Corpo de Fuzileiros Navais

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#46 Mensagem por Marino » Sáb Ago 09, 2008 7:53 pm

junioradsumus escreveu:poxa amigo eu queria sabe qual CFN VC ESTA SERVINDO?
(mas não cuspa no prato onde comeu um dia.)
NÃO FIZ ISSO NEM POSSO PQ FUI VOLUNTARIO.
TEM MUITA GENTE BOA LA.
to vendo que vc não sabe o significado tambem rsrsrsrsrr desculpa eu não vou te safa.
Não servi no CFN pq sou CMG da Armada, da ativa.
Digo isto pq já operei inúmeras vezes com o CFN, em operações Dragão, Leão, Incursex, etc.
Não preciso que ninguem me safe.
Siga sua vida, seja feliz, mas não escreva bobagens sobre a melhor tropa do Brasil.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#47 Mensagem por orestespf » Sáb Ago 09, 2008 8:20 pm

Imagem

Uma singela homenagem a turma dos CFN´s que estão no Haiti. Esta é a imagem que está no muro lateral da base dos FN´s, "do lado de lá" está a base da ONU (Log Base).

Então... ADSUMUS!!!!


Saudações,

Orestes




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#48 Mensagem por junioradsumus » Sáb Ago 09, 2008 8:22 pm

E´ isso ai camarada esse e´o verdadeiro espirito do cfn




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#49 Mensagem por Naval » Sáb Ago 09, 2008 8:38 pm

Marino escreveu:
junioradsumus escreveu:poxa amigo eu queria sabe qual CFN VC ESTA SERVINDO?
(mas não cuspa no prato onde comeu um dia.)
NÃO FIZ ISSO NEM POSSO PQ FUI VOLUNTARIO.
TEM MUITA GENTE BOA LA.
to vendo que vc não sabe o significado tambem rsrsrsrsrr desculpa eu não vou te safa.
Não servi no CFN pq sou CMG da Armada, da ativa.
Digo isto pq já operei inúmeras vezes com o CFN, em operações Dragão, Leão, Incursex, etc.
Não preciso que ninguem me safe.
Siga sua vida, seja feliz, mas não escreva bobagens sobre a melhor tropa do Brasil.
Olá JuniorAdsumus, agora que sabe quem é o Marino, trate-o com mais respeito e educação.

Olha rapaz, eu também sou Ex-Fuzileiro, estive no CFN de 18 aos 22 anos, e sou muito grato pela Marinha, pela espécie de civil que sou hoje, todos os valores que vc aprende na caserna leva-se pra vida toda (Disciplina, orgulho, lealdade, civilidade etc).

É claro que nem tudo são flores, dentro de cada OM vc encontra militares despreparados que não honram a farda e a tradição. Me decepcionei muitas vezes, mas nem por isso fico ''esculachando'' a instituição que me amadureceu.
Porque vejo além dessas coisas, a Instituição como um todo.
Provavelmente vc deve ter se decepcionado tb, mas procure não ficar por aí falando mal de quem te recebeu e acolheu durante uma fase de sua vida.
n) LEALDADE
É a crença na pátria, na Marinha, no Corpo de Fuzileiros Navais, em sua unidade, nos superiores, nos subordinados e nos companheiros combatentes.

É um caminho de dois sentidos, que vai para cima e para baixo na cadeia de comando. O Fuzileiro Naval vive para isto. Como um líder, cada palavra, cada ação, devem refletir sua lealdade, para cima e para baixo. Elogie seus homens quando estiverem certos. Corrija-os quando agirem erradamente. Voçê estará sendo leal das duas maneiras. Tome os problemas pessoais de seus subordinados para si. Ajude-os em suas dificuldades, quando o puder fazer. Jamais critique sua unidade, seus superiores ou seus companheiros na presença de subordinados. Não permita que eles o façam, também. Jamais discuta os problemas pessoais de seus homens com outros. Defenda sua pátria, sua Marinha, seu Corpo de Fuzileiros Navais, sua unidade, seus superiores, seus subordinados e seus companheiros combatentes, quando estes forem injustamente acusados.
A propósito, antes que alguém me acuse de plágio :mrgreen: os posts que venho colocando fazem parte do meu acervo de manuais quando da formação no Ciampa, Btl Humaitá e Btl Artilharia.

