NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[Boss]

É aquela história, melhor negócio que tem é comprar um argentino pelo preço que ele vale e depois vender pelo preço que ele ACHA que vale.

[brisa]

Diretor-Geral do Material da Marinha visita instalações da Fábrica de Combustível Nuclear




O Diretor-Geral do Material da Marinha (DGMM), Almirante-de-Esquadra Arthur Pires Ramos, visitou a Fábrica de Combustível Nuclear, das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), em Resende (RJ), no dia 18 de outubro, onde assistiu a palestras e conheceu as instalações.
Desde 2000, a Marinha do Brasil, por meio do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, mantém um contrato com a INB para o fornecimento de cascatas de ultracentrífugas, que serão responsáveis pelo enriquecimento do urânio usado para a operação dos reatores nucleares das usinas de geração de energia nucleoelétrica Angra I e II.
O Presidente da INB, Alfredo Trajan Filho; o Diretor Técnico de Enriquecimento da DGMM, Contra-Almirante (EN) Humberto Moraes Ruivo, e o Diretor de Produção do Combustível Nuclear, Samuel Fayad Filho, realizaram apresentações sobre as atividades da empresa, as oportunidades de crescimento do setor e os desafios no contexto nacional e internacional. Em seguida, o DGMM visitou as instalações, conhecendo as Áreas de Enriquecimento, de Reconversão, de fabricação de Pastilhas e de Monitoramento Final do Elemento Combustível.
Apenas três países no mundo possuem reservas relevantes de urânio e o domínio completo do ciclo do combustível nuclear. Neste seleto grupo está o Brasil, juntamente com a Rússia e os Estados Unidos da América.

http://mar.mil.br/nomaronline/index.html?id=12

[talharim]

COORDENADORIA-GERAL DO PROGRAMA
DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINO
COM PROPULSÃO NUCLEAR
EXTRATO DE CONTRATO
Contratada: TELETEX COMPUTADORES E SISTEMAS LTDA.
Contratante: Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento
de Submarino com Propulsão Nuclear. Espécie: Contrato nº
40002/2011-004/00. Objeto: Fornecimento de Produtos e Serviços
Especializados à Instalação de Infraestrutura de Backup, na COGESN.
Valor Total: R$ 66.498,30. Data de Assinatura: 01/11/2011.

[J.Ricardo]

fonte: http://www.defesanet.com.br/prosub

Brasil negocia acesso a software de submarino nuclear

Guilherme Serodio

O Brasil pode obter a transferência de tecnologia dos softwares do submarino nuclear que vai construir em parceria com a França. A afirmação é do presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Marcos Mazoni. A transferência da tecnologia não está prevista no acordo, mas, segundo Mazoni, os diálogos "estão indo bem nesse sentido" e o Brasil deve obter o acesso aos códigos fonte que controlam o equipamento. "É certo que [o Brasil] consegue".

Mazoni afirma que o Serpro só entrou na discussão acerca da transferência da tecnologia dos softwares utilizados no submarino no ano passado, quando houve as primeiras reuniões de cooperação técnica com a França na área de supercomputação. A partir daí, os técnicos brasileiros passaram a dar atenção à questão dos softwares do submarino. "Eles dizem que o produto é aberto, nós queremos ver o produto, transferir conhecimento", diz Mazoni.

Ter acesso ao códigos dos softwares, afirma o presidente do Serpro, é fundamental para saber como o submarino funciona. Os militares brasileiros, diz Mazoni, estão preocupados com a transferência de conhecimento de softwares dos equipamentos que adquire. "Nós temos uma boa parceria com o Ministério da Defesa e, hoje, a própria Marinha e o Exército brasileiros estão bastante avançados, inclusive no [uso] de software de código aberto", diz.

Esse tipo de preocupação na área de segurança não é exclusividade do Brasil, afirma Mazoni. Um exemplo, diz ele, é o exército alemão, que só compra equipamentos eletrônicos com softwares de código aberto. "[Na Alemanha] as Forças Armadas não usam produtos vindos dos Estados Unidos".

Para Julio Neves, assessor da presidência do Serpro, "software livre também é soberania". Ele exemplifica a importância de se ter livre acesso aos códigos de equipamentos militares com um caso da Guerra do Golfo, ocorrida na década de 90. Durante o bombardeio do Iraque por forças americanas, um vírus instalado nos sistemas de radares de defesa iraquianos apagou as telas dos equipamentos. Sem conseguir ver os aviões inimigos nos radares, os militares iraquianos ficaram sem defesa contra o bombardeio. Segundo Neves, acredita-se que "os equipamentos já foram comprados com o programa".

