um golpe fatal no grupo militante islâmico al-Shabaab. Em vez disso, tem puxado regionais da Somália volta a Etiópia rival para o país, despertou os senhores da guerra e reacendeu o apoio popular para os fundamentalistas, cuja disposição de deixar somalis passam fome ao invés de receber ajuda externa tinha deixado amplamente odiado.

Nuur Matan, com seu boné de camuflagem e terno de negócio, faz parte do Governo Federal de Transição (TFG) que a ONU e os exércitos estrangeiros estão apoiando contra a al-Shabaab. Com a ajuda deles tem arrancada de volta o controle da capital, Mogadíscio.

Uma MP para Beled-Hawo, uma cidade sem lei da Somália no triângulo fronteiriço onde o Corno de África país atende a Etiópia e Quênia, ele fala corajosamente de derrotar al-Shabaab. Na realidade, suas forças são pouco mais do que armas de aluguel e ele não tem dinheiro.

"Estamos tentando o nosso melhor para pagar os nossos soldados", diz ele, antes de admitir não houve dinheiro para quatro meses.

O TFG "soldados" incluir crianças a partir dos 14 anos, que se alugam para todos os cantos. Aqueles que se uniram, mas não foram pagos estão vendendo suas armas e uniformes para o mercado local. A estrela amarela da bandeira da Somália moscas no centro da cidade, mas é o exército etíope acampados nos arredores, que são a autoridade real em Beled-Hawo.

Os etíopes entraram na Somália por uma segunda vez no final de novembro - um movimento solicitado, analistas acreditam que, pelo desejo de impor seus interesses no país após a incursão do Quênia. Os etíopes têm até agora resistiu a marchar mais para Somália; sua incursão últimos cinco anos levou a um movimento de resistência islâmica feroz que estabeleceu al-Shabaab como uma força nacional.

Em muitas das cidades da fronteira, soldados TFG ter caído sob o comando de antigos senhores da guerra. Antes de invadir o país do Quênia deu armas, uniformes e formação rudimentar a qualquer etnia somali dispostos a cruzar a fronteira e combater os militantes. Agora que al-Shabaab foi empurrado para trás, essas milícias são destinadas a preencher a lacuna. O resultado, diz Abdullai Abdi da agência de ajuda no Quênia baseado somalis alívio do Norte, é uma multidão, muitas vezes mais assustador para os somalis comuns do que é al-Shabaab.

cont.

[marcelo l.]

http://www.strategypage.com/qnd/somalia ... 11226.aspx
trad google.

Algo terá que ser feito

26 de dezembro de 2011: polícia queniana deteve seis somalis étnicos como suspeitos membros da Al Shabaab e estão pedindo a assistência do público em encontrar outros dois. Todos são acreditados tentando organizar ataques terroristas no interior do Quênia.
Tropas queniano na Somália estão se movendo para limpar combatentes da Al Shabaab da estrada principal para a cidade (a terceira maior da Somália) de Baidoa, que é de 256 quilômetros a noroeste de Mogadíscio. A força queniano na Somália continua a operar com cautela, assim como as forças de al Shabaab que enfrentam. Al Shabaab tem evitado combates os quenianos, que, ao que parece, este movimento tinha planejado para a Somália por dois anos, mas foram incapazes de obter os grupos de ajuda a concordar para mover através da fronteira. As milícias de clãs locais estão dispostos a mover-se em aldeias e vilas al Shabaab se tenha retirado, mas toda a atividade militar prejudicou a economia, e enviou mais civis que fogem para campos de refugiados do Quênia. A força de invasão queniana espera para forçar al Shabaab fora do porto de Kismayo sem luta. Mas al Shabaab parece estar se preparando para defender Kismayo, então a batalha para a cidade pode ser mais de um cerco. Que poderia continuar por um tempo.

Em Mogadíscio, na Somália e as tropas peacekeeper ter limpado a maioria da cidade de pistoleiros al Shabaab. Mas os terroristas islâmicos ainda são baseadas nos subúrbios, e forças de paz acompanhar de perto o tráfego que vem na cidade. O declínio acentuado da violência levou a mais atividade econômica, mesmo a reconstrução dos bairros arrasados. Prédios bombardeados e pockmarked estão sendo reparados. Detritos está sendo eliminadas e longas estradas bloqueadas são reabertos. Mas o lugar ainda é em grande parte devastada a partir de duas décadas de violência.

Grã-Bretanha acredita que há mais muçulmanos britânicos recebem treinamento de terroristas na Somália do que no Paquistão, ou em qualquer outro lugar no mundo. Grã-Bretanha não sugere que as nações ocidentais se mover tropas para a Somália, mas se torna a Somália uma importante fonte de terrorismo internacional, algo terá que ser feito.

China doou US $ 4,7 milhões para a operação de paz da ONU na Somália, e afirmou que, mais tarde, doar equipamentos militares para as forças de paz lá também.

[marcelo l.]