Abraços.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#50 Mensagem por junioradsumus » Sáb Ago 09, 2008 11:11 pm

olha amigo eu tratei com respeito e não falei mal do cfn so que na situação quer esta passando esta sofrendo muito.
A REALIDADE e´ dura somente isso o repeito eu tenho por todos.
se e´ a falta de respeito e´ so vc ir no youtube e ler o jornal vendo jovens sendo assassinado,oficias e praças saindo .
foi somente um comentario pensei que fosse um cfn mais ele e´fazs parete da marinha rica .
desculpa po alguma coisa.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#51 Mensagem por Naval » Dom Ago 10, 2008 12:42 am

junioradsumus escreveu:olha amigo eu tratei com respeito e não falei mal do cfn so que na situação quer esta passando esta sofrendo muito.
A REALIDADE e´ dura somente isso o repeito eu tenho por todos.
se e´ a falta de respeito e´ so vc ir no youtube e ler o jornal vendo jovens sendo assassinado,oficias e praças saindo .
foi somente um comentario pensei que fosse um cfn mais ele e´fazs parete da marinha rica .
desculpa po alguma coisa.
Tranquilo campanha!!

Abraços.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#52 Mensagem por Marino » Dom Ago 10, 2008 10:58 am

junioradsumus escreveu:olha amigo eu tratei com respeito e não falei mal do cfn so que na situação quer esta passando esta sofrendo muito.
A REALIDADE e´ dura somente isso o repeito eu tenho por todos.
se e´ a falta de respeito e´ so vc ir no youtube e ler o jornal vendo jovens sendo assassinado,oficias e praças saindo .
foi somente um comentario pensei que fosse um cfn mais ele e´fazs parete da marinha rica .
desculpa po alguma coisa.
Vc está confundindo as coisas.
Aqui estamos tratando do material (que é o melhor possível e destaca-se se comparado com outras forças), com o pessoal (todos profissionais e formados com esmero, sendo a melhor tropa do Brasil), com a motivação (acho que não preciso nem escrever nada sobre isto), com o profissionalismo (também não preciso escrever), com sua estrutura (que já está formada para uma situação de conflito, não necessitando um período de "passagem"), etc.
Seu texto acima é bem diferente do mote inicial do debate:
o CFN esta sucateado tambem e alguns ponto sofrendo junto com a armada pouca gente e material precisando de reparo e modificações.
´viatura ,armas,pessoal, estrutura,
no papel e´ muito bonito tem que ver na pratica e´um verdadeiro inferno.
o CFN esta sucateado tambem e alguns ponto sofrendo junto com a armada pouca gente e material precisando de reparo e modificações.
´viatura ,armas,pessoal, estrutura,
no papel e´ muito bonito tem que ver na pratica e´um verdadeiro inferno.
Se vc quer tratar de assuntos de segurança no Rio, aqui não é o tópico adequado. Mas não se esqueça de que em um Estado democrático de direito o que podemos fazer é prestar uma queixa na polícia. As FFAA não podem ter a iniciativa de ação, é o poder político que deve nos comandar e dizer o que podemos fazer ou não. Reze para que as instituições funcionem, ou prepare-se para ler matérias como as que vimos sobre o EB recentemente.
Agora quanto eu fazer parte da "Marinha rica", a Armada, vc está completamente enganado. Se listar as aquisições do CFN, comparar a idade do material, ver a quantidade de combustível necessária para operações, mesmo na Armada as últimas aquisições de navios, etc, verá que a MB dá prioridade total a seus FN. Interpreto como falta de conhecimento seu comentário, devido ao tempo de afastamento.
Fique tranquilo, vamos em frente.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#53 Mensagem por junioradsumus » Dom Ago 10, 2008 9:20 pm

Fiquei sabendo que vai chegar coisa nova no cfn e vai ter algumas mudanças no final do ano




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#54 Mensagem por Naval » Dom Ago 10, 2008 9:51 pm

CONDUTA INICIAL EM TERRA DO GRUPO DE COMBATE

Depois que a tropa conseguir uma boa cobertura na praia, à frente dos CLANF's inicia-se a conquista da cabeça de praia.