Outro caso famoso ocorreu durante a Guerra das Malvinas, entre a Argentina e o Reino Unido. No conflito que durou de abril a junho de 1982 os militares argentinos atacaram as embarcações inglesas com o míssil anti-navio francês Exocet. Após o primeiro afundamento, a França entregou aos ingleses o código que permitia que os mísseis fossem guiados por ondas de rádio, diminuindo a eficiência dos ataques argentinos.

O acordo entre Brasil e França para a construção do primeiro submarino nuclear brasileiro faz parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) da Marinha, orçado em € 6,7 bilhões. Além do equipamento nuclear, o programa prevê a construção de quatro submarinos com tecnologia francesa. Os equipamentos serão fabricados no Brasil com supervisão francesa. O acordo prevê transferência de tecnologia.

Com a construção do equipamento, o Brasil entrará no restrito grupo de países capazes de projetar, construir e operar submarinos de propulsão nuclear. Atualmente, apenas Estados Unidos, Rússia, Inglaterra, França e China têm tal capacidade.

Sobre os planos do governo brasileiro em adquirir 36 novos caças para a Força Aérea, Mazoni assegura a cooperação do Serpro: "Vamos estar juntos". O presidente do Serpro participou do Cyber Security International Forum, realizado ontem no Rio.

[thelmo rodrigues]

Parabéns ao SERPRO e mais uma vez à MB!!!!!!

[Lord Nauta]

''A construção do primeiro submarino de propulsão nuclear (SN-BR) será iniciada em 2016, com conclusão prevista para 2025, findas as rigorosas provas de porto e de mar.''


Sds


Lord Nauta

[jumentodonordeste]

Eu só espero que consigamos produzir uma numerosa frota de SNs, porque é tempo pra caramba, dinheiro pra caramba e muita expectativa.Torço muito para que meia dúzia de palhaços de Brasília não matem o projeto depois da construção das primeiras unidades.

Como sempre, parabéns à MB.

BZ.

[ciclope]

Nove anos. Não é muito tempo prá uma única unidade não?

[henriquejr]

Levando em conta que será um projeto novo, que sairá do papel, creio que seja tempo bem razoavel. É muito diferente de pegar o projeto de um Scorpene (que já existe e que ja se conhece os detalhes de sua construção, com a existencia de maquinário especifico e tals), por exemplo, fazer pequenas modificações e inciar sua produção!

[Andre Correa]

Mas o SNB não será baseado no Scorpene?!?

[DELTA22]

O período de provas de mar começa a partir de 2022 (término da construção). A entrada em serviço propriamente dito, é que está marcado para 2025. São 3 anos de testes. É uma máquina complexa senhores, não é uma máquina de lavar!

[]'s a todos.

[thelmo rodrigues]

O período de provas de mar começa a partir de 2022 (término da construção). A entrada em serviço propriamente dito, é que está marcado para 2025. São 3 anos de testes. É uma máquina complexa senhores, não é uma máquina de lavar!

[]'s a todos.

Outra coisa.........lembrei que algum tempo atrás comentava-se aqui que as engrenagens de transmissão e etc.... ,enfim,..... haveria algo novo no sistema de movimentação do sub, algo mais silencioso usando know-how adquirido com a construção das centrífugas de Aramar. Se eu estiver equivocado peço aos colegas que me corrijam.

Se realmente for assim isto demandará um enorme tempo de testes e provas.

[Lord Nauta]

Mas o SNB não será baseado no Scorpene?!?

O SNA-BR terá como base a classe SUFFREN (Barracuda).


Sds


Lord Nauta

[Luiz Bastos]

Se a Barroso levou 10 anos ..... pro nuc bota mais 10 ai.
Com relação a caixa de transmissão com terras raras eu acho que o ipqm já poderia botar uma galera trabalhando nisso ao invés de só começarem a mexer no final do projeto. Fui

[Knight]

Mas o SNB não será baseado no Scorpene?!?

O SNA-BR terá como base a classe SUFFREN (Barracuda).


Sds


Lord Nauta

É a melhor notícia que vi este ano ! ! !