C. J. CHIVERS

ABOARD THE FISHING VESSEL AL MULAHI, in the Gulf of Oman — Late on Thursday afternoon, as the American destroyer Kidd loomed alongside this hijacked Iranian dhow, the warship’s loudspeaker issued a command in Urdu to the dhow’s frightened Urdu-speaking crew. American sailors stood ready, weapons in hand.

If you have weapons aboard, the voice boomed, put them where we can see them, on the roof of your wheelhouse.

Fifteen Somali pirates were also on board Al Mulahi, crouched and cornered on the very vessel they had seized in November to use as their mother ship. They had knives, a pistol and four assault rifles. But they did not speak Urdu. For a moment, the captors depended on their captives. They asked their Iranian hostages what the American sailors had just said.

One of the hostages, Khaled Abdulkhaled, answered without pause: “They said they are about to blow this ship up.”

The pirates panicked. Their unity broke down. Each man hoped, variously, to surrender, find cover or hide. Discarding their weapons, nine of them crammed into a small hold beneath the wheelhouse. Six more huddled near the open bow.

Soon, armed American sailors climbed aboard. They spotted the six Somalis on the bow, who did not resist. As more of the boarding team swarmed over the side, the Iranian hostages pointed to where the remaining pirates were hiding. The sailors pulled those men out, one by one, into the light and forced them face down onto the deck.

Al Mulahi was secured. The Iranian hostages had been saved without a shot being fired.

In interviews by two journalists from The New York Times who spent Thursday night on the rescued vessel, the former hostages, the captured pirates and the American sailors guarding them told of a drama on the open ocean: Naval vessels, helicopters and inflatable boats first thwarted a pirate attack and then converged on the pirates’ roving base, freeing 13 hostages who had expected to die.

The operation was a geopolitical thriller, as the aircraft carrier John C. Stennis, which had been warned not to return to the region by senior Iranian defense officials on Tuesday, answered on Thursday by swiftly organizing the rescue of Iranian hostages not far from Iran’s coast.

But the rescue was also the dramatic finale to a slow-moving ordeal for the hostages. To survive more than six weeks after their 82-foot gillnetter was captured at gunpoint and converted to a platform for attacks against international shipping, the fishermen relied on calm nerves, prayer, camaraderie and, in the end, duplicity.

Their troubles began in November, shortly after Al Mulahi left its home port of Chabahar, Iran, on a voyage intended to last several weeks. Its captain, Mahmed Younes, was seeking marlin, which he said could fetch about $1.50 a pound. He hoped to fill the vessel’s freezers with five or six tons of fish before returning home.

But pirates were at sea, too, and hoping for a far larger score.

http://www.nytimes.com/2012/01/08/world ... &ref=world

[manuel.liste]

http://www.abc.es/20120112/espana/abci- ... 21339.html

La Armada detiene a seis piratas somalíes y mata a otro tras ser atacada en el Índico

Esta madrugada un esquife abrió fuego contra el buque español «Patiño», cuyo helicóptero persiguió a los piratas

Probablemente esos piratas ignorantes confundieron al Patiño con un buque mercante civil

[marcelo l.]

Curso do Chris Blattman em Yale University sobre:
Why is Africa poor and what (if anything) can the West do about it.

No link abaixo tem muita bibliografia que em algum casos está disponível outros não.

http://chrisblattman.com/files/2012/01/ ... pdf?9d7bd4

[Rodrigoiano]

Tropa de elite dos EUA entra na Somália e resgata 2 reféns

25 de janeiro de 2012 • 04h59 • atualizado às 05h14

Em uma operação ousada no final da madrugada desta quarta-feira, duas equipes do Seals, tropas de elite da Marinha dos Estados Unidos, resgataram dois reféns mantidos por sequestradores na Somália, segundo disseram oficiais americanos à NBC News.

A americana Jessica Buchanan, 32 anos, e o dinamarquês Poul Thisted, 60 anos, estavam trabalhando para uma organização de ajuda humanitária do país europeu no norte da Somália quando foram sequestrados, em outubro do ano passado. Os oficiais americanos descreveram seus sequestradores como criminosos comuns fortemente armados, sem ligação com qualquer grupo militante.

As equipes do Seal pousaram de helicóptero perto do local onde as vítimas eram mantidas. A aproximação dos fuzileiros provocou um tiroteio, e vários criminosos teriam sido mortos. Não há informações sobre qualquer ferido do lado americano.

Os fuzileiros levaram Buchanan e Thisted de helicóptero para um local seguro, não revelado. A dupla não ficou ferida durante a operação de resgate e estaria em condições relativamente boas. Eles trabalhavam para o Conselho de Refugiados da Dinamarca em um projeto de remoção de minas no norte do país africano. A instituição já ajudou cerca de 450 mil refugiados na fronteira com o Quênia.

O presidente Barack Obama indicou, durante o seu discurso do Estado da União, diante do Congresso americano, que sabia do sucesso da operação. Na entrada no Capitólio, Obama apontou para o secretário de Defesa, Leon Panetta, e disse "Leon, bom trabalho nesta noite. Bom trabalho nesta noite", segundo informações da NBA News.