O desembarque com oposição caracteriza-se por inúmeras incertezas, sendo a fase mais crítica do assalto anfíbio, que apesar de todas as dificuldades, deve ser executado com agressividade até a sua conclusão.

Os planos preconcebidos não podem ser seguidos a risca, compete a todos os comandantes de GC e comandantes de GDB, fazer um contínuo exame da situação, desde o início do movimento navio-para-terra até a conclusão do assalto.

Deve-se ressaltar que, embora a prioridade um para as vagas de assalto seja a destruição do inimigo na praia, tal fato não deve impedir o rápido avanço dos elementos engajados nessa tarefa principal. Assim, se na zona de ação de um pelotão há uma posição inimiga que exija para sua destruição, o emprego de um GC, o restante do pelotão deve continuar progredindo para seu objetivo, sem esperar na praia a destruição da posição inimiga pelo outro Grupo de Combate.

A cada grupo que desembarca em assalto deve ser atribuído um objetivo. Dependendo da situação, o objetivo pode ser de um dos seguintes tipos: objetivo isolado na praia, ou, então, parte do objetivo do pelotão, o qual poderá estar situado nas imediações da praia ou mais para o interior.

Nos estudos feitos anteriormente sobre o terreno, idéia de manobra e dispositivo para o desembarque, foi salientado que os pontos críticos do terreno e as posições inimigas que comandam a praia devem ser precisamente atribuídos para conquista a determinadas unidades. Disso decorre que, se tais objetivos estiverem dentro das possibilidades de um grupo de combate, devem ser atribuídos a um grupo, enquanto que outros podem ser de tal vulto que necessitem para sua conquista de todo um Pelotão ou mesmo de uma Companhia, caso em que o Grupo de Combate tocará parte do objetivo de uma unidade maior. Convém ressaltar que os objetivos, na praia ou nas suas imediações, devem ser pontos críticos ou posições de armas inimigas claramente definidas que possam ser localizadas antes do desembarque.

Nem todas as posições de atiradores e instalações inimigas suspeitas na praia devem ser consideradas como objetivos para o Grupo de Combate, porque, se assim fosse feito, o ímpeto do ataque se perderia na orla da praia. Por isso, à maioria dos Grupos de Combate determina-se que conquistem parte de um ponto importante do terreno, no interior, cuja conquista facilitará a progressão do ataque em seu conjunto, bem como a reorganização. Durante o adestramento, por meio de instruções verbais, deve ficar claro que qualquer resistência encontrada na progressão para o objetivo precisa ser destruída antes de se prosseguir, particularmente quando localizada na praia.

Uma ação agressiva levada a efeito com iniciativa sob a direção de um Líder audacioso, constitui a chave do sucesso da ação do Grupo de Combate no assalto; o princípio fundamental, como de resto em toda a tática do Grupo de Combate, é o emprego do conjugado FOGO-MOVIMENTO; além disso, o assalto deve ser executado de acordo com os seguintes princípios:

1) Deve ser destruído todo inimigo na praia que possa interferir materialmente no desembarque. Se ao Grupo de Combate foi atribuído um objetivo na praia, este deve ser imediatamente assaltado e destruído. Se recebeu um objetivo mais para o interior, destrói o inimigo e se apresenta na praia ou nas imediações do ponto de desembarque, antes de prosseguir para seu objetivo;

2) O ataque deve ser pressionado vigorosamente para o interior com o propósito de conquistar terreno com comandamento e assim proporcionar espaço para manobra e desembarque dos apoios e reserva, proteger a praia a qualquer custo do fogo das armas portáteis e permitir a reorganização. Os pontos fracos das posições inimigas devem ser explorados.

Tais pontos podem ser o resultado do fogo naval ou ataque aéreo, ou ainda uma falha no planejamento das defesas de praia inimigas. É evidente que esse princípio colide com o que foi enunciado acima. Este fato ressalta novamente a necessidade de cuidadoso planejamento a fim de estabelecer uma idéia de manobra que assegure o emprego mais eficiente de cada unidade após o desembarque, bem como a necessidade de um eficiente planejamento por parte do escalão imediatamente superior. A ação de desembarque é constituída, no início, por Grupos de Combate atuando independentemente, uns pressionando para o interior em direção aos objetivos designados, outros assaltando instalações inimigas importantes na praia, agindo todos de acordo com a idéia de manobra do comandante do GDB completada pelos comandantes de Companhia e Pelotão.;

3) Logo após o desembarque, os comandantes de Grupo de Combate devem tomar as providências indicadas para iniciar uma ação ofensiva imediata. Sua missão torna-se mais difícil devido as fatores que caracterizam o assalto anfíbio a saber:

- Com o fim de facilitar o desdobramento, as embarcações são abicadas com certo intervalo entre elas, o que produz brechas na frente dos pelotões de assalto justamente ao atacarem esse ponto crítico, a praia;

- A foto-interpretação pode não ter localizado todas as instalações inimigas na praia, ou o inimigo pode ter construído novas, pouco antes do desembarque;

- Para Grupos de Combate que tenham recebido objetivos na praia, pode se dar o caso do ''patrão'' perder completamente o rumo ou não conseguir desembarcá-los no ponto desejado, forçando-os a desembarcar num ponto da praia fora da distância de ataque do seu objetivo, o qual para ser atingido, obrigaria os grupos a um deslocamento lateral pela praia, e que certamente não seria viável.

Tais fatores podem, desse modo, criar uma situação em que alguns Grupos de Combate que receberam objetivos na praia, desembarquem muito distante de seus objetivos e sem oposição, enquanto outros que tinham que atacar para o interior, se encontrem diante de posições inimigas que comandam a praia. Nessa situação o Comandante do Grupo de Combate deve decidir rapidamente o método de ataque que irá empregar e executar agressivamente a sua decisão.

4) O ímpeto do assalto não deve ser perdido. Quer atacando um objetivo na praia ou pressionando para o interior, as ações do Grupo de Combate devem ser rápidas, decisivas e agressivas. Devem ser evitados ou reduzidos ao estritamente necessário os tempos mortos devido a decisões, reorganização, procura do Comandante do Pelotão ou reunião das armas de apoio. A exploração imediata do bombardeio preliminar produzirá enormes efeitos, pois as instalações inimigas e os pontos do terreno podem muitas vezes ser capturados por ataque imediato em poucos minutos, enquanto que uma demora de 30 minutos poderá exigir um ataque posterior de vários dias de duração. Alguns objetivos críticos podem não ser suscetíveis de conquista imediata devido a resistência das fortificações; nesse caso, o Grupo de Combate deve obrigar a posição inimiga a se revelar, tentar neutralizá-la e comunicar ao Comandante do Pelotão. Armas e unidades adicionais são então reunidas, o mais rapidamente possível, pelo Comandante do Pelotão ou de Companhia para assaltar a posição.

5) As seções de metralhadoras e os grupos de lança-rojão, dos pelotões de petrechos das Companhias de Fuzileiros e os grupos de Lança-chamas da Companhia de Comando do Batalhão, são normalmente embarcados com os Grupos de Combate de Assalto para formarem as equipes de embarcação da primeira vaga.

Esses elementos são postos à disposição do Pelotão de Fuzileiros de Assalto e recebem objetivos definidos contra os quais desencadeiam os fogos de apoio. Podem, também, ser postos à disposição de grupos de Combate aos quais foram atribuídos esses objetivos, ou ainda apoiá-los na sua missão; em qualquer dos casos, o Comandante de Grupo de Combate precisa saber como empregar essas armas, e todo o Grupo de Combate deve estar perfeitamente adestrado em atuar junto com elas.