Fonte: Terra

http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... efens.html

[Enlil]

Grupo militante somali anuncia aliança com a Al-Qaeda

Atualizado em 10 de fevereiro, 2012 - 18:32 (Brasília) 20:32 GMT

O grupo militante da Somália, Al-Shabaab, declarou formalmente seu apoio à Al-Qaeda.

Em um vídeo na internet, o atual líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri, comemorou o comunicado, que disse ser uma "notícia muito boa".
O vídeo também mostra o chefe do Al-Shabaab, Mukhatar Abu Zubayr, prometeu apoiar a organização extremista.
O governo transicional da Somália disse que os dois grupos já haviam trabalhado juntos antes.
O ministro da informação, Abdikadir Husayn Muhammad, disse que ambos agem contra a lei islâmica e mataram somalis inocentes.
Recentemente, os Estados Unidos afirmaram que, apesar de a fome na Somália ter oficialmente chegado ao fim, um terço da população ainda precisa de comida urgentemente.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... c_rn.shtml



[]'s.

[marcelo l.]

[marcelo l.]

http://www.voanews.com/english/news/afr ... 78733.html

7 al-Shabab Militants Killed in Somalia Airstrike

Witnesses say an airstrike has killed seven members of the al-Qaida-linked rebel group al-Shabab in southern Somalia.

The air attack occurred early Friday in a rebel-controlled area known as Kilometer 60, south of the capital, Mogadishu.

Somali officials say an al-Shabab commander was among those killed when a missile from an unidentified plane struck a vehicle. A reporter for VOA's Somali Service says the dead include four foreigners and three Somalis.

There has been no claim of responsibility for the attack. U.S. forces have been known to conduct raids in Somalia, most recently in January when Navy commandos rescued two aid workers that were being held by pirates.

Separately, al-Shabab has released a video of what it says is a captured Kenyan soldier. In the video, the soldier identified as Edward Mule Yesse, 30, asks Kenya's government to withdraw its forces from southern Somalia, where they have been fighting al-Shabab since October.

The developments come one day after world leaders gathering in London pledged to help Somalia defeat al-Shabab and bring stability to the war-torn Horn of Africa country. The Somali government Friday called the conference a "great victory" for the Somali people.

cont

[marcelo l.]

http://chrisblattman.com/2012/02/24/mor ... n-somalia/
More on peaceable anarchy in Somalia

24
FEB
2012
The comments on the “Free market anarchy for Somalia*” post were excellent. See them here.

Several voiced support for letting Somalia try out new models of governance, and that political leaders from the outside are pushing a national or federal system for the wrong reasons. Here are my hasty thoughts.

It’s possible that international political leaders are constrained by a failure of imagination, but they also have a stake, and possibly a legal obligation, to promote a nation state system. So I agree we should not be surprised by their actions.

But more than just imagination and self-interest constrain foreign experts, intellectuals, and organizations. Finding institutions that provide a stable political equilibrium is very, very hard. The nation-state system is the go-to option because it has provided stability better than most of the alternatives so far. Maybe more importantly, it is the default, and thus a focal point and a norm. That status provides added stability independent of whether it is actually the right or the wrong model.

Phooey, you might say, failing and failed states need to experiment with new models. That innovation is the key to success. I say: easy to say if you don’t bear the risk. Experimenting with new models of government, as de Waal suggests, is exceptionally risky, maybe more risky than promoting an ill-fitting federal system and national government.

The last thing a private sector wants, moreover, is political instability. A clan-based or fragmented system might serve the short term business interests of the established businessmen, but does a merchant state leave a sense of policy stability, a long horizon of peace, and a possibility for peaceful political evolution? If the answer is “maybe, but maybe not” then the conditions are not present for domestic or foreign investment, for innovation, for creative destruction–all the things that actually drive growth and development.

The anarchic merchant state strikes me as the foundation for a stagnant oligarchy.

But that’s not my main worry. A stagnant merchant oligarchy could be pleasant compared to the present. It’s the uncertainty and risk that any of these stable outcomes will prevail that worries me.

In this, de Waal’s proposal for Somalia has echoes of Paul Romer’s push for charter cities, or Jeff Herbst’s suggestion that international enforcement of borders and sovereignty in central Africa should end–for instance, letting eastern Congo operate autonomously, or even letting Rwanda annex it. (See my charter city discussions here, and on Herbst here.)

de Waal and Romer and Herbst have my admiration. They may very well be right. But even if in expectation these are better proposals–in that the average expected outcome is better than the alternatives–these proposals come with huge amounts of uncertainty. Things can get worse, or stay just as bad.

Who is willing to bear that risk? Who will underwrite it? And who has the right to decide on behalf of the people who will bear the brunt of any failure?

You may disagree, but in my mind the burden of proof is on the new model. Otherwise, give the one with some degree of success the time it usually needs (in historical perspective) to work: decades, not years.

If you insist we still ought to experiment with new models of the state, so be it. But we should pause before we use as our laboratory the homes of the poorest and most vulnerable people on the planet. Their ability to hear and understand their options, and exercise voice in the matter, is almost nonexistent.

* http://chrisblattman.com/2012/02/22/som ... /#comments