TÉCNICAS.
Quando as unidades de tropa desembarcam das embarcações na praia, cessa a sua organização em equipes de embarcação, revertendo ao grupamento tático normal, como Grupos de Combate, Pelotão, Companhia etc;

O Assalto é iniciado pelos menores elementos do GDB, combatendo isoladamente na orla da praia, sem meios de controle ou direção, a não ser a influência pessoal que podem exercer os seus comandantes. Portanto o êxito nos estágios iniciais depende da capacidade da pequena unidade para a ação independente e agressiva;

Os Grupo de Combate que atacam fortificações na praia ou no interior devem empregar uma técnica especial de assalto devido ao fato de estarem, inicialmente, operando de modo independente e, em muitas ocasiões, sem armas de apoio. Isto significa que para reduzir prontamente as fortificações na praia, o Grupo de Combate deve estar adestrado e equipado para assaltá-las isoladamente com seus próprios meios. Além disso, o Grupo de Combate precisa também estar adestrado em assaltar uma posição auxiliado pelas metralhadoras, lança-rojões e lança-chamas da Companhia, das quais muitas vezes poderá lançar mão. É evidente, portanto, que qualquer técnica idealizada deve ser aplicável em ambas as situações sem afetar a formação ou a tática de Grupo de Combate.

Abraços.




Editado pela última vez por Naval em Seg Jan 13, 2014 11:33 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#55 Mensagem por Naval » Seg Ago 11, 2008 2:15 am

Eu e minha fiel namorada na pista de corda do CIAMPA
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Soldado Atirador 1ºPel/1ªCia
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Abraços.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#56 Mensagem por Guerra » Seg Ago 11, 2008 9:49 am

- Número do beliche e alojamento;
- Estação de transbordo;
- Equipes de embarcação;
- Estação de abandono de navio;
- Locais de formatura.
O que é "estação de transbordo"?




A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#57 Mensagem por Naval » Seg Ago 11, 2008 6:48 pm

Olá Guerra.

Em poucas palavras, é o local do NTTr (Navio Transporte de Tropas), ex: Ary Parreiras, onde se localiza a rede de transbordo.

O transbordo é a passagem da tropa e respectivo material do NTTr para as embarcações de desembarque. Para tal faina é que existem as estações de transbordo do navio.

Embarcações de desembarque do CFN:
- EDVP (Embarcação de desembarque de viatura e pessoal);
- EDVM (Embarcação de desembarque de viatura e material);
- EDCG (Embarcação de desembarque de carga geral).

Atualmente, na guerra anfíbia moderna, o CFN não usa mais as EDVP para o assalto anfíbio, tipo aquelas usadas no filme ''O resgate do Soldado Ryan''. Para tal função o CFN utiliza o CLANF que provem maior proteção balística à tropa.

Somente são empregadas aindas as EDVM's e EDCG's, e mesmo assim depois que a cabeça-de-praia ter sido tomada de assalto pelos CLANF's, ou seja, utilizadas para reforços, ex: carros de combate, artilharia, AAee, e mais tropas.

Vou ver se consigo colocar fotos de alguns transbordos que participei.

Abraços.




Editado pela última vez por Naval em Seg Jan 13, 2014 11:34 pm, em um total de 4 vezes.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#58 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Ago 12, 2008 8:54 am

Estilo isto:

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Imagem




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#59 Mensagem por Corsário01 » Ter Ago 12, 2008 12:37 pm

Segue abaixo o link para uma pequena homenagem que resolvi fazer ao CFN.
Vejam a versatilidade da FFE. Espero que gostem! :wink:





Abraços,

Padilha
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#60 Mensagem por Sniper » Ter Ago 12, 2008 1:36 pm

Battleaxe escreveu:Segue abaixo o link para uma pequena homenagem que resolvi fazer ao CFN.
Vejam a versatilidade da FFE. Espero que gostem! :wink:

Fantástico Padilha! Muito bom mesmo!

Imprecionante a agilidade e a destreza da tropa! [009]

Abraço!




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